O Liberal: jornal da amazônia. Edição n° 22.573. Quarta - feira, 07 de fevereiro de 1990.

2 CIDADES Atalla, enfim, é citado em São Paulo CUrtlibn <AE>-Depois de várias horas de "campa– na", dois oíicials de ~ust1- ça do Paraná consegutram entregar citaçAo ao presi– dente do grupo Atalia, Wol– ney AtaUa, intimando-o 8 de– porsobreas dividas desuas :'l~ 5 u=~=~~c:; milhões. A "campana'_' foi Íe~ 8 ~ rren~t~~;~~~; apartamentos em que Wol– ney reside em $Ao Paulo. Há mesesos oficiais vi– nham tentando, sem êxito, lazera inUmaç4o. Wolney e seus irmãosSidney,Edney e Rudney, assim comoas res– pectivas mulheres - todos sócios majoriUlrios do gru- J:ndo~!3::om ~;f~i;.:: dos, segundo relato leito pe– lo governador Alvaro Dias no mês passado. Ainda !al– ta citar os três irmãos de ="J~~:.;:,,~;:.~~ checo, acredita que d~ •~~ ~-::= =J:'i: lo governo terão desfecho mais rãpldo. 8 segunda-leira, irrita– do com a lentidão do caso na Justiça, Alvaro Dias divul- ~~nd~~u! ::;R~': ~~~i~- tro da Justiça,&,ulo Ramos. 8 "prisão provisória" de to– da a ramllia Atalla.Ogover– nador diz que seu pedid!> se fundamenta na ConsUtwçAo federal. Só que a prisão não seria decorrente das ações judiciais - já que elas es– tAo em tramit.açilo -. mas de inquérito policial que cor– re na delegacia da Polfc,a Federal cm Londrina (fior– te do Estado>. No inquérito, instaurado em 88 a pedido do governo. 0 grupo Atai!• é acusadode apropriaçAo mdéb1ta de con– tribuições ao lap.,s. AUsina Central de Porecatu,de pro- ~~~~::u~ç~":tos ~=~~ Jhadores e nãoas repassava á Previdência.Odébitocom o lapas, segundo ogovern~ estadual, é de US$ 70 mi– lhões. "O lapas tem prefe– rência para recebero paga– mento dos débitos, por isso gostariamos que ocaso los– se resolvido omais depres– sa posslvel para em seguida ~~o;:~~r:r~.:~p~~ ~[rocurndor Wagner Pache- 'SOS São Francisco' encalhado no gaiola alvador <AG) - O navio-gaiola Benjamin Gui– marães, que iniciou _ontem uma viagem pelo no São Francisco Jevando uma co– mitiva de 26 pessoas do mo– vimento "S.O.S São Francisco•: encalh!JU nu'!' ~~~º ifn!\"'r!.8de~tr::t: <:;; quilômetros de Pirapora, seu ponto de partida. Até !' início da noite os passage!• ros - depulados esladua,s baianos e mineiros, jornalis– tas artistase ecologistas - e a'tripulação aguardavam a chegada de ajuda. O incidente ocorreu as 6h30m e foi relatadoatravés de rádio por jornalislas baianos que seencontram a bordo. A viagem pelo São Francisco foi 1deabzada por deputadosestaduais baianos com o apoio de colegas mi– neiros. O roteiro começou em Pirapora (MG), na nas– cente do rio, depois da sole– nidade de lançamento da campanha "S.O.S São Fran– cisco", na Câmara de Ve~– dores local. A viagem lena oobjetivode chamar a aten– çãoda população para a de– vastaçãoque vemocorrendo ao longo do maior rio do Nordeste. Oprojeto era percorrer o rio no Benjamin Guima– rães - um "gaiola" fabrica– do no século passado nos ~~~: ::;.~';i; ~~~;~ºJ: embarcaçãoque no passado fazia o transporte no São Francisco - de Pirapora a Juazeiro, na Bahia, numa viagem de oito dias. Pn_uco depois da fesla da partida, porém, o navio encalhou, por motivosainda nãoescla– recidos. Equipamentos contra·· 1 ·•· 1 poluição por mercúrio Belo Horizonte (AE> - O Paraná poderá ser o pri– meiro Estado brasileiro a tornar obrigatório o uso de equipamentosde destilação do mercúrio usado no ga– rimpo de ouro, para evilar os perigososefeitos poluido– res desse metal. Aproposta é do engenheiro qulmico Carlos Wendler, te desen- :'~J.