O Liberal: jornal da amazônia. Edição n° 22.574. Quinta - feira, 08 de fevereiro de 1990.

O LIBERAL ECONOMIA 17 ..... ~~~Íe em represália à Previdência Salários corrigidos pela BTN Salvador <AJBJ-A in– Oaçãonilo prejudica lantoos 85 empregados da empresa . baiana Badil Retifica e Pe- ~scf~i~~f:i;~::!~~ª4~ quilômetros desla capilal. A . pariir do mês passado adi– reção da empresa, - que, desde o ano passado, vinha pagando por semana aos seus empregados-. passou a ser, e primeira empresa baiana acorrigiros salários dos seus trabalhadores com base na BTN Fisca1. AI) explicarque, comes– sa medida, pretendeu ape– nas reduzir a cola de sacriJlcios que vem sendo imposla aos trabalhadores há muito tempo e d1v1dir com eles os efeitos da crise que opais atravessa, odire– tor da Badil,AdolfoJosé Go- :ad~ d;:e :e,;~~~~g~,?i mas apenas antecipou em um mês o reajuste mensala que os empregados tem di– reito ". . - Para amenizar o efei– to danoso da inílação sobre os salários, acrescentamos aos vencimentos de janeiro -o lodice da inílação mais 25% de ganho real e trans– formamos os valores em BTN Fiscal; todas as sextas- ~~slhfC~ose~p=~': com base na BTN do dia, embora as folhas sejam con– . fecciooadas com os valores em Cruzados Novos - expli– ca Adolfo, admitindo que, apesar de simples, a inicia– tiva vem causando ''um re– bu danado", na cidade. 'Afi~l, ~~ fu[;'~ a::~ de greve nos 85 empregados da Badil obtiveram, com concessão de seu patrão, ~aixJ~~:ci~Jc."~if. trabalhadores do ABC pau– lisla e agora perseguida lambém pelos trabalhado– res ilabunenses: a correção ,diária dos salários". Com a ,projeçãode inflaçãode 70% t para fevereiro, osemprega– .dos da Badil deverão ler cer– ca de 17,5% de reajuste por ·semaná ', informa Adolfo <José. t:fla~e;:'f~uJ.I~ sociação Comercial de lta– buna, diz ter consciência de •que se aplicasse o dinheiro da folha de pessoal da em– presa no mercado aberto" 1 pagaria quase toda a folha com o rendimento que iria obter '. Ocorre, porem, que além do interesse em man- , ter a antiga imagem de · =ure;:,:i.c;~p~~~ Abadil está certa de que a medida tomada terá retomo em consequencia da produ- .~/~i ~: ~~~a~ªo:~ beneficiados ", ensina o jo– vem empresário, que em ja– neiro faturou NCz$ 3,5 milhões. ' Mári~oggvfsos~o v;~~e~ turno da eleição presiden- . • cial eem Luiz InácioLula da Silva nosegundo turno, mas revela-se agradavelmente surpresocom as atitudes já tomadas e as medidas anun– ciadas pelo presidente elei– to Fernando ColJor, o que o faz" ver com esperança a possibilidade de superação da crise que tanto prejudica o país". ' - Sou um otimista incu- rável e achoque vamos sair dessa, pois o Brasil é maior do que a crise que o vitima, mas, para isso, é precisoque lodos se disponham a dar a sua parcela de colaboração e a deixar de querer levar vantagem em tudo - arre– mata ele. Montadoras reivindicam novos preços São Paulo, IAG)-Em– bora comemoreseu recorde mensal de vendas no varejo, , -em janeiro, comacomercia- ,.~Íri~:~: :f;r~~f;"gaje a Brasl ia, junto com as de– mais montadoras, pleitear novo aumento de preços na ''cãmara setorial, cujo per– centual os represenlantesdo •setor se recusam a divulgar. ., Esse e omelhor desem- penhoda montadora,desde 1986, durante a vigência do . , ~~~n~-~~~13~3:.nti ~~i , vendido em janeiro, 13,9mil ~~!