O Liberal: jornal da amazônia. Edição n° 22.574. Quinta - feira, 08 de fevereiro de 1990.

- __ ~ qu,nla-feira, 8 de fevereiro de 1990 4 _9c,~oA~oE~s------------------~~~!=...------------ Hemopa vai receber Instituiçãó que doze mil bolsas não merecia morrer plásticas importadas Jo ão Maiato Apropósitodos comentáriosque aqui fizemos sobre o Instituto Lauro Sodré. cujo monumental edifício, no Marco da Lêgua, está n.a iminência ~e ser entregue à CAmara Municipal de Belém, para ai instalar a sua pa· rafernália - que se desaparecesse. nenhuma falta ía· ria li cidade - venho de receber de Santarém uma apreciável mensagem, subscrita pelo meu_prezadocon– frade em letras WiJson Fonseca, que se dignou vir em meu auxilio, no fornecimentode preciosos subsldiosque servem para argamassar a verdadeira história daque– le ramoso esacrificadoeducandário. que tanto honrava 0 nosso Estado, e que um governante imbec.i.1e inculto. cujo nome não me acode, acabou por desauvar. Tais elementos históricos se Inserem no apreciável volume editado em sao Paulo. em 1978, para cultuar a memória do saudoso e grande musicista e in':Cle-ctual santareno José Agostinhoda Fo~=•.cognom1~ado de "músico-poeta'; ecuja instnJção, mclus1ve a m~1cal, ío1• lhe ministrada, em regimede internato, no Inst1tuto Lau· roSodré. As páginas 25, 26, TI e 28, desse livro. recolhe_m-se o Centro de llemotera- dO.J~ocs e 120 transfusões pw e llcm<.1tnlugw do Pará de sangue. J-.:lc lembrou vai receber cstil scm;;ina 12 que no passado foram cfc• ;/,~:.:~~~l~TI~~~~tic~i ~~~~ ~~~4~~~rn~J:~ºt't:nd~ guc. mformou ontem o d1 Saraiva, eslc ano as doa– rctor do organismo, João çõcs deverão aumentar cm Carlos Saraiva A bols.-Js :10% e as trnnsfusõcs cm s;.iu importadas de Mwrm, 20% " tssc aumento prc• tslados Unidos, e foram vislosc dcvc à confiança no • pagas pelo Governo do ~s- trabalho do llcmopa e tam- tudo " Alúm de serem maI.!, hém ao falo de as pessoas ~~}1ot~s<~~c~~c~~~~o;;:~: ~~t: 1~:~ d~~~~i~~~:~~i~~ sentam uma qualidade su- nào causa danos e, princi– pcrior", afirmoü Saraiva. paimente, não transmite Segundo ele, as bolsas per- Aids, pois só doa sa_ngue • mi tem separar os diversos quem lem boél saudc", componentes do sangue garantiu. João Carlos Saraiva exph· Para o carnaval - cou que a "bolsa mãe" tem quando diminuem as doa- três "holsas satélites", on· çôcs - . o Hemopa, através de é feita a separação. de campanhas, vai inccnli– "Uma única doação atende var a doação de sangue a lrt.'s pac1cntc.-s", infor- com slogans como "Caia mou, acrescentando que na folia da vida doando cada bolsa conserva o san- sangue". " o carnaval informes os mais esclarecedores sobre a grande 1~l1- tuiçãoeducacionalquealfabetizoueadestrou para a vida profissional muitas geraçõesde paraenses que a pobre• za e a humildade haviam condenado ã desesperança e O fndice de analfabetismo no presidio. (IUC tem 18:l detentos. chega a 12% guc ra~~1~~i:fastou ª pos- ~ ! ~ft~d:!zero~~ss~~i~ sibilidade de contaminação vos", assegurou. As doa· durante a doação: "o mate· ções podem ser feitas por rial 1' descartável e o doa- ambos os sexos, na faixa dor é submetido aos testes etária de 18 a 65 anos, des• de Aids, hepatile, sífilis e de que a pessoa tenha boa doença de Chagas". Dia- saúde, o que será constata· riamcnle, disse, são reali- do após a realização dos zadas aproximadamente 80 exames necessários. ao atraso. Vejamos oque consta de mais preciso e inleressan– le, no citadovolume, sobreoeducandário modelardeque estamos nos ocupando: "O Instituto Lauro Sodré era, na época, o maior estabelecimento de cunho profissional existente rio pais. Era urna escola-modelo,que freqüen· temente contratava