O Liberal: jornal da amazônia. Edição n° 22.573. Quarta - feira, 07 de fevereiro de 1990.

22 f'OI..ICIA O LIBERAL Belém. quarto-feiro. 7 de fe ere1ro JP lQQO O supermercado fechava quando chegaram os assaltantes Comerciante morre no tiroteio o corncrc1antc João dos AnJOS calibre 7,65 e também ~copetn~ Preso se i ~r7!ªC:~~l~~r:~~~~n~~:c;:1! ~am~ªc"od~c~ia~~J~~l~o/~n~~ _õ prictáno do supermercado ..8 de J estava no seu carro. na frente do d . t b , m 1 Maio" locnhwdo naquela avenida. supermercado. mas S31U com um re- • IZ am e esquio~ com n trnvessa Qumtano Bo- vólvercahbre32na m~o. já at1rnndo caiúva. morreu ontem noite no nos ~ltantes. e te.no conseguido uma vítima J ~~~il::,~~~~a~ 1 ~~~~l~~l!~~~ :!"~ 1 i:;,~c:e:~os ;l~~~nore;~ds~ Dlv:~~~;:.°:J~~e~r,~uXi't~ Odivaldo CUnha Sampaio e José Luiz Pinheiro Flexa: eles estavam no aero– porto de Val-de-C3es no Chevette de placas BK-2679, "frias" e não coinci· dentes com a documentaçãodo veiculo, que leva o nome de Silas da Conceição. O delegado Dorivaldo Belém disse que a prisão de José Flexa aconteceu porque ele vendeu ao comerciante A~l– ton Santos Figueiredo (nm Antõmo Barreto, 1105) o Escort de placas Bz.8765, que, de acordo com oca~stro acional de Velculos Roubados, fot fur– tado no dia 28 de julho de 1986, em São Paulo, de João Spacov. José Flexa alega ter comprado o =ó~~-::f;~~v:~a ~«: cal e entregouocaf'T'O já legalizado. Ele ~~:~":~:::~~1~u'l~~Z' !~~: do se julga LJo vitima quando a pessoa a quem rez a revenda. Outras recuperaç6es A equipe dos delegados Dorivaldo Belém e Farid,da Divisão de Furtos de Veículos, integrada pelos i~vestigado– res Arlhur, Alceblades,Saraiva e Paulo Albuquerque, conseguiu recuperar ain– da, oos últimos dias, vários carros rou· ~=à~~p~~j~C:. já foram devol- Um ~ carros foi um Santana Quantum prelo melálico, de plncas BU-'649, roubado durante um assalto à casa de seu proprietário, o engenheiro Paulo Roberto Reis Alcãntara, na rodo– via BR-316, travessa Tenri,221. Dois as– saltantes, armados de revólveres, inva– diram a casa do engenheiro, renderam toda a familia, roubaram dois televiso– res, dois videocassetes e outros eletro– domésticos e exigiram a chave do San• tana, usado na fuga. O Monza de placas AM-0575, bege, foi roubado domingo à noitedurante um assalto a seu proprietário, o advogado élson Maués de Farias, 43 anos. Três homens armadosde revólveres o rende- ~~i~~I~~~': ~~':':'!º~ vessa 14 de Abril, levando, além do veí– culo, relógio de pulso, talão de cheques e a própria camisa que usava. O carro do advogado foi recuperado na =d~~1vifª manhã e ontem O delegado Belém garante que, apesar da frota de veículos ler aumen- :,".~~ ~~i=a~~~~ ~':!~~1S:~~~ roubos tem se mantido igual a do ano passado. Também cresceu onúmero de carros recuperados. Em janeiro do ano passado foram roubados cerca de cem vefculos, entre automóveis e motocicletas, e recupera~ dos 63. Policia nega espancamento na Pedreira Para queixar-sé da arbitrariedade de po– liciais da Delegacia da Pedreira, que o es– pancaram sem motivos depois de invadirem sua ca,a, esteve ootem à ooile em OLIBE– RAL Mareus Vinicius Braga de Souza, 18 anos, porteiro de um edillciana travessa Ber– na! do CoulD, eque n,side na avenida Pedro Alvares Cabra~ 2844. Ele eslavaacompanha– do de sua mãe, Selma de azaré Braga da Cruz, ededois advogados do Núcleo Jurídico da SociedadeParaensede DireitosHumanos MlgutJ CUnha Filho e Mauro Mendes. ' Marcus V'tnicius cooloo que trabalhou até as 6 horas da manhãde onteme depois foi para a sua ca,a dormir. Pouco depois das 7 horas acordou com o barulho que faziam tres policiais que invadiam sua ca,a, sem ne– nhum mandado judicial, acompanhados de um vizinho, conhecidocomoDarnasceoo,que o acusava de Ler arrombado sua casa para roubar às 2 horas da madrugada. Apesar do :r:. ~fuiare.::'!'"