O Liberal: jornal da amazônia. Edição n° 22.574. Quinta - feira, 08 de fevereiro de 1990.

O LIBERAL CIDADES Lei Orgânica do Município Transporte público: entraves impedem conclusiio do _capítulo . ã d ãmaras de com- ao Menezes CPPLJ ao ratificar o per- "que ficariam sem recursos para A C!'ª~ \â~fa\ 0 controle por centual previsto no p~o_ieto para a prover_a manutenção do~ vei~ulos, pensaçao d:,n h' de Transporte frota própria do mumCIJ?IO: de a_té adquirir peças de repos1çao e conce– parte_da d m~n -1~ io de Belém 25% do total da frota privada ex1s- der adiantamentos a seus func1oná- Colellvo O um~ Jlca ro sta no tente. Enquanto o autor da emenda rios". Já o vereador Everaldo Mo- (C'J'.BELJ d~~n~ ~;~ici a~im de defendia que a fixação de peree1)- reira acredita que, cm Belém, a_s proJeto e I r da' arrecada- tuais np Lei Orgânica fosse precedi- empresas ele lran_sf?Orle atuam 1~0 h– c~nc~tr.ardo produ~s permissio- da de estudos técnicos, o relator op1- mite de suas poss1b1hclades economi– ~~ia~ :i: tr!~s:it~ coletivo foram ~va pela con~eniênc_ia da manuten- ca~. "algumas com eventual preJu1- os princi~\s _entraves qu,~ ~~t fuidi~:c~~~?ed~~g~~!~e~r:~e~~~: zo "it~r;;:::~ seja remota a possibili- :iªm a 1efi'"içao,i~~mdrtransporté nhecimenlo integral "do ônus e do da_de _de um aco1:do que garanta a p~b~fJ:, ti':iin~~al. ~=~ º~~i~~-. ~!~~~':fadâ~~i;~i~~~ ~~1e~~ 0 o~!s cyi~~~~~~~ª ·:O~ ,~~:;';1'.; Os vereadores aprovaram a Sabi~o (PDS) assegurando a valida- Passarinho <PDS> e Victor Cunha criação de um fundo municipa\ desti- de do vale-transporte por 30 dias. à < PDT> articulam adesões a uma pro• nado à aquisição da frota pubhca, contar da data do último reajuste. A posta alternativa que não represente embora não chegassem a uma con- emenda não contou com o apoio dos uma ingerência exarcerbada do Po- clusão sobre O percentual a ser desti- quatro vereadores da esquerda, que der Público na atividade privada e nado a esse fim. Um dos dispositivos entenderam e lar confusa a redação garanta ao mesmo tempo o acompa- do projeto estabelece que as emp_re- da proposição. nhamento da sociedade civil sobre a :~ir~~frt~ d:o~ª 1 %~~t~;i~ 1 :~~ Conta única: polêmica ;;:~~~s~~~~:~i:i l~c;o~:: 1~;~~~~ ~~!}ii:~.ªt~fa't~: ie~~~~~~~fi pr~:/~~e~fsº~:it[~~º~t~e~~e~lu~ ~~~~~~t~e~;n~r~i';~;~~~di~~~~: nho (PFL), por sua vez, emitiu um criação da conta única para concen- la única prevista no projeto, alegan- r;:~~ ~~ev=~~~:r ~~~!i~m.i~~~~ :a:~~~~~~~ d~~;fs~~iif:i~~i:~~ ~~~u~ef:r;:;/~;;~~se ~l~~~~~s:~~i ta (PDC), supressiva ao dispositivo, tam com a simpatia do relator às depositados fossem utilizados de for– e apresentava como alternativa um alegações de que a Lei Orgânica não ma indevida, esses vereadores ava- ~~i::~:~r~~- ~~~~~=~~ã: ~epi~')ft;~~:i:i~~r~~c!tii~::e ~fi";j~~i~ ~~~tfi;':'o~ªlr~º_;J:ddisect obteve 21 votos favoráveis e cinco das empresas privadas. O vereador maras de compensação, para as contrários e acabou sendo relegada Duciomar Costa diz que do ponto de quais defendem uma composição pa– ao "buraco negro". vista econômico a incorporação do ritária que envolva tanto o Poder Pú- 0 plenário contrariou, contudo, dispositivo à Lei Orgânica \nviabili- blico municipal quanto os setores or– as expectativas do vereador Eduar- zaria as empresas perm1ss1onánas, ganizados da sociedade civil. Falta ,J.e quorum nas votações, a regra. geral cerr~::i~~dad:o:J~!