O Liberal: jornal da amazônia. Edição n° 22.571. Segunda - feira, 05 de fevereiro de 1990.

Graceliza Gonçalves Borges, ., rainha do Clube Monte Líbano l nior, 25 anos e Marcelo, 16 Graceliza Gonçalves Bor· anos. Ela é para_ense, descen- ges, 19 anos, foi apresentada na dente de espanhóis, do signo de noite do últimosábado, durante Virgem, tem 1,73 m, olhos e ca: um coquetel, para concorrer belos neros e 58 du1los. Foi fo~~~be ~~t~~ib~~ ao~i~ ~~'illª Bi~!n~~~~. e':n C~~1~ ~:~~e J:ufor~~~~~~rJ~ ~~ri~r~iez'./º;~ª\9~. ~~=:: Comunicação. O concurso será liza está fazendo o cursmho de realizado no dia 16 deste mês, Ciências Exatas e Naturais no no salão da sede campestre da Colégio Moderno, pois pretende Assembléia Paraense. O palro- concorrer ao vestibular no cur- cínio será da Tágide Veículos, so de Engenharia Civil. El~ do Grupo Y. Yamada, e da Lu- pratica jazz e ginástica aerób1: ~::.·c~::i ~~ro t;ª;:aesc_~°:. â~~~ªt!:;:~~~ :sl~~~~dn1Ji~ ~ e~~~::Or!:~e: i~r~~d~ : 1a:~~r:e conhecer, em breve, na Linha 90, zero quHõme!; 0 o clube, fundado em 1958, para a "Rainha das Ramhas . e participa há alguns an~s do para as quatro prmcesas via- concurso, sem ter conquistado gens à Europa (Port_ugal e Es- 0 título. No ano passado, o Mon- Na Feira do Açal, uma gr~nde concentração de foliões, no animado Carnaval panhal, Estados Umdos <M1 '.1· te Líbano concorreu com Aida- pela PMB :: 1a~~i~~f~~:i:~pafs (Rio ,_,_,,._..,. ~~~ ~f~~sf~~~Ntl~~f:~~~~ A candidata é íilha de Má- do passado", confeccionada r~o~;al':~v:~~::~~!: ;~~- ..__,_......__,_._ ra~á ~i~7;G~i!~!üz1~~~i! 1 ~~ mãos - Eliana, 26 anos; Ju- Graceliza Gonçalves Borges A mesa oficial foi compos- Ao som do frevo, lambada e samba, o melhor do Carnaval~ ta por Antônio Jorge Abelém, presidente do clube; Isaac Soa– res, colunista do jornal O LI– BERAL e coordenador do con– curso; Luiz Paulo Freitas, co– lunista; Adenirson Lage, c?lu– nista; Arivaldo Auar, _v1ce– presidente do clube e G1lmar Cosme, representante da Só Flores. Estiveram presentes as rainhas dos clubes T-1, Helke Cunha de Carvalho e Pará Clu– be, Deyse Christina Lessa Mélo. A animação dominou milha– res de foliões, ontem, em vários pontos da cidade , onde realizaram-se bailes patrocma– dos pela Prefeitura Mun)cjpal de Belém (PMB), em convemo com ogoverno do Estado. Oevento fa– zia parte do Carnavai do Povo, que teve início anteontem. Na Praça Dom Vilas Boas, no bairro de Vai-de-Cães, a ani– mação ficou por conta do trio elé– trico Frevança- da Paraíba- que, ao som de frevos, lambadas e sambas animou os populares presentes. "Adorei esse projeto, pois moramos distantes do cen– tro da cidade. Isso já deveria ter sido feito antes", disse, eufórica, Rosemeire Silva. Já na Praça do Jaú, na Sacramenta, 9uem co– mandou a "galera", foi a Super Banda João Olímpio. João Maria Figueiredo, também aprovou a iniciativa, acrescentando que a "descentralização era necessá– ria, pois nem todos têm poder econômico para brincar carna– val na Doca" . A candidata, ladeada pelos diretores do Monte Llbano Maria Cecília Monteiro é a representante do Tênis Clube O Tênis Clube do Pará ~~~~~~~r;::,t~oi~~d~!l~~~ realizado em sua sede, Maria Cecília Monteiro, 23 anos, como representante do clube no 44º concurso "Rainha das Rai– nhas" de 1990, promovido pelo Sistema Romulo Maiorana de Comunicação. Ela é paraense, do signo de Aries, morena, ca– belos prelos e olhos castanhos 1 escuros e tem 1,72 m de altura. gundo - "Talento Amiga", promovido pela revista "Ami– ga"-, na Boate Zoom. A candidata é manequim profissional e começou a desfi– lar quando tinha 8 anos. Já se apresentou em Paramaribo, Surioame e Fortaleza. Apesar de gostar muito de desfilar, Maria Cecília não pretende ob– , . .,,ter-Wtla projeção nacional. De- ►,t, ,, J ,·s , •póis deílniu 1 a carreira no pais . •.,. ,a.r, 4!0IDO uma lar~ difí.cil. , O clube existe desde 1952 e já participa há 20 anos do con– curso. Durante esse período, já ~.~~:~ºdas ~i~a~.~~l~~ a~~ Maria Cecília é íilha de Jo– sé Monteiro de Lima Filho e Marly Alves de Araújo e tem dois irmãos - Thiago, 6 anos e Rafael, 3 anos. Ela cursa o se– gundo ano de Administração de Empresas oa Unespa. A candi– data representou o Pará em dois concursos realizados no Rio de Janeiro, em 1989. O pri– meiro - "Garota de Ipanema" - aconteceu no Scala e o se- Maria Cecllia Monteiro passado, o 'Tênis' concorreu com Mara Lúcia de Toledo, 17 anos com a fantasia "Harla, a me~ageira de Kripton", con– feccionada por Sérgio Silva. Neste ano, a fantasia de Maria' Cecilia será feita por Nilza Sil– va, com a coreografia de Teka Salé. Opresidente do clube, An- ::a~J!i~ef+f~T:~ :~!~~~~ é uma forma de retribuição ao SRMC, pois durante o ano con– tribui com as promoções do clube. A mesa oficial foi compos– ta por André Marques; Isaac Soares, colunista do jornal O LIBERAL e coordenador do concurso; Adenirson Lage, co– lunista e Luiz Paulo Freitas, ~~ 1 ~:/~~:is ~~~~(.3:e,re~~~\~! A diretoria prestigiou o lançamento da candjdata de Carvalho e Pará Clube, Dey– se Christina Lessa Mélo. Ônibus voltam hoje a circular em S. Paulo Slo Paulo <AJB) - Uma proposta de 10% deau– mento real em fevereiro e 5% em abril, feita pela Pre– feitura deSão Paulo no final da tarde de anleonlem, pôs fim a greve de motoristas e cobradores que deixou 6mi– lhões de paulistanos sem transporte nos úllimos três ~~·:te~f;r:Jr:a~~~é':~: dutores, Edvaldo Sanliago : !;!iá',f;'::n~c[~~ J: Transportes, Adhemar Gia– nini, foi aprovada por unani– midade pelos 500 morisa que participaram da lumullua– da assembléia realizada à noile, na sede do sindicato. Ontem, a parlir da zero ho– ra, os 9 mil ônibus que cir– culam diariamente na capi– tal voltam as ruas, lranqUi– llzando o transito caólico ~ Serviço, P01lumo1 lido ......... ............ . •-rwte A•. Gene10lf11lmo Oeodo10, 89L f'lneo:22.4-6715' 2:U.706,1 ,e.,.- ......... ,.,, Jo,. lonllOclo •~ quino c/l'oe1 de Souza. que alé anleonlem inferni– zou a vida dos paulistanos. O aumento dado aos motoristas ecobradores não :~~~s~~~~s;~r~~~ liu o secretário dos Trans– portes, Adhemar Gianini. Para pagaros5% de aumen– to real em abril, à prefeitu– ra espera a aprovação, pela a!mara, de um projeto de lei que prevê a reduçãodas tarifas através de venda an– tecipada de passes. "Na pn!