O Liberal: jornal da amazônia. Edição n° 22.571. Segunda - feira, 05 de fevereiro de 1990.

Belém. 5 unda-felro 5 de fevereiro de l990 San tarém_________ ~M:..:0:.:.:11..:.:.ll;...;E'lc....;D:;;...t:;:_;ll_ra Bispo muda de residê~c!a para escapar do mercuno Encontro ecoló~lco Dom Lino Vomboemmel. 9ue nado tem com 06 garimpos ou o comérc10do our-0: le– me ser mois uma das vfllmos da intoxica– çãodo mercúrio, do qual é vizinho. Obispo diocesano reside nos altos de um anl1go ane– xo da Catedral da N.S. da Conceição, per<o de algumas casas de compra de ouro. on_d_c ome<nl équeimado no processo de puril1- cação. Algumas chaminés, s~bre os telha– dos. despejam ovapor da queimo a poucos metros das janelas do bispo, impregnando 0 ª"t:}:~!; 0 , e <nmbém porque o casarão preeisa de reformas. d_om Lino pre!endc mudar-se da antiga res1dênc1a dos bispos. Mais apressado ficou depois qu~ ~oube do casode um comerciante, qua_se v<zmho, que passa mal porcausa da intoxicaçãoemcon• :~t~lc=:r~ ~\~;;;~;:p~!(~:~: Hámesesest.1 em delicado tra<nmenlo. Há pouca dúvida de queé mai~ uma vítima da perigosa fumaça desprendida pelos maça– ricos utilizados nessas lojas que prolil~ram , nocentrodeSan<nrém,algumas ruas Já se– •.melhantcs às de I<niluba. São os efeitos do desastreambien<nl In– vadindo os lares mil quilômetros dis<nnles • 1 do mais próximogarimpo do Alto Tapajós. O ex-vereador montcnlegrcnse Pinon Friaes, passou a semana cm S.:int.arem prc• :~~~~=~~~~~: ~~n~~~~~~ c.;~~J:: Baixo e Médio Amazonas". A reunião será aqui. na Casa da Cultura.de 20 n 23 de mar ço e pretende juntar representantes de 10 municípios para ouvirem palestras eclcbu– lere,n sobreoproblemada polrnçAomercu• ria!, queimadas. pesca prcdatóna, n qucsulo das grandes hidrelétricas. problema 111- dfge;~esperados ainda representantes de praticamente todos osórgãos cst.udua1s e fc. derais de alguma íorrna envolvidos com o ambiente. além de convidados de entidades estrangeiras ou mullilatera1s, como Banco Mundial e Parlamento Europeu. Oencontro será coordenado pelo Gedebam <Grupo de Deresa Ambiental do Baixo Amazonas). As– sociaçAodas Unive~idndes da Ama.zônia e Núcleode AI los Estudos du Amazônia < UF– Pn). Programação paralela, expos1çoo..de taurimar I..enl, "Antologias Ecológicas . e de Paulo César Nasc,mcnto, com "S O.S Amazõnia". Serão projetados lc1pe; sobre a questAo ambienwl nos ganrnpos e sobre o caso de Minamaw. no Japt\o Do 'Várzea' à nova esquerda Presidente do Sindicato dos Bancários '::!i ~êflt.'~~;t~ 1 ~ ~~~fv~ :;;t: nal de negociação do Banco do Brasil, •Samuel Lima. 29, saiudeSantarém em 1980, fez oVestibular em Belém ecomeçoua es– ,tudar Flsica na UFPa. Passou n'!"' concur; so do BB. abandonou a Universidade e foi assumir uma vaga na agência de Alenquer. ' Depois foi transferido para Marabá eemse– guida para Florianópolis, ond_e se formou •-em Jornalismo na UFSC. Depoisde um mês de férias em Santarém, Samuel retomou com a dúvida - ou a militAncia polilica e a '\'.lificil opção"de se radicar de vez noSul, ,ou oretomoao Pará "para acompanharde ·{:'.:~.re~~~~:a~'t":f~·- ~~ ~~ vida ede música, e issoéuma tentação pa- -,ra mim". Casado comaalenquerense Lúcia epai de um filho de quatro anos, Galena, Samuel ,,se diz "bancário por circw,stAncia, dirigenle • sindical poropçãode vida e lenho noJorna- lismo a profissão por excelência",embora 'ainda não lenha tidotempoclepralicá-la ple– namenle. NoSindicato, edita um semanário ' de cinco mil exemplares. "Quando sobra lempo, loco violão", sem e59uecer ogrupo "Canto da Várrea", que se