Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - 1867-1868

, '· {40 ASSE~IIH:'EA PROYC\CJ L 1 l l 1.olJa lo ", c1uem lle- 1 ico muita con·icl ra- 0 sn. P.0Qi;1~:-D é1 ia ter lido, qnc ( an , o r r. - - " u a compauhia 12 por cento ue divi1lencl , bai- ção r-tima e rc. pcit , principa lm ntc cumo xará o frete do gaclu. - . - . medi co . o n. c .\.,TÃO :-Ai11da hontcm fui a e- O 11. LouATO:-Eu firmei a minha as- crctari:i ler o contra tu, o sr. Barata até lá serção com a autor i Jauc de m Ji t;O . e~la Ya , e havia de , cr-mc ir para a sa la do O sn. Jos1í: no 0':-E cu a accc itei como empregado. . . . tal, e muito a re.p ito, e nem podia deixar Diz o cont rato que quanú a companhia de o fner. fiz 'r o diviLlemlo de ·12 t .or cenL0 reduzirá o Di:;:;e--me o nolire dcputa rlo, r. presi– prero dos fretes . _ llente, quando cu acaba d de 1,r o meu arti g,, Mas, sr. pre idente, cu quero •a reducçao additiYo , que a carn a e ·ta h ra aioda es ta.– de de jü., porqne o thcsouro v~ tambem '"ª em perfeito e Lado. desde já fazer o a, ullauo clispernl10 que jem V. ex.e. me ha de pcrmittir q11c :ipnzar ele faz r 1· com a marchanteria ollicial. · cle não :cr 111-clli co mas ap iado 11a. ex peri cn- Quand me~mo ~e rea li sas, e e sa condr- eia e na pratica . diga que da 1-1 hora po r (ão do contrato, seria tarde, qnnn to ma is diante 11' um ·lim:i como o no o, a ca rne jú . qll c a jul.garmo · pelo que se tem dado com princtpia á entrar em dccompo i()ão , e muito toda a outra ~ompa·111Jias, nunca, se ha de articulr1rmente carne de reze~magra cansa– ella rea lisar , e 1:,~rú letra morta como "tom das, ou e ·tropiada~. . i<lo para todas as outras companhia ·, em Osn. CA:--.TAo:-Não ha tal. cujo ' contralo3 estú inserida e' sa condição. O s11. M~r.Lo: - \ goente--so lá com doi - (jua!lllO a conipanhia do Amazonas rrue in- mcdicos ·. nlc,tarelmente tem pro. perado co_mo v·c- - O sn. Josl.t oo O':- \ gracl eço--lhe o apar– mos, ainda não con.eguiu ~Calisar essa con- te, felizmeQte é con a para que não é pre- diç.10, qua11lo mais outra,' . , ciso gramle sciencia para ver, t heirar e co · 1 ) 1 sn. l);.:PuT,\oo:-1~ riua\ a razão? nhccer qlle das 11 horas ~m di an te, a carne O · r:1. CA;-.;TAo:-~;Jo ci. Conhcc_:o o faclo, principia a entrar em decomposição . ma ignoro as causa . O s11. ~1Eu0:-Por isso o chamo encyç,lJ- S , poi:::, formos a e2-pcrar que -a compa- pedico . , nhia de c0 11duc ção de gado fa ça dividcnrlo · O ?n· Jo É no O':-Não acceito; Socratc, de i.2 por c.en to, 1 unca teremos redoeção observa que o homem deve coohecc1- e· e nos fret es ào g:. iclo que t:OIH.lnzir. Já v0 por a p ycl1ologia o ·expli ca (Jllando trata da ah;a· tanto v. e.xc. que essa conu ição tarde ou mm- •mas talvez o nobre deputado sem O quero; ca Yirá em a uxi li o elo tlwwuro, e quando- ve- attendeu a anthropôlogia do homem. nlia a realisar- se nenhum mcrito terü, como Nãu sou encyclopeu-ico poi;; , sr. pre..id cntc, Lerá o procedim.cnto lh\ companhia on dos ma tenho ohl'i gação como Ll eputiclo de es– eulprcsar ios, se üe;;üe j;i fizerem a reuncção tudar as materias que são ' claclas para a or'– que le~ulJro . . dem do dia d s trabalhos desta assembléa e Crew, sr. prcs1uente, ter clemo~s_trado o pará cujo fim• sTio ell as aqni daua-; e é O que meu p nsamento e fim com o add1t1vo que jastamcnte fa ço , sr. deputado, trato cie cstu– c::;Lú em discos ão, assim como a injusti ça do dar as questões que tem a4Lli de se discutir, ttol,rn L1cputacln cm interpretai-o el o mouo e tra ta r p,,ra poder com consc.icncia de ca u– por que o int.,rpretou . .\ ca a resolva como sa dar o meu voto com fir:ncsu O lealdade n~ lhor entende~ cm sua salicdoria. sem ,·ista , intereceiras . O 1 n •. aios ~ _ tBo 0' -Sl'. n.resid~nte, Os livros, sr. presidente, coo;io pensa o tenho some1Jte a dize~ poucas palavras vi to nobre deputado não se fizcrão omen te para com , já_ c.:: !á pronu_n~1~<l0 ciual o ''oto_ ?ª ca- os homens de griinde scicncia, fizerão--se pa– , a p~lo que 1~1e. pai_ecc contra o add1t1vo e rJ touos em geral que qoizcrcm_se instruir }Jor t ~ o me lim1taro1 so1ncHtc ~ duas pala- e poder prestar scrvicos á soc1etlaLle e ao wa. ern rcspnst_ ao qu~ di " ·e o noorc de- seu paiz. . _ . • putado meu mui to respc1taYd arnigo O sr. A scienci , sr. prc"'Hlcnte, IJ élO e patrimu- •

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