~!%\'.:fs~~~m:i_~4 caminhões. ' JOÃO , SALDANHA ( nl TODOS OS DIAS EM O LIBERAL L...---- ------l São Paulo <AG>-Os 14 mil~~de Brasileira ~e l~pilai~ó~d~n~~~';.;1/' nári~."~ª~ ~~~;~;;-~:;:,é;:;,~~~ ~uc~\~: brasileiros cadastrados na ~1dcnc1a das ~~sas a . is~n~O sindicalos e 24 são em massa. hoje, se as Social e seus dependcnles. r,carão, 3 Parti~,pa~m ª 1 i::ntativas de hospí- reivindicações da categoria nã~ forem ::c'/:~,Zi:"h=i~;~:·:C ;J: ~~sd~a1 ~?.. ~~asil. ~~:i d~; 6 : 1 ~~~ ~;i~i~~ªe';,, ~ ;~:cd~c 2 ~e",'tt~'i;';: ~; ~~~lc:i~enf~ 1 ~a r~e ~~ticuf.~ f;'J:dn.;.z:içoes, num . . ~~11~~\~~r~;lºd~o~~~~~~~•~i,';~~r entre hospitais, clíni~as e laboratórios, - A rede contratada deSaudc nao os médicos reclamam que estão ~:~o"if!tº /1::ale;::r:~~r~ ~r~~ ~:'I1r ~~n~~t!~~i~~~i~: i:g~~c:J: fª~~ª~rº ::a 5 j~ 1 ;~~~~~g~~~ir:scJ! tomada em assembleia ontem em São ~?ç~.m~ 0 ec~bcs~~~;~~i:~d~'~i~:r ~~~~:~· :;i~~~;°m'~~c :in~?~~s g~~ Pau~.locaute foi adolad_o e_m rcf)resá- nuar subsidiando o atendimento nham entre NCz$ 25 a NCz$ :io mil. lia a negativa da Previdência Socialde médico-hospilalar a popula~âo caren- os 3~ postos de saúde da capilal, e conceder reajuste de 224.34 por cenlo te do pais - explicou o méchco Char:c outros serviços ambulatoriais. estão em todos 05 contratos firmados com os Farhat, secretáriogera.1da Federaçao deixando de atendercerca de cinco mil eslabelecimentos parUculares. A_rede Nacionaldos Eslabelec,mcnlos de Ser- pessoas por dia. Nos hospitais do Esta– privada reivindica ainda r_eduç~o do viços de Saúde. Josó estãosendoalcndidos os casos de praw depagamento da Prev1d~nc1B aos A assembléia de ontem decidiu urgência. hospitais, clínicas e laboratórios de 90 tam~m que, duranleo locaulc, os ca- . Deacord? ~om oprcsi?cntc do Si~– para 15 dias e opagamento de todos 05 sosde urgência/emergência queenvol- d1cato dos Médicos. F'ranc1sc_o?e ~ss1s atrasados d l . vam risco de vida terão atendimento. Teixeira, a categoria está re1vind1can- A d~,sã~_foi dº~~ aªuâ~tÓr~o ~~ s!- A suspensão do atendimento de rotina do uma reposição salarial de 236%. O ~":cblé•~s~:r-;o 8 N~~ional tro~ ~:t;~'!f:: J.,""p;f~ª~ 0 4 ~ª,:;r1~~c ~c:'n~~~1o~~csJi~ni:c\~º1:~i~~~~;: Ap~dizag~m Comercia nocen r- belecimentos particulares existentes r'> vistas. para desconto no final do mcs. c_a~ilal_patsla,q~e contJ.~:'~a~o- Brasil (entre hospilais. clinicas e labo- OsecretáriodeSaúdedisse que não llc!paçao as ~~fa~fv~~ 1 do setor: ratórios> são responsáveis por~ por há rcc~.rsos.disponiveis para pagar pe~– n~s r~pr~acional dos Estabeleci- centodo atendimento ambula~ori_al .do centua1s acuna dos que foram_con~ed1- ~cn~:!