Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - 1867-1868
A E:\Tl3L :~.-\. P tOY . ·c1A.L 173 scmlilé.. o_ orramrn e.~. P rt.,nto 11:--0 e lan- 1rnmcn o:; nc, c.~sario rara ercm as .1gna' elo :rn da vcril~L°ailu o cprnnto ·e pode tl c - l apro r riladas cm b ml.>as e oul t\l lbOS me- - p ntl er n a bra , e 11 m ao men1,;:; e ·,_ 1 di cin a s. ta· fo nt s ~tãi) m cood iç- ..,s de ,er1'm ap ro- '- O nc,h:-e <h' pu l:ido nwlhor d (lil cn pnl,n w ilada::-. Lom , meio ten1p 'ulico , u nego o ui zer- n0:; qua e os, ml-' llt or:ime ntos lc qt 1: meu ,·oto ao prnjt: t1> po r ir de enCi/i) 11 tro a preci:sa rn fo nle' de agua;:; Lli cl'l1Hll'' r1uc :e:,: wna lei. Se po r :. 111 , vi r mcndado nc~ te· aclt .'lm no es tado em CJ : a natun~za a. tl ,'t. , e1tLi,Li, o projccto , -erei o primeirn a ~ns- O· m ll1uramcnto a q11 J m•' refi ·,) e (Jl! v tenta i-o. prov i:;a riam nLe me parcl.'.1 1 r:rm indi:;pcnsl! - ,. ~o· . 1 ·.;• (;~~=- r. pre_ identc, ao• co- ,·eis, ,ão iimpesa da J'i,n\ , canai: ·açjo da rn cç,1r a brn"e n ·~posla qu me cn ~;pre dai· agun para um d1 posi to CJ UC erYi~ e de ha– .1n tli.:-c11r.:-n do nulJ r· · drputado, t.:orre- me o nh ciro 11 1aa iapaiem. H. ,' :.:onhcço , porem, de\' er de ;1gr,1doccr ~1 • ext.: as expros~ões q11 c outro,; n1 c' luorél_men to.s ,e fazem preci º-· eh ias J e IJ011Ja J e com que se dignou hon- E' para mim de Yanta n-cm que immcdi.i - ra r-me: · tnmente e~·a~ agu.a cjam él fH'nn,it,! Ja e Itnpurr nou o nobre cl cputatl o projcctri, torna-, e mai ro l.Ju·ta C$la minha Oi iniiío, que tivec:, a honra de sulimctlcr á co1r iJ era- destlc qn ,! o nol.J rc d 'pulado uecbra que o <)io el a casa e qu e se acha em egll!:ida cli ·- ptoj rcto é util_ e humanitar"o e qu r, -enJu t.: u.ssão, ba::;caclü na lei o. üO:), que exi gv boa e:;sas aguas, muito con triboirá para a planos e orcamen~os para leYar- se a e1Icito Cllr:! de grande numero ele doen te ncccs:::i - ub ra publicas. tadu:; de aguaes mincracs. S:ilwnrl o eu, sr. prcs icl cnte, que n trrs E, cnm effe ito, nó' Yem s (Jnr mu ito:; dias el e vi-igcm deJ la ca pital, na villa . de cl oe11 te: que se ach~m cm t:iru1m:-;tacias em– ~lonte- Alegrc, li a fon te::; de ;iguas ferrn g- 1110- pre.1 ,enil em longas e di spe11lliusa.' Yi ac:,c ns a sas e sulpl wrosa.s, senJo stas t!iermaes, pa procura de a~ua3 tli erma::;; os (Jue nãu o po– rcccu-mc ser de ma11ifc.:ta utilidade puuli ca dcm L.1zer, porém, 513 tem visto prirado.5 que fossem nproYeitadas pela mcJicina. dell as, lendo-:i, ao pé da porta., ·O di scurso do nobre clep;Jtad,o me CJ nvcn- Conclu , cleclaràndo, que nTTo faço que, - eco de q ue fo i ac1:: r~ucla e -t_a minli ~.-aprecia- LTi o da fo rma porri ue se Lenhn de lenir a ef– cão , dunJ~ s. cxc. ª matena d~ projccto a feito os mclhorumcnLos •prcci ·.is, fozcndo oo– {mpor tanc1a que o seu antor nao lhe podi a tar ape n11s que se1n.)liiautc ns::. umpto não Jc- 1 vo ser achl iado. oar. . • • - Achnndo- se as minas ~u1 e1tas a uma !e- Tenho dito. · 1 ç:- 10 espncia l de que nao lenho pleno r,o- Posto a Yotos é o proJ· ee,to annrnvaclo . g1s 3 e ' ' _ .l 1' 1' nlt ccimonto, nao :.-abr~nuo mesmo ~ gue h:i 3" di , cu s:ío do projccro n. 9 ':23 . de pecu liar á scmclliantcs aguas, r~.d1g1 .º art. ® § D.•. rF .a•e Uti~:- (N.io de1:ol vm o 1 o do projecto co~fo~mc se acha, isto e, au- seu di curso.) torisa a cl c::::i proprwç~o elas fontes, ca o e t - e § li". ~• eute~- Sr. presidente, pe– jam no domi oio [Jart1c~la~-- ~e , porl~oto, o di ha dia o adi amento da 3." Jisrussão deste parti culares ti verem ~ire1to a essas lon_tes, o proj er to C;)lU a intenção de suLstituÍl- o. As • goYerno fica hab il itaJo para proceder a el es- c~·cm~ tancias âctuae, em relação á catcche e - apropriação, processo 9u~ se acta regulado 1iao sao a~ ~ esma~ do tempo e_m qn e cu .º pela .lei das desapropriaçoes e qu~ nada tem apr scntet a apreciação desta ilJo..:trada a - que ver com a lei citada pelo meu_11lustre col- · scmhléa. lega e que se refere á ob:as publi c~s. ,· , _Enn o s~ existiam .na proYi ncia dous cate- O estudo e reconhecimento das prop1~e- crn sta ' hoJe contam-se cinco. . dades mcd icina cs de taes aguas ~ambem nao Não direi que este numero s ja uffic1ente, ~:'ío obras publicas, e, portanto, fi ca fora da ma , me parece qu e actu::ihnent" conYém tam– questão. . bem altender á outra nci;essidades de que Res ta a u!Lima parte do artigo que auto- rle1 ende a ca techesc pa ra que ella seja profl– risa ao prcsillcutc a manda r faze r os melho- cu;.1. Qncro, pois, que a acção elo go remo •
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0