O Liberal: jornal da amazônia. Edição n° 22.572. Terça - feira, 06 de fevereiro de 1990.

.Ó OPINIÃO A ajuda para o Leste e?r~pru tem objetivos bem defm1dos Ao ressaltar mais uma vez, estatismo ai~da é idolatrado, e com ênfase redobrada, que :t comx 1t~~:~ exemplo típi– distensão política que se ven - m ais próspero com fica nos p~ís~ do ~te nã: dde~ ~':n:e :con~mia estabilízada, v~ dese~~m:;i:a ~tfua, o que tem visto com bons olhos aJ~::ente eleito da República a abert~ no Lete europeu,s a– f~ coro não apenas com out~os ra cá reone~t~do as_sob;?: 0 ;: chefes de Estado do Terceiro seus cofres, '.1" o no am i M do m as com personalida- inicjativa pnvada, q~anto nos ~ ' ntes no róprio con- empréstimos concedido~ por t~e:~~uropeu, ~os Estados entidades goven~a~nenta1s ~~a– Unidos e Japão, que nos ~lti- lianas. E não foi a t~\_1ali~, s dois meses vêm refietmdo que o sr. Fer~ando o or e :ire as conseqüências positi- Mello apr?ve1tou . s~a passa- e n ativas da reorientação gem pela md~stnahzada Tu– ~ nux4:f de capitais do Ociden- rim para pedir aos e~p~us te ara países como a Romê- que não esqueçam a ~rica ni: or exemplo, que agora Latina, sempre tão necessitada viv~ : era de expurgos a pós a de recursos externos para se de osição e assassinato do con- desenvolver ~.~alco de graves d P Ceausescu. carências sociais, com certe~a ucator muito mais graves das que sao O apelo público - que ago- enfrentadas na Hungria, Ho– ra soou muito mais co":'o um mênia, e mesmo na União So– alerta - feito pelo presidente viética de Gorl'lachev. eleito em sua passagem por Tu- A opção que muitos países rim, na Itália, não decorre ape- ricos têm feito pela Europa nas de um temor vago, de uma Oriental, em detrim ento da presunção baseada em elemen- América Latina, por exemplo, tos pouco palpáveis, de que a é calcada não apenas em razões América Latina e os países do econômicas, mas inclui compo– Terceiro Mundo, de um modo nentes com fortes matizes po– geral, serão postos de quaren- líticos e ideológicos. Afinal, os tena pelos ricos, que agora vol- capitalistas mais ortodoxos, tam suas atenções para as mais empedernidos, estão se economias do Leste europeu, deliciando com a oportunidade desejosas de experimentar, de- de provar ao Mundo, à Histó– pois de tanto tempo! como ~ - ria, de provar a tudo e a todos, ciona uma econom1a de livre enfim, que o socialismo seD"!– mercado. pre foi um logro e que o _capi– Ao contrário, constata-se hoje, sem mais disfarces, que os ventos democráticos que ba– fejam o Leste da Europa desde a inauguração da glasnost e da perestroika, e mais recentemen– te com os acontecimentos que culminaram com a revolução na Romênia e a abertura do Muro de Berlim, tudo isso tem confiuido, naturalmente, pa ra que as economias mais fortes do lado Ocidental procurem mercados a partir de agora mais propícios a acolher em– pre as que estão desobrigadas das amarras, dos obstáculos, do burocratismo, enfim, de problemas de toda ordem que se constatam em países onde o talismo, com pequenos aJustes, ainda está para ser superado. Por esse raciocínio, ajudar paí– ses que naufragaram com o so– cialismo, induzindo-os a abrir suas economias e mudar seus modos de vida, é a vitória de um sistema. À América Latina, ou aos latino-amei:icanos, caberá não apenas pedir, mas ajustar-se aos novos tempos