~tfJt~~~: ~=-vN\1i~~ ~i{1j;1~tfc~;:;ã~rg;~l: ~~~ ~~~f;i; ~~~g~i;:iã 0 l:c 2 :;c~ª~! os vereadores a_inda se dividiam on- guns vereadores nessa fase decis_iva Lei Orgânica ~udesse ser tomada .. :i::~ª p~!~~ir:e~: ~~: ~~~e~: ~~~~~~ª~int~fov~~~g~~ ~~~!~: timo 0 ~fi~g, ';~c~~iis~;v~:7~it~~ ~!~ lhos alé a madrugada de hoJe, para ciando uma falta de interesse inex- quorum acabaram se constituindo ~i~~; ~g~~i:ã:~g~sh;~~~~?: r~:c:;:A:zr~~~ã&;n~rii~~~ef~~!~ ~re~~~i ;ef~:irg::~· d~u: u~b~i!e~~o~ discutidas - e votar as outras tantas rale pelos eleitorêS que lhes outorga- gallva de deliberar em favor dos ainda pendentes -, e os que defen- ram o mandato. Uma omissão ainda acordos e negociações deixadas a dia~ a prorrogação do prazo por mais grave na medida em que todos cargo das lideranças, exarcerbando mais alguns dias, como forma de re- os vereadores têm conhecimento de uma prática que faz parte do colidia– mediar as sucessivas faltas de quo- que a Constituição federal determi- no de qualquer parlamento. rum que caracterizaram o 1 º turno Lavra garimpeira sob novas normas ODepartamento Nacional de Produção Conselho Regional de Engenharia e Arquile• . b>capital social de no mini~o U)OO (um Mmeral baixou portaria paraorientaroenca- lura - CREA_. m11l vezesoMaior Valorde Refe_rencia e MVR> millhametltode'{équerimenlo',de Permissão Ili -Os.D,slri estabel!"'1do odisposto no art. •~n~;,~ra,;..~a~C:/ei~~ e ã 2 ~d~>1\Jri . ~~~~!~oo- 0 Diretor-Geral do Departamento Nac10- do jazimenlo imede permis- peral1vã,expeffidõpêl0Ói'gãõ?,1umc1palcom• nal da Produção tineral, usando da atribui- são de lavra, bem como no (ocanle â qualifi- pelenle; çãoconferida peloart 4!da Lei nn805, de 18 cação de minerais garimpáveis, em d! registro da Coopera<iva edos profissio– de julho de 1989, resolve: conformidadecom oarl. l'e § I~doarl. 10 da nais de seu quadro técnico, no compelente 1- Oreguerimento da Permissão de Lavra Lei n~7.805, de 18 de julho de 1989. CREA; Garimpeira será dirigido ao Diretor-Geral do IV - O requerimentode Permissãode Lavra e> documentação a que se refere oDecrc- DNPM,entreguemediante recibo no protoco- Garimpeira serâ indeferido de plano pelo lo n~85.064de 26de agosto de 1980,que regula– lo do Distrito em cuja júrisdição situar-se a Diretor-Geral do DNPM, nos seguintescasos: menta a Lei n! 6.634, de 02 de maio de 1979, área pretendida, onde será mecanicamente a)quandoformalizadoemdesacordocom quando a Cooperatíva Iiver sede ouatuação numeradoeautuado, devendo ser apresenta· as normasestabelecidas no item 1, ou estiver em faixa de Fronteira. =~~~~ir;.:;~ i~~~u!~~ ~;\"~~~~t~1:r~J.J:'1~~ ~~. ~iil=~~ 3 P~n!u~~~:,!~i:t~;ó~~osd~~n~~~e~i os seguinteselementosde informaçãoeprova: b)quando,formulado para áreassituadas mentos de Permissão de Lavra Garimpeira, a) indicação do nome,estadocivil edomi- no interior de reservas garimpeiras, lenham será admitida a utilização dos formulârios cílio, prova de nacionalidade brasileira do re- por objeto minerais não garimpáveis; destinados a requerimento de Registro de querente, número do registro de sua firma c) quando aârea pleiteada por pessoa f~ Licença. individual naJuntaComercialcompetente,nú- sica excederolimite máximode 50 lcinqüen- XI - Esta portaria entrará em vigor na data merode inscriçãono Cadastro Geral de Con- ta) ha; de sua publicação. lribuíntes do Imposto