lmnou em L982 •porocasiãodoshow "De Mala a SertAo", do i,qual muitas composições são hoje popula- res em Santarém. • Belo Paixao (hoje em Belém. sociólogo, com o grupo "Cria Verde': uma espécie _de revisão do Canto ele Várzea>, João Otavia– no de Matos NetoeEveraldo Martins Filho, médicos, Paulo Roberto, dentista,Pedrinho eJosé Oiorlando compõemonúcleo básico do grupo que, vez por outra. ainda se reú– ne. canta, toca e faz shows de férias, sem– pre muito apreciados. ascido da critica sadia aos tradicionalistas, o"Canto de Vár– zea chegou a homenagearomaestro Wilson Fonseca ((soca) com um poul-pourri da Canção da Minha Saudade, Terra Querida eLenda do Boto, músicas que há muito fa– zem parle do sangue dos santarenos. Qua– se uma década depois, o grupo reconhece que, também, precisa mudar. a vida sindical, Samuel Lima se diz defensor intransigente da negociaç o Tem aconvicçAode que oposiçãosistemática "é burrice. !Ao imprópria quanto a Idéia de união nacional" Para ele. o Pf busca repre– sentaramplossetores da ,ed;ldeque não se compõem de trabalhadores necessaria- ~~~ !~:oºS~"f~ q:r~d~ ';:~~":;~ •n~ pais onde osetor de serviços éamplamen– le majoritário na organizaçãosindical. ho– je, o operariado é setor m1nont.1no, organizadamente restrito ao AB paulista" Samuel acredita que os acontecimentos do ~~J~rodo~~d::"úr:;'ic~~u~ ~~~l~:.::'. tismo n.ilo rima com ditadura e os avanços da sociedade somente acontecerão com li– berdade plena, pluripartidarismo, "e essa h– ção o Leste europeu est.1 nos dando" A principal leira de antarém: falta de higiene qu espanta Sujeira espanta tudstas Aprincipal reira de Santarém,que cir– cunda o prédio da Câmara de Vereadores ' há muito virou atração para os turistas, em'. bora sem constardo raleiro. Nosábado pas– sado, vários deles, aproveitandoaescala do lransaUãn!lco "Royal Vicking Sky". filma– vam não as bancas de verduras e !ruias, mas os montes de produtos que eram expos– tos diretamente sobre o asfalto. Indagada por que filmava aquelas ce– nas, uma turista escandinava respondeu es- ~· ~~~1~!~t~•~:~d~~~a,:i;!~~~n~ prin_ciplos da.civilização nãoespantam qua– se ninguém.Tontoque um crescente número de feirantes já não se importa em colocar os alimentos sobre as bancas, n m mesmo em cima de estrados. este tempo chuvoso pod -se observar ~~eJ~f~!:~S~!i~~~~;;~'::';::.ct'~ç~ chão por um plástico ou papel velho. Tudo se complica para quem conhece muito bem o centro de Santarém e sabe qu o local é infestadode ratos durantea noite. O lixoque se acumula em volta também parece não ~d:°fo:~· ~~: ~~r:e~~~~~~!'~ªo~ dl:~~ em estadoativo.em recenteexam feito pe– la Secretaria Municipal de Saúde ------Notas------ Santarém tem agora uma via pública minimamente civilizada. É a rodovia Fer– nando Guilhon, nos 10 quilômetros entre o trev?da avenida Cuiabá eoAeroporto. Com .~ l~~~n;,r~ª!;iF1ft~:i~~1/;;J~ª.5 !~~u~~º~e't " xou de M?r uma ameaça à vida, e já se sabe :.:,. onde termina oasfaltoe começa o mato.••• i.J(· A sa_la 'vlp' do aeroporto de Santarém é. na n reah~ade. uma alternativa para :i íalla de cadeiras para quem tem que esperar no sa– lão. t só abrlr a porta. entrar e aprec:lar o ar condicionado. Quem t 111 menos sorte. senta nas culçada.s, do lado de íora, ou no capô d~ carros, à efpera dos aviões fre– qUenl<'rnente atrasados. ••• Paulo Lisboa, numa entrevista radiofônica, se declarou candidato a deputado e. ao mesmo tempo. convidou muitos candidatos a desistirem, "caso contrário, San<nrém ficará m repre– sentação na Assembléia" ••• O turi"ita di– namarquês Jeppt lla,mu,t"n. :u uno"i. roi assaltado em pleno dia, no cal"' d:t" noca"i; levou uma coronhada na calwça, h.