=<k>Lei::: Delegacia da Pedreira. Ali foi espancado com um braço de carteira escolar pelos poli– ciais, um dosquais seria conhecidopor"Car– linhos". Man:us V'micius só foi liberado de– pois que oadvogado do pffllio em que traba– lha esteve na delegacia para atestar que de falD orapaz trabalhara durante lDda a ooite_ Marcus afirmou também que esta ~ a segun– da vezque Damascenoo acusa de roubo sem ~ ler conseguido provar nada. ' Acompanhado dos advoga:los Marcus V'tnicius foi atéaDivisaodeVigilànciaGeral oode registrou aocorrência,efoi encaminha'. do paraoInstitutoMédico Legal Renato Cha- ~~ :e:::z:~fi!'~~~~~~ no deSegurança Pública, Mário Maiato um pedidode Identificaçãodos policiaise e,;, se– ~da, sua exclusão do quadro da policia a -~dode~r;~c:u:~áin~a~':::~ eia da vitima e atentaram contra sua integri– dade flsica. O escrivloV~ide~~~~ da Pedreira Carlos Freire,negou llJ acusações de MartuS Vinicius sobre oespaocamento no interiorda delegacia. Oque aco~teceu, segundo ele, é C rapaz lenloo fugir quando os Investiga. agir :;:~g~::::::ç:ric:;;:; Carlos Freire ressaltou, ainda,que omesmo ~;ir;: .. =· 1 ·'."lá !:~~ :t,:!~ ~~j ~=~! :a:U~~bar, há uma ano Desta vez ele foi preso em sua casa por ~m:,:.~~~~:::: 1 0~: 1 : arrombamenlDda casa de Francisco Damas– ceno, era o Mareus Vinicius. "O rapaz foi sol– to às 12 hons, após odepoimento do sindico do pffili~ em que trabalha, o sr. Raimundo =~;r~~~1~'!.~~p'll'~::: crivão. Quanto ao espancamento garanto que o falD não existiu na deJegacia" completoo. ' ao seu estabclc-c,mcnto permercado e conseguiu acertá-lo o assalto aconteceu ontem, no com um tiro na costa. derruband0-0. inicio dn noite, quando os irmõos dn Os ladrões fug1rnm correndo mo , vitima, que também trabalham com segundo os 1nnãos do comerc1ante, ele no supermercado, estavam re- um deles estã gravemente rendo, chando o estnbclec1mcnlo Eles con- pois ia sendo ajudado pelos d ma1 taram no investigador Aleimar Men• durante n ruga dcs. plnntomsta do P M de ontem. O comerciante rendo ío1 levado que já hnvíam arriado n porln de en• pelos parentes no Pronto Socorro rolar e qunndo íalt.nva rechar apc- Municipal mas morreu quando era nas n portinhola íornm atacados por operado. Seus irmãos foram at a cinco homens armados de ptslolas de.legacia do Jurunns, onde registra• semi-automáticas. possivelmente ram o assalto Baleado pelo policial em Oeiras morreu no PSM Morreu antconlem no Pronto So– corro Municipal, por volta das 23 ho– ras. Juarez Viana Teles. comerciá• rio, 28 anos, solteiro e que residia na rua Nova, 953, em Oe.íras do Pará. Ele foi baleado por um soldado PM no interior de um bar. onde o mili– ciano eslava bebendo a paisana. ocasião. Lendimento l rdio A operação de Juarez. entretan• to, só teve inicio por volt.a das 22 ho- ~~ :~~~=~en:i:.:1~de~mr~:~~I~~ Polícia divulga fotos do assassino durante a fuga O baleamento de Juarez. que era muito estimado na sua cidade, causou grande confusão e até a de– predaç o da Delegacia do municí– pio,que teve as portas e janelas que– bradas a pauladas pelos populares e depois foi invadida e teve quebrados todos os móveis e equipamentos, nlém de destruídos arquivos e toda a documentação que ali existia. O crt· me do PM, que até ontem ainda não havia sido identiíicado, aconteceu no domingo, quando a vitima eslava bebendo em um bar na companhia de amigos e