çd:Serviços de Saúde, Federa- país e ~r 85 por cento d_e 1.1 milhao in- dos pelo governo, 50% em Janeiro e ção Brasileira de Hospilais, Associação lernaçoes feitas por mes. 52.32% em fevereiro. Escassez de álcool já atinge a capital de Minas Gerais Belo Horizonte <AEl -A escassez de álcoolem Minas, antesquase restri– ta apenas ao interior do Estado, agora já atinge também Belo Horizonte. Di– versos poslos, incluindo todos localiza– dos ao longo da rua Padre Eustáquio, uma das mais extensas da cidade, não tinham ontem ocombustível para ofe– recer aos seus clientes, provocando o inicio de uma corrida aos locais onde ele é encontrado. Também os postos localizados no início das rodovias federais já come– çam a enfrentar o problema. Segundo FábioCoutinho, presidentedoSindica– lo dos Revendedores de Combustíveis em Minas, oálcool está sendodistribui– doem volumecada vez menor, ea ten– dência,seesta situação permanecer, é em poucosdias ocombuslivelsumir lo– lalmente na capital. Cidades como Go– vernador Valadares e Teófilo Oloni, no lestedo Eslado, Uberaba e Uberlândia, no Triãngulo Mineiro, além do álcool, começam a enJrenlar também proble– mas de abastecimentode derivados de petróleo. Nas cidades que fazem limite com oEspíritoSanto,ondea falia do produ– to começou há mais tempo, a previsão é de que ocombustível se e,;gote tolal– mente até o final da semana, prejudi– cando sensivelmente quem estiver pensandoem aproveitaro fim desema– na de sol nas praias capixabas, como os mineiros goslam de fazer no verão. Paraná Curitiba - Quarenla por centodos 280 postosde gasolina da região melro– polílana de Curitiba estavam sem ál– cool hidraladoontem segundo informou o presidentedoSindicato do Comércio Varejisla de combuslfveis do Paraná, Eduardo Seleme. Alguns postos che– gam a ficar até 36 horas sem receber oproduto.Apesar disso,de acordo com Seleme, oabastecimenlo "está normal dentrodas possibilidades", pois os usuá– rios podem obter o álcool sem rodar mais do que lri!s quilômetros. Na refinaria Getúlio Vargas, em Araucária, a 30 quilômetros de Curiti– ba, lodooálcool hidralado fornecido pe– los produtores é imediatamente entregueàs distribuidoras e não há es- toque de segurança. O consumo na grande Curitiba é de 28 mil melros cú– bicos de álcool hidratado/mês. A crise ~= ª!3~l~i~h~ng~craoo-=-r~~~i~~e~~Z:;. segunda-feira - de t4 mil melros cú– bicosdo produtoque estãoestocados no portode Paranaguá; litoral paranaen– se, a 80 quilômetros da capilal. Bahia Salvador (AE) - Na Bahia, a fal– ta de álcool só está sendo sentida em Porto Seguro, no litoral sul e distante 704 quilômetros deSalvador.Ontem,às 11 horas, faltou ocombustível num dos dois postos da cidade - O"lnaiah" - emuitos turislas,que há eslavam pron– tos para viajar, tiveram queentrar nu– ma longa fila no posto "Sol" ou adiar a volta para casa. Mas, apesar da falta de álcool on– tem,os proprietáriosdos dois poslos ga– rantiam que a situação do abastecimento em Porto Seguro esla– ria resolvida hoje, com a chegada de dois caminhõescom 10mil litros cada, "oque dá tranqüilamente até segunda– feira". A cidade já viveu urna situação gravíssima de desabaslecimento nas feslas de fim de ano, quando recebeu mais de 200 mil pessoas e faltou álcool durante vários dias. Florianópolis <AE> - Cerca de 40% dos 270 postos do litoral de Santa Catarina e 24 dos de Florianópolis es– tãosem álcool, alguns desde a noite de segunda-feira.Opresidente doSindica– lodo Comércio Varejista de Derivados de Petróleo de Florianópolis, Alexandre Carioni, que deu a informação, disse ·que a falia de álcool tende a ficar cada vez maiscrítica eprevê um colapso to– la! no abastecimento antes do fim do verão. Eleacusou ogovernode "enfrenlar oproblema de maneira incompetente" e propôs, como primeira medida para normalizar em parte oabastecimento, ~~~1n~:~~~.!