O Liberal: jornal da amazônia. Edição n° 22.574. Quinta - feira, 08 de fevereiro de 1990.

O UBERAL Belérn. qu1nlo-feiro. 8 de fevereiro de 199q ló POLÍTICA Collor encontra-se hoje com Thatcher Disputa no Amapá deve se limitar aos políticos Maca pá (Márcio Raposo_) - O primeiro mês do pnnc1- f:1:0npoura~ãtioc~~:t~;~~· ~~: nas a escolha do governador, registra uma luta surda n_o _in– terior de algumas fam1h~s tradicionais no Estado, nao C:~! ~~Íid~~~a~:sa ;aerti: ciparem da disputa, mas_p_ara retirá-los da peleJa poli t1ca, ao menos no que toca ao car– ~o de governador. e o caso da oª~~: ~c~~~;~~ua~i~~~ Alcolumbre que já começava a fazer campanha,obrigando– ª a ficar fora do processo po– li lico, neste grau de ex– posição. Amigos da família com• preendem o argumento nacio– nal do que a política não faz bem aos negócios. Ou seja, se o empresário Salomão Alco- ~~r~~e;~~;r~!io~r~i~;â impedido de fornecer produ– tos para o governo através de suas empresas. Já se per– de a disputa, há o risco de re– vanchismo muito comum no Amapá também a perda de ~~~~~ 0 ~o~j~~ /d:~~:~r~ principal cliente significará insucessos certos nos empre– endimentos. Assim, as indicações do mês de janeiro dão conta de i~!ado~~u~;iptºrft:~ádi cargo de poli ticos, sejam es– treantes, sejam profissionais. Embora quatro nomes te– nham surgido no último mês pleiteando a candidatura ao governo (Aníbal Barcelos, PFL, Nestlerino Valente, PDT, Antônio Cabral, PDT e Salomão Alcolumbre, PTB) somente dois resistiram: Bar– celos e Cabral. Salomão re– cuou pressionado pelos paren• tes, NesUerino, atual secretá– rio estadual da Administração ~~~~ fe1e'!-a~~o~:d~sª~~: didatos que restaram na dis– puta, Barcelos é o mais velho Já tendoatingido a casa dos 70 ~~~~;1~ J~f~aT~v':i~:~di~ poHtica e na idade (40 anos), desempenhando a profissão de advogado trabalhista. Am– bos detém mandatos políticos. ~l~c~i:t~i1aui'!:>n~tf;~ ral. Cabral se elegeu vice– prefeito de Maca pá, represen– tando o PDT, numa coligação vitoriosa que foi feita com o PSB. Por enquanto, os dois can– didatos começam o processo de exposição política, à espe– ra de apoio nos seus âmbitos de influência. Barcelos quer e precisa do apoio dos outros dois deputados federais do Es– tado que trafegam na sua fai– xa conservadora, Eraldo Trin– dade, sem partido, e Giovan• ne Borges, do PRN. Cabral conseguiu ser o candidato pre– ferencial de seu partido, o PDT, mas somente se viabili– za como candidato se conse- guir apoio dos partidos de esquerda, principalmente o PT pela expressão que Lula obteve nas últimas eleições, e o PSB, Por d~ter a Prefeitura da capital. . canMa'"t~~eilkamvi~~·ç~! dg~~ muns. Por exemplo, não acei– tam publicamente o apoio cio governo do Estado, Jorge No– va da Costa, mas também evi– tam hostilizá-lo. 8 que o governo poderá ser um cacife importante num Estado onde está disseminado paternalis– mo oficial. A rigor, existe ain– da a transitoriedade do cargo de ova da Costa. Ninguém arrisca apostar se o atual go– vernador permanecerá ou não no cargo após a posse do pre– sidente eleito, Fernando Col– lor de Melo. Para Barcelos, ainda é di– fícil se posicionar a respeito da manutenção de cargo nas mãos de ova da Costa. Afi– nal, seus aliados do PRN se conseguirem substituir o go– vernador, talvez queiram tam– bém substitui-lo