O Liberal: jornal da amazônia. Edição n° 22.574. Quinta - feira, 08 de fevereiro de 1990.

22 POLICIA O LIBERAL Belém. quinto-feiro, 8 de fev~iro d~ 1990 O laudo comerovou e as testemunhas serão indiciadas 'Top model' fez uso de cocaína Belo llorizontc (AJU) -Os re- invejávelcarreira ca presença cons- li.Ir rcammá-1;1, o namon.1do e os Si.lnamcntc ingerida via oral. Assaltante baleado foi encontrado no hospital A Policia Civil já conseguiu encon– trar um dos homens que na noite de an– teontem tentaram assaltar o supermer– cado 8 de Maio 1 localizado na avenida Roberto Camelier,esquinacoma traves– sa Quintino Bocaiúva. Eles Foram recha• çados a bala pelo proprietário, João dos Anjos, revidaram, e o comerciante aca– bou morrendo com um tiro na costa,des– ferido por um dos assaltantes. Antes de ser baleado o comerciante acertou um tiro no abdômen de um dos assaltantes, que fugiram levando consi– go o companheiro ferido. Ele, em estado grave, Foi Internado no hospital Guadalu– pe,onde foi localizado e recambiado pela policia, sendo levado para o Pronto So– corro Municipal, onde está inlernado e permanece algemado à cama. Oassaltante presoé Edmilson Vilcão ·Maciel. o "Cuiú", 24 anos,solteiro e resi– de na passagem Dr. Gonçalves, casa 8, no Jurunas. No bairro, "Cuiú" é muito conhecido pela grande violência com que atua e freqüentemente seu nome é citado nas queixas feitas na delegacia do bair– ro,pelas vítimas de assaltos, que ele pra– tica sozinho ou de parceria com outros. Ocrime está sendo investigado pela polfcia do Jurunas, que lem a equipe na rua e conta com oapoio da Divisãode Vi– gilância Geral. Ontem,os policiais do Ju– runas e da DVG, depois de lerem efetua– do as investigações sobre o assalto e as possíveis identidades dos acusados, con– seguiram descobrir que o assaltante ba- ~~~':"i~i i~l!r?~tºr;~~~J:;t~~aua.; PSM, onde foi ouvido pelos policiais e contou o nome de seus comparsas no assalto. "Cuiú" disse que seus parceiros fo– ram ' 4 Carneirinho", "Chula" "Grós" e 11 Neguinho", queestão sendo Procurados pela polfcia. Nessa busca foi preso tam– bém Jorgeda ConceiçãoSouza,o"Sérgio Capado'',que reside na rua Honório José dos Santos, passagem Livramento, 150, no Jurunas. Jorge recebeu esseapelido há alguns Sérgio, também preso anos, depois de um linchamento que so– freu.Ele havia assaltadoe morto um mo– torista de táxi e vários motoristas forma– ram uma caravana de perseguição. Jor– ge foi surradoe quase morlo, lendo esca– pado porque alguns se satisfizeram em emasculá-lo e depois o soltaram no meio da 1ªiie1~:;ii~ fd~ ~~~~~: ifv'bc~~nti- nuarão seu trabalho integrado para len– tar localizar e prender o restante do ban– do. Enquanto isso, odelegado Rafael Be– zerra Neto, da DVG, vai ouvir em depoi– mento "Sérgio Capado", porque não está descartada a possibilidade de ele ser um dos integrantes do bando que assaltou o supermercado 8 de Maio,e cujo nome po– de ter sido omitido propositalmente por seu irmão "Cuiú", ao relacionar os inte– grantes do bando. Assassino do guarda aparece Joel Elias dos Santos Cardoso resi– dente à avenida Antônio Everdosi: 696 entrea tra_vessa Pirajá e passagem 'Don'. lei, assuuuu a responsabilidade pelo as– sassmalo do guarda de segurança da Poty Pará, Luiz Alberto Lima da Silva TI anos, na madrugada do último dia 27 de janeiro. El.e se apresentou ontem pela manhã na Seccional da Pedreira para prestar depoimento, acompanhado de r'~, a~~'foit~c~t~:1~n:'w~~u~ Lu,z AJ~rto, que ameaçaram invadir a ~lf~!