sobre Circulação de d)quandoaárea objetivada situar-seem Elmo Screjo farias Mercadorias e Serviços, do Estado de sua terras indígenas; Sobre lavras e concessões de alvarás de :O~~:ti"!'::=~ii~~; 0 c3.; área~)p't'/;~~r:',';;~~f~;~;h,~!:S:~lec;: ~ii~i:sa mineral, foram as seguintes as por- nome oo razão social, endereço, número de tratam os incisos li e UI do arL14,da Lei n! Portaria n~ 'l:I, de 31 de janeiro de 1990: inscriçãonoCadastroGeral de Contribuínles 7.805, de 18 de julho de 1989. ODirelor-Geral do Departamento Nacio- doMínislêrioda FazendaenoCadastroGeral V - A critériodo DNPM,poderãoser formu• nal da Produção Mineral - DNPM, no uso de de Contribuintes do ICMS, do Estado de sua !adas exigências sobre dados necessários à suas a<ribuiçõeseconsiderandoodisposto no ~~ciãe%;'::~e~~!~f!~u;:~d~':: ~~li: ~~~fir1~~:~:~~1:.,"~~;s~ ~~:~~ Lei n'7.886de 20 denovembrode 1989, pecli\'O registro no ôrgão de Registro do Co- seu atendimento,prazo de 60 (sessenta)dias, 1- Ficam cancelados todos os atos que mércio de sua sede; acontarda data de publicação da respecliva autorizaram oadiamenlo do inicio ou a sus- . h( designação da subslância mineral, in- ~lli~tg.: ~~!~~ ~i~~~:~':i:exigên- :~~o~Os 1 r~~f~~: 3: i1::;;·atingidos pelo dicaçao em ~tares da_extensão s~perfic,~I cias no prazoestabelecido no item anterior,o item Isupra lêm prazoaté 21 de marçode 1990 ~ área requenda,Localidade, D,stnlo, Mum- pedido será indeferido. para apresentarem justificativa atualizada c,pm e Estado_ em que_se situa; VII - Na outorga de Permissãode Lavra em para oadiamentodo inicioou asuspensãodos muli~:;,:;;;~~~!~~fo15'N~:.rd; !~icie~!~e~:ii~~J%ªarfª~~f~~'. ~~ 1 :~~ ~?e~ ~~º~Fni~~~~r~~~li~· ve~do a área estar dehm,ta~a por um ton!98.812, de09dejaneirode 1990. 111-Nãoalendido,noprazo próprio,odis– poh~ dev,dam~le fechado, CUJOS lados de- VIII - Atendid~ os requisitos cabíveis,será posto no ilem anterior ou em casode nãoacei• veraoserobngatonamentesegmentos de re• outorgada pelo Diretor-Geral do DNPM,epu- lação peloD PM da juslificaliva ou do plano ':'~d. onenlaçõesJ;orte-Sul, f..esle-Oesle blicada no DiârloOficial da União,a Permis- e cronirama aplicar-se-á o~eceituado no ~nto fi~°:'i~~f~dí;eii!i ~":r::~a,;;; ~rn~fc;3J:d~ªn~:~t:•;~!f~!~!~~~~; ~;,:;itó~~~das Disposições nslilucionais na~~namente as suas coordenadas subslância mineral,da Localidade, Município IV - Esta portaria entra em vigor na da– g d) ~t~i:, de detalhe da área requerida, eEstadoem que sesitua aárea, extensão su- ~n~~ sua publicação no Diário Oficial da em escala adequada,figurando elementosde ~rri~i jg' ~ect!"d:Sa;,~;ienadas geo- · reconhecimento dentro da ârea objetivada e IX - Orequerimento de cooperativa de ga- suas adjacências; rimpeiros para íuncionar como empresa de come~ 1ri:~~:i~~~:d~~:;:u:d~:: mineração será dirigido ao Diretor-Geral do das pelo DNPM; ~r.;~~r.~~~::u~C:J~nfi!W!ºn~ 1 ~~~~ . I> assentimentoda autoridadeadministra- colodequalquer Distrito, Residência ou na5e. t1va local, quando aárea estiversituada den• de deste ôrgão, onde será mecanicamente tro do perfmetro urbano, onde deverão numerado eautuado, devendo ser aprcsenta- f;~~'f,'i~!~1~~f}~::d':"; ~i,_;~::Ster~~~~i~t:~~~~~ subslãncia requenda, praiode validade eda- seguintes elementos de informação e prova: ta de expedição; a) cópia autenticada da Ata da Assem- g) assentimento da Marinha, quando se bléia Geral de Constituiçãoda Cooperativa de ~~~:;" âreas em terrenos sob sua ju- Garimpeiros, arquivada na Junta Comercial h>licença especifica do órgão ambiental :~~!