onde também estavam os dois soldados. vitima não resistiu e morreu durnn• te a cirurgia, e deveria ser encami• nhado ao Instituto Médico Legal Re– nato Chaves para a autópsia, pois a vitima morrera em decorrência de violências sofridas. Não se sabe por que, o cadáver da vítima não foi en– viado para o IML, e um dos médicos plantonistas de anteontem decidiu assinar o atestado de óbito de Jua– rez. Apenas ontem os familiares da vitima conseguiram que o corpo fos· se enviado para o I IL pelo investi– gador Alcimar, e ali foi submetido a autópsia, sendo preparado para a ' viagem de volta para a ddnde de Oeirasdo Pará, ondeserá sepultado. Prossegue pela Divisão de Vigi– lância Geral o inquéritoque vai apu– rar as circunstâncias da morte do funcionário do BASA. Raimundo Fonseca Freitas eto, maranhense de 34 anos, que residia soz.inho na rua Gaspar Viana, 987, no bairro do Reduto. Ele trabalhava como arqui– vista no Banco da Amazônia, era di– retor do Bancrévea e íoi encontrado morto pelos vizinho com um tiro no peito, na cozinha de sua residência, na manhã de anteontem, poucas ho– ras depois de tersido baleado possi– velmente por dois homens morenos e de estatura mediana. Segundo o delegado Cláudio Maués, da Divisão de Vigilância Ge– ral, a quem foi confiada a presidên• ciado inquérito sobre a morte - que se configura como latrocinio em de– corrência de roubo de material da casa da vítima - as possibilidades de identificação dos assassinos é grande, em virtude de um morador da mesma rua, cuja casa se localiza bem em frente à da vitima, Lerassis– tido quando os dois homens saíram da residência da vítima carregando os objetos roubados. O morador, que segundo a poli– cia também seria homosse:<ual, con• seguiu inclusive rotograíar os dois ladrões, enquanto rugiam com osob– jetos. Pela excessiva precaução que Raimundo Fonseca tomou, entretanto, para não ser vis• lo por eles, acabou fazendo Lomndas fotográficas que pouco ajudarão a policia quanto à identificação dos assassinos. Mas se as fotos de pouco adian– tarão para a policia, seu depoimento sobre as caracteristicas Hsicas dos dois acusados - que não apresenla– vam na verdade nenhum sinal parti• cular - é de suma importância. tan– toquando oexamedelalhado que de– verá fazer ainda hoje, na galeria de elementos catalogados pela policia como assaltantes, arrombadores e golpistas de toda espécie. Pelas deduções policiais, diante das informações que possui, o cri• me, que aconteceu entre 8h30m e 9 horas de anteontem, íoi praticado porduas pessoasque não seriam rre– qüenladoras habituais da casa da vi– tima, uma vez que os ladrões tive– ram que revirar completamente os armários e gavelas dos móveis na casa de Raimundo, para poderem le– var apenas o videocassete e alguns outros poucos oQjetos, ainda n o re– lacionados pela policia.; Apesar de ler conseguido infor– mações de que a casa da vitima era muito freqüentada por rapazes de todas as idades, a policia acredila que os assassinos estão enlre os mais recenles amigos da vilima. O delegado Cláudio Maués disse que já tem uma pista sobre os autores do crime, mas preferiu manterem sigi– lo os nomes dos prováveis suspeitos, para que o trabalho policial de loca- 1 i z ação e prisão não seja prejudicado. Baleado de graça Em determinado momento os soldados se desentenderam e passa– ram a espancar um amigo de Jua– rez. Este tentou defender o rapazes– pancado' e foi baleado por um dos soldados PMs, que o atingiu no tó– rax, na perna e mãodireitas. Em es– ladodesesperador,Juarez foi levado às pressas para Camelá e atendido em caráter de