~~~d~j:u~r1~~ifl:;ã~ proporcionaria uma economia de álcool entre 20 e 25%. Carioni sugeriu ainda queogovernoabandonedefinitivamen– te os estudos sobre o metanol e passe aadicionargasolina aoálcool. Oabas– tecimentode gasolina ediesel é normal no Estadoe hoje deve chegar novo car– regamento de 6 milhões de litros de ga– solina e sete milhões de diesel. Santista Santos IAEJ - Os proprietários dos postos da baixada estão recebendo colas reduzidas de combusllveis.Entre– tanto,ovolume é suficiente para aten– der a população. Ontem, as bombas funcionaram normalmente eera possi: vel encontrar álcool em vários estabe– lecimentos da região. As notícias de colapso no abastecimento não foram confirmadas e há aqueles que denun– ciam uma espécie de lrama, todas as vezes que oproduto está para aumen– lar de preço. João de Sá, do Autoposlo Carave– las,em São Vicente, diz que a distribui– dora Hundson entregou combustíveis na segunda-feira, vai receber outra re– messa hojeemais uma na amanhã.Ele funciona 24 horas por dia, em São Vi– cente, egarante que quem precisar de álcool ou gasolina poderá procurá-lo. Empregados do auloposto Allantic ~~,~~ª~it.fJ~7:~::'s t~~ª~~~l:~~: tem não havia faltado os produtos no eslabelecimenlo. ''Temos o suficiente para trabalhar, pois ocaminhão abas– tece continuamente''. Outroquegarante estar normal oabastecimento dos vel– culosé Carlos Leandro,do Posto Chuá. "Não recebemos de acordo com o pe– dido feito, mas aqui está tudo normal". Enlrelanto, o presidente do Sindi– cato do Comércio Varejista de Deriva– dos de Petróleo da região, Carlos Alberto Ferreira, diz que a situação é· critica. Para ele, mesmo que o mela– nol seja liberado, a partir de amanhã, o problema não estará solucionado. E explica: hoje nãoseencontra álcool pa– ra para se fazer mistura. Segundo dis– se, a categoria que represenla está revollada e à beira da falência, "porque ninguém toma uma providência. Há postos que estão trabalhando só até às U horas,outros que conseguem operar até ás 20 horas e outros que nunca pa– raram. "Deve haver alguma coisa er– rada", avalia. 4 mil metroviários em greve Rio (AGl - Não chegou a haver superlotação dos ônibus, ontem, no primeirodia da greve de 48 horas dos quatro mil melroviários do Rio, ape– sar de a CfC não ter montado um es– quema especial para transportar os cerca de 360 mil passageiros que via– jam diariamente de metrõ. A maioria das empresas particulares, responsá- ~~;rn!ª~o1:reh!~~: ~t~fgr~~~l~~ frotas, o que impediu tumultos nos pontos finais e junto as estações das linhas um e dois. te d~ ~~K~i~,;'ºd"; ~~l~õª~~:tc:i~ mesmo tirar o carro da garagem ou apelar para os táxis-lotação,que che– gavam a cobrar NCz$ 100,00 por uma ~ii;;~i~ed:fx1:~ºjg s~~.~err~~s~~o~ frcu retençOes em diversos pontos da cidade, principalmente nas avenidas Presidente Vargas e Rio Brancoe pra– ca da Bandeira. Para um dos inte– grantes do comando de greve, Luls Walter da Silva, o fato de o Sindicato dos Metroviarios ter distribuido pan– íletosentre os passageiros informan- ~~ !