O Liberal: jornal da amazônia. Edição n° 22.571. Segunda - feira, 05 de fevereiro de 1990.
ESPORTE 3 O L/Bf.lER~A~L------------- -------=~_;;_~ ~R~1;~o-felro.~;~everelro~;;~'g-a_e_m_p_a_te~com gosto d~ derrota Rio(AG )-OFla-Fludeontem, precisaria lutar muito e. mais do ····••-====:; - Joao Saldanha no 'laracanã foi marcado por dois que isso, de sorte. par~ escapar de momentos in~riveis. O primeiro de- u'!'a 6 ,ol~~j;:ru~~dad~l:,~~fª1'; [;'ir~fo~~~~~:~~~.ºod~~n':;:ne~~ ~ e~~ontra-ataqucs, não con~er- de Ricardo Pinto no início do segun- tidas graças a 1nle~venção de do tem _ 0 tipo do desempenho Ricardo Pinto. Aos 18 minutos, nova– que dá ~oral e autoridade ao time mente o Flamengo ameaç~~~ er ra buscar a reação mesmo em outro contra-ataque em que . 1 0 1· ITrcunstãncias tão adv~rsas. Afinal, cou frente.a frente com o g!)leiro. O~– é alarmante a sua inferioridade léc- lra v~ Ricardo l_"mlo 1 evil_o~e~Jeºn: nica em relação ao adversário. _ Um m; ~u.to depois, ou ra .'" o empate em 1 a 1 foi um pre- ção dec1s1va do goleiro tricolor. mio ra os tricolores e só pode ter Tudo isso acontecia porque .º tido ':m sabor de derrota para os Fluminense passou a se !!?'por mais rubro-negros. Os tricolores, diga-se em busca do empate. abrmdo~spa– de ssagem não adotaram um es- ços para os contra-ataques. . as o qu~a tão c.'.iuteloso quanto ao do Flamengo, a partir de_determmado tg~~~~i~ªJ~ 0 0: 1 i;:eei::/:::~i ::1~'nZ~i: fr~~~~~~~•~~e~~~aºle campo _ um jogador importante no Foi seu erro, P!'rque aos 37 mmu~s, combale e na armação de jogadas César fez boa Jogada pela ~que a, _ a uipe usou uma marcação cruzou na área e yander Lu1s, devo– maís frlouxa, dando mais espaços leio, bateu de primeira para fazer para o Flamengo jogar. um golaço. O Flamengo, de fato, jogou: 0 Súmul• - Flamengo l x l Flu- ~~;i~at~~rn;~~~~p~l!1;~b minense, Maracanã. seu domínio e passou a maior parte aos ~ls;;;-f;~:et~~:: 1!~~; do tempo no campo tricolor. Era, no Vander Luls, aos 37"minutos. e.ntanto, um domínio aparente, um Fl go Zé Carlos Josi falso domínio, com uma cansa~iva mar, Jü::1~~.Te;:;;ando e Leo~ardo; troca de passes na interme_diária e Aillon, Luís Carlos (Uidemar) e ~~~~:~~~~1doj:~mq:ei~; Edu; Renato, Bujica e Zinho. desequilibrou aos 44 minutos numa Técnico - Valdir Espinoza. surpreendente bobeira da defesa do Fluminense - Ricardo Pinto; Fuminense. Torres, Lucas, Rangel, Edgar e Cé- Córner da esquerda. Edgar, so- sar; Carlos André, Vander Luís e Ri– zinho, ao invés de dominar a bola, ~~iTi c~frj~~inl; João Santos e :t:i. r~ra~::a~~~~!nt;;t:r~ Técnico- Evaristo de Macedo. los e parou nos pés de Renato, que Renda - NCz$ 829.430,00, com chutou prensado. ão apareceu nin- 18.709 pagantes. guém para evitar que a bola chegas- Juiz - Jorge Emiliano, auxilia- se aos pés de Bujíca e que o atacante :r!e~:~d~~ta Byron e Guilher- ~v~ft~~r~g~~~=ror: Cartões amarelos - Josimar, vantagem do Flamengo. Fernando, Rangel, César e Rinaldo. O segundo tempo começou favo- Preliminar - Flamengo I x O rável ao Flamengo. Ai, sim, teve-se Fluminense, pelo Campeonato de a impressão de que o Fluminense Juniores. Resultado irrita Espinoza RJo (AG) - Visivelmentecontraria– do com oque considerou a "perda de um lf;;1~p'i'n'::Ji~~~~;•z~~m'1~t;~: X':n~.