para recon– quistar apoios que, se não fo– ram perdidos, pelo menos reduziram-se sensivelmente. O que não deixa de ser preocu– pante, sobretudo em países co– mo o Brasil, que se empenham, a cada dia, para consolidar o regime democrático. Nomes & fatos,------~----, Carnaval - Os últimos 64 cama– rotes da Passarela do Samba para os cinco dias de desfile serão leiloa– dos hoje às 15 horas, no salão de con– venções do hotel Copa D'Or, em Co- ioe~~:~~Ji :rr~~º/]~~ã~:í:f~: os mesmos do leilão realizado no mês passado, quando foram nego– ciados 41 camarotes, representando uma arrecadação de NCz$ 16,9 milhões. . Com os preços fixados em BT Fiscal,os lances mlnimos variam de 17.810 BTNF (cerca de NCz$ 303 mil) a 47.018 BTNF (NCz$ 800 mil), e os compradores terão que pagar 40 por cento de sinal e os 5por cento da co– missão dos leiloeiros já hoje. De acordo com a Riotur, os comprado– res terão 72 horas para fazer o res– tante do pagamento. Trinta e quatro camarotes estão localizados no setor 2, variando de 17.810 BTNF a 19.333 BTNF. A Ríotur anunciou ontem que a apuração das notas dadas pelos ju– rados do desfile das escolas de sam– ba do Grupo Especial será na praça da Apoteose, onde será montado um palco. As torcidas poderão ocupar as arquibancadas dos setores 6 e 13, :!~: 2:~il =i~~~~ sir:e:t~i5:~ agremiações e a imprensa ocuparão as cadeiras de pista destes setores. Melton - O novo embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Ri– chard Melton, acompanhado do côn– sul geral, Louis Schwartz, e do dire– tor do USIS, Richard Wagner, almo– çou ontem no Rio com o presidente das Organizações Globo, jornalista Roberto Marinho. Avisita foi de cor– tesia. Oembaixador chegará a Bra– sília na próxima segunda-feira, dia 12,acompanhadoda mulher, Marga– rel Anderson Melton. Diplomata de carreira, com 30 anos de experiência, Richard Melton já foi cônsul e vice-cônsul no Consu– lado Geral dos Estados Unidos em Recife,de 1967 a 1969.Serviu no Uru– guai, na República Dominicana, na Nicarágua, no Reino Unido e em Portugal. Sua mais recente função foi a de subsecretário de Estado Ad– junto para Assuntos Interamerica- ~:~n~:ec~:rm?;:sb~~:o~';is~~::;: como a supervisão das relações americanas com o México e com o Caribe. Nascido em Maryland, Richard Melton formou-se na Universidade Cornell, lthaca, Nova York,em 1958. Fez mestrado na Universidade de Wlsconsín, em Madison, e, em 1979, cursou o National War College. Cincer - A partir de junho pró- rimo a Organização Européia para Pesquisa e Tratamento do Câncer (New Grup Development Office da European Organízation for Re– search and Treatment of Câncer) se– rá dirigida por um médico gaúchodo Hospital de Clínicas de Porto Alegre e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Trata-se do oncologista Gilberto Schwartmann, pesquisador do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq), e que pelos seus conhecimentos na área de pes– quisa, mantém estreita ligação com a Organização Européia. Segundo o médico Gilberto Schwartmann, "pela Central de De– senvolvimento de Novas Drogas An– ticâncer, da Organização Européia, passam todos os estudos com novas drogas para o tratamento da doença descobertas nos laboratórios euro– peus e dos Estados Unidos, princi– palmente no National Câncer Insti– tul com sede em Maryland; do Ca– nadá, Austrália e do Japão". "Cada vez que uma droga é con– siderada promissora ela é encami- 1\hada para a central, que coordena os protocolos para odesenvolvimen– to de novos medicamentos e os estu– dos cooperativos com eles até chega- ~~'!'n~of:!