emergência no hospi– tal daquela cidade,de onde foi trans– ferido segunda-feira para Belém, em avião fretado pelo prefeito 111- ton Peres, já que a vitima precisava de cuidados especiais. hor}su~~":e~t~~~~f~ ~~aJ~ para o Pronto Socorro Municipal. onde entrou conversando e até con– tou toda a história de seu baleamen• to para a investigadora Dulcimar catuaba e para o radialista Augusto F\'rnandes, que eslavam ali naquela Clima na cidade Segundo informações proceden– tes da cidade de Oeiras do Pará. o clima ali está tenso em decorréncia da morte da vitima do oldado, po, rém sobcontrole, poisestá na cidade um conligenle da PM, en\'iado na segunda-feira pela manhã, justa– mente para controlaros ânimos. E.s-– lá marcada ainda para esta seman a ida de uma equipe de policiai d capital, que instaurará um inquérito :.7,.8feu1u'ar~ ~i;"d~~~~~~ ~; Delegacia. !,:nquanto isso, a Pohcia Mihtar ap,.lrando lambém o baleamen– to o rapaz e a identidadedo milicia– no, que deve ser localizado nas pró– ximas horas e encaminhado para o comando em Belém, onde será sub– metido às formalidades determina– das nos regulamentos da PM e de– pois entregue à Polícia Civil. Juíza de Ananindeua prende os irmãos de Paulo Fontelles O médico Antônio Fonlelles e a advogada Oneide Fonlelles foram presos ontem, em Ananindeua, por determinaçãoda julza Maria de a– zaré Saavedra, que se considerou ameaçada de agressãoe desacatada pelos dois, que são irmãos do ex– deputado Paulo Fonlelles, assassi– ~i:i~~loleiros em um crimede depuAta!on::.~~ad~'!'::l~:u ~~: tem pela manhã,poucodepois das 1 t horas. Eles foram até o Forum de Ananindeua ralar com a juíza e veri 4 ficar a procedência da informação de que quase todos os Indiciados no Inquérito que apura a morte do ex– deputado Paulo Fontelles teriam si– do impronunciados e apenas alguns outros denunciados. Isso em decor– rência de um documento inexisten– te, que só foi citado, oque, cm futuro :~::i:~~: s~~~~!~~~ ~º~: pleta falta de provas. Os dois Irmãos acharam um ab– surdo que a juíza tivesse revogado a prisão preventiva antes decretada para o empresário Josiel, de Capa– nema, porque considerou que ele Li– nha bons antecedentes e achavam mais absurdo ainda que ela tenha atendido ao pedido de impronúncia reilo pela promotora, para Jeová, Alfredo Remígio, o "Gaguinho", "Galego", que é filho de Josiel e tam~.:fsd:~:J~i::/n~~n!~:~~m 0 médico Antônioea advogada Oneide Fonlelles, que a julza lenha aceito a denúncia contra o motorista José Antônio, Vila Lopes, Antônio Sobri– nho e Osvaldo Pereira, baseada ape– nas em um depoimento que nem existe nos autos. Oneide Fontelles disse que o depoimento citado pela juíza como motivo para o acatamen– to da denúncia contra esses quatro, nunca foi dado, é inexistente e e fato poderia, num futuro próximo, gerar também a exclus o do proces– so dos hoje denunciados. Quando eles estavam falando com a jufza sobre esses fatos, Naza– ré Saavedra entendeu que eslava sendo desacalada e como a advoga– do Oneide Fontelles tomou uma po- J~~~ :i:é~~';;"a~.;~~ªá:~:~lo~: imediatamente acionou a equipe do delegado Clóvis, de Ananindcua emitindo um mandado de prisã~ contra os dois ,rm os - Antônio e Oneide - que deveriam ser presos e autuados em ílagrantc pelo delega– do, por desacato e ameaça de agressão. man~:d~e9:1ii:~:r':'.!'d~me;~;t Ele chegou conversando no Pronto ocorro. Mn morreu. ontem. . prendendo e conduzindo até a dele– gacia o médico e a advogada, mas não procedeu a lavratura do flagnin– te porque a julza se recusou a com– parecer na delegacia e nem sequer convocou o delegado para ir, excep– cionalmente, tomar o seu depoimen• Motoristas espancam um homem depois da colisão to como vitima. no próprio Forum, O Opala Diplomata E, de pln– onde também poderiam ser ouvidos cas BK-lt75, foi completamente de- em depoimento as testemunhas do predado wr vários motoristas de tá– incidente. xi e populares que a eles se junta- Horns depois, a /ulza decidiu. ram,depois de um acidenteentre es- ~:: ~~~~~\!