~~:~á~f~!~ seioe baixocusto, destinado a uso individual. O equipa– mento pesa menos de um quiloe pode serutilizado nas mesmas condições em que hoje os garimpeiros fazem a queina de mercúrio a céu aberto. O projeto deWendler de– morou dois anos para ser concluído. Isto porque, expli– ca o engenheiro, "n principio era muito simples e conhe– cido, da destilação, mas ha– via diliculdades para produ- : ~C!~~~':,~t~~ nalmente, com ajuda de um torneiro mecânico muito ha– bilidoso, Wendler chegou a um equipamento que tem menos de40cenllmetros de altura e largura, leito em ~~~~i1~·e:~mr com grandeeficácia, o mer– cúrio contido em mistura ~r;;:'ua~~ ~"i:~~i!: ~~~:}~g~~~:: obtida com água em tempe– ratura ambiente, em quan– tidade muito pequena, pois ocalorespeclfico do mercú– rioéquse30vezes menordo que o da água. Testes O Instituto de Tecnolo– gia do Paraná (Tecpar) tes– tou oaparelhodurante uma semana, realizando ensaios de destilação do mercúrio puro e depois com uma all– quola de 50gramasde miné– rio de ouro concentrado, á 011;11 íornrn ;1rlicionados 20 Serviços Póstumo, Uc:ta. mi de mercúrio. Oamálga– ma foi colocadono aparelho eaquecidoconvenientemen– te, produzido, ao términoda destilação (cerca de 25 mi– nutos), a tola! recuperação do mercúrioatravésda des– tilaçAo. AconclusãodoTecparé :i:~de~~tad:~pe~~ considerado de manuseio t~f 1 ~ :~~~u~g~ noamálgama". Lembra ain– da o parecer, assinado por três pesquisadores do Tec– par, queométodo "moslrou– se seguro, nãoevidenciando ~:~:~,~da: r~u~J!.~ Ainda nãoexiste produ– ção em série do destilador, mas Wendler calcula que seu custo deverá ficar ''em tornodo valorde um eletro– doméstico mé<lico". Para ele, o preço é muito haixo diante das vantagens ime- ~~ 'k~ 0:=.r~ tt~: porque deixará de ficar ex– postoao vaporde mercúrio, que provoca graves proble– mas de saúde, que vão des– de alterações pslquicas até a cegueira. Em segundo lu– gar, porque recupera omer– cúrio, que podeser utilizado infinitas vezes. Ousododestilador tam- ~::;,~~~:~ ~':::~: te, evilandoa contaminação das áreas em torno do ga- ~~bra ~osex~:;,, t~Jt~~ Brasil,quase um milhão de garimpeiros que, invariavel– mente, espalham vapor de mercúrio pela atmosfera e derrubam restos do metal nos rios. Os resultados des– sa forma de poluiçAo, a mé- :~ ~':t~fl~"'.'5po~:n;: mercúrio tem eleitos cumu– lativos e a pesquisa já de– monstrou que causam alte– rações genéticas. • FUNERÃRIO COMPLETO. • VENDA DE ......_ CONTRATOS _.____ ••-••--1 PôSTUMOS. . .__.. ~:Ô.O.Ql~~trall11lmo , CAPELA Fones: 22U115 · MORTUÃRIA . c.,.a!~ COM AR· .:~-:=:. CONDICIONADO - A candidata do Teleclube, ao lado de diretores, durante o coquetel de ontem à noite. Ana Rita representará o Teleclube O Clube dos Empregados da licipando do concurso com o apoio Telepará (Teleclube) apresentou, das . empresas: _Recon, ETE, ontem à noite, durante um coque- Eq~1pe ~ngenharia, OH Consul- tei realizado no prédio da empre- toria, Pnmac, Elelromec, SH En- sa localizado na rua Doutor Mo- genharia, Carmem Acrilico, Es- raes, a candidata Ana Rita Car- cola Cearense Pré-Vestibular e Só neiro Maia, 22 anos, para parlici- Flores. No ano passado, o c!ube par do 44º concurso " Rainha das concorreu com a candidata S1mo- Rainhas" do Carnaval de 1990, ne Moraes Saliba, 1~ anos, que promovido pelo Sistema Romulo desfilou com a fanta~1a confecc10- Maiorana de Comunicação. nada por Jorge Blttencourt. A Ana Rita é filha de Osório fantasia de Ana Rita está sendo Gonçalves Maia (falecido) e feita por Walkíria Parente. Adelmira Carneiro Maia e tem Estiveram presentes no co- cinco irmãos. Descendente de quetel Wadilson Caldas Ferreira, portugueses, a candidata é pa- presidente do clube; Isaac Soa- raense, do signo de Capricórnio, res, colunista do jornal O LIBE- f:~e.