Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - 1867-1868
7 ,, A E)II3LtA PROYI!\Gl\L · 1-37 ..... l11 es até a l1 ora-cm ·qu~ u.eY m r cnucr o ·eu ,. «O goremo ela pr0vin ia, app llarnlo para genero . , a phila11! rop ia e patri0Lism1) dos empr $ario · Semelhnnte r c·o!ui;ão ·é_ LllJ1 all enlado c1 11- : O-U eh c?mpanhi a que _e e~lá 9rgani~anrlo d(} tra a libenJade dc ·rntlustria , o qual nem ao oonfomrnladc ·om a 1 1n. 9 '1-t> de 2'1- de ou– menos acha jnsLifi acão na· co nveni encia p:ira Louro dü ~111r10· pa$ a1 J.1/ pro ·ura r:1 obter que 0 pablico; pelo contr:.i rio, torna- e muito peln concl uccão d gado que tem de er ta– rn trJ nYenie11te, encar:i <la por e$- laJo, rmis lhado p , ia mar ·h:rnt cria oITi cial, pagll e o t11e– t0J os nús salJcnws que mu ita g enlr , uure souro pro \'i ncii)l somen te metade do fi:e te e:::– luuo Ja c.lµs ·e mc10 fa \'Or cü.la ela f r tuna , ti 1 -ul atl o 1t . contrato ~elt 1 hrad,) entre o mes– tTuarda- e para compra r ca rn e, d cp1,i.s de ·10 mo go remo e.: o<:. cid,.t dão· ~hltloel Hoqne Jo r– ~ H hora s, hora em qu e, l;í el b mai - ba- g-0 Bil.J> i1·0 e- dl". Joaquim Jd:>é de A ~i· em rata, por isso 4uo os mard 1antes prcfurcm ;J de j,mciro do rorrcut anno. Paro da a:-- _ Yend cl-a por nw 110 · do que Logo de m:1 1d1ã, sern hlea 1wo ,·i11ci;1 \ do Par:\, ·l l cte setembro á l eva i-a para casa afim de ·al gal-,1, com-o de ·187·1.-0 depnta(1o, Cantão . n fa zem con1 a q11 e deixam de \' Cu.der, Formul ei o meu él lhli lirn nc, tes termo , (lia u111, apuril! .) · porque jà exi:'i te íl.rm: ido com o gorn rno da Pode ser, sr. presidente, qn c o noh re de- proYin oia um con~ra Lo, o (]Uai deYe se r res– puta JG tenha rü1'l~s . razões que j11~tifiqucrq pciLaJo e só pqr _mntuo a\cordo el as partes 0 séu ai'ti,,o aJd1 tt\'O , e me CO'twençam do conlratrn t.es pode ser altcrauu . ~onLra l'i o do que penso, mas cm quanto uão Se aimla não holl\'Csse contrato a1 gum, eu ouvir essas razõ0s, e tou dispos to a rn lar o red igiria Pm outros termos; proporia que contra. · no contrato que e ti rnsse de celebrar, fos: Agora you tratar <las emendas que rnu se inipn. to como co11di ç;io obrig-atorin o que 3 )rcscnLa r. _ . . ora proponho que se pl'oi.;u re olJ Lcr, appeJ- l Pelas Ji scussoes que tem tido es t~ proJ~- !ando para a philan tropia e patri oti sm;, da , t Íi cou nrovado, que a marchantena offt- companhia, ou dos empresarios nue contra- e o, v 1 1 . . ·1 cial n;io li a ele ter uc1~0 a gum; e tanto e 1sto taram com·o governo. verdaJe, que os seas II lustres .aL~ tores r?co- Crt; ÍO. sr. presiden te, que o governo fa – nh~ccndo a razão e proced'enc1a das conSJde- cilm 0 nte éon·eguirá o que proponho, porque rações que fiz, substituiram ~ . art. 3. º p~r um dos sigua!ai'ios do projccto é tambcm i.1m outro, pelo qual for_am ga r.:: nt1dos os . venci- dos empresar ro? que cont ractaram com o go– mentos dos respecLr\' OS cmpr gados. • vemo, e por isso influirá para que o sen col- Ficou tcr ualmente provado, que todas as lega cmpr0sario, ou a compa11h ia ~nnuam J despezas ;ue se tiverem de_faz ei~co~ a mar- redu~r-ão _q_ue se lh es p~de, concerre~fl o dcs:;a chante, ia , hão ele correi· po1 cont.1 elo Lhesou- arte a fa cd1tar a cxecuçao do seu proJccto e i; ro provinqi11l. . . . . completar -a sua obra. Ora, senclQass rm, parece-me, sr. pres1- Do mesmo modo, sr. presidente, entendo dente, c 1 ue todos devemos c.oncon;er para au- que devemos facilita,: aos rnarchantes o po– :xiliarmos o th_es_ouro a occ.9 1 Ter a essas des- derem dirn inuJr o p1'eço da carn e, e acompa– pez:is, tauto ma rn q~m!to ~~o ell as feitas com nhar a tnarchanteria oillcial no bencJi..;io que ·um 1lm de rec.9nhc~1da uti\1daJ e publi ca; de- se preteoJc com ~lia proporcion~r ao publico. cmos concorrer, digo; para tornarmos me- Não dr, rnmos, pois, oneral-os ê'om noYas ·e nos sensirnl o gra r.i cle enca rg~ CJU e vae pozar não peq_uenas .d~spezas,'.como faz o projecto, sobre O thesom~o,. foze~do com que de qual- porgue importa isso- crear-lhes mais uma dif– quer maneira d11n.1.11uam as despezas que. el~e fi culdade em ?oncorrerem para a realisar_Jo tem de razer papa sustentar a marchanten a das be.neftcas mtenções dos aqJ 0 rc;:, do proJ e- m · 1 cto O 1CW • , f . f 1 . d 1· . . Ne -se intutto 01~ue 01·mu e1 ? a e1t1 vo Obri gue- se- os embora a previamente ae- que vou ler , 0 qual JUl ~o t.:?ns~guir cm par- c\ararem pela imprensa O preço porgue pre- ta Cf,: e dcs ideratum. Eil-o. (le) tendem Yender a ca rne· m:is proporr,10110.~r- - ddi tivo para o lngar competente : lhes os meios de O faz~rcm sem sacl'ificiq. •
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0