Àlt ~rapr~vt!:i ~~f ~ª d~ Leandro, que não atuou ontem porestar com 12 pontos no supercílio es_<Juerdo, o técnico pode barrar o )ateral-d1reito Jo– simar, que não tem agradado. paulista, o que deverá acontecer hoje. BuJk• Rio (AC) -Depois do gol que mar– cou ontem, Bujica não tem mais dúvidas ~~~\;i~ ~~~~~~~/::a~i[al;é~~f.~ nilivamente sua. Arazão disso é que ele andou ameaçado de dar sua vez a I..IJis Carlos por causa do esquema com libe– ro q_ue o técnico Valdir Espinoza montou. BU]ica acha que finalmente conseguiu se consolidar como o goleador do Flamengo. a opinião do técnico, ogol de Van– der I..IJJs,a apenas setentinutos do final, foi um castigopara o Flameng!', que per- deu várias oportunidades de liquidar o - Há algum tempo venho entrando jogo no segundo tempo. no time e sempre consigo deixar minha Edu concordou com o técnico, mas não poupou criticas ao time por ler per– mitido que o Fluminense reagisse. Desanimado mesmoestava o ponta- marca. Creio que agora ninguém tem mais duvida de que o gol é algo natural para mim,algoque sempre meacompa– nha - dLsse, confiante. ::u=z~t~~édod~e~~'i.l'oe \:~~ que ~~ráª~~~n~i;ã! 'il'enfto'i:iªJ!ºi:r~ quando chutou livre na pequena área e cida do Flamengo logoapós o jogo, quan– Ricardo Pinto fez a defesa com o pé, foi do foi cercado pelos torcedores que quase informado por seu pai e procurador que brigaram para ter um autógrafo do au- ~~~~~~l~ ~~c~d';;' n~ ~~:~~~ ~:e ~i ~~~~~~~f~. ~:, ~~1tr'~! 31, continua muitodifícil. Enquanto não contou, alé então a torcida preferia cer– renovam com Zinho, os dirigentes espe- car outros jogadores, mesmo que ele ti– ram anunciar hojea contrataçãodo cen- vesse deixado sua marca no jogo. troavante gaúcho, numa troca por ~~~~f~ ~uc1::'lo"~:~1~dra~~d~ nho ;j;. ~r~ifa'.~~;u~º~i~~c,aºe~:,:;~ apenas oacerto de Alcíndo com oclube dentro do meu lime? - desabafou. Bujica (à dir.) comemora o gol do Flamengo. Rangel (3) chega atrasado. Vander faz apelo à torcida Rio <AG > - Autor do gol mais bonito do [J~;r,1~ ~~ad~r ct~~~~~ l',';\~e~~~~fi~rri~: aproveitoupara mandar um recado para ator– cida do Fluminense: querque ela volte aos es– tádios e passe apoiar o time, pois ele está certo t~~na1"~tad~~f3~~~~~~~ =~sfs 0 i::. cidas organizadas que incentivem a equipe mesmo quando estiver perdendo, ao contrário de ontem,no Maracanã,quando houve protes– tos durante o intervalo. E crilicou o juiz: - Ele só não deu o pênalti do Josimar no Sílvio porque não quis. Ele nos tirou a vitória no último minuto - lamentava. Todos lamentavam no vestiário. Alguns di– rigentes diziam saber que o árbitro Margari– da torce pelo Flamengo e que marcaria a .penalidade caso fosse a favor do seu lime. <:Ju– tros achavam que ele marcaria casoa Jlarllda não estivesse empatada ou faltasse mais tem– po para o encerramento, já que o lance acon– teceuquase aos 45 minutos do segundo tempo. - Mas não tem nada, nos chegaremos lá - acredita o próprioSílvio, que reclama de ter tido oseu pé direito, ode apoio, puxado pelo la– teral do Flamengo. Torres Jogando mais uma vez como libero, Tor– res teve uma atuação impecável, principalmen– te no segundo tempo,quando o Fluminense foi para o ataque buscar o empate e ele teve que se desdobrar na defesa. Ganhou, inclusive, o duelo com Renato em jogadas de contra-ataque do atacante do Flamengo. Torres chegou alé mesmo a empolgar seu companheiro