•, e as roupas rasgadas, perd u equipamento íoto– gràlico, too dólares e 4 mil cruiados. A du– pla de assaltantes n~o roi presa. ••• Muito bom o trabalho de Odilson Matos. na d,re– ç.ão da Ciretran Esl.1 sinalizando os prin– c.i~is cruzamentos com sem foros. e com aJuda de equipe do Delran, mochhca osen– tidd do trãnsito em trechos perigosos O LIBERAL Vir,/r' ,, r·i,u·r, /()1·1,tflrr's ,,,;,, li]~!N.º rlist!Ul"r " 11rrí.âr ,1<1 1,t,,ic<lf1. 'J/1rlr1 l)(i,() .';(' ['Í('l'rtl'Í<Lr <iw; ('fll ÍS.WJl'fl.';, /\ lflfl'ÍIITÍ(I 1/IU'T S<'r f'S(WÍtl<ll t' .WÍ <loi:; .fnlrral: Cláudio Guimarães e Thompsom Moita. } Esta o PZ ouviu no largo da Trindade, il saída da missa matinal : o PDS vai coli~ar pa ra os cargos majoritános. Ou seja: Governo do Estado e Se– nado Federal. Melhor pela Liberal O Guarany Junior que também é professor d~ matemática,e acertou todos os cálculos,de prob~,b1- :1~=~~0~;:~~f,~~~;~~~~~Ji~~r1':i i~e~;i~ª~:i~ i rr~ , •Em 1986, também houve coligação para esses cargos. Foi quando ·~b~i .voou". ele Nazaré. atrasando o inicio ela leitura do l1slíío dos que passaralT) no vestibular Ao ser superad~ o pro– blema. mandou que seus locutores lessem o hst.ão de 2 l louve trol·a•trot'u clt• ntri• buições na adminislraç:lo mu– nicipal. O Departamc•nto de ~~s~;::: ~:a~si!l:·\~~, r:!u;~ s;·~·~: 11."<~ trás/~ri~r: ~~~sso. mcd<do pelos telefonemas. v1_a de regra parn elogiar a leitura dos n~rnes. ~I~ cl_o1s monstros sagrados ela rádio aluai, Uodomir (oh~~ e Luiz EutlidPs. que estavam ajudados pelo Adona1 cio Socorro e o Mnri:1110. Ocpurtame11to ele ~1t•w ,\m· Vizinhos do diabo t!~:~;;•ll ecl~r~i::~t,:~ 1 ~ 1 ~~ 1 ~:~: siste,na vifl rio. t• o outro da!'> praças. bo~quc t· horto. Proximantt•ntC", outra m11• dança: vai ser crinda a St•cn•– taria de Opera\'Õt•~. \'ai cuidar exclusivamente da tn1>a~e111 df' buracos (serviço com n1elhor nota em pes<111isa da l>ataFo– lhn >. linq>czo de cunah,. valas. ruas. avenidas. lraves!!-.m, e pra– ças. E também virá a Compa– nhin ele lixo ele Belém. a Colibel. Esta quem contou ao PZ, em tom de revolt.a, foi o iornahsla Emanu~I Vlllaça. às volt.as com as des– pesas de seucasa rncnto com a Rebeca llescketh : na policw. facilitam tudo para a CO(!c~são de_al_varás de func1onarnenlo de bar com musica m~amca ou ao vivo. Mas. se alguém reclama contra o mfe~no que causam aos seus vizinhos. tudo se torna d1f1ctl. • Acomeçar pelas exigências da policia, para to– mar alguma prov1dêncta De salda, querem ab~1xo– assmado de moradores. documento da Secret.ana de Meto Amb1enle da Prefeitura e ofício ao secretário de Segurança Publica Depois, tem _de esperar pela boa vont.ade no andamento dos papéts,até chegar ao setor jund<co para emissão de parecer. Em Sociedade tudo se sabe Cornplet.ando uma informação de on– tem sobre o Cézar Augusto Melra, que dormiu I i vice-presidente do diretório re– gional do PR e acordou corno 2i: ele só não se desligou do parlldo. porqu o pai, Alcyr. pediu-lhe para deixar "a poetra n– tar". •••• Do princfpio no rim, íoi de im– proviso o discurso do Luiz Octávio Campos, o"llomem de Markeling/89", no dia que recebeu essa distinç:!o da O\'B. Uma das razões que apontou 1 ara a soli– dez da Rodomar. que vai alro11 lando a crise, foi esta: "Quando uma familia vai bem, n empresa também ,ai_bem". •••• A Rodomar urna empresa llptcamente familiar. Oseu diretor-presiclent Alfredo Cabral tem quatro filhas, e todos os gen– ros trabalham com ele em cargos de di– reção_ E corno dizem os colunistas o– ciais: o Luiz ct ,•io e a Litinn "formam um dos casais ma< perfe<tOS da socieda– de". ••••" o~ pa, ulagem", como diria ogoverna 1 · 1 do ernpr M llooSo cato ac1 edu-etor lavras, q Mello ia Brasil·' lá dor Encol ao u b as olln li 10 d o t pio. Otpob houH o .