~ª~J"t~~d~ºr~de~~~~~gsc::: Al~rlo Anl~es Lima informou que será pedida a pr!são preventiva de Joel du– rante a realização do inquérito policial. AJém do acusado, estiveram presen– tes à delegacia, também para depor so– bre ocrime, Antônio Luls de Araújo Soa– res e Waldecir Albuquerque Barros ami- f:S~~1~d~':x:°o~~~"a=~il~=~h,: Joel: coofessou o crime contaram que estavam bebendo juntos com Luiz Alberto, quando, ao voltarem para casa, ocorreu um desentendimento entTe Joel e Antônio, às proximidades da casa da vítima. O primeiro, ao perceber que estava levando a pior na briga, cor– reu para sua casa e voltou armado de um revólver. No mesmo instante, Luiz Al– berto e Waldecir tentaram impedir que Joel utilizasse a arma, já que se tratava apenas de uma briga sem grandes conseqüências. No entanto, o acusado não aceitou nenhuma argumentação dos dois e resol– veu atira_r_em Antônio. Quando percebeu queJoel ir,a balearAntônio,Luiz Alberto ficou na frente da arma na vã tentativa ~frJ:,ze:;.,~é::; ~~e .::uft;ª::d~. vti:~! fe~f.f.t}':!,ºf!:;;'~ 0 ;i:r~:f ~u:: ~~;!~ au/uado em ílagrante delito. Em seu de- r..;:e~~ g:If~/ei:~e3i~~ ~:~~f~uAr bert? e Wald«:tir, que não o deixaram conlmuar a briga com Antônio. De acor– do com Antônio e Waldccir, todas as tes– temunhas Foram unânimes em afirmar qu_e Lu,z Alberto não se envolveu na briga, . _Do lado de fora da delegacia, os fa– miliares de_Luiz Alberto gritavam para que a polícia soltasse o acusado amea– çando invadir o estabelecimento 'policial para vmgar a morte do parente. o dele– gado Carl~ Alberto impediu que a ação s_e_c~ncrellzassc pedindo para que os po– hc1a1s lotados no posto não deixassem que os parentes da vitima continuassem no local,Eledeclarou que pedirá a prisão prevcnllva de Joel, como garantia da or– dem públi~ "por ~e lrat;ir de um elc– ~ ento noc\VO à soc,~dade e, por conve– mênc,a de instruçãocriminal assegurar ª aplicaçãoda leipenal de acÓrdocom os =~l~e':ar.1: 312e 313da código de Proces- Piauienses tinh,am plantação D~~auí~~~~d~~!mºº Someio da roça s~ na localidadede'cajazeiras no muni •: uza, de 48 anos_. e Salv~dor do Espírito pio de ltuplranga, sul do Pará ' à marge% ~~nlo,d~ 52, solteiros, haviam se instalado da Transam~zõníca, foram p~esos ontem º' localizado após várias denúncias. Os por uma equipe de policiais civis e milita acusados foram cercados e se renderam ~ .º~':::~~1jpro'~~ ft~;~!~ºaM~rrlci~ ~~~~::~~rí:r~s,;_evólvercs e duas cartu'. ram apanhados cm flagrante frâtan"J:~ Odelegado Maur_lcioSouza nãoacrcdi- terra para ampliar uma plantação de ma- ta, porém, 9uc.°'! dois p,auenses sejam os conha, atualmente com 40 pés prontos pa- r~pons~vc1s umcos pela plantação. Os ~u~~~r~e:.::~~~~~l;~r:n~d~~entenas de ~x: ~~;ªt~: ~1!~ ~~~~~r:i~rãt~~~~ O sítio em que Francisco Nonato de :f:,~;o_alguém bancando as despesas do sultados dos exames dasvísceras da lantecm capasde revistas. lfá seis amigos resolveram levá-la à Sant.a . "M_csm~a_spirada pela via rcs- modclo paulista Adriana de Olivei- meses, atingiu o {1picc de sua breve Casa de Misericórdia na vizjnha ci- piralónél ou mJclada. a cocaína chc- ra. que morreu noUllimosábadode carreira, ao vencer o concurso Su- dadc de Ouro Fino. onde já chegou garia a_lé élS vísceras do ~~tômago janeiro no sitio Bela Vista, cm ln- per Modcl of lhe World, que lhe morta, conforme os dois médicos por mc10 ~..i corn:ntc sang':u_nca'', es- ~?