– lica vamos reduzir o preço, mantendoe alé aumentando a receita da CMTC". Apesar da aprovação unânime da contra-proposta ~e~~l::~~~~~"c;ªta~1 1 ;,~:: za Erundina, foi bastante criticada pelos oradores que falaram ontem durantea as– sembléia. • FUNERÁRIO COMPLETO. • VENDA OE CONTRATOS PÓSTUMOS. • CAPELA MORTUÁRIA COM AR- CONDICIONADO Presidente da Anfavea concorda com crítica de Collor sobre carro São Paulo (A.JB )-O presidente eleito, Fernando Col– lor de Mello, acabou reforçando o coro da indústria auto– mobilislica brasileira ao criticar oatraso tecnológico dos veiculos produzidos no pais, na última sexta-feira,em uma entrevista concedida na cidadede Bonn. "Fico feliz que al– guém, com status de presidente eleito da República, repi– la aquilo que insistentemente a indúslria vem falando", reagiu o presidente da Associação Nacional dos Fabrican– tes de Veículos Automotores (Anfavea), Jacy Mendonça, co– mentando a observação do presidenle eleito, que chamou de "carroças" os carros brasileiros. "Existe uma desalualização tecnológica dos velculos produzidos no Brasil", reconheceu Mendonça,acrescentan• do, enlretanto, que dois motivos impedem a correção des– ta situaçllo: "Alei de reserva de mercado para informática, 3::: '!':n1:n~~~ ~~ô~i~u ;~~r~:uc:nd:n:l~~m~::,S; pseudo-proteçãoda indúslria brasileira, eocontrolede pre– ços". Para Mendonça,novas indústrias aulomobil lslicas - "inclusiveas japonesas"- somenteconfirmarãoo interesse de se instalar no Brasil quando "estiverem superadas es– sas barreiras de preço e de fronleiras". AAnfavea, embora admitindo a necessidade da ullli– zaçãode tecnologia mais avançadas no setor automobills– lico,descarta a afirmaçãode gue ocarro brasileiro não tem ~~~::!ª!~si c1:~~~!o~~~d:o~~Stf:lr:d~~~:~~~; dolo de oulros mercados",Jusliflca opresidenteda entidade, lembrando que a indúslria automobilfslica brasileira já ex- ~r!°,::J;1~ªd::!ª.;!~ae~~~~~d~~~s~re'f:.;_. ~~~~[~~~~ e os Estados Unidos. Mendonça garanteque, com a revisão da polf tica de in– formática e conseqüente liberaçlloda importaçãode peças ~~~ 1 :1~u~~~ó~ ::::i~~d~~e'!rd:i~;d: ~i~i!:~~ queantes, injeção eletrônica de combusllvel (alguns modelos mais sofisticados já possuem este componente) controle elelrõnicode bancos eoutras sofislicaç comun.~ no Primeil"J Mundo. A Super Banda João Olímpio, no bairro da Sacramenta O ponto alto foi registrado na Doca de Sousa Franco, onde um grand~ número de foliões se di– vertia ao som do tr1o elétrico Qualhadão 2001, de João Pessoa. ~º~~~r:i:~~ct~ºtTn~~:~:ida~~.nfá que ontem havia sido divulgado o 'listão' dos aprovados, e muitos deles estavam presentes. Fanta– siados ou não, o importante para os carnavalescos era a diversão, aproveitando ao máximo o acon- tecimento. "Adorei esse carna– val. Há muito tempo não me di– vertia tanto", disse Marli Gar– cia. O baterista do trio elétrico, conhecido como "Jesus da bate– ra", elogiou o folião paraense, classificando-o de " receptivo e bastante animado" . Nas barra– cas de bebidas;--o movimento– apesar da presença de muitos participantes-era regular. Acer– veja podia ser adquirida entre NCz$ 30,00 