como candi– dato preferencial do PRN, o que quer dizer tirar de sua campanha o guarda-chuva do novo presidente. Neste caso, o cenário complica, ficando a direita dividida, dando chan- ces sr3~:;~:rnão encontra menores dificuldades neste item. O prestígio duvidoso do :!1!iª~Jw;:~n:1::t~~8~~~~~: proveitos políticos de uma aproximação, embora Nova da Costa tenha votado com a esquerda nas últimas elei– ções. Entretanto, a ascensão de um elemento do PRN à chefia do governo estadual certamente vai prejudicar sua campanha com o uso do rolo compressor do aparato ofi– cial. Mas, neste caso haverá um inimigo visível para se dar combate, o que é um alento para qualquer campanha po- lítica. ,.. • ,,,. ,.,. Porém, no tópico das pro-·· postas de governo, os dois can– didatos se distanciam. Barce– los aposta no seu passado. Ca– bral acena com o futuro. O ex– governador quer recordar seus tempos de prestígio, quando as verbas chegavam aos borbotões de seus amigos bem situados nos ministérios do governo militar. Já o vice– prefeito sinaliza para um Es– tado mais autóctone, com de– senvolvimento interno da agricultura, e investimentos na área de saúde e educação. Barcelos enumera suas obras: a Câmara Municipal, Palácio do Governo, Assem- ~~i1r~l~~1e'!;ç~~~~~~~'. escolas, casas de saúde, asilo, centro de detenção, praças. Cabral apresenta suas idéias: isenção de impostos para in– dústrias, canal aberto com Banco Mundial, salário do- ~~di~~~~~~~~r:f~~e:~ro total da BR-156, fixação do ho– mem na terra. Deputado quer integrar Itamar às articulações Brasllia. (AG) O (uturo Apoio a Maluf ministro da Justica, Bernardo São Paulo (AG) - O virtual Cabral, parle hoje para Juiz de candidato do PDS ao governo Fora (MG) Junto co"!. os líderes paulista, Paulo Maluf, poderá Ler ~n"a°ct! ~~~r~i.;:~r~Z'~~a e~~ ~aªridi 0 c~f1g;,e:~~~nct~e~~~~::~: nhos!' m1ssao:_ integrar ~ v!ce-- gundo turno da sucessão presidente eleito da .Republica, estadual. Esta tendência foi con• Itamar Franco,_ao grupo de arti- firmada hoje pelo empresario Ca– culadores políticos d Collor. A !Jm Eid, conhecido como "íiel exemplo do que ocorreu na cam- escudeiro" de Maluf, que deverá panha, Itamar vive u~ afasta- mais uma vez assumir a coorde– mento quase total do núcleo de· nação da campanha do PDS des– decisões do futuro governo e te ano. encontrou-se com Fernando Col– lor em apenas uma ocasião de– pois da vitória nas urnas: no dia 29 de dezembro, quando foi a Bra– sília para a cerimônia de di- plomação. · A explicação dos assessores de Collor e de l_tamar para esse novo desaparecimento do vice– presidente eleito é uma cirurgia feita por Itamar no ouvido. Ele operou-se no Rio, logo após a di– plomação, e escolheu Juiz de Fo– ra, sua cidade, para o repouso exigido pelos médicos. Parlamentares ligados a Col– lor admitem, contudo, que Ita– mar vem sendo uma figura apagada nas primeiras articula- f~r?1i~Jis~~~~~ ~~~~l~~ ':f; Justica e dos lideres Renan Ca– lheiros e Carlos Chiarelli. Nesse período, o vice-presidente eleito conhecido por seu Lemperamen'. to passional, chegou a dar algu– mas entrevistas afirmando que só participaria das articulações quando convidado. O presid nte eleltll e ~cu vice jamais tiveram um 1elacionamc11to próximo. Oapoio do presidente eleito é esperado principalmente se o ad– versário de Mah.