~iJ::~~s~~1t~~~fo~:~~~~r~~ ~~~~ b~!a'J~~1: a~ê~~i~~~g~~;~~ ~ut~~ ~l~;~er~~~t~ ~i t ~ iia~~~s~ ~::;:~~~ i:c":,~l~~~ªfr~i•~~~~d"c; · dico Legal < IML) e apontam a pre- de modelos ford. cárdio-respiralória. . . cnco!'tr~d~ no estôm~i;oé "uma hoa !:~õç;;~/~~in~a: ~~ ~:O~~r: ~il~ Em companhia do namorado não ~e re;~t~o~:;cim 1 d~ªc! !f~a ~n~ : d1ee~f~~u~: i~:~~/J;9:gi~i!.!~ . mão retiradas do corpo e analisadas Ciro Robertode AzevedoMarques e conlrada nos outros órgãos de Adria- na detectada nas amostras do esto– durantc uma semana pelos peritos. um casalde amigos (Dagoberto da na, porque a quantidade da droga mago da modelo poderia ser maior ccnl;~~~~ddºe°c~~~~i~~~~ló~~o;~ ~:~~aC/;;ug~~s~~l~IP;~BJc~~ !~~ ~h~ : 1ii ~d:~~:a~ : ~ri;d'::;~<;: f,;,5 r~l~;Iom~~~ur:S~~ei~ ~:~~c•i: fi~~~~uc~~~9~~~ ~Í~~º~aq~~~ ~:S~~~~~e~ dvdj~~e~~. 1 ~~f,~:~sc~4 ~~~ad:i:O°!~itati~~;~ ~ii~~t:. ~~:a:,~~~l~n~n~~~:~~:ea~~ pessoa nãoviciada". de acordocom e 15 horas de sábado. ela se sentiu de significativa no estômago de drogas podem ler sido ingeridas alé o médico Délio Campolina, um dos mal,passoua sofrer convuJsões e te• Adriana, o peritodisse que isso não alguns dias antes de Adriana viajar que subscrevem o documento. Nos vc a língua enrolada. Depois de tcn- indica que a droga tenha sido neces- até o sítio Bela Vista. demais órgãos Foram constatados apenas "lraços" da droga mas ha– via resíduos de Diazepan (substân– cia utilizada cm moderadores de apelilc e lranqüilizanles) em todas as amostras.No pulmão,constalou– sc vestígios de maconha. Os exames constataram tam– bémque havia álcool na concentra– ção de 10.35 gramas por lilro nas amostras de sangue da modelo. Se– gundo Délio Campolina, esse índice caracteriza embriaguez, que ocor– re quandoa quantidadede bebida no sangue supera 8 gramas por litro.O álcool exacerba os efeitos da cocaí– na, cuja dose letal varia entre O, 1 grama e 5 gramas. "Há viciados que toleram alé 5 gramas e há alguns que podem mor– rer com uma dose de 100 miligra– mas. A quantidade de cocaína encontrada no corpode Adriana não é muito alta,mas é grande para um não viciado", explicou o perito. Ele se recusou a revelar suasconclusões a respeito da morte da modelo: "Is– so cabe ao legista que fez a necróp– sia", esquivou-se. - Adriana,20 anos, 1,75 m,50 qui– los e manequim 38, era uma das mais requisitadas modelos do paJs, com um corpo admirável, olhos az,üs, pele branca e cabelos negros, alribulos que lhe garantiram uma ,------Uso e tráfico de drogas---- Pouso_Atcgrc-MG IIIE.ºJ - On- e já sabemos o mollvo'; sallenwu depoimentos no inquérito policial. tem, no1mc10 da tarde, após rece- o delegado Cleyton Faria. Dagobertoe Cláudiagarantem não ber a conf,~mação do IML, o Desde o inicio das investiga- ler visto Adriana tomar entorpe– delegadoreg1onaldePousoAlegre, ções, na noite do sAbado em que cenles nositio.Maselesnãonega- i~e:~7 f:::/Jff'j;'ci-Í;,f~! /:::::t~~ ::r~ac~!l/~':/ué:n ,x:,i;::i;:n~; =ibiuf/cf:~~r~~a::~~~sumÍ- três acompanhantes que estive- cocaína. do drogas. ra.m com a modelo .no sítio Bela ''A aparência de Ciro nohospi– Visla:onamorado Ciro Rnberlode la/era de um drogado'; comentou ~ V::;ot:J:~ "c°os"'ta""e 1 ti~~di~ fn~~g;ggzt~r~':it¾;:é[/g,,~t,f Bassaneto.. Eles_ serão enquadra- materiais utilizados por viciados, dos na leg1s/açao que pune uso e no mato em torno da casa do sítio tráfico de drogas, onde se prevê Bela Vista, no a/lo de uma colina ~~ed";i;~çiifes~is mesesa 15 anos ~~Ji1j~rg/;,~1!~J~'!