\~;ii;~t'; ~~;J:dc~e;~e;;: cácia dessas novas drogas". Foguete - Ocoronel•engenheíro Pedro Araújo de Souza, vice– presidente executivo do Grupo de Implantação do Centro de Lança– mentos de Alcântara, confirmou pa– ra o próJdmo dia 21 de fevereiro, em solenidade que contará com a pre– sença do presidente José Sarney, o início oficial das operações do Cen– tro com o lançamento de um foguete sonda, que já na próxima semana começará a ser montado no Centro de Alcântara. Em entrevista à Ra– díobrás, o coronel Pedro de Souza revelou que "o Centro de Alcântara faz parte importante do projeto bra– s\le1ro de pesquisas no espaço, espe• c1almente a missão completa espa– cial brasileira, que prevê, em um fu• turo próximo a colocação de um sa- [!~!~~r~jl~~o i~c~~~t n~~J<\tcfe satélites, construido por brasileiros com tecnologia e material nacio– nais". De acordo com o coronel Pe– dro de Souza "o Centro de Alcântara representa um terço desse projeto, pois sem o Centro, o Brasil mesmo possuindo um foguete e um satélite teria dificuldades para a colocação do satélite em órbita, pela falta de um centro perfeitamente equipado ~i~:ão~'. melhor desempenho da O LIBERAL Belém. lerço-fe,ro. 6 de fevereiro de 1990 J. BOSCO Coluna do Castelo ) A resistência aos projetos de Collor o otimismo parece ser um estado de es- da Câmara e do S~nado. pirito habitual do presidente eleito, Fer· Ama1ona poht1co-parlamentar_que es– nando Collor. Nas suas andanças pelo exte- tá sendo arlicul~da pelo futuro m1mstro da rior ele não demonstrou qualquer dúvida Justiça e seus lideres_no Congr_ess<? poderá sobre a capacidade do seu futuro governo assegurar a tram1taçao das pr1me1ras me· de fazer O que está prometendo, por_mais didas provisórias de Fernar:do Collor.ref_e– grave que seja a mudança precomza~a. rentes_ao combate à mflaçao, mas Ja na? Sabe-se, no entanto, que ele terá reaçoes será ta.o fácil_ apr?var u1:1a reforma a~m1- bastanle definidas e relevantes às suas pro• nistrat1va cuJa vmculaçao com a pohtica postas de governo. As objeções não parti- antiinflacionária come~a a ser_contestada rão apenas dos partidos de esquerda repre• pelas forças em arreg1ment.açao, O poder sentados no Congresso Nacional e que re- que ascen~e é has_1camente 1dent1co ao po– jeitam liminarmente filosofia e seu projeto der que cai no h?nzonte, o qual por .sua v:z politicos. Ela partirá também dos grupos já era substancialmente uma _contmua~ao organizados, dos interesses criados ao lon- do sistema que gere a economia. bra.s1,I,e1ra go de anos de governo, inclusive de gover- desde 1964. ':,m exemplar entrevista a Isto nos que teoricamente são assemelhados ao f: - Senhor o a~vogado Ratmun?