ú no se_gundo tur– no pertencer a um partido que faz oposição ao futuro governo. Oex– governador deverá retornar segunda-feira ao Brasil,depois de um mês de férias na Europa e sua candidatura ao Palácio dos Bandeirantes é lida como "liqui– da e certa" pelo líder da banca– da pedessista na Assembléia Legislativa, deputado Marcelino Romano Machado.Segundo ele, o PDS está articulando µma futu– ra frente de partidos, que inclui o PTB, o PFL e eventualmente o PL, para dar sustentação políti– ca a Paulo Maluf. Acandidatura do ex-governa– dor é considerada vital ao par!i– do, segundo a cúpula, por dois ~~f~~~r~~i~eJo'l,~f[e~~~~~ vo1?5 do que ele em São Paulo nas eleições presidenciais e porque Malàfserá o carro-chefe da cam– panha do partido, puxando votos para eleger uma expr ssiva ban– cada de deputados. te et~Úr~db;~s(ite'i~~_> ;:;/nf~â~t~~: ---- - propostas lorde Mello, chegou ontem à noite • d ~ ~ ~:a~.\'1:f;:_8~;~~~~;~~i::~e~~ am a nao sao ;~;e~~;,:t~~~~eira-ministra Mar- antecipadas Pari~.º~~ 0 di~rgru~ 1 ~eS/~~~~i:~~ llr.osili.o (t\(;1 - m périplo Foreign Officc <ministério das re- de quatro horas no ·ongrcsso a- . lações exteriores> para uma re~· ~~ºê~:l~~~~~ii~~~n~~s~i~ g~~~.,~~'!'. i;~:l~~s~~u~:f'omacia PFL, PDS e PL. gmmlidos por o futuro chefe de Estado bra- ~';;;a~~~i~::d~'.d~r;;,~~fp;i~ · sileiro se encontrar:í hoje com os articuladores da base parlamcn• principais lideres do governo e re- tar, deputados Bernardo Cabrul presentantes dos bancos credores <sem partido-AM 1, Rcnan Calhc,- do Brasil. ros <PRN-ALI e o senador arios Prcocu)l"ÇÕ<'S Chiarelli /PF'l.rJU;i, travaram eleit~ª~;r~Z~J~>c;;;1~/d~si~e:i\~ ~~~~t!':;~;};'J~f: ;;~t~â~ 'J; concluiu ontem sua visita de traba- · •~··,:J.~•~--.,~ ~:,s_;~à 0 °~~:~~~ ~~~~~~ 0 ~•~ ~~~ àc[;~;; 1!:~cdcooi~~iiio e~~,'.'. ___..,,,__ PT e o PC do B, a Frente Brasil gentina e que teve um denomina- Aindu em Puri>. Collor cncon1ro11-,e rum o primeiro-mini,1ro Michel llocard Pop~!~se primeiro contato com dor comum : a preocupação da representantes da corrente mais :ad:r~o~~~~ri~of\~~~r~~~f~~ americanos multiplicam os conta- Lisl~:~n(,~/~\º__::~·~~~idente ~~?;;:iª d~ª Jo~~~;.~º·B~:~1~:;~ mundo industrializado pelas lrans- tos '/J j~~~ir:~sinalou que "dian- Cabral. adotou uma nova cstraté- formcªo1?:: ~~;i~ 1 ~':f~u~~ ~~t~~1cta- te das mudanças na Europa do les- d~~~,?; :::es2ti[g;~n;~ii~e~ºr~ ~~~~ti~~:u i::i:u~;:s~~~!~ des na França com um almoço de te. os governos latino-americanos boa para uma visita privada de do governo antes de seu envio ao trabalho com O primeiro-ministro expressam uma certa inquiet:ição. pouco mais de 24 horas a Portugal. Congresso. Essa iniciativa só ha- Michel Rocard. Na terça-feira se ~:ad; ~~~ii~~::ti~o~~~o~~: um ~~l~o~~uv~~fg!u;.r;~~r:;eE~~ ~:i~ii~J,:'i~~=~~~:.:~de¼!~fet ~~~~~r;~~ i f ~e;~~:;;f 0 : 1 ;:;~g~s queçam" de certo modo a América ropa, chegará à capila I portuguê- ~~~~; ~~~s~';'i~~! "êo';f~; ses no clube Pays-Bresil. Latic~'i'ior, que permaneceu arre- sa p~~r~dnet~t~udae ~~~~~\ presi- evitaram detalhar as propostas presfd~:t~t~rae:~:/b~1~i~ d~º;ei dio ao contato com a imprensa, foi dente brasileiro deve se reunir com paraoª,\'/r':! i~o~~f;f;;:.eªfo'~~-noÚ lo explicou a seu anfitrião que a totalmente aprovado no exame dos o chefe do Estado português Mário em todas as visitas, sempre en– grave situação econômica do Bra- empresários franceses. O presi- Soares, com o primeiro-ministro cerradas com fotografias de Ca.