Amnexos ao relatório com que o Exm Sr. Barão de Maracaju abrio a Assembléia Legislativa

ent re a praça de SalJanha Marinl10, onde estava collocado o an– tigo photometro, e a praça de Pedro 2 .º, onde e acha o novo. Sendo o c ntracto omrnisso a res peito da pena em que deva. in co rrer a Companhi a por es ta fali a ( de pressão) não· tem me sido possirnl , senão por meio do pl101omelro, sanal-a, provand o, rom a mú luz , que os co rt es irazcrn prrjni os a, illurninatãn. Ha lu gares em que esta é const:int emente má, e um de;-;. cs ó n praç:1, Ja Indcpendenri:1 . Exnmin:rndo o rncanamcnto ponco ante' el os fes tejos de i G <ls Agosto do nnno passado, rnri fi cou- se qne o e.ano di stribuidor do gaz além rl e ba~ta nt c deteriorado , ae hava-se des nivelado e conseguintemen te perdia rnuilo gaz, por se haverem aber to as juntas. · Fo i su bst itu i lo, ma nrm por isso melhorou a illuminação da praça. . Não resta dt1Yida .que o rncanamento de [erro batido, 4n c vae do cano real ás c olumnas , sendo como é e deve ser, de pequ eno diametro, com fa ilida.de enferruja-se, corrompendo-se, e t~h-ez mesmo entupindo- se. P d es te modo prnjudi ca a lnz dos comlrn s– tures. Devido a quadra invernosa, 4ue atravessamos, e as obrns de encanamento de que ultimame11le se occupa a Companhia, :,in– da não foi possiwl rer istar-se o encana.menta nos lu garrs on– df' a luz é má . Aguardo melhor e, lação pa.rn encetn,r es te sc1·viçn; pois, se– gundo a clausula 25 <lo contracto, fi cará liHe ao goremo co rn– pr:11· obras á Companhi a; o como o c11canamfln1o ainch n5o fo ssr. 1·Pfonnatlo, <', segundo diz- sP , seja calculado para. scrrir ~rn an– nos. 1,•rú. o gove rno de rornprar 11m material imprc ·tasel r tal – vrz por liom prcro. E' por i:so q ue ac ho comenienlc, à visla dn, clausula 1/t-.º do contracto, fazer r.om qu e a Companhia de Gaz aqui tenha . em– pre á disposição nma turma de trabalhadores, cujo scrv içiO seja rx~lu siva ~nente rxarninar o encanamen to e refo rmai-o rrua.ndo se.ia preciso. A agua principa.lrnente na estação chu vosa, é um dos maiorrs rmliara~o. com 11ue se lucta na illnminação en tre nós . O que ~e depo. Íla nos encanamentos não é simplesmente o que nellcs rondcnsa: a maior qnantidade ahi penetra pelas fen– <las quo soffrem com o uesnirelamen to , quebra ou abertma da.' juntas. Os syphons cni alguns pontos pouco auxi li ão; porqne, parece qne, a JJroporção que se cisgota, a agua en tra no e11ca1wmc11to , que nestes p ontos é assent~dn como que n'um lençol cl'agna, tal à a 1-rntme.rn rio sôlo . • o < 1

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0