O Liberal: jornal da amazônia. Edição n° 22.572. Terça - feira, 06 de fevereiro de 1990.

Mesmo com problemas, 'Portela' promete um carnaval correto á a partir da ini- Mesmo com todas essas dificulda- dos desfiles ocaráterde festa com- clati~a q::!llJo~~'migos_. Osmar des promet"'l!os levar poesia,_~- ~:~~~;:!\~~;:~~~~ ~.t~;1:,n!~ ~~ e !;::;:~a~:~~~}:,:'i':~ ~~ém" d; 1 ~~~:n:,:;<:osªai;i~lico privil~gia o~uxo, o_brilh~fácil esu- modesta, de poucos mas Cervoro- urna escola correta e bonitinha. perf1c_1al. Nao se ve ma1~ a graça,a SOS brincantesansiosos por parlici• Não iremos decepcionar'', garan• energ~a humana d~ b_r1ncdntes d~ ~:S:»o~~y~~'!1';a~~!: l~~ ~~eºs~~=:Sd~ ~rér!° J:~~ f:!ªv~~ ~~~riiJ~: J~~~e;_~o~ ::t~':o"~:~:';f:r~'fed~~:~ ~:~~od:.:;:::~ :~ªIe~~~ ::- ~ .. f~';,,"r~~~!ºil.°~::',~~g~~~ Iural Carnavalesca Portela e já lo 'Rancho Não Posso Me Amofi- estar até tu~? errado, mas o que ~a ~~i~:ri: ~fr.:'t'!~~~ ::!~u:ia é~ J:;:; r.~ecta~ vale~~is~iª:i:~dos seus 70 as escolas do segundo grupo. Oso- há nove anos sem a conquista do ti- anos, Laércio tom_a de um_pedaço nho aessaaltura erachegarrapi- tuloefomoscampeõesentreluxuo- de papel, ensaia baixinho e ~fo::; ~~~esj~~~::=~~ª~: :~e:= ~l.as naquele carnaval", ~ri.~~r:~"3; ~~;~~t~~r:~~~~n; po 'A' do carnaval de Belém. Oso- A Portela de Belém conta diz _Bra~,J, ó meu Brasil, d! povo nho, porém, pintou-se de ilusão e atualmente com 600 bnncan_tes e hosp1taleir_o,/ estende tua m_'.10 pie- logose desfez diante das dificulda- traz uma bateria com 75 ritm,stas. d05'.' às cnanças desse torrao bra- des financeiras que abalaram a "Não é muito, mas todos temos sile1r~./ Oteu dia s~rá oamanh_ã./ agremiação nos anos que se segui- consciência de que o nosso carna• A Umcef te fará feliz, muito f~hz./ ram. A escola, apesar de tudo, vai deve buscar as essências, a Menmos e merunas de rua sera~ os resistiu. raiz do sentimento carnavalesco, o grandes do amanhã do meu pais./ Este ano, ainda abalada por samba no pé. Essa éa nossa arma. Pula, puJa,_puJa corda./ Roda, ro- problemas financeiros, sem espa- Agora não almejamos Utulos, mas da, roda p1ao./ Bate palma palh_'.1- çosuficiente para os ensaios esem apenas apresentar um desfile de- ço/ com ~ Portela no sambao barracão,a Portela (nomeescolhi- cente, que emocione. Isso é impor- (b,s)./ O criança esperança/ serás do em homenagem à homônimado lante para os que dirigem uma es- o homem ~ a mulher do amanhã, Rio de Janeiro) pretende levar pa- cola e, principalmente, para os do a_manhaJ Vamos pra frente ra a avenida mensagens positivas seus brincantes'' ,. afirmou Brasil, B~as1l, Bras1J/_com a cr1an- em relação ao futuro do pais com o Laércio. ça varonil do meu pais./ Oamor é enredo "Criança Esperança". "O 0carnavalescolamentaqueos a grandeza deste povo da nossa tema que desenvolvemos é univer- desfiles de 'hoje em dia' tenham Amazônia querida./ Cobre as sal, trata da infãncia com otimis- perdido a essência do autêntico