– sil e de alguns de seus vizinhos - dente do clube Pays-Bresil, Jean Aníbal Cavaco Silva e com o pre- bral, Renan, Chiarelli e seus como a Argentina - ameaçava ~ is'.:1~!~~r:•fr~:o~~~:ot~~~ tfc~~;eC~~~~rlamento português ;;';~!~~'3~';;}~;:;;g~r,,1~::- criar uma ''desilrão em r~lação a presidente dominava os temas eco- Amanhã,Collor almocará com tiva e combate a inflação fora~ i:~;:~~!c~!~trsi:t:.;::rJ;a~i:;:~~: nõmicos. ºno~1hte fseerda~ cgoonvve_1rdnaodopodretuhgounêsraedao· tra~~~~~~orra~:ar;:~j~Ívo é. lar expectativas de um nivel de Collor anu n ciou a implantação buscar pontos convergentes en~ vida melhor, uma declaração ela- no Brasil de uma economia de presidente a uma ceia de gala no os programas dos partidos e o de ramente alusiva ao possíveldesvio mercado, sem restrições, e "com palácio presidencialde Queluz, nos Collor. , da ajuda ocidental para as demo- quase nenhum controle" estatal. arredores de Lisboa. - Não podemos antecipá· cracias do leste. O presidente eleito viajou on- Sábado deixará Lisboa rumo a nada, pois daqui a um mês algll- 0 influente jornal Le Monde tem para a Grã-Bretanha, Portu- Madri, última etapa de seu rotei- ma proposta poderá ser alterada deu destaque a esta visita, infor- gal e Espanha, último pais que ro europeu antes de regressar ao e poderao nos acusar de levianda– mando que "os dirigentes latino- visitará. Brasil. f.:'stifi:~~s! ~~~:.-. procuran~ Quércia confirma que amanhã conversa com Betnardo Cabral São José cios Campos (AE> - O governador Orestes Quércia anunciou ontem, em São José dos Campos, durante a visita do presi– dente José Sarney ao Centro Téc- 1tµco Aeroespacial (CTAl, que ama– nhã estarão em São Paulo o futuro ministro da Justiça, Bernardo Ca– bral, e o irmão do presidente elei– to Fernando Collor de Mello, Leopoldo Collor de Mello, que foi coordenador da campanha em São Paulo. Segundo Quércia,os dois esta– rão no Palácio dos Bandeirantes para conversarem sobre o apoio que o presidente precisa para to– mar medidas em cumprimento a seu plano de governo. ''Tenho dúvi– das nos programas propostos pelo . ·············· ····· futuro presidente, pois é fácil falar, difícil é fazer", disse. Para Quércia, a privatização é um dos problemas que será enfrentado pelo futuro presidente. "Empresas estatais são necessárias-enfatízou Quér~ eia - principalmente onde a ini– ciativa privada não tem condições de atuar''. Para o governador, o progra– ma de CoUor de Mello "é bonito no papel, mas vai ser difícil colocá-lo em prática". Um dos programas que Quérica acha inexequível "é a retirada do dinheiro que está apli– cado na ciranda financeira para ser colocado como capital de ris– co em empresas que geram produ– tividade, empregos e, principal– mente, impostos". Para Quércia, "é muito fácil falar que o capital de– ve ser empregado em atividade produtivas, o difícil é induzir oca– pitalista a aceitar um programa desse tipo em curtíssimo prazo de tempo" Orestes Quércia disse que, apesar disso, vai apoiar o governo Collor naquilo que ele acha que de– veser apoiado - "e essa tarefa ca– berá também ao PMDB, que terá uma postura de independência, na oposição, mas não uma