~~~":n~1~~ ~ bém ~ ~f tf1f'ci~~~'J,,c~~~aU:,':!i: ~:Cb~~d~di ~~!,,~':,/~ c":f:í;;;_ são preventiva dos três, "Estamos vou a existéncia de cocaína e estudandoa viabilidade'; informou maconha. odelegado Carlos Augusto Camar- Dos três acompanhantes de goda Silva, que chefia as investi- Adriana, apenas onamorado Ciro gações. Os policiais esperam que Marques nãomanlevecontatocom Ciro Marques se apresente à poli- a policia mineira e, em sua defe- ~~smcÍi~~i~a rei~ ~:~z:;,~~~ iic:i:f:-~sº~t ~~te~~Jou~~~~ equipe irá ouvi-lono 1•Distrito Po- Dagoberto da Costa e Cláudia Bas- (!t;~ 1:,;ã,:;a1:;;:,:r::d~°es~!1::f:~ ::n~~ii~tfo~r!mer:: 0 1r:s:~ o falo, porque uma pessoa morreu acompanhando ocasoatravés dos As versões apresentadas por eles,entretanto, mostravam diver– gências e por issoodelegado Car– los da Silva vai fazer na próxima semana três reconstituições da morte da modelo. Uma com cada um dos três acompanhantes. "Se nãoconferir farei uma reconsUtui• ção de acareação'; informou. Ou– tra pessoa que poderá auxiliar nessa fase das investigações é osi– tiante Bruno Galvão Costa, que afirma ler sido a única pessoa a prestar socorro a Adriana. A de– mora em levara modeloa um hos– pital - cerca de uma hora emeia, enlre 14 e 16 horas - também in- ~t!: fã'C:~~~:;i~c:,,~:,: i: omissão de socorro, já que a lei prevê punição pelo crime mais grave, a morte por overdose. Pichadores invadem escolas Um grupo de pichadores ater– rorizou, na noite de anteontem, alunos, professores e funcionários ~~e~f.:~~:/!/.:"m~~~~t~~ªpr~~';;: j me lran, que se refugiou na sala is ~:; p:~[~~~~• ~;:r~a~~~~d~ l levaram-no para a rua, aplicando- J lhe bma surra. J O falo aconteceu no Colégio Fernando Ferrara, localizado na 2• Rua da vila de Marituba, e foi ~i;nw;rte~~ ~~~~ª r.t~~~[~: do,que disse serem os acusados in– tegrantes da turma de pichadores comandadas por um que se autode– nomina "Monstro" e que atual– mente é o terror da vila de Marituba. Walderi contou que eram 19h30 de terça-feira quando uma turma de piveles portando armas, corren– tes e outros objetos, invadiu as ins– talações do colégio para matar lran. Como alguns professores e funcionários tentaram defender o rapaz, foram mantidos sob a mira das armas e ameaçados de morle. Iran lentou se refugiar na sala dos professores, mas mesmo ali íoí O colégio invadido: os professores vivem em clima de terror r~~f;'J_i~l~=~~r c~~,~~r: 0 ~ rapaz fo, levado para atendimento médico. Quando iam embora lran– qililamenle, os piveles ainda dei– xaram uma ameaça no ar: volta– [,1~a:~ breve, para mais urna Adiretora do colégioFernando Ferrara, Wilma Helena Barbosa disse que eslá apavorada com a~ dimensões que o problema causa– do pela turma de pichadores está tomando em Marítuba. Ela pró– pria já foi ameaçada de morte por alguns deles, que estão espalhadas nos vários colégios da vila e cujas gangues inc lu cmalguns desocupados. Wilma Helena disse que o re– médio legal ao seu alcance seria desligar da escola esses alunos mas não pode utilizá-lo poís,ao avi'. sara um desses menores que seria punido dessa forma, recebeu de volta outro aviso: se isso ocorres– seela seria liquidada por eleou um de seus companheiros de bando. Depois disso, a professora tem ~:::ior:~c:~~ ~~mô~rbU:i~!i sempre acompanhada pelo vigia do colégio. Ela eslá iniciando um ~;';/~~u~1~\~i:ç~eJ~~~~f;~ está temerosa da ação dos pícha– dores. que certamente destruirão todo o serviço. 'Escola pede paz' Ontem, depois de registrada a invasãoda escola na polfcia de Ma– rituba, Wílma Helena redigiu um oficio à professora Therezinha Gueiros, secretária de Educação do Estado, solicitando que o colé- f~º~: ~~~.