crian~s com ~ teu_manto ver~e ~a mo, trata do Brasil com otimismo. carnaval. Para eJe, desapareceu ecolog1a, da vida, o meu Brasil. ; Bailes populares tomaram conta de Belém Milhares de brincantes participaram dos bailes popu– lares de carnaval promovidos pelo Governo do Estado e Pre– feitura de Belém na Doca de Souza Franco, Feira do Açaí, praça Jaú - na Sacramenta - e praça Dom Mário de Villas– Boas (Val-de--Cans) no último final de semana. No sábado, após a abertura oficial do "Carnaval do Povo" pelo pre– feito Sahid Xerfan, com a en– trega das chaves da cidade ao Rei e Rainha Momo no Entron• camento, a folia tomou conta de Belém. Animados pelos Curso para garçon no Ceag-Pa trios elétricos paraibanos "Frevança", "Coalhadão 2.000" e uTambaú-Trio" - que veio da avenida Pedro Miran· da comandando um "arras– tão"-, os foliões seconcentra– ram na Doca de Souza Franco e dançaram ao ritmode frevos, lambadas e sambas. Estive– ram presentes ao baile popular da Doca os titulares da Semec, Jussiê Gonçalves, e da Sesma, Carlos Vinagre. No domingo, os bailes vol– taram a tomar conta da Sacra• menta, Val-de-Cans, Feira do Açaí e Doca de Souza Franco, sendo que em cada local um trio elétrico comandava a ani– mação dos brincantes. Para to– dos os bailes foram mobiliza– dos ,soldados da Policia Mili· tar, que armaram um forte es– quema de segurança para os foliões. O trãnsito às .proximi– dades dos locais onde foram realizados os bailes ficou sob a responsabilidade do Baptran, enquanto a Secretaria Munici– pal de Saúde e Meio Ambiente se encarregou de mobilizar uma ambulãncia para dar as– sistência médica aos brincantes. Você já ~ para pensar sabre o que Restaurantes, clu• bes, hotéis, casas no– turnas, bares, lan– cbonetes e similares, terão à sua disposição, no período de 12 a 16 de fevereiro o curso "Aperfeiçoamento pa– ra garçom, maitre, barman e taifeiro" oferecido pelo Centr~ de Apoio à Pequena e Média Empresa - Ceag-Pa. O curso, sob o comando do maitre, seus filhos acham da escola onde estudam? ~i~~l!>~~lfs5taF~~ mo instrutor na àrea de hotelaria, tem co– mo objetivo proporcio– nar aos profissionais da área o aperfeiçoa– mento de seus conhe– cimentos como forma de valorização profis. sional, visando o au– mento da produtivi– dade empresarial. Ou– rante a realização do curso serão abordados assuntos como, -técni– ca de recepção ao cliente; dinâmica da comunicação nas v,en– das; técnicas e moda– lidades de servir aperitivos, entrada prato principal, vi: nhos, sobremesas, li- ~~;in~ia =~~~~!