professores especializados na Eu• ropa. Além do ensino profissional, o estabelecimento ministrava ensinamentos correspondentes aos do giná– sio atual, soba rubrica de "cun;o se-cundário", reconhe– cido pelo Estado. Oseu número-de alunos internos era de 300, e a idade mínima era de 12 anos. Além das ma· térias do curso elementarecomplementar, havia um cur– so completode desenho ede música instrumental,afora os e= obrigatóriosde artes eoffcios, comoos de mar– ceneiro, serralbeiro, ferreiro, sapateiro, alfaiate, enca– dernador e tipógrafo. As únicas escolasestrangeiras que rivalizavam com o nosso Instituto,eram a E:cole Boule ea E:cole Oidero~ ambas localizadas em Paris.Odiplo– mata britanico M. A. Churchill, ao visitar o nosso edu• candário, grafou em seu livro de visitas as seguintes expressões: O Instituto Lauro Sodré é urna das demons– trações mais eloqüentes do progresso do Estadodo Pa· rá. Belém, 30 de 12 de 1899". Outra impressão tocante, foi a v~rbalizada pelosr. A. das Neves e Melo, cônsul de Portugal oo Pará,eque assim seexpressou: "OPaisque tem a felicidade de possuir um Instituto desta ordem, é na verdade um grande Pais, pois, fazendo progredir as artes e as indústrias, promove a felicidade e o bem· estar de todos os cidadãos e concorre para elevar oseu nível moral e social". Oministro do então reino de Por· tugal,conselheiro Carnello Lampreia, também seexter– nou com entusiasmosobreo nosso Instituto, na visita que lhe fez em data de 12 de dezembro de 1902, e em que as– sim se expressou: "Entra-se aqui maravilhado e sai-se comovido! Maravilha-nos a majestade da alma que con– cebeu o monumento em linhas de tamanha grandeza; comove-nos a maneira inteligente, dedicada e grande– mente humanitária com que seexecuta, aqui dentro, esta sublimemissãode educar". Ocônsul da França em Be· lém, Monsieur Bisel, também assim disse do seu sen– tir: "Após visitar o Instituto Lauro Sodre, parlo maravilhado! Este estabelecimento pode ser posto em paralelo com osestabelecimentos os mais reputados da Europa e pode sustentar com vantagens o confronto". Convênio garante alfabetização de vinte detentos no 'São José' Encherfamos páginas inteiras sócom a transcrição das opiniõesabalizadasde visitantes ilustres, muitos dos quais manifestaram de antemão, o desejo dessa visita, atraldos pela fama que o educandário paraense con– quistava. E o modelar colégio profissional do Pará fazia jus a ess.e renoo:ie mesmo porque, a partir de certa época, ele VÍlll!3 detXa~do de pesar ~a economia estadual, pa· ra suprar-se a s1 mesmo mecbante a módica remunera– ção dos serviços e obras lá executados, que iam dos grandesgradeamentos para parquese jardins - de que são exemplos os que guarnecem, ainda hoje, os jardins do Instituto Gentil Bittencourt e da Escola Normal es– te mandado ex~tar por Antônio Lemos, para cir~un– dar oseu grande Jornal de então, que era "A Provfncia do Pará", - ese_estendiam poroutrosartefatos,queche– garam a produzrr lucros anuais de dezenas de contos de réis, que o governo razia reverter em favor dos alunos soba forma de urna diária de 800 réis ouro,cuja metade era paga semanalmente, ficando a outra metade como fundo de um pecúlioque o internato recebia ao término dos seusestudos. As oficinas de alfaiate e sapateiro ves– tiam e calçavam nãosomenteas três centenas de inter– !'05, ~moosalunos de outrosestabelecimentos públicos, inclusive a soldadesca da Brigada Militar do Estado. Q_uanto ãs oficinasde marceneiro, eram elasque respon– d!arn por todo o mobillário das escolas do Estado as– sim como as oficinas tipográficas absorviam a m::.ior partedos trabalhos gráficos de que o Estado precisava. Apergunta que se faz no livro de Wilmar Fonseca, eu a reproduzo aqui: "O queé feito dessa modelar insti· tuição, cujas oficinas, em 1907, no governo de Augusto Montenegro, produziram 30 mil peçasde roupa diversas 9.662 pares de calçados, 1.436 carteiras escolares, 96 ban'. cas para professores, 500 quadros negros, 10 mil enca– dernações e brochuras, assim como uma imensa 7.."J:.