~íig~ºl~~T~~~~~d; policiais militares especialmente treinados para a vigilância do lo– cal. Isso, afirmou a diretora. se não impedisse de lodo ~ ação dos pichadores e vãndalos. pelo menos inibiria as suas ações mais violen– tas, como as invasões nos prédios dos colégios e espancamento de alunos. As invasões de escolas e os ~~=~~~~u:~~ªnJ.';:'~~~~:o~oCs~. nova em Mariluba. Por duas ve– zes, na escola João Milton Dantas, p1chadores quebraram carteiras: mesas e destruíram parle das ins– talações do prédio. Entretanto. in– vadir um colégio para agarrar um aluno prometendo malá-lo, além de manler alunos. professores e funcionários sob mira de armas e ameaçados de morte, foi a primei– ra vez que aconteceu. Aprofessora espera que seu oficio seja atendido e que a ajuda chegue na forma de um eficiente policiamento ostensivo. Enganava empresas em nome de várias entidades filantrópicas vestts:c;:;~c'l:aàd~1f1r°6~/~: Torres, residentes em Castanhal. chc!ra e Marçal, da Divisão de · - Vlg1lãncia Geral, Ronaldo Mônico A prisao de Paulo Humberto dos Reis, casado, TI anos, que resi- aconteceu durante reunião do ban- de na rua 1~de Maio, 24, no bairro do n_a frente da casa de Waldemir. no da Guanabara. Ele é.acusadode en- coniunto da Cohab, cm frenlc ao ce- ganar várias pessoas em nome dos mitério de Caslanhal. Em seu poder hansenianos e dos Alcoólicos foram encontrados dois talões de Anônimos. ~~~.u::md~:ro~~fd~ta~ài~~;~}~ Ronaldo Mônico lraba,lhava com um grande número de carim– bos_e com pa~ls impressos,com lo– gou_pos_de cnUdades lilantrópicas as ma,s diversas, mas as suas preferi- ;;;,/:~s=~~~~i!\'~~/~~';; J~tamenle os hansenianos das co– lomas do Prata e Marituba e a As– sociação dos Alcoóllcos Anônimos cm nome de quem pedia ajuda r;'. nanceira ou em material. Ronaldo pa5:>3va recibo dos valores e merca– d?rias doadas, só que as imporlãn– c,as . jamais chegavam aos benef1c1ados. Entre as empresas que foram visitadas e lesadas por Ronaldo, in– formou o delegado Antônio do Car– mo. da Divisão de Vigilância Geral ~~i✓~:~a~~~I tw!~ 0 .;t;::ga'. Odelegado Antôniodo Carmo vai in- Mônico: preso lcrrogar mais detalhadamente Ro– naldo, _para saber realmente a cxt~~sao dos golpes que aplicou. A pohc1a espera que as vitimas de Ro– n~ldo compareçam à Divisão de y;. g1lãnc1a Geral, para que 0 proccd,m~nto policial seja reforça– dopelas v1 t1mas, objetivandoconse– ~~~~:t?v~~ja decretada sua prisão Paulo: cheques Golpe em Castanhal Em Castanhal a polícia prendeu odetetive parlicular Paulo llumber– to orrcia Lima, que diz residir cm Imperatriz, no Maranhão, e que usou um grande número de cheques sem fundos. além de aplicar oulros ã~l~ssf1~~ sft~:~_l~~o~i'ê~~: gcs da Silva e Waldcmir ~"erreira 50 mil passados em diversos che– ques e um oul ro preenchido. no v~– lor de NCz$ 10 mil, que certamente seria ulili1.ado em próximo golpe,. Com eles foi encontrado. tam– bém, u_m_ talão de cheques do Ban– co Mer1d1onal. de São Luís. com sele' talões sacados. mas sem os valores no canholos. _Os 9ualro estelionatários. dos qua,s ro, preso apenas Paulo llum– bcrto. procuravam os mais impor– lantes e fortes armazéns de Caslanhal e municípios vizinhos e comp~nvam gr~ndc numero de mer– cadorias, explicando que ra para sorilr um comércio que eles esta– vam abrindo. dando o cnd rcço de um dos quatro. Em contrapartida pagavam a rompru com um chcqu~ pré-datado para 30 dias.e antes que o cheque vencesse revendiam as ~~~.~~~~orws e mudavam de en-

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