~ !acionamento do pro– fissional com o seu ambiente de trabalho etc. Os interessados em obter maiores in• formações devem pro– curar o Ceag, Av. 1 ° de Dezembro, 632, fones: 226-7607, 226-2055 ou 226-7538. Quem acredita que criança não tem opinião e vontade própria está cometendo um grave erro. A relaç!o deles com a escola deve lhes permitir desenvolver seus potenciais e não apenas impor conceitos pré-estabelecidos. Este é um siriÓ problema de alguns métodos de ensino. Veja s6 o exemplo: todo mundo sabe que criança não gosta de ficar parada no mesmo lugar por multo tempo. Por que então, deixá-la sentada em uma cadeira por duas horas seguidas, até mais? No Anchlellnha isso não acontece. As turmas estão em constante movimento. usando todos os espaços, cada qual devidamente preparado para as etapas de formação. Na Pré-escola tem sala de artes plútk:as, hnguagem, recreação, valores e hábitos e desenvolvimento Intelectual. No 1º Grau, sala de português, ciências, matemAtlca e Integração, cada uma com profissionais preparados para estimular a criança a aprender com suas próprias experiências, desenvolvendo a curiosidade e a criatividade. Assim é o ~chletlnha. Uma educação diferente, ousada, que eleva a formaçao da criança para o plano global e não apenas para o ato de aprender a ler e escrever. Se o seu filho já estuda no Anchlednha, pergunte à ele o que acha da escola. Se ainda não, que tal dar a ele a oportunidade de construir com a gente a sua própria opinião?. ,..?,o~~~~~~-&t-00tt )~(,~º~~ J.& ~,ttJJr -•-'- _ 1.,,, 1 li Jullana Maria V -- -w-, .,,......_ v ~ Alfa B (6 anos) ~& AICRIITINH! Trav, do Chaco, 1909 • Fone: 226-1479 (Marco) Belêm-Parã Autorização para queimadas na região pode ter nova abo~dagem - ,· . la ão aos mais de 1.500 processos as medidas er?tec1onisla~. Dess Um grupo de lf:CnlCOS deçpermissão para desmatamen- modo, as ex1genc1a~ legais _gene• está se reurunc/,o toequeimadaspendentesnaSes- rahstas de proteça_o _ambiental . . J i , pa e no Ibama. De acordo com afetaram em cheio mumer_os pe- 1 diariamente ~ G e~7J Sérgio Dias, entre as propostas queno~ .produtores rurais da} para analisar so.lucionadoras levantadas du- Amazoma. Para ~(ender às ne processos pendentes ~~~t~eª ~;;,"~~~~~f;;,ti~::~i~r~~: ~~f~~ª~:Sll:~:~~ª!1~~ p~~i~ T "'cnicos e especialistas de diversos organismos regionais, entre eles a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), o Institu– to de Desenvolvimento Econômi– co e Social do Pará C ldesp), o Instituto de Terras do Pará (ller– pa) e Superintendência de De– senvolvimento da Amazônia (Su• dam), estão se reunindo diari_a– menle na sede do ldesp para dis– cutir questões relativas ao licen– ciamento ambiental e à autoriza– ção para queimadas na região. Para o engenheiro agrônomo Sérgio Dias, do Jdesp, o proble– ma é mais que ecológico e tem in– terferências em setores signifi• cativos da economia regional, es– pecialmente no seto_r ag_!'icola. A questão da autonzaçao para queimadas, por exemplo, segun– do ele, pede tratamento diferen– ciado em relação aos pequenos produtores rurais - que termi– nam sendo os mais atingidos pela falta de critérios específicos e técnicos no que diz respeito às concessões. com competência técnico- sam se_ut1hzar do procedimento, cientifica para tratar sobre tec- de ~ue1m_~das em suas áreas d_e , nologia e meio ambiente - uma