Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - 1867-1868
,, . \ AS EMilLÉ1-\ PRO\ INÇl L. qnc prnlic:im O' ma rGhantc~ actun . , lusnnd O r. Jo r:, oo 0': - E' 'XacV-•. ao publi co com o m:i ior e candalo. . . . O 11 . G AMA E ~1LVA: - K u~ les meios O . M1~LLO: - Tcnha a bonda<l e de fall ar i11 direcLo quo qui zem,i J..111(ja r Dúo, com o dos talhadores. projetlo 4uc se di : eu te. O s11. G AMA u: S1LvA:-(E: L~i enlencliuo que ,.. U.u sn. D i-:P --rAoo: -A provincia n.~o per- fall o dos talhadores ) .... se a marchanLeri a de nada com isto. conLinnar nos seus açougues- cnm o. me~mo O sn. CAr-;TAo : - O projecto fi gura IUl;ros. procedime.i to irregnlar dos actuaes talhado- O su. G AM.\ E S 1u-A : "7"~l'- presiue nte, a i n- rcs, será" em primeiro loga r attenclitlo o rico, guem neg'ará que ha nct:es:;iJa cl e au.so lu– e não o pobre; mas e prestar-se ao projec- La de atte11der a este clamJr geral _d a clas s~ to a neces ari a aLLenção, e se lhe der, (Juan- dcsfa, orecida ; e o 40~\ Lem si tio dia ri amente do for lei, a· execução devi ela, esta lei, -r. pre- reproduzido pàJ , uz mais auLuri sada do porn, sidenle, chega ra pr~cis:i mente no fim qu e , e qne é a imp rensa . . tem em vi:;La; isto é, prc::; tacú á nossa pôpn- O s11. f<'11 ErrAs: - i°'i ão clu vi cl o q11e rslc ·t-j~, lação o g1mcro de que mais canx e a dual- o fim do projecL 1 1; was ha du lia ver all u:;n:;. mente . . • O s11 G,\.M \ u:' S1Lv. : - .iá di: : e qnc, ... se (Ha um aparte.) pensarmos a:::sim· nJo se fari\ cüu$a alguma, Se formos legislar pc1 ra prevenir Lud'os os I porque não ha lc~i da (]uai se não ~,IJ u::;e. alrnsos, não faremos nad; . ( Jla wn apa, te) . O 511 Fnr-:nAs:-Os abusos tornam-se re- Para es:,C inconrnni ente ha authori <facl cs gra ge ral. . , qne qcve01 punir árfU Pl! es que se transviarem o sn ·GAMA E S1LvA:-E este, me pare~e, Jo verdadeiro camiHbo, ou que commetterem 0 meio melhor, e de que _podemos lança r mao, abusos. para co1~?atte1' o ' .n.al que todo: _ r~conhecem. O -n. CANTÃO :-Só acho no projccto de- Em f1 anç~, m. uco u-;-se _Pº 1 al.,um... temµ o feito de rr.dacfãn . 0 preço do pao e da carne, mas. • • • 0 · G O ·F · .,. m apai·te sn. AMA E S1LvA: - O nobre deputado sn. ◄ l\EITAS ua u d · 1 d · J O sn. Josb DO O' :-Tambem andei por lá: po ~ra maneª : as em~n ~g ri~e u gar COO· fi _ 0 preço do trigo. ve~1 ent~s, e nos as ace1ta1 orno:,, sendo apro- xou se .. . ve1tave1s . , O s11. FnEITAS da um apa1te. . , . . . . . , _ J . O':_ Nós e::; tar nos Iuctandu _ 1 oder~ª-. lim1tc1r-me ~ 1s~o. sr. p_, es1dente, O sn. OSE °J- 1 para sati sfaz er as e:-.pl1 caçoes ped1d 11 s, mas com O mGonopo 10 5· vA· -Si· presidente etn em consideração ao f\ l1B disse o nobre depu- 0 sn · AMA E · IL • · ' t d l' - 1 d F . ·t . taxou se por a\ aum tempo o a u o ~r. .ah tao, eeclaro quG man aremos rança, rep1 o, - ' n I al ' m , d , ·t · \ · • JJr~ço da_ca rne :e d~ pão , mas reco~llec-endo- ~1f as emcn as Pª 1 a ev , ar qua que1 mono- se como 111const1tuc1onaes estas medidas ,··lan- P 0..: . çÕu-se mão de outras providencias que. sem N~o quer?mJs lucros P?ra a m:i rch:intorrn; serem prejudiciaes a liberdade ae' indnstri a, des_r.Jamos s_rmpl osm~ote tarnrecer as- ~lasses · · . l · d. 1 d'· 11 mais necess1taclas, ainda mesmo com algum e Sem tern em a e1 11nmor ia ,1que a na- . . ti • - \ - • .., . . . pre1mzo JJaTa o rnsouro provmc1a · mo e - t' h fi n e co · -:egu1ram extin- J • • • ça~, m am por 1 , u~ 1 . . ' ' mui to que este contribua para soccorrer a guir, cm grande parte, O mO'.)Oj)O IO na vr- ela se menos fav oreciçla. da popul ação quan– da d' aquelles gene!·os , e soccorrer ª popu a- do esta luta com um gra d<) . J e ~1uando - favo ·ew la· • n ° ma, ça~~oe~~! smn~ute em tempo de fome. que ~oda ella conco rre para e~cher os _cofres do • d m França com<J disse O s,· .1r nesmo thesouro, palrando 11npostos, os quaes ,, isto se ava e , u · d . .- · "' · a · F, • 1 0 governo francez reconhe- cvem sei r1 mc1palmente destrna os a sat,s- rru tas; oao que f· . · " ·a d , 'd ' " .- • • tt • - de taes aeoeros O resulta- azei as mais urgentes ncce:;s1. a es a mcs• eia se1 a ca ies t1 a ' o . ma popul ação. do da combinação dos monopolistas, manda- N d . d;. . t ''ª vender o triao por um preço rasoavel; e 1 ª mais ' 1 ei por ª:11 quan °- in<lemnisava o/donos deste genero dos - pre- O ~a~ . .Jo -: é dn O': .....:.Sr. presidente, _ j uízos que fJodi~m ler . . . p:Juco mais terei que accrescentar ne.-;ta rii s-
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