~t~!fe~~f~'.s;J;t~'i~~r:; ~~/~~! não houvesse tumulto nos pontos finais. Rio <AG> - Na primeira assem– bléia de avaliaçãoda greve, ontem, no centrode manutenção- após as pri– meiras 24 horas das.48 do movimen– to de advertência -, cerca de 200dos 3.800 metroviários aguardaram em ~~~~~ti~~ºJ:Mºrfnr~~~~~~~ ~! Barros. Hoje, âs 16h, haverá nova as– sembléia no mesmo local e,se persis– tir o impasse, poderá ser iniciada ,~~~fo:~i~~go ~~trô~~r:~ 0 ~~~ juste do salário-fam'llia dos atuais NCz$ 751 para NC1.$ 5 mil e a corre– ção dos salários de fevereiro pela in– flação deste mes - estimada cm 70 por cento - ,e não pela de janeiro (de 56,11 por cento>. Osupervisor de segurança opera– cional Jorge Cruz,do comando de gre– ve, garantiu que a adesão dos melroviários é lotai: com a paralisa– ção, aproximadamente 200 mil cario- ;~:u~~~~~f~1:Sed~~~~; 3ru~~~~ criticou o governo esladual por gas– tar US$ 200 milhões (NCz$ 4 bilhões no cambio oficial) por dia cm obras de ampliação do mctrõ que, entrcl.in– to,estão paradas por falta de verbas. Os metroviários também lutam por um adiantamento salarial de 50 por ccnlo, cm vez dos 30 por cento ofe– recidos atualmente,e por 22 tiquetes– refeição mensais de NCz$ 45 cada. Plantão Fiscal Imposto de Renda-Pessoa Jurídica 1-LUCROS ERESERVAS DE L CROS APURADOS ATÉ 31.12.88 1.1 -Tralam,nlol'ribut~rio - Ad1slnbuíçãodoslucrosacumuladosourcser· vasdelucrosapuradosatéJl.12.88,contmuamaserLn• butadosobservando-seodisposlonalegislaçãov,genlc naqueladalD,151o~àrazãode23%,25'l', - Daiaconselha-seaconwbilizaçãodaquelcslucros oureservassegregadosdoslucrosapuradosaparhrde 19119,cuµtr,butaçãoooode<eanovaleg,slação,como veremosad1anle. 2-LUCRO ERESERVAS DE LUCROS APURADOS APARTIR DE 1989 ?.1-B:m l..tgal - Alegislaçãosobn:atr1bu1Dçãodoslucrosapura– dosapartirdel989temcomobaseoart035a39dal.e1 n! 7 713/1111. regulamentada pela Instrução Normallva n• 139/89 2.2-Contribuintrs - Alegislaçãoc1tadaentendecomocontnbu1ntcs do lmpa:;todeRendanaFonlCosóc1oquotista,oacio– nista ou o titularda empresa md1v1dual, da empresa lamento· l- poderásercompensadocomo1mposo,inc1den• tenafontesobrtapan:eladoslucro,apuradospel,pos· soajurid,ca, quecom:sponderàpart1cipaçãode beneficiánopessoaifs1ta00Jurid1ca, res1denu:noex• tenor; ll- serâcons1deradodevidoexclusivamen1tnaloo– le, nos dema,s casa,, sendo ,ndedutívtl na detenmna– ção do lucro real Acap1tahzaçAodoslucrosnãoelidea1nculéooado tribulo, nem 1mphcaráadevoluçãodo1mposlo recolhido. Êd,spensadaan:tençãonalontedo,mpostosobn: olucroliqu1don:laçãoàpan:eladolucroquecorrespon– derà part1cipaçAodepessoa1uríd1ca1muneoo1senla do lmposlodeRenda A imun,dadeoo isençàode\,:râsercompro1•da pelo 5"c1oooacionis1D medianteaapresentação,atéoúlti• modiadomêssubseqüenteaodoencerramentodoexer– clcio, de de<laração própria. à pessoa jurídica responsá1~ lpelon:colhimen1odotribulo.Adeclaração dequetralaesteassuntodeveráseranexadacópiado n:cibodeentregadadeclaraçãodapessoajuridica isenta. mercantil que tenha auferido lucro lic1u1do na data de 2.6 - Contabiliuç~o do Imposto encerramentodoperiodo-base,aparlirdel' dejaneiro 