º.Faoro dele, nas concepções gerais sobre econ_o- faz dessa questão ª. análise def1mttva a mia e presença do Estado na gestão qual se estende, ah.as , a outrns aspectos ( Joelmir Beting ) Com o coração na mão · A economia de comando. no Bra• sil, não passa pelo lcst_e do eletrocar• diograma. Ela conseguiu colocar a u_m passo do colapso as cirurgias card10• vasculares em todo o pais. Os doentes estão literalmente com o coração na mão: não há aparelhos de marcapa~- :i~~; lr:;:;;;~~a~~ ~i~~~:~~~~~~~~f~: Exatamente os hospitais que respon– dem por 95% das cirurgias do ramo. A espera já alcança mais de_300 rnlerna– ções canceladas na Benef1cênc1a_Por– Luguesa de São .Paulo, que nao é nosocõmio de periferia nem santa ca- sa dos cafundós. . O aneurisma é o seguinte: o Jnamps paga pouco e paga maL Não paga o preço jusLO e alrasa oque Já de– ve. Onlem,saiu parcela do pagamento de dezembro, com preços congelados · desde outubro. Sem juros e sem corre– ção claro. As quase 80 fábricas do ra- ~~ ~:i~ºA emm~f~~fa co~ec!~va~~~~~~s~ 1 tam~;'~as a doença permanece de plantão. E com genle morrendo na fi– la de espera. A estatocracia também mata. Divida é mansa Dívida pública mobiliária ,da União, nesta altura do calendário: NCzS 2 trilhões. Desse lotai, CzS 926 bilhões em LFT's em poder do merca– do. E com o over, aproximando-se de 100%ao mês, movimentando 40% des– se total. A dívida interna vai implodir o Brasil? Affonso Celso PasLOre jura, por todos os juros, que o Jeão é manso. Ela não passa de 18% do PIB, contra 71% do PIB nos Estados Unidos, ou 82% na llália. Depósito de fé Economia fiduciária é apelido. Te– mos USS 75 bilhões no over e USS 30 bi– lhões em caderneta, pelo câmbio ~~j~~~ K~~!i~~~~~i~~:d~~~~ blicoJ não passa de USS7 bilhões. Ou menos de um quarto de um imprová– vel saque coletivo da cade:ne~... . ' Fiduciária vem do latim f1duc1a. que significa fé. A gente acredita que o nosso dinheiro eslá lá. Boiada no curral econômica. substantivos da reahd.ade nacional. . A 'primeira palavra de ordem está ga- Modernizar ess~ tipo d~ ~overno de d!- Anão-moeda do over ou da cader- nhando corpo em Brasília com a articula- reita é o_ compromisso i:iax1m_o do 1>res1- neta será transformada em moeda Ce ção definida de funcionários públicos con- dente eleito, reduz1_ndo a 2nflaçao, raciona- não haverá moeda suficiente para to- tráríos à extinção de ministérios, serviços, lizando a adm1mstraçao para dar-lhe dos) no dia em que triunfar o boato do empresas públicas e outras dirigidas pelo maior eficiência. Alcançar esse º?Jettvo :':~~ ~ uponip~:,aç!~1~C,,~~~~ing~ governo. Aparentemente esse seria apenas não ser~ fácil, dado o P,Qde d; r'.irstenc1a e , ~~e 10 ~tvt~~~~::s~\~~a~iªisec~~ó~t: ~~é ~~~%ºo ~º~:t~~r~~~kt!~~e~~~~ ..,,~...,. 4 t,-.,.P.,...:::-od-.~-'-~-~o-::-. :---:;;;;---:::---;-;---.- ' bur~ráticos (há os cartórios econômicos na estrfitura d iólll!r!~ifll!B a que's'e s'u- '' ' '' .. '' 'f>o'tipançá"l.éimos'a 1 que se articulam em outras faixas) como bordina o País. O otimi~mo de Fernan_do Perdendo lastro em termos reais, as empresas estatais, grandes e l)equenas, C_ollor.aparentement~ nao mclu1 re~eren- a caderneta de poupança aproxima-se que temem sua extinção. O servidor ou o cias. ª. isso, mas esse e o fato que ele nao po- de um ativo global de NCzS600 bilhões trabalhador seria a primeira vítima da dera ignorar. _ Ou mais precisamente: CzS 59_8 bi- operação destinada a reduzir, não só na ad- A OPERAÇAO ADMINISTRATIVA !hões nesta última virada do mes. ministração direta e indireta como na ativi- O êidto da sua administração na Pre- Sem a proteçãoda correção mone- dade econômica, o tamanhodo Estado. Por feitura de Belo Horizonte leva Pimenta da lária de lei essa poupança