· ~ªO~:rd~, ~n~~~;:~~oon~ :~~~o~óvne~e~i~: J~~o 110 1i~~d; que eles fossem levados à sua pre- com a travessa Lomns Valcntinn. sença, no Forum, onde procedeu lt Um dos ocupantes do Opala foi sur– Jnvratura do ílagrante e depois de- rado pelos motorislas de táxi e salvo terminou que os dois fosse.m encami- de linchamento pelos investigadores nhados ao Quartel do Comando da César Vilhena e Cirlnco, da Seccio- PM, na avenida Almirante Barroso, nal Urbana da Sacramenta. ~~~eel~e~~tt:::~~"!rn~e;;~hidos olé cion~g~~ti/eJl~s~:~!~;:l:,CC~ Dirigentes partidários de es- Opala, dirigido cm alto velocidade querda e o advogado da famflia 8 _ por um homem que não foi identifi- uireno Nogueira Lima, passar~m a ~~~•e~~ocd~u-1~n~~~ :i~~:rad!~ se mobilizar e cm pouco tempo con- truindo complet.imentcaquela parle ~=r~:1:lr:.\~!:-nª11º0cx;~~or e~~ do táxi. os erros no procedimentoda lavra tu- Os motorislas de táxi que pa a- ra do flagrante, conseguindo que ele d!~n ~n ~~~n~:~~rn~cii:ie';~t:J~~ ~;~i~ª':i': ~.<;_.~"['s:i':'.,~~ad: {~r:. quando o motorista do Opala saiu do ~f~en e;~~~1:i~:i~~!~~e~:~- d:~c~~ ~~<;: n~ 1 ~i~~~v;~ ;:'u;~l~~ A reportagem de o LIBERAL se aproximava e, cm scgmda, fugiu esteve ao término do incidcnle no correndo.; . Forum, tentando falnr com a julza O passageiro do Op.1la, Wnldc- M~ria de Nazaré Saavcdra, mas foi mar SerrAo da Cntz, _solle1ro. moto- !;';j/~~; ~~ :~t7~~~ 1 ~~ri~~i~:: d~~h ~!.ni~t:ri~~~~:~;ªr~~~~ ~a OCflSiAo, enlretanto, outro fun- J c1onário do Forum, que aindn não -i ~:~~ªv~~~ !,~;u:i~~~,;ft~~l: ! delegacia avisar no delegado qu n ! l~';t'. ~~e;~!~[:~-I~! âc1~ga n;; ~~ ,. que ela fosse ter com lc. A reporta- :fn~.°:S':'tv~~':,"P!:'u~;~ ~uf~~c/~~'t rio havia mentido. A Julza ent o foi procurada no– vamente pela reporwgem, mas negou-s a dar qualquer esclareci– ".'ento sobre o assunlo, dizendo que lmha qu sair imediatamente. Ela lrancou-sc em seu gnbin te o at chegou a convocar o Pawm, porque es~va temerosa por sua segurança, mu1Lo embora no Forum r~inossc do Opala quebrado e dali foi tirado a força pelos taxistas que passaram a espancá-lo ao mesmo tempo que ou– tros depreda,•am o Opala destruindo-o completamente, que'. brando vidros, arrancando acessó– rios. partes do motor. bateria. ban– cos. rádlo-tocafitas e outros apare– lhos que estavam no carro. Quando viram o espancamento. populares telefonaram p.1ra n poli– cm da Pedreira e os investigadores César Vilhena e iriaco foram at o local. tirando-o das mtlos dos espan– cadores e levando-o preso. Pela ma– nh , o delegado Berlolino elo transferiu o caso e o preso. através de oficio. para a Divi o de furtos ~':esot~/~?~t: d:~~1!i:"'a% g~~~ valdo Belém, ale que seja l'Sclareci– da a situaçãodo pala, que l'Slt\ sen– do considerado objeto de roubo. uma vez que uns plocos n o estavam com o Incre usual do Detrnn. o que pod~J!,:;!:~:;_q~~t'~~!~ti.··~;ir~; que ocarroque eles esln\'am usando não é roubado e esl, perfeitamente legalizado. Eles o emprestaram de ~::d~if!·t~~! ~~~~~;~~~i~~~:; ristns destruído-o completamente. ompl ta calma. Depois do liro, o cnrro foi todo quchrudo pelos tu,1,tu, ,·m n•, nltu

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