01mposloapuradoseráreg,s1radoadébilodacon- de 1989. wdelucrosou pn:juizosacumulados-consotuidaoom - A incidência do tributonãoseaphca aos resulta- oresultadodo própno periodo-base. em contrapartida dos apurados pelasSociedades Civis referidas no art~ da contadopassi,-ocimilant~n:presenta11vadeimpos- l! do Decn:1o-L,i número 2.m/i8, oo seja,as empn:- loSapagar. sas de prestação de serviços de profiSS-OeS regula- Nocaso em que os beneficiána, pessoas jurídicas menladas. ,munesooisenlas,apan:eladoímposlocorresponden• - lsloimplicadizerqueadistribuiçãodoslucros teàssuasparticipaçõesseráregistrada acrédilodes- ou reservas de lucros acumulados até 3112.88 continua sas mesmas beneficiárias. em subcontas aserlributadocombasenalegislaçãoanleriorãi.,in'. individualizadas,mediantedébitoàcon1ade impos1oa 7.713/1111. pagar. !J - Allquola Ocred11o referido no subilemantenorsomenle po- -Aalíquota doimpostoéde8%calculada com ba- derá serpago ã beneficiária.pessoa jurídica imune oo senolucroliquidonoencerramenlodobalançoaJUSla· isenlaquehoin~rseidentificadoatéoúltimodiadomis do conlonnesubilem seguinlc. subseqiienteaodoencerramentodoperiodo-basc. ?.4 - Base deCálculo 2.i - Pagamenlo do Imposto -A basedecãlculoparaefeitodeincidénciado lm- Oimposlo na fonte apuradoã aliquoia de8'\i sobre postode Renda deque traia o art•35da i.,in!7.713/1111 olucro liquidoajusladoseráconmtido em BTXFiscal seráo lucrollquido do cxercicio,ajusladopela: pelovalordeslenodiadoencerramenlodoperiodo-base 1-adiçãodovalordaspróvisõesseráodetluliveis Seoencerramentodoperlodo-baseocorn:remdia na determinaçãodolucro real. excetoa provisão para nãoútil.acom~is.!oserá feita pelo BTX doprimeirodia olmposlodeRenda; útil subseqüente. li - adiçãodovalor da reserva dereavaliação bai- Oimposto deverá serpago alé oúltimo dia tilil do xadonocu1>0doperiodo-base,quenãotenhasidocom- quartomêssubseqilenteaodoencerrnnentodoperiodo- pulado no lucro liquidn ressalvadas as reservas de base da sua apuraçãn de-.~ndo ocorrer os acrescimos reavaliaçãoconsliluldasporempresasinveslidorasem legai~no casodenãoserobedecidoesseprazo. virtudedereavaliaçãodebemnacoligadaouconlrola- 1 Nocasodeencerramen1odea1ividade.oimpos1ode- dabaixadonocursodeperiodo-base,quandoovalordes- veráserpagoatéodécimodiaseguinteaodaextinçãn sa reserva já tiver sido objeln da incidéncia desse Aalualizaçãomoneláriadoimpostosobn: olucro imposlonaeoligadaouconlrolada: liquidosomenteserádedu1ivelnade1erminaçãodolu- lll-adiçãodoresultadonega1il-odaavaliaçãode croreal se o tributo lor recolhido até a dala dol'en- investimenlos P.f!lovalordopatrimônioliquido: cimento. IV - exclusãodo resultado pc1íili\'O da a\raliação de u - Capitalização de Lucros ou Rtstnas inveslimenlospelovalordopalrimõnioliquido: Oslucrosoon:servasdelucrosapuradosapartir V-cxclusãodoslucrosedividendosderivadosde del! dejaneirodel989.tributadosnafonnadoart!35 inveslimenlosavaliadospelocuslodeaquisição,quele- dai.,in!7.713/llll.quandocapilalizados.nãosofn:mno- \n'Jt'11 sido computados como re_c~ita: . ·" 1 va inci~~cja do Imposto .4e Renc:a.,.~i~a.Jl';.e se r#i· 1 ~ VI-: «:Xcl~~ do valor. CQ{rl&\110 mon~tanar_nentt!. · ram à parücipaçãode.sódose ac1onislaS res1den1m)J dasprov,soesadic1onadas11>quelenhams,doba1xadas domiciliadosnoexterior. no CUl>O do periodo-base: !.9 - PrtjulZC/5 Conlãbeis .