generosa Já isso mesmo ele é o mais facilmente mobili- Veiga a se tornar otimista quanto à possibi- teria sido ~u consumida no próprio fo- zável para resistir e liderar uma reação em !idade de ser debelada em tempo relativa- go ou dolarizada aqui dentro ou lá fora · cadeia que irá produzir-se a partir do dia 15 mente curto a profunda crise do país. Ares– de março. posta da sociedade e do organismo econô- Ao lado dessa resistência, que adquiri- mico e admintstrativo é pronta e as cotSas rá facilmente caréter ideológico, há dos be- vão sendo rapidamente saneadas, com o neficiários das politicas de reserva de mer- restabelecimento da confiança no poder pú– cado e de incentivos diversos a atividades blico. Isso leva o prefeito tucano a crer na empresariais gerados pelo crescimento da possibilidade de êxito do futuro presidente União como gestor da economia. Toda uma e a não lhe negar, na medida em que isso faixa da indústria que se beneficia com pri- depender do seu partido, o PSDB, apoio pa– vilégios fiscais e alfandegários e toda aque- ra que ele lente gerir oacervo negativo que ia que funciona na base de pressupostos as- está a receber. segurados pelas políticas estatis, como ín- Quanto à situação polilica e eleitoral de dices de nacionalização e outros, estará Minas Gerais, cujo governo deverá díspu– mobilizada para a reação indireta que en- tarem outubro, Pimenta da Veiga acha que contrará nos lobbíes no Congresso seu ca- seu partido e o PT são as principais refe– minho natural para obstar as propostas que rências do momento. Ele não acredita, por vierem a ser feitas pelo novo governo. Ogo- exemplo, nas possibilidades eleitorais do verno atual, do presidente José Sarney, co- ex-governador Hélio Garcia. nhece a intimidade desse processo, a que tantas vezes cedeu e que continua a ser Carlos Castello Branco uma rotina no âmbito do poder deliberativo ~--_. LIBERAL----------, Diretor-Presidente: Lucidéa Maiorana • Diretor-Executivo: Romulo Maiorana Jlinior • Conselho-Diretor: Romulo Maiorana Júnior, Carlos Alcantarino e João Pojucam de Moracs • Diretor– .Comercial: Rosemary Maiorana Monteiro• Dire– tor-Administrativo: Rosãngela Maiorana Kzan • Redator-Chefe: Ronald Junqueiro• Diretor da Su– cursal de Brasília: Ossian Brito• SUCURSAL OE BRASILIA - Setor Comercial Sul, Ed. "Oscar Nie– meyer", salas 7(11/708 - CEP 70.300 - Tulefoncs: (061) 223·5811 e 223-1921, Tulex (061) 1474 • SUCUR– SAL DE SANTARE:M - Trav. José Agostinho. 9TI &l~:~~~J.:~~t8'1:01~L88t~~'ê'/P°X - Rua São José, 1698 <altos>-Tui.: (061192724 • Representantes: SJTRAL - Serviço de Imprensa, Tulevisão, !Udio, Llda. • Matriz - RIO DE JANE!' RO/RJ - Av. Na. Sa. Copacabana, 664 - BI. A - 6° Andar - Galeria Menescal -CEP 22050. Fones: (021)25&2755/5274. Tulex: 21-23473 e 36607. Fac• Símile: 021·256-5268. F'iliais: SÃO PAULO - Av. Ma– jor Sert.ório, 212- 1• andar - Vila Buarque - CEP 01222. F'one: !011)257-1255/1452.Tulcx: 11·33933. BRA– SILIA - DF: SCS Ediílcio São Paulo - 4' andar ~ .~.;: 6';.~;~~-J~s'.'~~lku~~~• d'Arco, quadra H - casn 3 - S. Francisco - CEP 65075- Fone: (098)'m-4372. Resp: Joaquim Leonor F'ilho, FORTALEZA·CE - Av. Monsenhor Tubosa, 111 - loja 139 - CEP 60000. Fone: (085)231·3352. ~M~J~~·rt i~~~~~~tL:~:~ l~~:tf"p 50050. Fone: (081)222-3586. Resp.: Francisco de As• sis Rodrigues Cordeiro, SALVADOR·BA - R. do So– dré, 78 - Centro - CEP 40.110. Fone: !