~; ~ft:~:feos~~~ ?:~~J; tfi:.~: por aqu1... O trabalho será Jeito em duas Jases distintas e vai incluir um supletivo de 1. 0 e 2. 0 graus. A Fundação Educar cederá o material O Pará e um elos Estados brasileiros com os maio– res índices de analfabetis– mo: 600 mil pessoas não sabem ler ou conseguem apenas assi.nar o próprio nome. A Unesco decidiu que 1990 será o "Ano Internacional da Alfabeti– zação", e a nova Constituição fe– deral do pais, por sua vez, deter– mina a erradicação do analfabe– tismo num prazo de dez anos. On– tem, a Fundação Educar assinou um c.onvênio com a Superinten– dência do Sistema Penal do Esta– do que beneficiará 20 detentos anallabetos do presidio São José. O presidio tem uma popula– ção carcerária de 183 detentos e o índice de analfabetismo no esta– belecimento chega a 12%. Dos 20 detentos analfabetos, apenas três sabem escrever o nome. Se– gundo o superintendente do Sisle• ma Penal do Estado, Nalanael Furtado, o presídio, ao contrário de outros do Sul do pais, já vinha promovendo a educação dos de– tentos, prevista em lei, desde ju– lho de 1973. As aulas eram minis• tradas por uma professora, que assinava um convênio com o es– tabelecimento. Contudo, com o objetivo de aperfeiçoar o atendi– mento e proporcionar aos deten• tos condições de entenderem e reíletirem criticamente sobre sua realidade, o Sistema Penal requisitou a colaboração da Fun– dação Educar. " O estudo lam• bém pode levar o presidiário a buscar formas de reintegração à sociedade", explicou Natanael. O convênio, assinado por Na– tanael Furtado e pelo coordena– dor da, Fundação Educar, Carlos Alberto Ferro e Silva, prevê a execução de duas fases distintas: a ()rimeira, de alfabelização pro– priamente dita, será ministrada num período de sete meses. Ao concluí-la, o detento receberá um certificado. A outra fase consisti– rá num suplelivo de 1 ° e 2º graus, que dará aos presos a oportuni– dade de continuarem os estudos quando deixarem o presídio. Ao saírem do estabelecimento pe– nal, eles poderão ainda ser in- ~~~t~~os"º;el~i'f~~â!çf;º~à~: car. A fundação cederá o mate– rial necessário ao curso e dará o apoio técnico, enquanto o Sisle· ma Penal ficará responsável pe– la contratação dos recursos humanos. Nalanael Furtado fala aos beneficiados pelo convênio Aulas na capela As aulas serão ministradas na a ntiga capela do presídio, que foi transformada numa sala de aula com capacidade para 25 pessoas. Os detentos estudarão no horário das 9 às 12 horas. A professora Elcir Almeida, res– ponsável pela turma, disse que a melodologia a ser empregada é a adotada pela Fundação Educar, ou seja, a de trabalhar a realida– de pessoal e social dos internos no processo de aprendizagem. Ela afirmou também que os pre– sos se mostraram bastante interessados. O Sistema Penal do Estado pretende expandir o projeto futu– ramente a outros estabelecimen– tos penais, como a cadeia de Americano e a penitenciária Fer– nando Guilhon. " O projeto do São José é experimental", disse Na– lanael Furtado, acrescentando que os presos a serem a lfabetiza– dos foram selecionados medianle enlrevislas com psicólogos e as– sistentes sociais. O diretor do presidio São José, Paulo Trinda– de, também esteve presente à as– sinatura do convênio e garantiu que a maior importância do pro– jeto reside