~Ta<;:~~g:;:.o~'.htC:mel~~~ ::e~i~~ºt~;=~~~~~~~uCi~~ de altura e 57 quilos. Cursa o ter- Paulo Freitas, colunista; Gilmar ceiro ano de Odontologia na Uni- Cosme, representante da ó Flo- versidade Federal do Pará e pre- .._____ _ res. Além das rainhas da AAAM, tende fazer clínica geral. Já foi Ana Rita Carneiro Maia. Shirley Costa Serrano; Clube de Garota Biquinl, Garota Arco-lris Engenharia, Sandra Helena de e Rainha dos Cabeleireiros, Utu- reiro, costuma ir para Recife, on- Souza Santana ; AABB, Márcia los conquistados no início da dé- de participa do Carnaval de rua. Suely Cosia da ilva ; Pará Clube, ~:1d: ~ -~e:f:f~º;~d~:i;ªJ~ to a~o!e~°;Ju~r~?~t;:tdfr~ ~~ ~is~:t~~~r: ~~~~;~~~: samba. Durante o período de fé- concurso, não lendo conquistado o rão; e Caixaparah, Tanisy ilva rias, principalmente as de feve- título. Neste ano, o clube está par- Vasconcelos. Belém. quarto-feiro. 7 de fevereiro de 1990 Uma melancia por um ingresso de cinema J>orto Jtfo!fre r /\.JHJ - Conhecido pela or,gmahda– dc das promoções da sun rede de cin!mas do ,ntcnor ~:;,ug 1 ';:,C::.'Ja ~,';J',,~~c!,,".,';;Jf/i';!',,;~::.:µ1d:~~ cex /, de Bagé. agora resoll-cu mesmo botnr_pra q'!"brar. Está promo,•endo o '"pague com melancia no Cinc Ro-– sárin. na vizinha cidade de Rosário do Sul Ao invés de dinheiro. oexpeclBdor troc'a o_ingressopor uma melan- cia, fruta abundante na reg,aa. . . ·'E uma promoção que não traz retorno financeiro e visa. principalmente. propiciar_q~ q~alquer um vá a~ cinema e, assim, ir formando pubhco , f:XPhCOU A pe(1- cula escolhida para a inusiUJda 1mc1at1va não poderia_ ser mais apropriada pelo_c_unhopop,ula'f!Sco: "So!'he1 com vocé estrelado porM1honário e Zé Rico Depois da promoção ele pretendedistribuir as melancws entre fun- , cionáriosda empresa - possw também uma ~de,a de rádio- parentes e am1g01S. ·-se.!'sucesso for mwtogran- de a gcnle até vende na feira_ , diz brincando. . Anlcs, OIS cinemas de Mário Kucera já buscaram pu– blico - em parliculnr crianças - promovendo as ses– sões valequanto pesa, nas quais a garolBda pagava de acordo com o peso, ou UJmanho não é documento. de acordo com a a/lura Nelas, o expectador era pesado~ medido à entrada da sala deexibições. Para ele, a crise financeira e a retração da plalêia do interior em ir ao cinema obr,gam a ''ser cria ti~ e ter sempre f~rmula~ para chamar a atençãodo frequentador polellc1al, fa';!• /itnndo e estimulando o prazer de a I Lir um filme . A farta safra de melancia em /rosário do Sul (384 quilômetros da capita/) anim~u--0 a levar adiantea ini• ciativa dopague com melancia. Cada pessoa deverá le– var uma frulB e Lrocá-la por um ingresso loPrf;ÇO é de NCz$ 20,0/JJ. Mário kucera comentou que com ISLO pre– tende aLingir "aquela pessoa mais pobre, da roça! que nunca vai ao cinema, mas que tem uma plantaç'!o df: melancia no fundo do quintal. BasLa colher urna e 1r ate o cinema': Saulo Ramos apura ~ morte da Yanomami Brasllia (Radiobr.\ >_:O minisuro da Justiça, Saulo-S Ramos, determinou ontem, ã Polícia F'ederal, a abertura., imediata de inquérito para apurar a responsabilidade da equipe francesa da televisão Antenne 2, que_na última s,;- • mana, filmou a agonia e morte de uma ind1a Yanomam1,. em Roraima. O ministrodetermina,ainda, a exumação do a· cadáver pelos melhores peritos em Medicina Legal da re- -, gião para que se apure a "causa mortis" !