Actos do governo Provisorio do Estado do Pára
ulti!Uar o;; trabalho,. e .ipr.,.,,,nt.:.trào !,?.arantius p:ira fiel e completa execu– ção das obras. .As poopo~tas e todos os papeis c 1 uc a acompauharem dcvérão vir scllaJos e reconhcc:ilb.s r,s firw,,,._ · . O:i proponente~ as:ri~n:n-::o a,; propo;;ta.s com os nomes por ex.t.:nso, 10dican<lo :... sua resi•l ~ncia. · .ls p:·opo':!tas <levem s1.:r aco111panlia<l.1.:;: I. De um couhcc:imcuto <l0 <lcpo,,iLo da r1uantia de dez coutos de réis cm clinhei1·0 ou apnlice,; <la <livi<la public:t icrul ou rl'este E stado, não ~e tomando cm considcr.1ção a:; que ,,mittircm c.,tc coobeciruento. II. Dos <locurncato., que r,rJ1·cm tér o pn,poncnh• a uccci-:;al"Ía idon;;illad., nrufissional. U(. 1),.-; talwllas 1.l.is taxns 'Luc 1lcYcriio pag.1r srmc-;,tmlrucutc trn. ma,-un O<:L,hi1o <la c1Jbr,10ca •h d•Jcima urb:tna;c sob as mc,.mas condi– ','' '·', t r,,lru o.s 1,rcclirJ,, c::i,t••at,•,5 HII que for,•111 c·un,il.ruirlus dentro d os limite.; <l,1 ,:i,l.1;lc r rnl,nrbi,is ,.;i-n·ill11!:i pJla re,lt, de oxgôttos, sc~unclu 1:c11 '?loi- lot:.itivo, p-u-,t occu1-r.Jr :w cusl.:iv do scrvi r;0. l\:Uluucrnc;ão e nmor- 11~:1 ;ii,, do capi111 cff.JcLÍ\",t:1le,Ut0 empr,'t'auo 11.1 cuus:rne;ç:10. ,E,-:;:1s las.as ~crlu arrec.1J:1dus pela rc11ar~i•;ii.o conq1ctcntc <lu Estado, cunjunct11U1_l!Utc 1 :otn a <l-,e;ima ur\.iana, nas wcsm:1::1 c·ou iir·õ'.is r. 1•utJ·t3•Yucs á eowpanbia ou cmprúza <ttte se or:.;nnisar, pnr scm••~lrc,; n n iJ,i:<. 0 ~ \' D.1 reduc<;ão elas dit:~ taxas no t:asu -,w <pe ><ej,t rlada tL cow– pau l.11a ou empre..:J. u Üico,;;ão <los direitos de iruport<l<;iiu para o material e ft:rram•:nta iruporlaJvs tio cxtrao ~ei.ro. Y • Do pr.i~v. par.1 aprc.-·cntai;ã•J <lo3 c,;tudos e 1,h,no:;i defini Li vos do,;, ob1:~s, e <lc tr1Ju.; os <l,·talhcs ,.bs wc,mas que- sc_jam exigidas pela c}irec– tona das obras publica,;, pdo engenheiro fu;cal, etc.. e be:m assim os praso, p,,ra v inicio e cond1l.-ão da-; obra~. •JO O autv-prnjeclu e a m:>moria d"Scripti,,-\ <l:•s ohtns tL csccutar, que ac<,rup,,nhar .m a,- 1n·vr,ost:1", c~w•, ;ific.ir :to t·o:u n 1n;1xi,uo clú ckulhe,: T. 0.- limit";-; J:1 ,i,hrl,• e i-.ubur 1 lio.; ,\<•F , 1 n:1 s ,e .,t n,:_.,-;, o sen·Í<tO- . II. _A,-, c·m.tli-1<;0.•s 1,rin,•ip.ttH .:> s•J<e1mJ,irl:u, e ,u 1s ra1uilic:1c;õ,•s n-:-~ '°!ª 5 p 11 b1Lca~ c,,m in !i..:.,\'J-' J,,s r •,p.. di,·ns d:am ,trc.-<, tlriflP•slll''1J e dcch– ·,1d ,tlc-;, u p nawr..z·1 u.:~ m ,t(.'ri 1,, t1•u'.lo ,.,u1 ,, i:s! .1 uma p,,pul:u;;io urbana e sul.,nrl.i:ina ,ltq:b da a•·wal. IIL A:s cau.ili,;:11;üc,; n con,trnir TI% prndi,,~ tcrrco.s, ns.-obraclaclos ou de sour idos. pu~'icr,s ou JYlltitularcs, c·xi~tcntcs r,u qu,; for.Jrn com;– tru,d,is até c,,nclu;r.:,,} a cxccuck,J elo,, t1'<1b:tlh,1s u,mLrc, dos limites da cid ide, oom indica~ão icl<>ntica 'a do u. l l ; tle:;cripi;ão d.ii :; apµarelbos in– t ·10,•plvr. !l ele,,; i:,-,1z,•~ 11:.1;; dcriv,1çü :,:; do cvndudu1· ~era!·, para os predioJ, cha_miné.s de vcut i!a<;ão, ~na collocar;ão, rnatcri:1I, ct1:. e altura sob o ponto m ,1,; dcrnilo do pl\;UÍO on dv,➔ prdi1Js vj;;inhos.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0