em seu "caráter social" . Para Carlos Alberto Ferro e Silva, o convênio é um passo im– portante para a erradicação do analfabetismo no Estado: "O nosso objetivo é cumprir o que a Constituição determina : a erra- ~:;ªJ;~ i~:s~-~IÀapbe~t~;ITJ~ ~~~~~: ção básica nas casas penais ser prevista em lei, ele assegurou que o projeto a ser desenvolvido no presidio São José é inédito no Brasil : "Não tenho conheqimen– lo da existência de sirniJar em outro Estado" , frisou, ressalta n– do que a Fundação Educar assi– nará mais dois convênios, com o mesmo objetivo, na próxima se– mana : no Centro de Reabilitação do INPS e na Fundação do Bem Estar Social do Pará <Fbespl. Além disso, a instituição pre– tende preparar soldados do Exército para alfabetização nos municípios de Altamira, Mara– bá, Santarém e ltaituba, median- ~;~~ ~;~f;'d~~;º zu;r~J~~oªa4~: da não foi poslo em prálica por– que a fundação espera a libera– ção de verbas pelo Ministério da ~i,;;.~!~ͺe~ a'bur~l.possivelmente Oportunidade de vida melhor Os 20 detentos analfabetos do presidio São José ficaram contentes e~ saber que lerão oportunidade de aprender a ler e escrever. A maio– na disse que se tivesse instrução não leria cometido crimes. Outros querem aprender a ler "p~ra lutar por uma vida melhor". E há quem queira aprender para continuar os estudos fora do presidio. Seis presos que cumprem pena por homicídio falaram sobre o assunto: Raimundo Ferreira da Silva, 25 anos- "Achei a idéia ótima. Quem sabe agora terei a oportunidade de ser alguém na vida". Antônio Mineiro da Silva, 30 - "Farei de tudo para aprender por– q_ue acredito que se soubesse ler não chegaria a malar um homem. As– ~1m! quem sabe, eu não serei um advogado e não precisarei mais fazer Jusl1ça com as próprias mãos", disse, ressaltando que pretende escre• ver ~r::i~ 1 1:~~d: 0 ~:;1~cfr~ª trdds~Íva, 29 - ''Só sei escrever O meu nome. rir;o:.~~• O esforço valerá para eu ler com que sustentar os meus cinco Anli'mio Carvalho Teles, 19 - " Não sei se quero ler uma profissão masi:~~e,~~~~:~:~~~1~~~ 1 1 ~~ ~f;toZ..C~~m um pouco de medo de cstu: dar, mas me esforçarei para dar certo". J~ão da Silva Costa, 18 - "Quero sair rápido daqui e o estudo pode me aJudar a entender a complicada lei". Jovem Empresário será entregue no dia 15 deste mês No próximo dia 15 o Conjove • Conselho de Jo– vens Empresários, liSados à Associação Comercial do Pará, promoverá um co– quetel para 500 convidados, no salão nobre da ACP, pa– ra marcar a entrega do li· tulo Jovem Empresário 1989 a Paulo Afonso Lima da Costa, direlor - ~~t~~!~!r ~:tª : ;;;;::;~ ra vez que o titulo, instituí– do pára destacar as novas lideranças empresariais do Estado, é concedido pelo Conjove. A escolha de Paulo Costa para o titulo foi feita durante reunião plenária dos associados do Conjove. Eduardo Melo. presidente do Conselho, conta que quando o nome de Paulo foi lançado na reunião dois jo– vens empresários que já haviam sido indicados reti– raram imediatamenle suas candidaturas e a escolha de Paulo se deu por unanimi– dade. No entender de Eduardo Melo a escolha de Paulo Costa para o titulo é justíssima. "Ele e seus dois irmãos fundaram uma em– presa e em pouco mais de 10 anos, mesmo tendo en– frentado um incêndio que destruiu completamente a s u a matriz , transformaram-na na ca– beça de um conglomerado forte e dinâmico, mostran– do toda a competência e a garra do jov _em empresário". Criado e instalado há um ano e quatro meses, o Conjove nasceu da reivin– dicação dos jovens empre– sários paraenses de um maior espaço nas entida· des representativas do em– presariado. Uma reivindi• cação que encontrou eco no presidente da ACP, Oziel