Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - 1867-1868
SSE Il3LEA PRO I CL\L 171 SCSª}I) onDll\Rl.\ E,1 1: DE . BTEllUllO DE 1871 sembiéa, Eu não pen~O a: im, como jufgo pm-i ·ar o 1 ,eu n l.H·c nm:go e coll ega sr. Ga- PnESLDE,·ciA no sn. , UNES ma e Sil 'iª· Sr. pres iu nt , ·d cmno o of- fi io ela , e retaria do govêrno , tendo a da ta AÓmeio-dia fe ita a \;hmada, ª h:-im- sc de 1 ~ e a commis Jo en tregue o seu traba- p:rc. entes os ~r • u~ , Val cn_t • Benedi cto, lho no dia 9, como diz o me -mo officio do Can tão, t ende , Freitas, Perei ra, Crnz, Lo- ecr tario do go\'erno, não era po;:;sirel' que ba to, Tocantin s, i\fagalliã · , Jo é do O' G_en- e te trabalho al ii1s e:tcn o como presumo, ti l, Gama e Silva, i\Iello, Barata, l~que, Sim- será po r tra ta r de rcgnl , mcnt pa ra L\I arajó pli cio e Aragão . com tres dia· apef1a de rccebifo o governo Abre- se ª es -ão . 1 pod s e ter j.\ e wdndo e r ,soh ;do sobre a E, 11 t,•; 111 deJ)Ois os srs. Alm ida é Pinto. . - a· t er ao co - - ma te r, a, em o Cj_lle nao po ,a raz - Fa ltam com ca usa os s rs. Chave e Pinhej- nhec ime . Lo desta assembléa, por r ai nda e~- ro; e sem ella os sr_:?-. Ma ri anoo, Pae ' .Hílcle- te oni ço tudo parlicular d-e ::;. exc. po ~· CUJO brando, Lima, Rodri gues, Amara l e ~ iraocla .. motivo não '[)OLlia ser s.1iisfeito o reqnenmen– E' lida e approYada ª acta da sessao ante- to do nobre depulauo e r,nja r.. sp,Jsta da s~- ccdente. cretaria do governo neste 8entido pouco mais O sr. L º secretario clà conta do seguinte ou meno~, não dá motim plau"irnl pelo qne EXPEnrn=--rn'. se julgue mü.von t.1de do. governo ·aa provi n- Um officio do secretario do g?vc~no, com_- eia P.m au;;:itiar a assemblôa, Yisto como tem ·cflndo ciue não pode ser atrsfo1to o re- sido el e prom1Jt.o saLi_s fe itos todos os requeri- muni (! d ' s· t l ·mento do sr. depu ta o Gama e I va pe- mento::; do "F . clepulado" meus nobres col- f! l1eri . t d l • <li ndo as bases d o proJ~C ºct e 1 regu :\1!1fen o legas; me parece, pois, sr. presillente , que - ara O ser ·iço t.la creaçao e gac em N.1. ar, - sendo este trabal bo claquPlles_que aulor:·ados Pó, visto nada ter corp. esse~ . trabalhos esta por e, ta casa e torna por emquant q@ não ; ssembléa .- ~ · quem reqzusi oic_. " for publi cado, tudo píl r~icular do governo d:1 Um reqnen mento de_ J_oaqmm Marque província, esta assembl ·a não tem ai11da o Ribeiro, pedi~do_ q.ue ~eJa embolsado__desde direito de cxigil- o oflk ialmente. pnr ser ma– , .á ela indom111saça o arb itrada pel~ rcc, ao do teria do es tu dos ainJa em rirojecto n:ío ap– J 1 con trato .ela empresa fun eraria.- Vc-w 1·e- prova elo pelo r.r rnrno da pro~ inc ia· e : endo set · - d» r-. d · "' · t t · rrue ttido á com:misgao ., ,·azen a.. as 1111 como o crNo, ningaem con es ara '1 . me p nrllIEmA rAnTE DA onm:::\1 no DIA . o pres idente ela pro ,· ine ia não podia de ixar ® gua . G ·e tUR apresenta, o pa_rcce r da de recusar satisfazer o requerimento do no– ·commissão de camaTaS- sobr~ o ped ido para bre deput,1clo peJ.a naneira porque· o fez offi- P Jdrões do sys tema metri <:9 e conclue que ci almente, requerenrlt} aquill o q □ e ainda_ n:ío os . . - d ( d d •a remett1do á comm, sao e aze.1 a. é do domínio publico e sim da sccrctarw o ~CJ s\ ll° o Qan ~- ~ § íi. h 1 ~· :-(Não de- govemo. . volveu o seu discur.so .) • Se o nobre deputado, sr . pf·esidenle, tinha ® §~º . oi ®~ .§ o. CID ® ' =--Sr. p~e idcnte, desejos de couhecer esse pi-ojecto de regula– devo di ze r al gumas palav ras a respeito do ~-f- me11~0 ~presentado no dia 9 ao presidente da fi . d·r·iaido á esta assembléa pela secretm 1·a p.mv111c1a por essa commissão nomeada pelo CIO 1 0 , . ] d ·erno e m r e gposta ao reqaenmento eo goYerno para estudar 0 ap:resentar os seus 0 go, 'b i'ª 'coll er.ra e ami 11 0 o sr. Gama e Sil- trabalhos para sobre ell es 0 r.roverno re olver meu no V <) e' b a· . . l;) - ;- ntend eu segundo o que ac-a a e como mais convei riente juJ aasse em cxecuç,lO va, qlL~~ e ern refe reíl cia a0 rcíericlo officio cio- a-autori ação que lhe foi j a<l a por esta as- nos e I zer . 1 . d . • • - - . secretar io, que a p1:es1[,enc1a . ªrp~ovn:cia nao sembl éa! pocle-ri'a se hlformar ah mcsmdo na devia deixar de sa tisfazer .,1-5 m 0 1 maçoes qo ~ ?ecretan a elo goven1-0. de tudo quan t0 ~se– pedin., . J~sse ácerca deste t rabalho, mesmo part1~t~- Pensa ver o nobre dep~tado nas considera- larmerte pàra. algum fim que le~~5se ero \~ 1~ cões do offic io, umà nega tLva forma~?ª parte ta o meu nobro amigo para au~1!1a~ o goi, 0 do governo on nma r ecusa do àt1x 1l iar a as- uo ~obro o mesmo assumpto: Jª v0, po -, •
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