Amnexos ao relatório com que o Exm Sr. Barão de Maracaju abrio a Assembléia Legislativa

Em fran cei . inglez all emão . • italiano . latim . . , - l.1.0 - grammatica philosophi ca. . •' philosopbia . • geographia . . « historia . . . « rhetorica . .· . , mathematicas . ~ contabilidade . 36 6 2 1 12 ' 39 3 14 8 5 30 4, Comparando-se esta matricula com a do anno anterior, nota– se sensível differença, uma diminuição de 44 alumnos, pois que cm 1881 matricularam-se i H. ' E' lamentavel este estado de decadencia de tão util e impor– tante estabelecimento, com o qual rlispende a Pro,~ncia avulta– ths sommas. A maledi cencia t6m querido attrruuir á falta de zelo dos pro– fessores a repugnancia que parecem ter os paes em matricular 1 seus filho s no Lyceu. E' uma clamorosa injustiça. Os professo– H'S procuram desempenhar os deveres de seu cargo, e não po– dem de modo nenhum ser responsaveis pela falta de alumnos. Outras são as causas. Assignalare1 em primeiro lugar a crea– ção dos çollegios particulares em geral preferidos, porque mui- 1tos pensam que os directores, por interesse proprio, ,empenharn– se em que os di scipnlo apprhvritcm mais do que nas aulas pu- hli cas. · Em quanlo o Lycêu tinl,a apenas pvr concurrente o Semina– rio Ep1scopal, a sua frequencia, por força das , circumstancias era moior do que actualmente. Hoje porém, ho mais de · 3 col– legios de curso secundario. que lhe tira>m um bom numero rle alnmno~. A verdade exige J.izer-se que as assoadas e disturbios que r,m annos passados se déram no Lyceu muito tem concorrido para que o pacs ev item mandjl,r para ahi seus filhos pelo receio Je qnc fique viciada a educação, que lhes procuram dar, com a wmpanhia de meninos tnrhul en to_B e pouco applicados. Exame.s llos ,tl11mno~ rna lri cnlado~, muito~ não romparcceram ao f'xa- •

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