(111)243·2202 e o BIP OAB 242•5599. 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Redenção = NCz$ 36,00. lt.aituba,Conceição do Araguaia.São F'l!lix do Xingu, Sant.ana do Araguaia = NCz$ 44.00, Barca– rena, Abactctuba, Tome-Açu, Vila Concórdia. Suja• ru,Acará e Rio Maria = NCzS 22,00. Santarém,São UJls e Macnpá = NCzS 25,00. Parlnlins, Roraima, Rondônia e Acre = NCz$35,00. Ourilãndia. Paraua– pcbas, Serra Pelada, Tucumã e Xinguara == NC1.$ 40,00. Imperatriz = NCz$ 36.00. Belém = NCz$20,00. Preço de Assinatura para Belém: Trimestral..................................... NCzS 1.098.00 Informações pelo telefone 222-7000. HEPOllTAGEM CI.ASSIFICADOS Tulefone: 222·3000 IPABXl Tulefone: 222-0133 Tulex: 91.1026 - 91.1825 Serviço noticioso nacional e Internacionalde O LIBERALé responsabilidade das Agências: JB. Es· lado, O Globo, lladiobr!ls. Unlted Press lnlernatio– nal. Associatcd Press, Rcutcrs e Sport Press. sina~c~~~~~~~~:a 0 ~i~~a~~l~~ªs 5 e~sª~~,~~s~ nem sempre refletem n opinh1odo Jornal. Os origi– nais não silo devolvidos. ainda que não publicados. O LIBERAL é íiliado /J Sociedade lnlerameri• cana de Imprensa - SIP e A ANJ ◄ \.\Cll:/1(.AO VAC/0/\-4/ l)t;J()R/,A/S De over e m over A caderneta, reino dos pequenos poupadores,eslá sofrendo a sangria do over, feudo dos grandes investidores. A rentabilidade liquida do over deve acu– mular nos próximos 40 dias o que a ca– derneta só consegue abiscoitar em 15 meses. Ogoverno Sarney não tem alterna– tiva: agarra·se a over como náufrago em barrica de rum. A chuva ácida Ambientalistas de plantão e ecolo– geiros de ocasião bem que poderiam usar a "banguela" das hostilidades contra o metanol para dar urna espia– da na gororoba química chamada óleo diesel brasileiro. O nobre combustfvel de ônibus e caminhões eslá fazendo chover, nas cidades, ácido sulfúrico. O abuso do enxofre explica. Reflexão do dia "A tendência domínanLe. no Brasil. é o abstracionismo·'. De Pietro Maria Bardi, diretor do Museu de Arte de São Paulo. Secos e molhados 1. A Bolsa de Mercadorias de São Paulo sacode a poeira ·e dá a volta por cima : reabertura dos pregões do algodão. · preg~da ~aj~~i ~!~~~:~~~~~~ n: vo presidente Júlio Cézar de Toledo Pi– za Jr. 3. A velha Bolsa de Mercadorias deixou-se esvaziar pela ágil Bolsa Mer– cantil e de Futuros tBMF), dona do ou• roe do boi. 4. Grandes empresas industriais começam a trocar posições no 0\ler por estoques de matérias•primas e compo– nentes. 5. Medo de calote? Uma delas con– fessa : confiança na retomada da eco– nomia, com inevitável aquecimento do mercado de matérias•primas. 6. Flores, verduras e legumes vão fazer desfile para 25 milhões de encan– tados visitantes. Onde? No Japão. claro. . 7. A Exposição Internacional de Hortas e Jardins. em Osaka. ganha a taça também no tempo: vai de 1~ de abril a 30 de setembro. . 8. Confirmada a participação de 64 países. BrasU no meio. Vamos com "stand'' projelado por Ruy Ohtake em jardim criado por Burle Max. 9. Em setembro, esse espaço bra– sileiro em Osaka, de 1000 m2. vai hos– pedar o encontro empresarial Brasil– Japão. 10. Objetivo do encontro: atiçar as trocas comerciais. Afalia do Japão nas exportações do Brasil caiu de 7.5%. em l988, para 6,8"6 em 19B9.

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