Donize– te, que desceu das tribunas e foi ao vestiário apenas para cumprimentá-lo. - Ele jogou muito, não jogou• - repelia Donizete para que todos ouvissem. - Um elogio desse vindo de você, nosso ídolo, me deixa sem saber o que responder - disse Torres, que conseguiu se destacar mes– mo com a tentativa do técnico Valdir Espino– za em anulá-lo, colocando Bujica em cima dele. O técnico Evaristo também gostouda atua– ção de Torres, mas preferiu elogiar a atuação coletiva da equipe no segundo tempo, quando ele acertou a marcação e tirou os espaços que o Flamengo leve na primeira etapa. Vasco assume a liderança Campos/RJ (AG) - Mesmo sofrendo Saindo da retranca armada por Pinheiro, o li– uma pressão muito forte no segundo tempo, me de Campos começou a procurar as joga- ~/~~~ ~ 0 r:~1~idevB~~~a~~~er;>º/~;w~~; :i~J;e~~~l~~.\:dee É~~ J!~t1ç~~~~~~sfa~ com Ezioe Brancodescontando. Apartida foi lha de toda a defesa do Vasco. Animados com disputada no estádio Godofredo Cruz, em o gol, os jogadores do Americano partiram Campos, e com este resultado o Vasco assu- para oataque e tiveram uma grande oportu- ;::~~!1,1\!e:;P.;i~~~º~t;e~~femlo'~::.a!ºe~:~ n,d ª~i,:;.a~~~:ir~ano 2 x 3 Vasco, Godo- ''cohl o FhJminense, somando seis pontos em Credo Cruz. três jogos. Gols - Primeiro tempo: William,aos 31 Na verdade, o inicio do jogodeu a impres- minutos, e Bismarck,aos 37 minutos.Segun- t'c~?Jai~.0J;;,cfoi~~~~~~;ig:~t~d;t!';n~~ ~i ~:~~t!i'ã~~c~~~~~1fi•!/~::'t'~~k,aos com eficiência pelas laterais, o Vasco se im- Americano - Zê Luís; Zê Paulo, Giova– pôs rapidamente. Aproveitando os erros da ni, Paraju e Zê Carlos; Haroldo, Carlos e defesa do Americano, Bebcto, Bismarck e Branco; Gilson, Ézio e Ernani <Fábio). William criaram várias oportunidades, esbar- ncnico - Pinheiro. rando porém na boa atuação do goleiro Zê Vasco-Acácio; 1.JJfs Carlos Winck, Mar- 1.JJis. Apesar disso, o gol não demorou a sair. co Aurélio, Quihonez e Mazinho; Zê do Car– Aos 31 minutos, Sorato avançou pela esquer- mo, Marco Antônio Boiadeiro (Roberto) e da, tocou para William, que se livrou de um Bismarck; Sorato CTita), Bebelo e William. zagueiro e bateu na saída do goleiro. A van- Técnico - Alcir Porlella. tagemfezcomqueoVascoforçassemaisain- Renda - NCz$ 1n.020, com 5.236 pa- da no ataque. Apenas seis minutos depois, gantes. , Bismarck aproveitou bem de cabeça um cru- Juiz-Aloisio Viug,auxiliado por Eduar– zamentode Boiadeiroe marcou osegundogol. do Paula Maria e Antônio Pereira dos Santos. . Sem ter dado nenhum chute a gol no prí- Cartl!es amarelos - Haroldo, Branco, Be- meiro tempo,o Americano mudou completa- belo, Bismarck, Zê do Carmo e I..IJís Carlos mente sua forma de jogar na etapa final. Winck. Jogo fraco Dois grandes clubes mas que têm uma incrível tradição de empales. Quem olhar o r:ii:s~,::,,iidiâ~i~i:r:il~~~~ â':e::,t~~~L~: O diabo é que foi um jogo frio. Nem sei ga– rantido mas a pouca gente presente talvez justifique a ausência de um maiorempenho. Poucas faltas na disputa fria das jogadas. O Flamengo andou melhor epoderia terganho. Depois do gol do Bujica teve uma meia dú– zia para fazer. E isto se deve principalmen– te ao mau posicionamento da defesa tricolor. Alipela esquerda com os avanços muitas ve– zes da defesa tricolor. Alipela esquerda com os avanços muitas vezes sem sentido do Lu– cas, o jogo pintava muito bom para o Fla– mengo que depois do um a zero se apresentou fácil. Mas oFlamengo não fez ou– tro o jogo foi continuando um tanto insoso e tudo virou. Bonito gol o do Vander Luís ese o juiz dá opênalti que oJosimar fez, babau. Olha ocaldo entornado. Mas será que temos j uiz aí na liga capaz de dar um pênalti que decide um Fla-Flu? E o melhor de todos foi o Júnior outra vez. Est.