Amnexos ao relatório com que o Exm Sr. Barão de Maracaju abrio a Assembléia Legislativa

-27 - dio na taberna de José Luiz A. rude & C.a, á rua do Rosario c~nt– da t1·ave.ssa do Pas:; i11h o, devido a um foguete qu e, solto na rua entrou na ~aberna e cahiu sobre outros que alli existião' a ve n– da. O fo go foi immedi atamente ex liocto pelas patrulhas e di– versa~ pessoas Jo povo; não sendo portãnto necessa ri'l . o auxio lio da bom ln du Ars1rnal de G11 erra , qn ando alli chegou. O prejuizo causado 110 es tabelecimento foi cal cul ado em 800$000 réis, tendo fi ca lo que im:\d ,J e:n ambas as mãos um dos donos <l a tabe rn a, de nome José L·u11·e111ino de Oli ve ira. Depois de u,na hora da madru g:1do, a igreja de S-: João e a · co rneta <l a guarda de palacio, deram signal de íncendi o, o qual manife ·L-O u- ,e do co rr edor do precl io da propri edade de Miguel More ira Coelho, sito a ,rua d\ Alfama ca nto da es trada do Ar– senal, cm q11 e mora Ju iio M 1rLin .3 Gas p:u com sua famili a, e e es tabelecido co:n taberna na s:da do mes :no predio . Teve começo o incenni o em um barril de kerozede, que es– tava no co rrcdur . Despertado o caixeiro , que dormi a em um 4 uarto proximo, conseg uí u com seu palrão G:-i rpar, ainda em tempo, deitar o cl ito barril para a ru a. o que occasionou a des – trui çfü, da po11 t~ pro:üma á casa, ignorando. elles como penetrou a fog0 no ba nil. Poucos momento~ Jepois es tava o fogo exLincLo, se n<l o o tra– ba lho diri gido pelo engenh eiro da pro\' in cia dr. Henri que Santa no~a. Tanto o pred io como a taberna , esta vão scgnrados na com– panhi a •Gara nli a», es ta· e111 5:0ooi ooo e aque ll a e'm• . ... . . 8:000$000 de réis. A's ~ boms ~a noute lle 4 de jnlho, pouco mais ou menos, as ign•jas e quartei s deram signal de incendi,i, o qual ma ni fes– tou- se em á casa commert: ia l de Feru:-wJ es & B.:il lo, sita á rna do Imperador canto _da travessa O--:cidentcl do Mercado . Emuora accud1 ssemde prompto as bombJs dos Arsenaes de .Mari11ha e Gnct'l'a , a da corveta , Bahiana», a <la officina de Coelh o & C.ª e du as eh companhia do A.,nazunas, não poderani funccionar logo por fa li a d'~1gua, de mo<lo qnc o fuga ateou-se e tomou gr:u1d e:-, proporçõe;-;, e11 volvenlto qna ·i to, lu o predio, que é da propri e, lade da \' l:H;~ndessa de S.rnza F ranco, e no qn al, alem J 'aqne lles commcrcian les, se acli avã.n e:- ta belecidos os se– ga i11Les: · b: ~te\·e~ & Dia~ Do1ni1~gos Lopes PerPi ra Guimarães & e.a, Cunha & Baslo:-, foao llenn4ues.Vidiga l, Vil ligal Soa res & C.\ lguacio José da Sih'a & C. ª e Ahel Augusto Ceza r rl e Aranio, sc•1Hlo que o fogo só P?ude ser_ dominado pelas 3 ho. as da ma– drn gada, kndo deslrmdo <J □ az1 todo o prr<lio.

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