-mbargo d fie p ~ o eco 1 ele · um ado. po etár ro, MIO ato d l61o tist os fi uma solemdade de casam nlo. tanto na parle ctvil, como rehg1osa odia 8, o proprietário Rob rto alom:!o estará casando com a Leila Mend . De 1 . oca– sal sai direto para o aeroporto e vai pa - sara lua-de-mel nas serra gaúchas. •••• O Raulzmho Morei · · ado om Edu porque um di dn men- co e qui er agan nlrlcu- ..... Tem radialista que co– m~ou a í1carcom OI <"drama intimo"), ·a r- e do microío– a I tção_ A"tá– pirangar horário evisão. •••• Em ndidato a ,·erea- to de olldarleda– minuto e agora to_ • 0 • Def rias 10n na d uma ram no sábado à boate" bá, bá". ond se exibta o Belo Barbosa Eram su s "maior macacas de auditório". "Meu lindo" e "meu gato" ra o mínimo que gritavam de onde esta– vam, ant d entregar a ele os buquês de nores com os qua1 chegaram àquela ca– sa noturna. Chamaram a atenção e ser– viram d gozação dos demais freqüen– tadores da casa. .... FI aram conhecidas por "Eli a•: a personagem da novela Tie- 111. qu , h r onhando com o T'arclsio l\lei– ra. Exclusivas las cfo~ ~i~~f;{;,/~ :;i7~,7~ 1 d~e<~~Q~- lãndia declarou e assinou em baixo qu as notas fiscais frias d sua prestação de contas foram compradas de um cidadão. • Quem deu a míormaçào ao PZ fo< o deputado Giovanni (lueiro,. e e,;le re– cebeu a informação no próprio Tribunal. • A auditagern do TC:M ío1 a pedi ~Jid;~:;n.~i:~~~h~e~ 1 t 'Jov~~~fe~~ Melo, que do PFL ·-·-·-· Or, diretórios regional', do, parti- dos vão encontrar alguma dificuldade para preencher as suas chapa~ para deputado federal. É mais quem qun ser candidato a estadual. Itá uma explicação: ser deputado estadual é mais fascinante que f dera 1. Ganha bem mais. e o eleito n o fica obrígado a d slocamentos para a Ca– pital Federal. Licença velório Bento Maravilha, o vereador que está hospitalizado, também foi excên– trico na concepção de emenda ao pro- ~!~jfcf:~ ~:f~d~C: ~~~i~~~t~t:a "Licença Velório". pare~~~~s:~ ecn':~r~~o'baeJ;~::. de ser licenciado, Bento quer que o bar– nabé da Prefeitura passe tr· dias de rar~!r~~~-ar,quando alguém da íamí- Nem flor, produzimo Ao contrário do que muita gent pensa, os buquês de noiva, arranjos com nores e rosas preparados pela Só- ~0d~\fe°ea~e;rf1~: sããoo 1 ;:rtr:u~'r:i~: aqui, sequer, um bolão d~ rosa verme– lha. •em o no so Sorri o de Maria pres~s vezes por emana chegam de avião as encomendas de rosa , crisân• temos, gladiolos, margaridas, gipsofi– la avencAo e germe de trigo. E quem p~epara tudo para a Iara Teixei_ra é o Gilmar osme. osábado ele fot pa– ra a festa do Monte Li bano qu ixando- e que estava um caco, depots d pas– sar o dia às voltas om ro. a e ílores do campo. Telefonema Lígaram para a granja do Icuí. a residência oficial do governador do Es– t.ado. Queriam falar com li lio. Quem atendeu, di e que o governador não podia falar, porque "o chefe está com to se". Daf a cinco minuto o próprio Hé– lio liga para a pessoa que lhe havia te– lefonado. E antes de perguntar o que queria, Hélfo e justificou: "Ê , disse– ram que eu estava com tosse. E a mãe dele quem está com to e". Proteção Para os que l m mania de baler em mulher e maltratar criança ove– reador Carlos Augusto Barbosa quer que a nova Lei Orgânica do Município de Belém, obrigue a Prefeitura a auxi– liar o E lado na manutenção de dele– gacias. Forma de auxJlio: manter alber– gues para mulher ameaçada pelos maridos ou companheiros. e auxilio aos filho . GENTE ---- ------------ Walter Medeiros de Melo Jr., 17 anos, aluno do colégio Rego Barros. mantido pela FAB, foi o 1° colocado em lodo o vestibular da UFPa Concorreu para o curso de Licenciatura em Fí– sica. Das 40 qu lões de Matemática, acertou 36. ~~=n4i 0 d~ ~~~~.'