á jogando muito eaproveita bem sua excepciof!al categoria na ~ição que lhe de– ram nosJogos. Mas uma cOJsa que nos preo– cupa, é a precária marcação das defesas notadamente a do Fluminense eoutra coisa que est.á na cara é a tremenda fominha dos atacantes. OFlamengo perdeu duas oportu– nidades porque o seu atacante não viu ou morto de fome não quis passar a um outro que veste a mesma camisa. Do lado do Flu– minense também aconteceu. Se isto fosse em outra época sairia uma tremenda reclama– ção. Já deu até briga este lance do fominha. Agora, tudo bem. Ninguém reclama e pre– valece a situação do homem que est.á cavan– do um contrato em dólares. Estranha concepção esta. Qúe o digam o Renato Gaú– cho e o Mirandinha. O excessivo individua– lismo fez os dois voltarem da Il.ália e Inglaterra. Pois é Foi fracote oFla-Flu. AJB Santos sepulta tabu contra Santo André Santo André <AE) -O Santos derrotou oSanto André, e um tabu de oito anos, por t a O, ontem à tarde, no ABC paulista.O jogo limitou-se mesmo aos 14 minutos finais, de– pois que o Santos fez o gol e o Santo André reagiu, procu– rando o empate. Fora esses 14 minutos, o espetáculo foi sofrível. OSantos dothihou o primeiro tempo e oSanto An– dré o segundo, mas ambos com os mesmos erros e vícios. Muito pouco para entusiasmar a torcida. anto André - Tonho; Careca, Alves, Toninho Carlos e Carlão; Dema, eomar e I..IJís Antônio; Ricardo, Ivan, Carlos Alberto Silva CBelAo) e Arizinho. Santos -Sérgio; lndio, Camilo, Luís Carlos e Marcelo Velha; César Sampaio, Derval e Gilmar; Paulinho, Sergí• nho (Zê Humberto) e Axel. Juiz - Joaquim Carlos Caetano. Renda - NCz$ 404.300,00 - Público - 6.994 pagantes. Local - Estádio Bruno Daniel, em Santo André. XV d• Plraclc•b• J x J Gu•ranl: XV de Plracfcaba - I..IJiz Carlos: Rubem Furtemback, Paulo Marcos, Bíluca, e Gerson; Gilberto Costa, Douglas e Jorginho: Claudinho <Leonel), Wagner e Márcio Fçrnandes (Marcelo). Guarani -Sérgio eri; Jura, Vitor Hugo CMa), Cas– sus e Alberis; Pereira, Tossím e Cristóvão: Pila, Tuto e Elcinho. Jui, - Edmundo Lima Filho. !lenda - Cz$ 226.750,00 - Público - 4.535. Gols- Biluca,aos 20do primeiro tempo,e Pereira. aos 20 do 2•. Neto assegura vitória para o • ,_ Cartão vermelho - Rubem Furlemback. Ferrov/ârl• J x J S,o lod : Ferrovl:lria - Ênio; Wala- Jma O ce, Paulinho Oliveira, Olavo e Julimar (China>; Alexandre. Helinho e Celinho; Vanderlei, Paulinho Tuiuva !Roneil e Adil. Slo Paulo IA.E) - O Corlntians readquiriu a tranqüilidade, pelo menos alé a rodada do meiodesemana: venceu ~:;:''.tta~/;.~~ :~'6'~~b;:;1ºd':; meia elo, que criou as principais joga– das de perigo para a Ponte. No segundo tempo, mesmocom um Jogador a mais, desperdiçou boas chances, a maior par– te através do centroavanle Viola. OCorlolians começou oJogo com a Iniciativa, mas tocava a bola sem obje– tividade. Só ameaçou aos 6 minutos, quando Neto cobrou falta com força, Bri– gai ti soltou e Mauro completou para fo– ra.Atorcida já reclamava aos 23 quando Neto recebeu de Fabinho e rez ótima jo– r,da: driblou dois zagueiros, desequ1ll- ;'~~'f.:="l'~~1~1cfo~r~t\~~u i~. 