cultivo, Ja que outros procedi· fundação, por exemplo. "Pensa- mentos _- nos ~asos em que a_s, se, ainda, tornar efetiva a cria- áreas ~ao relativamente r';!du_Z)· ção (prevista em lei) da Secreta- da~ -, 1mphcam_pesados e mv1a- ria de Ciência e Tecnologia do veis custos. Equ1vocadamente, e Estado. A proposta final, no en• por falta de meca!11smos mais se-- tanto, ainda não foi delineada e o letivos de proteçao, os pequ~no_s ~~~ri:i~mssegue as discussões", k~~~o~~u~~~!t~i:~~~:;~:: As queimadas As crescentes queimadas e toda a grita pela preservação da floresta amazônica <que alcan– çou inclusive dimensões interna– cionais) alertaram as autorida– des da região e de lodo o pais pa- ~~n~fç~~std::;1i:a~l~m~r~: cursos florestais e de serem cria– dos mecanismos de proteção ao meio ambiente. Nesse sentido, medidas de toda ordem foram to– madas, constituiram-se instru– mentos legais voltados para a proteção ecológica e determina– dos organismos estatais assumi– ram a competência e a incum– bência de zelar pelo patrimônio ambiental. ção ambiental - cujo principal . intento era o de impedir a quei• ma desregrada de árvores. · Como conseqüência, multa foram lançadas e a pequena pro– dução agrícola sofreu entraves em muitos casos. A Sespa, res ponsáv~I pela concessão de licen{ ça ambiental, e o Ibama, encar-i, regado das autorizações de des~ matamento, acumularam em. suas salas, ao longo do tempo,_, ~:r~!r~~~~J:~~~~f d~d:::,'. gionais. A exigência - onerosa; demais para os pequenos produ•. tores - de um Estudo de lmpac-. to Ambiental (EIA) acompanha– do de um Relatório de Impacto sobre o Meio Ambiente CRIMAJ Cf::i:1,c~~c.nes~;::od~!~n;~ ~~~ dificultou as atividades do setor, refreando o desenvolvimento agrícola da região ( com grandes Através de um acordo de cooperação técnica entre as enti• dades de desenvolvimento e meio ambiente que atuam na Amazô– nia, foi formado o grupo in_lerdis– ciplinar que está discutindo o problema e tem por objetivo, en– tre outros, de dar parecer em re-- Sérgio Dias argumenta, po– rém, que não se previa que novas formas de aparelhamento estatal deveriam ser criadas para acom· panhar os influxos da consciên– cia ecológica recente, a fim de operacionalizar com bom senso ~~~~;::~! :aºc1ô:~~~~ g~~j cessos nas repartições. Souza Cruz ,•, Companhia Souza Cruz Indústria e Comércio Empresa "Holding'"do Grupo Souza Cruz Resumo do Relatório Anual de 1989 Noeun:kio.olucrodleomp .,-.hilSouuCNzlndvstrill•~conll0- 1Mkw11 óo GrupoEmpNUria!SouaCt\lz, folde NCd 1.4511.984 mi, pela'8,gisu• çio IOdeú,rie, e de NCd 2.CXl5.047 mi, pe6a corraçJo integral. Pol-segmento. fcnmosseguintesosf11cnsm1ilimportan1esquecontribuli• ,-mparaestedesemJ»flho: Companhia da Cigano• Souza Cruz o Mwcado deC'9-ro• Ovoh.#nerotlldecigan>,lc:omerc:illàadonopalsem198!1toidet62,7bihões, 0quel'IIPf8MOt1um""""'· ""'10del%emre&.