O Liberal: jornal da amazônia. Edição n° 22.571. Segunda - feira, 05 de fevereiro de 1990.

10 ECONOMIA IMPOSTO DE RENDA Em abril de 1990,o contribuintedo Impostode Hcn• da que recebe rendimentos de duas ou ma!s fonl<:5 P"· gadoras. vai ter que apresentar a declaraçao de aiuste. referente ao ano-base de t989. Quem deixou para fazer ~~~::;:;~o~~~;~~~on::,s;~~d~fi~av~~i~g1:~a~1fe~ rá surpresas desagradáveis: ao contrário, vai ter con• dições de pagaro impostoe ainda embolsaro excedente. Noentanto. quem não tomou as devidas providências po· derá encontrar dificuldades para quitar o imposto, em· bora já se saiba que o pagamento poder,\ ser feito em até seis parcelas, de no mínimo. 35 BTNs cada. Para Ler uma idéia de quanto é a divida com o leão. E: preciso calcular os valores devidos mês a mês. Para isso. some seus rendimentos brutos, faça as deduções adequadase leveo resultado a ta~la de unposto de ren– da retido na fonte em vigor nomes de recebimento dos rendimentos. O total corresponde ao imposto a pagar mensalmente. Que será corrigido mediante sua multi• plicaçãopor um único coeficiente. Esse coeficiente é en– contradodividindo-se o BT cheiodo mês de pagamento pelo BTN cheio do mês de vencimento do mensalào. Para facilitar suas contas. estes coeí1cientes estão transcrilos na tabela abaixo. Como o pagamenlo só se– rã feito em abril, e o valor do BT, desse mês ainda não é conhecido. essa tabela só é válida no mês de fevereiro. Mensalão - Coeíicientc de Atualização Mês de Valor do Multiplique Imposto Vencimento Imposto Por Corrigido Fev 17,0968 Mar lG,5027 Abr 15,5553 A Mai 14,4962 Jun 13,1859 A Jul 10,5627 Ago 8.2031 Set 6,3425 Out 4.6653 Nov 3,3899 Dez 2.3971 Jan l.5611 Esses coeficientes de atualização do valor do men· salão também são ,,áJidos para corrigir o valor do im• posto sobre juros de caderneta de poupança devido mensalmente. CARNÊ-LEÃO O contribuinte que precisa fazer o pagamento em · atraso do carnê-leão não pode perder mais tempo. já que a correção desse imposto eslã atrelado ao BTN fiscal. Para achar o valor desse imposto e corrigi-lo, é pre– cisosomaros rendimentos brutos, fazer as deduções pos· ....~jveis e levar o que for obljdo a tabela do mês em que os rendimentos foram recebidos, depois, basta dividir o valorencontrado na tabela pelo BT fiscal do dia do ven• cimentoe multiplicaro resultado pelo BTN fiscal do dia do pagamenlo. Finalmente. ocontribuinte deve acrescentar 10'\', de multa quando o pagamento for efetuado até o mês se· guinleao do vencimentoe 20'\', nos meses seguintes. além de 02% de juro. a partir do mês seguinte ao do ven· cimento. FUNDOS AO PORTADOR ~ : Os fundos de curto prazodeverão continuarapresen• lando um bom rendimento, especialmente a partirdes– ta semana. E: que eslã sendoesperad_o par-d os próximos dias, uma nova elevação das taxas de juros do "over– night", onde eslã aplicada a maior parle dos recursos destes fundos. . No entanto, o mercado jã começa a observar um mo– vimento de transferência do dinheiro aplicado nos fun-• dos para as cadernetas ou mesmo para o dólar p;;ralelo. ~~~ra'Jt'i~f'~~~~,\~~~i~~?u~'!P:~e~~~Yi~f~ da proleção contra um eventual calote sobre as aplica• ções no "over", embora o presidente eleilo já acalmado este segmento, admitindo que as mudanças virão com o alongamento no prazo dos títulos públicos. Na semana passada, os fundos nominativos rende– ram média, 14,2% e os ao portador, 13,3%. Oganho diá• no ficou em torno de 2,9%_para os nominativos e de 2,7% para os ao portador. o mes passado. a rentabilidade mé• dia dos nominativos foi de 64.2% e dos ao portador, 59.0%. SEO NEGOCIO A ARTE DE GANHAR DINHEIRO COM JÓIAS Até mesmo quem nunca desenhou ou se interessou por jóias podeencontrar na joalheria art lstica, além da reahzação pessoal, uma boa oportunidade para iniciar da~u/~P~iene!~i~~r.°1:.~~t&t~?~tec~~~;~ Sampaio. 0:i5tioa, hoje, é "designer" de jóias. Isto é, ela vive das Jóias que ena, co!lfecciona e vende por encomenda o~ por meio de exposições em galeria de arte. Essa op- J~~?