1 ~~ lo comemorou no alambrado, diante dos torcedores que o xingavam momenlo6 antes. Depois do gol o lime melhorou ain• ~~~'e; :c~:iou ~a~~~h~~~ra º{::~ em Júnior e na volta completou em ci– ma do goleiro. Aoo 37, Netocobrou falta, ~:u~!5:Í &":i~ i~;~~e~~~~ expulsos, mesmo destino de Toca, que entrou por trás em Jacenir. No segundo tempo, o Corintlans foi sempre superior, mas não soube tirar vantagem do fato de ter dez Jogadores contra nove do adversaria. As melhores Jogadas eram de elo, como aos t.3, ~l::'::°g~I~~ r;~~~a~ t!ate~~o~~ ti7o'l"a~~~u~e t~;ii ~:;~~~~~fe!: perdiçou. · Corfntlans-Dagoberto; Giba,Mar– celo, Guinei e Jacenir; Márcio Neto e Eduardo; Fabinho (Valmir), 'viola e Mauro. Ponte Preta - Brigatli · RobertoTei– xeira, Júnior, Pedro I..IJls e lulslnho· sr,. vio, Toca e Tonho (Alexandre); Vagner, Monga e Zê Carlos. Juiz: José Roberto Wrlght. Rtnda: Cz$ 498.580,00. Público: 7,452. Cartão vermelho: Mauro, Zê Carlos e Toca. São Paulo vence sob a violência do adversário lo Paulo <AE) - OSão Paulo ob– teve ontem sua primeira vitória no Cam– peonato Paulista: ganhou do Juvenlus por 2a t, no Canlndé, mas o técnico Car– los AlbertoSilva nãosuportou a omissão do árbitro llton José da Costa que não ~~b~dtf:\~t:c!i~:of~Fnu'~º ~~!í~ go terminar. Os gols foram de Mário Ti- ' Hco e Renatinho, para o São Paulo e Élcl~ K;;~~ut~~~~:ou melhor,do~i- nando o adversário sem muitos proble- ~! .~~ :r=~~,":r,:~J~l~~:1ªit.r na grande área, d ua Nel,que con~lul~ e MárioTilicoainda d viou em cima da risca - São Paulo I a O. Olimeainda ten– tou mais uma vez, com fvan chutandode longe aos 18. Depois, caiu multo de pro– dução e o Juventus acabou empatando num 1!'••ce Isolado: a0129, Élciodriblou Ivanearriscou de fora da área, num chu– te cruzado de pé, esquerdo: 1a 1. No segundo tempo oSão Paulo pas- :O~cfo~::/':O 'ê!~os~l'iic~tomii\1!~'1~ ~i~:.!i'°u"e~:calt\~~~~~;i//::'~~ que passou a atuar pelo meio, acabou marcandoosegundo gol: aos 25 minutos Nei recebeu de Bobõ, driblou vários ad'. versários e deu a Renatlnho, que não acertou a bola com o pé, direito, mas chu– tou seco com oesquerdo: São Paulo2a 1. No final do Jogo odestaque foi o téc– nico Carlos AlbertoSilva,que abandonou ocampoaos 40 - ele ficou irritado com a arbi~gem de llton José da Costa,que permiuu a vlolêncla: "Com uma arbitra– gem dl'SSll não tem condição de você fi– car no t)anco''. elo (à dlr.) invest contra o gol de Brigatli, com Foblnho (7) na expectativa. Portuguesa sofre em Sorocaba Sorocaba <AE) -A Portuguesa lutou mui– to para conseguir sua primeira vitória no Cam– peonato Paulista, vencendo o São Bento, em Sorocaba, por dois a um. Os dois gols da Por– tuguesa salram em cobranças de faltas, Joga- g:st~~ 1 :~~c~ ~~~~~g~.lf :i~i~re~~1~~e~ rior foi Justa porque a equipe de São Paulo, mesmo sem jogar uma grande partida, mos– trou que tem um meio de campo consistente e procurou o gol com mais lnslsUlncia. mln~~1::~r';i.