e NCzS 35,00 depen– dendo da barraca; e o refrige– rante entre NCzS 7,00 e NCzS 10,00. torçaaa com a chegada do triq • elétrico Tambaú, da Paraíba. O trio veio da Feira do Açai, ond11 também houve uma grande CO!l1 cetração de foliões- reforçadO!j por membros do grupo Aíoxé dl:) Guarda-Chuva Axado que, pela quinta vez neste mês, percorreu as ruas da Cidade Velha. Na fE:i– ra, a dlversidade de "tipos exóti, ~f;;• ~:ri~:;touSe~~~ºJ~dXn~i~~ Edilberto Miranda- que estava travestido de mulher- foi uma grande iniciativa, acrescentando ~; .!;~;r:e;~i~e isso se repita A animação na Doca foi re- Caminhoneiros impõem condições para fazer transporte de metanol bléi: 1 ~nl:~) de Er::'a~~ã~mh ~:~~rnr:/ft~'::1':,~~: porta doSindicato dos Cami- transportamos gasolina eàl– nhoneiros Autônomos, no coolsem qualquer proleção mercado São Sebastião, na especifica. Só que. agora, a Penha, 80 dos 1.100 represen- situação é diferente. Os ris– lantes da calegoria decidi- cos do contato com o mela– ram transportar o metanol, nol são bem ma'iores - desde que as dislribuidoras declarou o presidenle do de combuslível paguem os Síndcam. equipamenlos de seguranca Na assembléia foram necessários para carga e discutidos também o paga– descarga do produlo.Segun- mento dos fretes, a exigên– do o presidente dosindicato, eia da colocação de novos Nelio Botelho, que do alto de selos deseguranca na carro– um caminhão lembrou os ceria dos caminhões e a pa– riscos que os motoristas cor- dronização da frota. Os rem ao ter contato com o motoristas reclamam que produto, este equipamento as empresas multinacionais cusla em torno de NCz$ 50 pagam, em alguns casos, o ';,.i~i~ei,:~~~l~~m~ · ~~ :~~~~:,':: ~~~~r~~':! carreala da Avenida Brasil ca uma perda real muilo até a zona sul da cidade. grande diante da inflação Durante duas horas e aluai. meia, os caminhoneiros per- • A categoria acha que correram algumas das prin- outras exigências das distri– cipais ruas e avenidas da buidoras, comoa padroniza– cidade.A"lanqueala",como ção da frota - lodos os foi apelidada a carreala for- caminhões deverão ser pin– mada por 40 caminhões- lados na cor branca, o que tanque, teve oseguinte per- custa hoje NCz$ 30 mil - e curso: avenidas Brasil, a substituição dos selos de Francisco Bicalho, Presi- alerta "perigo, combusti– dente Vargas e Rio Branco; vel", entre outros. pelos cha- r;;~ª! ~ºv~~t\~;nx1,i~s:: ::'o~~ J~i~~~i~: [;~~r;i!;. Vieira Soutoe Delfim Morei- te custeados pelas empre– ra.Alguns banhistas, assus- sas. Hoje, Nélio Bolelho lados com o barulho das comunicará a lodas as cm– buzinas, chegaram a sair presas a decisão da calego– das praias para ver oquees- ria e, caso não sejam tava acontecendo.Aorgani- atendidos, oSindicam mar– zaçãodos motoristas - que cará nova assembléia. Não decidiram lrafcgar sempre está afast.1da a hipótese de pelo lado direito das pistas uma greve, segundo infor– - e a açãode policiais mili- mou o prcsidenlc do sin– lares evitaram engarrafa- dicalo. mentos. Segurança São Paulo, CAGl - Os ~cdt~~~ad~ ~t~ 1 4Jeu~hs~ lrabalhar com a mislura álcool-gasolina-melanol se os postos oferecerem, cm uma