~puradosal! Jl.l?.88 VII - compensação de prejuízos conlábei~ apura- Os prejuízosconlábeisdeperiodos-baseencerrados dosembalançodeencerramenlodeperiodo-baseanle- alé31.12.88deverâosercompensadoscomlucrosoon:- riores, desde que lenham sido compensados servas de lucros apurados alé a mesma dala. contabilmenle.exceloquando: Nahipôlesedeosreferidoslucrosooresen.snão al absorveremlucrosoureservasquenãote- seremsuficientesparaabsorverototaldosprejuízos. a nhamsidotributados naíormadoitemanterior:ou parctlaexcedtnttpodtrástrcomptnsadanaapuração b>absorvidosnareduçãodecapilalquetenha dabased,cãlculodoimpostosobreolucrollquidod, sidoaurr.entadocomosbeneííciosdoart~63doDe<:reto perlodos-bastencerrados apartir de 1989. Lei n~1.598/77. ?.10 - Oh·idendos ou Lucros Antecipados Odisposlonos itens Ia VI não seaplica em relação Contabilização ãs provisões admitida~ pela CVM. Banco Central do Base Legal: Decreto i.,i ni :ul!ls; BrasileSuperinlendénciadeSegurosPrivados.quando i.,in!i.iro/89 constiluidasporpessoassubmelidasàorienlaçãonor- L,in! 7.i'!l/89 maLivadessasentidades. IN"sn!li5/8õeiV88. Nocasodo ilem VII.acompensaçãosomenlepode- Os lucrosoodi1ideodosantecipados noperíodo-base ráscrefeluadapelavalornegalivodabasedecàlculo nãoencerradosseráoregistradosemconwredutorado do imposto, apurada no período-base anlerior.Ovalor PatrimônioLiquido. porocasiãodo pagamenlooo eré- negalivoapuradoemum periodo-basepoderáserLrans- diloemla,-ordos5"ciosdapessoajuridica. feridoparacompensaçãoemperiodos-basesubseqüen- Nocasodebeneficiãriospessoasjuridicas.a,d11i- 1es,corrigidosmonelariamen1e. dendosoolucrosdistribuidosporconladeperiodo-base Quandoselraladeprejuizosapuradosalé3Ll2.88 aencerrar,parlicipaçõessocieláriasa,.riadaspelocus- acompensaçãoserá efetuadacom lucrosoo reservasde todeaquisiçân não dmm serescnturadas com conta lucrosapuradosatéamesmadala. reduloradoPatrimõnioLiquido. . Quando referidos lucrosen:serya_snãosejamsufi- Os adianlamentosde lucros feilos em um penodo- etenles para absorver o lotai dos pn:JUIZOS.aparcelaex- basede11,111 ser corrigidos monetanamenteapartirdo cedenlepoderãsercompensadanaapuraçãodabasede diadoefeti1-opagamenloouerédi1oa1éodiadoencer- cãlculodoimposlosobn:olucroliquidodeperiodos-base ramenlodorespecli\-operiodo-base. encerrados_• ;iartirde 19119. . Acorreçãomoneláriadeveráserdebiladaàconla Oconlnbumtedevemanlerarqu,vados.comocom- redulora do Palrimõnio Líquido e acréditoà conta de prwanlesdaescriluração.osdenominafü-osdolucroque ResuHado de Correção Monelária. delenninou a base de cálculo do imposto em cada Acorreçãomonelária1er.iporbasea1.naçãoda periodo-bas~ BTN fiscal. de aconlo com a lei 7.i!l!l/89 Z.S- 'lhlamento 1'-ibutário do Imposto Daryberg de Jesus Pats Lobo r .-\udllor Fis• Oimposto sobre lucro liquido terá oseguinte tra- cal do Tesouro Nacional-DRF/81...;\I. EXECUTNO Estará aberto diariamente ao público emgeral no · ·horário das 12 às 15 hs de terça à sexta-feira . ~ ' TI.1\ÇA !ik BUrrti 1Stnh·IL ' · dos_---;;;;; S6 pata associa ~ • uoMlNGO-BUr I [, 1 ~

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