& 0 oficio, encaminhado ao diretor geral da P?l(cia F'e-. • dera!, Romeu Toma, n minisuro Sauln Ramos sohc,ta que, caso seconfirmeas denúncias, os repórteres franceses Sf:- ~~.;:~~ª~!~~~~:;;.~ ~:;,º:::,~fl~ ~::f~~~,:i:,~~: cado. Saulo Ramos também exigea imediala_prisãoda equi– pe francesa, caso ainda esteja em ternlór:io nac1ona~. . Segundoo ministro, as infor~açõesobtidas pelo M_•m~– tério da Justiça até omomentodao conta que~ cena f?• E:"'· bida na televisão européia para grande emoçande m1lhoes de telespectadores. De acordocom o ministro, grande_par– tedas mortes na região são provocadas pordesnutnçaoou outras doenças curáveis. Ele acredita que a morte_da ln- ~[~;~:~ tei{n!i~:~i~~a~~~i°d1.:'°E°:&°ti~~'!~l';~ºnt 0 meio de transporte .l gisP<!!ijçãoda equipe - av,aoou he– )ic~ero, Owinisml!,r~ pretende convocar, com a ~°ra u!° :i~~~s~mple~usobre.,;. ~=~':e~~~~ te ato de bárbaros". Garimpeiros têm que sair da área indígena BraslLia (AGl - Oprocuradorgeral da Repúbli:ª· Aris– tides Junqueira, afirmou ontem qu~ n governo_nao pode t~!r~osn~:';i~~Trl::i~Jun~~;';~~l~-~~je~ªs .r~~ eslaria~ inseridas nos 9,4 milhões de hecta!"5 considera– dos terras Yanomami e garantidos por uma hmmar ~a ~us– tiça federal em Brasília. Segundo o procurador, a hmma_r deve ser cumprida_e isso s(gnifica qu_e os cerea de 20 _rml 5:i~~'.~~~~ ~de~i::~~ir~f:~:v~;~rd::'~ final da justiça garantisse a criação da noresta na_c1onal., o procurador, que visitou a área _dos Yan_omam1 nas~- • :l'a~noa M~e';i!i-!r;:à~°J".;,;~~1itt~.: ~ª;!~d~~;:i'_; F\tnai lris Pedro de Ohve,ra.desunalário da ltmmar. Jun- to co~ a Policia F'ederal. Ontem ã tarde, o r>~idente da' • F\tnai disseque o órgão não tem estrutura pohc,al pa':' eot-· bir a entrada de garimpeiros e criticou a manutençao de; les na área, mesmo na noresta nacional,_porque a F\tna1 não tem condição de fiscalizar. lris Pedro informou q'!e ha necessidade de mais Cz$ 160 milhões para a nperaçao de retirada dos garimpeiros daquela região Jogou no coelho e acertou na cabeça llio <AG >- Ele saiu de casa convicto de que havia che– gadoo momenlo de a egurar a sua estabilidade financei– ra. Tinha um paipile e procurou, alé achar, um b1lhe1e da Loteria F'ederal, com um número do coelho. Encontrou o 49.237 e anteontem apresentou-se ao Departamento de Lo– terias d3 Caixa Econõmica F'ederal no Rio de Janeiro, no Andaraí. para rec ber o prêmio de C~ 1.6 milhão. com oqual daqui para frente lerá uma vida para lá de lranqüilJ! Com 63 anos. embora aparente bem menos. n novo mi– lionárioé pernambucano.contador e administrador deem– presas. e: vascaino e com a camisa do clube doseu 1:oração conquistou diversas vitória no esporte, em nataçao e re– mo. Mas. atualmente, sua diversãoe outra· 'Tonho medis– traido jogando nas loterias da Caixa E tinha a certeza de que ia ganhar um bom dinheiro': . Sem planos imedialos para aplicar o prémio,ova cai– no que perseguiu o coelho e e deu bem deixou-o em cader- ~~(~c1~lf~fn't~C:g~·~ ~~~~~~~n~~~~gfu~~ 0 d~ 8 .5o~~~~_ria · Por falta de calouros, novo vestibular Comerciantes piauienses evitam saques com doações Po_ucos camarotes da_ R1otur arrematados " Fortaleta (Radlobrh) - AUniversidade Estadual do Ceará (UECE), realiza– rá de forma extraordinária, um segundo vestibular em cinco unidades da institui– ção espalhadas pelo interi– or: Limoeiro do