~~uª:;aian~~ ~~ 1 ~.8o~I~~ car finalizando mal frente do goleiro. D pois, a Portuguesa teve outros bons momentos, aos '1:1 minutos, cm jogada de éllo Gaúcho, que chutou rente ó trave e logocm seguida em cru– zamento de Sinval, B ntlnho locou para fora. Apesar do forte calor, as duas equipes manti– nham um bom ritmo na partida. OSão Bento procurava eh gar ~o gol pela ponta direita, atrav de Cfaudmho, mas a Portuguesa fechava-se bem na def a. O melhor lance do o B nlo foi um chute forte ele Adilson Ncrl, qu raspou a trove. Para osegundo tempo o técnico Waldir Pe– rez mexeu na equipe cio S o Bento, colocando GaUlozinho no lugar d Lima. O time de Soro– caba ganhou mois mobilidade e chegou ao cm- S o nento - Scrginho, Adilson Nerí, Nil– so, Aguilar e Lula ( ar) ; Klcber, Roberto e Conte; laudinho, Lima CGaUlozinho) e Édson. Portuguesa - SIdmar; Luciano, lfcnriquc, Vladimir e lio Gaúcho; CapiUlo, Blro-Biro e 13 ntlnho <Éclerl ; atatnu, Sinval Clfclder) e Luís urlos. flcncla - N z$ ln.800,00 - l'úbllco-3.412 pagantes. . Árbitro- David ldncl Rodrigues Aveiro. no José- Wellington; Marquinhos, Leandro <Sérgio\, Eugênioe Alemão; Pingo, Henrique e Zico: Moura tCacaul, RomJ~n°d: ~a~~ 116.750,00 - Público - 2.335. Local - Araraquara, 16 horas. Juiz - José Leonardo Episcopo Rosa. oi - Vanderlei, aos '1:1 minutos do primeiro tempo, e Cacau. aos 44 do segundo. Nowrlzontlno 2 ,e O C•tanduwnae: o, 1 orizonlino - To– ni; Odair, Fernando, Márcio Santos e elsinho; MarcãC>, Goiano e Tíãozinho; Paulo Sérgio, Roberto Cearense !Flá– vio) e Édson <MaurlnhoJ. ntanduvense - Carlos; André I..IJiz, 1auro, Helton e Paulo unes; Dcrda, Marcelo (Rildol e Arnaldo: Regina I– do, Márcio Flores e Amaral !Márcio André). Juii - Oswnldo dos Santos Ramos. Ilendo - NCz$ 121.400,00 - Público - 2.295 pagantes. Gols - TI ozinho, aos 10 minutos do segundo tempo, e Flávio, aos 36 minutos. lnl•r 3 11 J Noroeste: lnlernacfonal -Sllas: China, Ed– valdo. Marc lo e Paulo Mendes tAmaríldol; Wnldir Carip. ca, Silvinho e Gérson; idnei, Ronaldo Marques e Paulo Matos (Claudínho). oroeste- Rubem; Marcos Coco, Mauricio, Juliano e Dino; Catanoc hi ocAdailton: Leia (Zenal, Marcos Cé- sare Marquinhos e enel. Arbitro - ilas Santana. Ilendo - NCz$ 31.350,00 - Público - 878. nnlti~:!-;;. 1 ' ~e::u'ndo~:;;;!;~~~a';l\~~t::5~ ~t"~~!:t Marques aos 24. Expulsiles - Marcos Coco, aos 39 do t• tempo, Aos 8 do 2' tempo, Catanoce. Mo/liMlrlm J x J Am4rlca: Mogf Mlrhn - Batista: Fla- ~rrh~~I~~\ ;º;S!1~r1t!f~â~fie:1,~:r~bson, ido e Vai- América - Belinho: Negão, Apino, Roberto e Genilson: Serglnho, Zê Roberto (€der Vasco! e Márcio Florêncio· Gil llublnho leomar. · ' Local - Estádio Vni) haves. Juli - João Paulo Arol\jo. Ilendo - 162.750,00 - Públko - 1.094 pagante$. Unllo Ho l0,o 4 ,e O llu•no: nllo lo Joio - Perei- ra; Poulo Fonseca, Djalma, Cleber, Marquínhos (João Pau– lo), Odalr e GI ucio: Kel (Edcvar>: Cássio e Zimermao. flu11no - Vlamir: Valdír !Ulerickl, Edson Oliveira Maxwell e Ari: Zé Carlos, Roberto Ramos e Ezequiel· Ro'. meu, Livio !Amaral>e Dele!. · Eslildio - llermfrio Ometto, Araras. Gols .- Cásslo, aos 5, Kel, aos 10, Paulo, nos 15, e Kel aos 17 minulos da segunda etapa. !lenda - Cz$ 82.750,00 - P6blico - 1.655 pagantes Arbllro - rgio Correa da Silva. XV do l•ú J ,e O Bt•l•llfl■o: XV de Ja6 - Jnir; Leo– nnrdo, lll:ardo, Toli)a e Toninho Parana: Mário Basso 1An, gelo!, ésar e Hícnrdo Gaúcho; Rodolfo <Pongail. Neto e Antõnlo Carlos.
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