~~~on~~b~:~i:<ti: f:''.'.'.~le,:;,mentos referidos nas allneas "c" de minerária, exercida sobos regimes de per- ''d" e"e" do item anterior deverãoser elaoo'. :c~~~ªJ;fa~~~ ~~;ºs7t~a\~~e~~~ rados porproíJSSionais legalmentehabilitados, tam os arts.6!e M da Lei ni7.805, de 18de ju- ~~~.:'3~~~t~º,:;:J~~a~::: lhode 1989;devendoainda constarque,quando bilidadeTécnica - ART,Juntoaocompetente ~:l~~~err:~~to":~v:~~~~tuaçãose Elmu Serejo Farias Portaria ni 28, de 31 de janeiro de 1990:: ODiretor-Geral do Departamento Nacío– nal da Produção Mineral - DNPM no uso de suasatribuiçõeseconsiderando odisposto no parâgrafo 6~ do arl. 26 do Decreto Lei w de 28 de fevereiro de 1967alterado pelo art,8~da Lei 7.886 de 20 de novembro de 1989, resolve: Alv;,i ~~~ 1 ~a~ã~e ! 1 :~~~~i: ~~ novembro de 1989 têm o prazo de 60 <sessen• la> dias para que apresentem modificações ~! r~~[\~~d~':~g;~~I~~~ ~r;l~~~':lc pesquisa com odisposto no parágrafo6!doarL 26 do DecretoLei 'lZI, de 28 de fevereirode 1967 modificado pelo arl. 8' da Lei 7.886, de 20 de novembro de 1989. ta d~ ;u;'~~~~~~ ~~tr5i~ri/ã1fc~:I dd: União. Elmo Scrrjo ,-·ar1a~ Já encerrou vestibular em Santarém O InstitutoSantarenode EnsinoSupe– rior - Ises, promete divulgar alA! o meio– dia de amanhã, a relação dos aprovados na segunda rodada do vestibular de 1990 cujas provas terminaram hoje. Estão ins'. cr1tos 889 candidatos aos cursos de Enfer– m_ag!!"' (80 vagas), Biologia (40 vagas) e D1re1to <50 vagas). Nocursode Direitohá mais de 500 Inscritos, dando quase 12 as- pírao~f:'rl";fnfe~~~:~·desdobrado nas áreas de saúde pública e obstctrfcia com 40 vagas cada. A primeira prova foi na terça-leira, com Literatura, Gramáti– ca. Portuguesa e Conhecimentos Gerais hoJc, para a área de Ciências li umanas as provas foram de Geografia e lllstória pa– ra a área de Saúde, Quimica e Biol~gia. O Ises começou suas atividades cm 1985, tendo já formado duas turmas cm 1988 e 1989, somando 110 diplomados em Administração <60) e Ciências ontábcis <50>. O instituto é associadoã Unespa e há pouco adquiriu um terreno ã margem da roo~via Pernando Cullhon,onde pretende 1n1ciara construçãodo campus no segun– dosemestre, com proj tod tornar-se uni– yersidade autônoma. Para Isso a mstalação dos tr novos cursos cujo vcs- t~u~~[ :~~1r:ii ~º{1;;~t~:'1fo'~~mr,::r; Antônio Corr•a. ' QUEIXAS A culpo do cena registrado on– tem de manhã pelo fotógrafo Ro~ mundo Dias. ninguém sobe de quem é.Ocerto. porém.é que o retirado de porte dos grades do canteiro do avenida Almirante Borroso está possibilitando uma si– tuação indesejável:o travessia de pedestres não somente pelo pos– sorelo construido em frente ao colégio Louro Sodré. como tam– bém pelos perigosos pistas do– quelo via.Se foi vandalismo. éno– vamente de se lomentor o falto de cidodonio. Se foi medido ne– cessário poro execução de servi– ços por porte de algum organis– mo público.vale lembrar o impor– tância dqs grades serem recolo- cados com urgência. · Leitor reclama dos semáforos A existência de tantos semáforos ao longo da avenida Brás de Aguiar está pro– vocando muitos congestionamentos no lrânsilo, principalmente na hora do "rush". A reclamação é de Álvaro Ribei– ro,que disse ficar ler ficado preso recente– mente num desses congestionamentos, que são normais por volta do meio-dia e às 18 horas. Em sua opinião, a causa do pro• blema são os inúmeros semáforos, que de· lém o fluxo dos veículos na artéria. "Ao meio-dia isso fica uma loucura, principal· ~~~t~uro;i~: c~lé~fis r!!!ti~=~o:~~n::.:: ximidades''i disse. Para Alvaro, o Detran deveria também estudar o tempo dos se- a ~~~s"!f fl:~i~~ ~?