çlo.aP6'todoanteriof.Oc:onge– '-rnlmode~ooorridonoinlciodo•no.durante0PlanoVetlo.contrbuiusig• nfficatiwmentepa,aeueaesclmento. Apanlcipeçlo- ciwcente.ak> ngodoano-dllSoumCtwnomen::.adoto- ::::::~Ór.~=~~~de=~=~~pa- Preçc»deQe,,rros Opreçof!Mldoprodut0continuaeendofatoreltamantesenslwltparaarenta• bildadtdonegóciode~O•node1988tsminoucomumadefasagemde !i8%entNewoluçlodepreçosead01cuatOL Emjantirode 1989foi~ umaumentode56%,permaneoendo-aeet6nwiosemaurnentc._duranteoperio– dodecongeAementodoPlanov.to.Ap6aadetau,ger.,c.chegadoa81%emtJ• lho,PN NJamalllfc:oncedidos.ument 01comregularidedeeemlndicesaupeno– ,...inflaçlodoperlodo.t9durindoetAdefaMQtmwnnovembtopa,a32%eem denmbtode1989para24%. dodOIU...::.':;°c»~~~:~~rtllJ~:~: gWaçiof-=el, p,incipementepelo~odolCMS. neftck)°':':~-:~~-:U-~vt~:=:.~.-==::,i: adllt1deconcnalodosau-nen101eaffl1ivepr6ticlldosncMN;pr9Q01nomen:ado. Produç.lodeFumo A~~--sn~com01~defumoelll!IUS Õfg101rep,9Nnt1tivoa-par1g,rantirumauffacapa1:deaupriradequadamente 01men:adosinte,noeextemo,amb01constantementeeidgentesquantotquali– d-5edoprod1110. bponaçlo de Fumo Em t999, seguindo uma tend6ncia j6 demOfwtNda n01 an01.,,tericwN. • ati– vidade de export.açlo de fumo dou a ap,eeent,1r cr..cffler110, alc.lnçando uma receita deus, 161U mihOl!s, contra us, 156.3 milhões em 1988. Taban - Tabacos S.A. 1 ~rec:eitadeexp()l'tlÇlodefumofoideUS,42mllhões, ~a16.SX > Foi iniciado em 1989 lnwlltimento ~ • modemizaçlodu linhn de ptOdu· çlo da Emp,eu,o que aumenl8rt a sua competfdvidade no mercado lntlll'naclo– nal. &te ~o)6 t.wfil:wt aqualidadedofumoprocmadonaMfra de 1980. PAPEL E CEWLOSE =~n!.a~=~~:~1;:.,~=': Aav.ndalnoptfiodofindoem30deno.....nbroatingnm491.S00tonelad,u. com••txPortaÇÕfll~POf78".0mefC9domundill.-en1oueom– pot\amento~.poaibifitandoaobtençlodeump,eçom6dlonasYtw1dtsu• 1amndeus,1'fl!l/1,superior1muS,79/t.aeuferido..., 1988.0meradointlll'· noabeorwu107.800tone&.dn_queforwncomerdaliudullindllcomprt,ç0ebls• l8ntedefuadoa, epeaerdemelhotladeUS,74/tnopt11ÇOl'Mdioem.-..çlo.ado periodoemaiot.OfallnmenlotocaldaEmp,eu, dtUS•J35~0'IIICIUt3% em~=~~t~Onorrnal901..,..,_nwrtolp,opMdol.den– tN01qu,eiedesteca-Naemc,fiaçlodealeca,pad,dededeP")Ck,çloem525mlto– ne&edel/eno.~suecapeddadetotat.-1.02Smi11~/ano.Aofinal de19B8.80%dopro;,to.......,.,,irnplanudol,mantando•••t;xptCta1Mlldeque OCUSIOdoernprw,endmentONlltutpróximoaus,1bilhloeolnlciodaprodvçlo comercialocom et6oprindplode 1991. Foram einda '""-itkk>I us, 78milh6rn 1'111 tmplieçlodablsenor..t.l. Companhia Industrial de Papel Plrahy OY01umedewnde1de PW9t,yetinglufi6.7fi1tonelade1. o que~11um aataclmode0,86%emreleçlo.aenoanteriof.AaYl!f'ldes101aian01mete-'osin• :':C:,'~PtºA•~m:n:.~~~·~~corr:!°~8;; lhovelor~emque11ue. SUCOS EPRODUTOS CORRELATOS lndLlatrlH AJ!mentfcla■ MaguaryS.A. SUN ~ no merc.cto Interno~m 28.980 torwdu. comum au– mento de 13,0%emreleçloa 19811;nomercadob:temo,a\1'8ndassofrwam~ :,:~=2~'=:r1.:!n.21!. ~ =:::. ":'1~ dn 01vceMOdoTamblnometeec1o•teste.ondentancM11inhade1UC01pron• ~::.=-~=~:~.~~~=~.::e-= ....