Carneiro, que deixava a presidência do CDL, Au- • gusto Rezende, para servir de ponte entre a direção da Associação e os jovens em– presários. Os contatos ge– raram o Conjove, hoje o ór• gão representativo do em– presariado jovem dentro da Associação Comercial do Pará. "Conquistamos um espaço importante", avalia Eduardo Melo, "nesse tem– po temos desenvolvido uma convivência salutar, unin– do a experiência dos mais antigos à energia e força dos mais novos, uma expe– riência que é mais impor– tante pelos ventos que so– pram no pais e apontam um futuro de renovação em todos os sentidos a partir da posse do novo presidenle 1 ' . Dispostos a dar cada vez maiores provas de que juventude não significa menor seriedadeou compe– tência, os associados do Conjove - hojecerca de 80. com idade média de 28 anos - instituíram o titulo "Jo– vem Empresário". .-======-, DR. HAROLDO PINHEIRO TíkAodeEIJ1ICÜlla11110imllléllm,úmal6gim N's-gradua~ão: CLINICA MiDICA1 3 anos rn4dico ,.. sidente na Monmouth Medico! Center New Jersey, USA. ' CARDIOLOGIA, 2 anos m,dico• ,.,idente do HSE, RJ. Consultório: "'"'"""'" w..nc1on~on. '69 ' lei., 223-57'17 Hor6rlo1: 15 bs 18 horas, 2~ a 6~ f.ira 10 61 12 horo1, 3~ t 5~ feiro a,alioç6o dt riKO dt doença carondria, controle dt hip«. ltns6a artoriol ptto, calt......, , dioto. Resldincla: 1.1., 222-9•73 Instituto Liberal premia jornalistas Grande Prêmio, Me– lhor Artigo, Melhor Repor– tagem Individual, Melhor Reportagem Coletiva Me• lhor Entrevista e M'elhor Matéria em Veiculo E:m– presarial. Essas são as ca• tegorias do Concurso Na– cional de Jornalismo do lnslituto Liberal de São Paulo - I Prêmio Fenlcia de Imprensa, aberto a tra– balhos jornallslicos que promovam e difundam os princlpios de economia de mercado, da livre lniciati• va e democracia represen– taliva, publicados ou trans– mitidos de 1° de Janeiro a 31 de dezembro de 1989. cul? ,interno de empresa, dmg1do a funcionários. Neste último item, o troféu "Instituto Liberal" será BETH CARVALHO Oprêmio total é de 28 5 mil BTNs: 13,7 mil para 'o ~t'r~;;i~::t:~ràr ~~'ir!i;;.~ lho jornalfstico de melhor qualidade; 2,7 mil, para o autor do melhor texto opi• nativo assinado; 27 mil, para o autor da me(hor re– portagem individual assi– nada ou não; 4 mil, para os autores da melhor reporta– gem produzida coletiva– mente; 2,7 mil, para O con– dutor da melhor entrevis– ta; e 2,7 mil para a melhor matéria Jornalfstica ou en– trevista P1Jblicada em vel- ~~Y.~~; Jo ;:i'f~1~ pro- E:stão incluldos, nas categorias "reportagem in• divldual", "reportagem co– letiva" e '.'entrevista'\ do– cumentários e programas transmitidos por rádio e/ou televisão. O troféu "lnstitu• to Liberal" será entregue também a um Jornal oure– vista de grande circulação ou emissora de rádio ou te– levisão que lenha se desta– cado pela constante e sisle• mática atuação na defesa ~: ;~~n~t~:~;:"~!is~~~: rias jornallsticas como por matérias especificas publi· cadas durante o ano. As Inscrições vãose es– tender até 15 de março e podem ser feitas na Secre– taria do Instituto Liberal d~ São Paulo, na rua Bela Cinlra, 746, c]. 12. Os inte– ressados deverão fornecer j oito cópias dos trabalhos no ato da inscrição, especifi- • cando a categoria e autori- • zando a reprodução d~ ma– ter Ia l pelo Insti tuto L I b e r a 1 . A Liberal FM e a Polygram Disco vão levar você para passar um final de semana no Rio de Janeiro com todas as despesas oagas. basta você escrever para Av. Nazaré, 350, dizendo o nome do novo LP da Beth Carvalho e vá matar a saudade da Guanabara. Apoio: Varig Rio Tour e Hotel Nacional promoção 197·5: 1;111.11nmn

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