primeira elapa.qualro equipamcnlos mmimos de ESCLARECIMENTO AO PÚBLICO A propósilo do reportagem divulgado sóbo– do úhimo pelo TV Liberal no programo Jornal Li– beral, com respeilo à falsificação de uma cario de aluno do Foculdode de Medicino do Eslodo, atribuindo à minha pessoa esse falo, sinlo-me no dever de prestar esles esclarecimentos à opinião público. Não live nem lenho nodo o ver com essa corto e, se o mesmo é falso, somenle um ato de grande leviandade pode olribuir-me essa falsificação. Se– rio muilo tolo se fosse, deliberadamente criares– se problema. Aliós, é muilo sintomólico que o notícia seja divulgado o poucos dias do julgamen– to do Egrégio Tribunal de Jusliço do Eslodo, que oprecioró o recurso conlro o liminar que permiliu nosso retorno às aulas. É fácil idenlificor o fonle do notício, provocc/! do pelo direção do Faculdade, que ludo tem feÍ: lo poro nos prejudicar e lenlor formar um julgomenlo público desfavorável à nosso imagem. Desde que surgiram os lomenláveis oconleci– menlos, hoje submelidos à apreciação judicial, aquela direção lem patrocinado seguidos medi– dos de inlimidoção, de coação e d<; verdodeiro terrorismo conlro nós, chegando o insuflar o àni-• mo de nossos colegos, visando que se monifeslem conlroriomente à nosso presença no Faculdade. Essa olitude desumano e onlicristã chego ao cúmulo do audácia em on'uncior que os direlores levarão alunos poro ossislirem ao julgomenlo do TJE, numa desrespeiloso tentolivo de exercerem uma pressão ilegílimo sobre os Desemborgodo– res, como se aqueles cuhos e independenles jul– gadores pudessem levar em conlo, no suo decisão, falores eslronhos à provo dos autos e ao império do lei. Ao invés de fomenlor notícias inverídicos, o di– reção do Faculdade deveria simplesmenle aguar– dar o pronunciomenlo do Jusliço, como eu eslou serenomenle fa zendo, pois confio plenomenle no independência e no juslo julgamento do Poder Ju– diciário. Belém, 4 de fevereiro de 1990 Alessondro Jacob Lobolo Opresidente do Sindica– to dos aminhoneiros Autô– nomos considerou um sucesso a "tanqueata" rea– lizada pelos motoristas, que não querem, como afirmou Nélio Botelho, comprar equipamentos que daqui a lrês meses não serão mais necessários: - o governo garante que o uso do meta– nol é provisório, Já que a produção de álcool no pais será normalizada denlro de lrês meses. Por isso, como nos arcamos com todas as despesas e como a nossa ca– tegoria é formada por moto– ristas autônomos,queremos a gar~nlia de que as dislri– buidoras arcarão com as segurança : luvas, botas, macacão impermeável ~ GokJen Cro5s ~l~~d:a:~o~~~~~a~~~~ ll3I ASSISTÊNOAINTERNACIONALOESAUDE ~:;! ~~:mál~~~en':s t%~ PROMOÇÃO ~~~ 1 f ,:til~~o : ~l~;~t~i;. Faço hoje mesmo o seu plano de saúde do Golde~ ve posslvel. Caso contrário, Cross. Sem carência poro consulto e exames e descon16 retomam o movimenlo em de 20% nas 6 primeiras prestações e aproveitamento de íavor de uma greve,alê que caréncio de outros planos de rnúde as reivindicações de scgu- Aproveite. Ligue jó, 222-6813 ranca sejam atendidas. .________________ .J

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