ª· .,'éf~f/M~tW~ demorar tl1t;ftempo parado num cr~za– mento à noite, quando o tráfego está me– Tios intenko,I e ficar sujeito a ser assaltado". Motoristas não têm paciência O motoristas da linha Cidade Nova 5 não estão mais parando para apanhar pas– sageiros no ponto situado à travessa 16de Novembro, entre rua do Triunvirato e Vei• ga Cabral. A queixa é do leitor Rivair Grif– fit, que disse ter esperado muito tempo no local até que um dos ônibus da linha final– mente resolvesse parar. Segundo ele. nes– se intervalo passaram dois ônibus, sendo que o primeiro parou mas não abriu a por• la, e o segundo - com número de série 5712 - parou muito além do ponto. CARTAS Belém. qu1nlo-fe1ro, 8 de fevereiro de 1990 - Vandalismo sem trégua O Complexo dos Mercedários não consegue se ver li– vreda açãodos pichadores.SegundoJosé RobertoSoares, depois de Lerem sido recentemente pintadas, as paredes do complexo mais uma vez íoram vítimas do vandalismo desses grupos "que não nos deixam em paz". Ainda de acordo com o leitor, esse não é o único problema no Com-– plexo dos Mercedários: os relógios da Igreja das Mcrcés não têm ponteiros. assim como também não há sinos. Um cenário indigesto "Um festival de sujeira". É assim que está ficando a· esquina das avenidas Magalhães Barata e Alcindo Cace– la, em função da falta de higiene de um vendedor de cachorro-quente instalado no local. De acordo com Lúcia Pacheco Dias, o vendedor costuma jogar os restos de c~ · mida na própria calçada, provocando um mau-cheir enorme no local. "Nãosei como alguém consegue com ali, com um fedor insuportável", disse. A leitora pede Secretaria Municipal de Economia que multe o propriel - rio da barraca e fiscalize com mais rigor esse lipo de irr gularidade, já que é proibido jogar lixo na calçada. "D 1 o jeito que está não dá !". O desabafo foi ·1 feito pela leitora Gercina Ramos eves, que tra– balha no centro comercial. A leitora contou que ontem, com a chuva que caiu sobre a cidade lo– go no inicio da tarde, "ficou simplesmente im– possível andar nas calçadas do comércio". Segundo Gercina Neves, as calçadas são "mui– to estreitas,quando existem". Há trechos da rua Senador Manoel Barata, por exemplo, nos quais fa~~~~!~;;~~i.rei!•oi~iii~~aª1~i~~~;~!/!~~ 1 toridades competentes deveriam prestar mais ~~;~fa âr~~~';'3!s~:i~i~~~:it~º:f/~~i: de, porque1J<>r'lâ -passam transeuntes e carros 1 e nem calçadas nem pistas estão em boas con– dições para receber todo esse movimento". fi– nalizou a leitora. A precária situação do conjunto Cordeiro de Parias foi o motivo de reclamação da leitora la– ria de Pálima Perreira, residente no local. De acordo com a leitora, dos serviços necessário a um conjunto residencial, o "Cordeiro de Fa– rias_" só conta mesmo com a coleta de lixo. que é feita duas vezes por semana. " Precisamos de iluminação e recuperação das ruas, que estão um desastre", disse. De acordo com Maria de Pátima, "buraco é o que não falta nas ruas do conjunto". Ela