«:~o::.:=-i=::::=.:ni::-:o~:: ceuolnflaclon6rio.ep010Pftiodode~1oótPf9QOSdoPllnoYarlo. AECErTABAUTADEVENDASESEfMCOS ............... IMPOSTOSEENCARGOSSOBREVENDASESEfMÇOS CUSTO 005PROOllTOSESERVIÇOSVENOIOOS RESULTADO BRUTOOPa\ACIONAl RESULTADO OEEOU1-..LtNClA PATRIMONIAL; FumoeC.no. -·- Sue01ePioou101Co,,elato1 APOlo.S~eOlltfoa T$1, .. OESPESASOPUI.ACIONAIS ........... RECEITAS FINANCEIRASUOUIDAS ...,.••• OUTROS RESULTADOS OPEAACtONAIS • RESULTADO LIOUtDOOPERACIONAL AfCIULTAOO ,JAc).QPERACIONAL ••,.... ,. At.SULTADODACORAEÇAO MONETÁRIA .. PAOVISÃOPAAAIMPOSTODEAENOA PART1CIPACOESMINOAITAAIA5 ...... WCAO \JaUIOO DO fX(AciC1O. .•• . LUCRO LIQUIDO ltOA MILAÇÕES ............ f'ATAIMONtO LIOUIOO fOAMILAÇÕES .., Suvalan - Companhiade Produtos de ~ Oswk.wnestouisde~knm0.7%1nfw10fNac-.dt1988,devldopnnc:to pHnente•retfaÇloraof.udepn,dutoll~e:ponaçlo,c:onNqUinQlde'9du· çlodasufrn~1cdn.Ometcadolntlll'nocresceun01tegmentoaemqu1a1uaim ::_~!_lentes- tabrlcantesdersrigeran1-.soc:,mdefruta,sorvetese Em1989,efibricede-6nciasirmaledllna~c:omen:.aíizouM2tone– '-dalnomen:.adodclmhtico.alc:ançandounrieuma110de.8D%emrelaç60aoeno .......... ApOseuus1Nn~iusdemeR:ldQ.a&np,-.eacresc:entouoconc•nr• doderncnngo•sueDl"\edep,odutosparaai,dúsuiedeelimenl01ebebiclas..No ~intemedonel,equecianopr9ÇOdoCOfleerluadodeMr\jlfoic:ompenY– ct., empane, peie!igairallttenospt11Ç101dec: :oncemr.oc, de..,.... APo6ogerou,cknmeo.-dcio,umtuaodeNCr$30,Jmal6es.Owlurne =.s=:..~~.;,:!~~~~inl«· A1'bricarodouepNlnllcapacidedeemeh:lra'nent01introduddosemsuefii. nhadeproduçloaumentartoessecapaddadeemcercadelO%,~emt990 Bloplant.a - Tecnotogla d..PlantnSK A8ioQ&antement~emt989,NIJSl)f0f8tC»--deotrm,fn.itensde ~-;:=~=-~=~-=:.":~"::". detet100%docapiieldeBqi&ante. Plurimarca Empreendimentos • Participeç6" SÃ A&npr-.c:on90fidouem1989a~Holyv«,od~emumsegmen- 10demodadinlmlcae 1rual.Amarca es:tAitendo ~ snap,,:wrnede• mentel.200pon101de....,.,ne_mu)Nbut~loC8liiadc::asn456munic:f. piotdoterril6rionadona. OademMprodvt01cornen:..iizadocomom~~nwnc6m suapresençanomercadoeconttb.nçlol)OMJYS«-resuhadosda&npreu. APOIO ESERVIÇOS Souza Cruz Rorastal S.A. A &npreudeuinkio.al~ todelll!!nhaparaaFtbrialdeReafe(PE) deCompanhilde~SouuCNLNoanoan1anor~hev,alf'ICadoolomeo– men10•FtbricadeUber1lndialMG)enodeconerdel990aer'•Ya1doCentmde PrtlCltUlmentodeFumodeRioNeg,olPR) AFlorestatreeitouamanutençlode4590hectefesdeftoftstn,.irnpA,■nte• dueoCM«ltlode80hectatadecitnco1nafezendl8ollV1SU1!RSl.&tautt.m. "9e~..-aumentedllpen5llOhectaf"es.afmdegannt.-umforNc:imerno,.. =~de~~lldede.demet6N-pnma~eSuVl!lan-Comp..-lhade~ Souza CruzTrading S.A. 0.negóciDldeeponaçiodOG,upo~SowaCrw-,eondw:iOOI~ .dllSou.raCruz.Trading,manti\4ramllJ8lerdncildecrncimen10.•óe,perto dl.adif"iculdadeleaus.dlspeieconstantedefaugemdutexnde~O\nnte t0doo•node1989. Foramlechedosalgu...contra101~p,odu1osefo,. r-=-dorwdeforlldoGruoo. Souza Cruz Distribuidora de Thuk>s • Val0rt1• Mobili6rios S.A. 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