~c~'. tou 29, quando a média foi 9. Mora no conjunto "Euclides Figu iredo'',é de família humilde e foi localizado pela reporta– gem da Libera 1-Al\1, a quem concedeu sua pri– meira entrevista na vida. Joio Henrique Féllx Neto, português, empre– sário aposentado do se– tor de pesca, é quem está tomando conta da biblioteca do Grêmio ioC:::~uf::S~• ;~~~~ ~~ anos de fundado. São 40.000 volumes no acer– vo, dos quais 75% já fo– ram catalogados em trabalho realizado por professores e estagiá– rios da UF'Pa. Tem obras complet.as do sé– culo XVI e que agora poderão ser rnanusea- :~l:rd~~~~~iiers~ tudo no computador. Dllrio Pinheiro, eco– nomista, professor da UFPa., secretário muni– cipal de Finanças. pa - sou o final de semana mais tranqüilo dos ulli– rnos dore meses. depois de examinar os borde– rôs dos bancos queestão credenciad a arreca– dar o IPTU. Metade dos contribuinl pagou o imposto d uma só vez, ganhandoos 15% de des- conto, e anl da virada do valor da UFM. Paulo Albuquerque, engenheiro, exportador, contratou a Dominium, ~~~::~111 ~~bfl~~d;t ~~:ra~u:~i~ do fed ral, porque "não quero fazer nada na ma– caca". Vai usar o míni– mo, que puder, a figura do "cabo leitora!". Es– tá com apoio de vários segm ntos do s lor em– presarial do interior. Sllvla Blsi Collyer, bibliotecária, é quem lá organizando a bi– blioteca da Cinbesa. Fi– cou impressionada com o istema de Automa– ção de Bibliotecas apre– sentado na Prodepa. É um programa da IBM. ~=~~c;:1~t~~asl~ uma biblioteca. Adelino Slmlo, ad– vogado e coordenador da Associação Prniana Amigos do Ariramba. agora que está dando "graças a Deus" pela mauguração da primei– ra parle do proj to d conservação da beira daquela praia. entrou noutra luta para termi– nar as obras da sacris– tia da capela. o dia 10 1 u lazer uma "noite ,ilt·i;rc ·. com sorteio de brindes, cujas cartela podem ser adquiridas pelo fone 223-4866, ou com a Conceição Olivei– ra, lá no Ariramba mesmo. Ant6nlo Tavares, empresário,agente dis– trital de lcoaraci, está às voltas com um proje– to para recuperar a frente daquele distrito, Armoo:lo lavores nas imediações do trapi– ch Parte vai saira cus– to zero. Ê o alerro de 52m para dentro da baía. permitindo o alar– gamento da avenida beira-rio com 250m de extensão em a falto. Ele tem 23 frentes de traba– lho só no erviço de ob– t uração de buraco . recuperação e limpeza de ruas. ociação Comercial de Icoaraci está pretendendo lança– lo candidato a deputado estadual. a unto trata– do na última reunião da entidade. lerça-feira que pa ou. Abralo BenHsuly Neto, representante da Fundação de SSLSl n– cia ao Estudante.embo– ra com um pouco de atraso,está fazendo far– ta di tribuição d um li– vro comemorativo aos 100 anos da República. f tejadoano passado. O ~~~l~m :!rrn[~ da República e hi I na da criaçãodos 1mbolos, hinos e canções. Tem um escrito .obre',\ P'.\– lria", de Rui Barbosa. ~f ~~e~~g~u~_ lac~~~ qual tem o mesmo direi– w Aidéia. ã palavra e os que a servem são os que não imeJam. não infla– mam, não conspiram".

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