solicitou ã Prefeitura Municipal que envie uma equipe ao "Cordeiro de Parias" para verificar o que vem acontecendo. ZICO ~~~farn~etj~fo~ fue~~;; verdade que se tratava de uma partida válida pelas quartas-de-final, mas se– rá que alguém ainda du– vida que se o Brasil pas– sasse pela França con- sional neste país, em to– dos os setores, são obser– vados em nosso cotidia– no. Cito, por exemplo, um fato ocorrido no municí– pio de Bragança, no últi– mo final de semana, quando um primo meu te– ve de ser submetido a uma cirurgia num hospi– tal local, sem ao menos ter passado pelo setor de raio-X. Como consequên– cia, Manoel do Rosário Reis, o paciente. teve o Senhor Redator, Os apaixonados pelo futebol certamente assis- }~~~;,n~od~~méJlâ~ª ~~ um dos mais eJraordiná– rios jogadores de todos os tempos: Arlhur Antunes Coimbra, o Zico. Flamen– guistas ou não, todos re– conhecem no "galinho de Quintino" um talento q_ue, se não chegou a ser tão genial quanto o de um Garrincha ou de um Pelé ficará para sempre regis'. trado na memória de to– dos os torcedores. Na tra– jetória do menino franzi– no gue se transformou no maior ídolo e artilheiro da história do Flamengo - e carrasco dos limes adversários, principal– mente pelas suas temí– veis cobranças de falta às proximidades da grande ~~et~lo~icgi~\~~fstogie um clube de futebol brasi– leiro pode almejar: cam– pea~ estadual, campeão nacional, campeão da Li– bertadores da América e fnfe~cfubt~ m u n d ia 1 Zico não teve a m s– ma sorte, porém, enver- F<ªçã~0cªa~!~Â1~ 1 2 ~~ 11 ~~ chegou a conquistar um campeonato mundial de selec,ões. Um título, aliás, que Já teve bem próxi– mo, quando, por ironia do fu~ebol, cl próprio (ju to ~~fr~ng:sge rd ti~~li ~~n~ tra a seleção francesa na opa d 86, no M xico. ~~t~ta;~~u~l~e~;gf "lfo~: são mu:~f~~~f1ªJé''des– Po~~1;,·z~~~a?niª~!~ªJ1e~ ~~,~~~f~eim dcera~~! d: ~~~{o~ 01 e jgga/a;s~~fc;~: nantes que levaram o es– tádio ao delírio. Ficou fal– tando apenas um gol - o último - para que os tor– cedores saíssem satisfei– tos de campo, mas o gi- fi~n~~ªffª~;t~~gRe~·t: co. Pessoa1mente, não te– nho a menor dúvida de que, se o "galinho" não ti– vesse levado a pior na– quela dividida com o jo– g~dor 90 Bangu, ele esta– n a mais uma vez coman– dando a seleção bra ilei– ra na Copa da Itália neste ~~ 0 éi~~efã 0 opi~~h~~ui~\t~ nes _Coimbra e, como um ap!Jixonaqo pelo futebol, d 1xo aqui meu agradeci– mento ao craque Zico pe– las alegria que trouxe ao nosso esporte. Sérgio Fonseca Bastos 1NCOMPETltNCIA Srnhor lll'dator. Os refl xos nega tivos da má formação profi - ~n0te1~~~n'f~ºs;o ffr~~~~!: chegando em estado gra– ve em Belém. No momen– to, ele está internado na enfermaria 145 do setor masculino, no andar tér– reo do Hospital da Benefi– cente Portuguesa. A família do pacien– te, revoltada com o fato ao mesmo tempo em qu ' lamenta a maneira pela qual são formados os no - sos médicos, chega à con– clusão de que em todo o setores ex1 tem os bon maus frofi sionai . o. ~g~t~ues~~ ~en;!~~:gt~ que chegou em estado ex– tremamente de e pera- · dor está se r cuperando gradativamente, graça a competência demon - lrada pelo médicos e en- ferme1ro daqu Ia casa de aúde. Ante de encer- d1~~J'e~i/ºan~~ss~so nt nhe1ro, pensem primeiro no Juramento que fize– ram para alvar vidas na ~b~a~afrlm. ã O q u e C.wlus ,\nltinio

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