oposição radical e cega, pois aprovará as medidas que achar corretas". Quércia anunciou também que a postura do partido diante do novo governo será liderada pelo deputa– do Ulysses Guimarães. O Bradesco faz tudo paraouvir suas reclamações, críticas esugestões. ALO O BRADESCD BRADESCD ■ o primeiro encontro do dia, com o liderem exercício do PDT, senador Maurício Corrêa, Chia– relli assegurou que Collor nãn pretende "aprovar nada aos safá– nões e nem no sufoco". , - Tudo o que não envolver si– gilo e que for passível de análise poderá ser encaminhado antes ás lideranças em busca de um con– senso - disse. .1 sita~t\fc'i!~~ne;f~~~o'Jr~ :~;; mantinha o respeito pela autono– mia do partido. mas confiava na "vocaça0 pll:t.f-i'.(ítita de seus par– lamentares". Mesmo satisfeito com o encontro, os emissários de Collor tiveram que enfrentar pon– derações de Maurício Corrêa. - Continuamos sendo um partido de oposição. Não vamos ser obstáculo a conversas, mas só examinaremos propostas concre– tas. Não temos condições de ex– pressar nenhuma solidariedade sem conhecer as medidas do fu– turo governo - alertou o lider do POT. Maurício Corrêa deixou cla– ra aos emissários do futuro go- ;:f~t~~1gc;~~:~r~Jfild~sadd~ verlindo que esse setor é até con– siderado um dogma partidário. Também frisou que o parque si– derúrgico bem gerido pode pro– duzir resultados satisfatórios. O POT,segundo ele. não aceita tam– bém a demissão de funcionários públicos e entende que a máqui- , na administrativa pode ser enxu– gada através do remanejamento de pessoal e da proibição de con– tratações. Com os lideres do PFL. PDS e PL na Câmara. a conversa teve tom mais pragmático. O lider do PDS. deputado Amaral etto, re– comendou, como trabalho priori– tário no Congresso. a mobilização dos parlamentares para garantir quorum às votações das medidas. para que não se repilam os pro– blemas do final do governo Sarney. Já o lider do PFL. deputado Ricardo Fiuza. manifestou preo– cupação com a forma jurídica das propostas a serem encami– nhadas ao Congresso e deu uma radiografia positiva da disposi– ção de sua bancada cm apoiar o governo Collor. Ao contrário de Maurício Corrêa. Fiuza está en– tusiasmado com a perspectiva de ~~ p~~e~~t~-;,g;~_vªJ~~ç!~c~~r~ apenas as e talais fundamentais para a economia do pais. como as do setor energ lico. Outro ponto divergente com o PDT refere-se às demissões. que o PFL espera acontecer a partir de 15 de mnrço O deputndo prct nele tam– bém conseguir o entrosamento com o futuro líder do governo na iimara. Renan Calheiros. para acelerar a formação da ma ionia governista. Com Amnral Nctto. o contato foi tao posilivo qu o hder. do PDS convidou Bernardo Ca– bral para um jantar no próxuno dia 20, no apartam nlo do dC'µu lado Cunha Bueno ( 1 DS-SPl. com toda a bancada da "iimrirn No dia seguinte. o PDS fará um.i ampla reunião no Congresso pa– ra tomar uma posição oficial so– bre o governo ollor - Sou in1c1ra1nen1c favorú ·el fi/~~~ª;a~~~~a~~l 1 ~1:t 1 ei~ Í\~~--~ na bancada para isso - d1ssl' Amaral cito. Um dos encontros n1ais uma ~;~~ ftd"o~~ ~~id6Í;~~:;.~-a~~f~:; 1nt1mo e culaboraclor poilt,co cll' Bernardo Cabntl. En1bora 111111 prolocolé-lr. a visita ~crv1u h1m bém para reafirmar o apoio do PL a Collor no Congr sso

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