Norte, lta– pipoca, Crateus, Sobral e Quixadá.Oconcurso loi apr– ovado pelo Conselho de En– sino, Pesquisa e Extensão da \JECE, para o preenchi– mento de vagas remanes– centes no primeiro exame realizado este ano na Uni– versidade. Das 4-00 vagas ofertadas inicialmente, so– mente 74 foram preenchi– das, restando 326 que a Uni– versidade ofertará nova– mente, para odevido preen- ~,~~i~f1~•;~~~f;~: do em meados do próximo mês de março, Teresina (AJB)-Tomendo a ocorrên– cia de saques, os comerciantes do municl– pio de F'rancisco Santos, interior do Piaui, se junlaram a Prefeitura e Emater e estilo distribuindo cestas de alimentos para os agricultores que perderam a lavoura por causa da estiagem. Acada semana são dis- ~~~_I~! ~~~!~~rc~~: fa~il~ ~ : a slUJação é de calamida~e. Segundo previ– são do presidente da Associação de Prefei– tos Municipais(APPM), Júlio César Lima, 40% da lavoura de arroz, milho e feijão Já estilo perdidas. ve é de cem familias que invadiram a "fazenda Marrecos". Eles não deixam o lo– cal há dois meses e a alimentação de que dispõem é dada pela igreja e comunidade. Acampanha começou depois que 3 crianças morreram na fazenda. "Seo governo n o to– mar providências vai morrer mais g ntede fome", acredila o padre Solon Aragão, que ornamzou a campanha de alimenlaçãn. A fome e a falta de trabalho faz retor– nar um problema antigo do Nordeste - o êxodo rural. No munlclplo de São João da 5<:rra (a 500 quilômetros da capital), o pre– feito Edm1lson F'razão (PD > não contabi- Já ocorreram saques nos municlpios de liza mais o número de passagens que a F'tonleirase Jaicós. Os agricultores levaram Prefeitura doou para agricultores que que- ~nª~ ~!i::':~~:1o ~"i;'~~t,~: Je"~~~l:· ~:C:~!~~~o. -i~::i'~ ::,,~~i:i~; cultu~a do Estado. Segundo Lima, as nho mais 35 pedidos", diz. Além dos proble– Prefe,turas não têm recursos para cobrir o mas decorrentes da estiagem, o presidente preJulzo dos agricultores nem para prnmo- da APPM denuncia a discriminação do go– ver~ realizaç o de frentes de serviço. No vcrno do Estado para com as Prefeituras mumclpio de São João do Piaui Ca 400 qui- que são de oposição. "Nesse ano de eleição lômetros de Teresina),a situação mais gra- a discriminaç o é ainda pior". Hio <AG >- Dos 66 camaroles da PnSS11rela do amba que foram a leilãoon1em, somente 15 foram licitados pelos leiloeiros Paulo Brame e João Emiho no alão d conv n– ç- do hotel Copa D' r, em Copabanann, praticamente va– zio. Ao inv · dos Cz$ 26,9 milhões pre,,1s1os pela Riolur– levando em conta os lances mínimos dos camarotes - a elll– presa sóconseguiu arrecadar CzS 7.3 milhões.Odinheiro s rá repari ido entre a empresa e a Liga Independente da Escolas de mba. Os leiloeiros e os próprios represcntnnles da Riotur não admitiram o fracasso, mas o presidcnle da Liga lndepcn– d nle das Escolas de Samba, Aillon ,uimnrnes Jorge. oca- . ~i~l~~~,~~ 8 r~~ã~d:~~:S~r;;;~~;l~~:,;t~1:~~,d~;_ roles do setor 4, 1 vando cm conta que, dos 19 oferecidos. omente dois foram vendidos. Apesar das vendas fracas nos setores ma,s baratos. os lrés camarotes mais caros da Pa areia do mba ofere– cidos ontem no lcilao foram comerciahzad o os do se– tor li - ao Indo do recuo da bateria - cujo lance 1mcinl foi de Cz$ 869.456,85. Segunde o chefe d gabinete dn pres,ôêncin dn Riolur, Enir Vacnnri F'ilho, os 51camarotes que obraram erâo vendidos agora na agência aAfãndcga do Banco Meridio– nal. que fica na rua da Alfândega, 2, 6° ndur

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