~e~/;1~r~1:'li~vfa~~Í~f áJ~~ ~~:\i~~ O LIBERAL CONFIRA O Por Celso Ming, nosso comentarista econimico. ra carreira na área da publicidade. Tudo começou quando Cristina foi visitar uma ex• posição de jóias art islicas na Escola e Galeria Arte e O/leios, em São Paulo. Ela conta que sempre gostou de desenhar, mas nun· ca havia pensado em viverdisso. Mas quando viu as jóias expostas na galeria, ficou fascinada no primeiro instan• te:"foi paixão à primeira vista", afirma. "Apossibilida• de dedesenhar, criareconfeccionaras peças, despencou o meu interesse". Opasso seguinte foi inscrever-se no curso de joalhe• ria art islica daquela escola. O cun;o tem, em média, dez mesesde duração. Masapenas quatro meses depois que freqüentava suas aulas, Cristina fez opção que iria mu• dar radicalmente a sua vida: decidiu que iria viver das jóias que já criava. "No começo foi muito dif icil", conta, lembrando o tempo em que fabricava suas jóias e saia visitando os ft:ir.~c!~d~;~~i:~~~~ilt~~~~oj:.sêJ~ir~:st~: sui o seu atelier e oficina instalados na residência em que mora com seus pais. Diz que já recuperou o mesmo padrãode vida que levava no tempo em que era publici– tária. Em janeiro, um mês que considera fraco, porser logo após as festas de fim de ano, Cristina leve um ren• dimento Iiquido mensal de NCz$ 15 mil. SOZINHA No seu atelier e oficina, montados com o dinheiro do fundo de garantia que recebeu quando se desligou da agência em que trabalhava - "cerca de NCz l2 mil, na época," - ela produz em média vinte peças por mês: "isso porque eu faço tudo sozinha. Eu desenho, produzo, e dou o acabamento na jóia". Mas, segundo ela, há ar– tistas que produzem muito mais lançando mão de assis• tentes: ºvocê pode contratar um profissional para prepararomelai,outro para lapidar pedras eoutroainda fs~a 1 ~~~~~~r~i~~o~~~l'~~~;~Z~ªé~;l~r~~~~ de trabalhar assim". Em duas criações, Cristina utiliza diversos mate• riais, corno ouro, prata, pedras semi-preciosas e aque• les que ela chama de ºalternativos'', como ouro, casca de cocoe madeiras.Apesarde usar esses elementos por uma questão de criatividade, Cristina diz que uma das dificuldades no segredo de jóias art islicas é a aquisição dos materiais básicos, ou seja, ouro, prata,e pedras: "são todos muito caros e pagos à vista. O ouro tem cotação diária, mas os preços da prala e das pedras vão depen– der da negociação que você fizer junto ao fornecedor." Os problemas não estão ligados a obtenção de ma• teriais, afinal há mÜitas joalherias que fornecem ouro e prata e muitas casas especializadas que comerciali• zam as pedras. Aliás, inúmeras vezes, a compra de uma pedra vai depender da oportunidade de encontrá-la no mercado. Acpamada compra de ocasião, quando seen• ., contra uma,l>AA,pei'ir.a por wn bQm preço. Mas,para dar ~'::!!1~~~gk.~~:!!,~~~ii 1 ~/~~r~~d~ ~~~~~ ta cerca de US$ l0oquilate-oequivalenle a cincogra– mas: "uma pedra de tamanho médio possui de 3 a 4 quilates", comenta. Já os preços de suas jóias variam de acordo com a criação, material utilizadoe dificuldade de execução. Ela cobra cerca de NCz$ 1.500,00 por um anel de prala; en– tre NCz$ 3mil e NCZ$ 4mil por uma pulseira do mesmo material; e NCz$ 6 mil por uma gargantilha deste melai. TERAPIA E DINHEIRO SegundoCristina, muitas pessoas já utilizam a con• lecçãode jóias arlislicas como um "hobby" ou terapia. Outras, no entanto como uma segunda fonte de renda. Isso porque, na sua valiação, ninguém precisa ler um dom especial paraaprender a desenhar jóias e produzi• las: "Qualquer ser humano é criativo. E criação lam• bém é treino. O resto é conhecimento técnico, que você vaj adquirir na escola e no dla•a~ia". Nem tampouco, afirma, é necessário muito dinhei· ro para iniciar nesse segmento do mercado de jóias: 1 1.Jma pessoa não precisa ter uma oficina completa co· :~ ~ ~~~~:n~i~~i~!~i~~~~~eenk!!~iz. Basta Os equipamentos básicos são um maçarico, para sol• dar as peças e uma pequena máquina chamada chico– te, para acabamento aos materiais, calcula que atualmente um jogo completo de ferramentas íique em torno de NCZ$ 2.000,00. Abancada da oficina ocupa pou- ;IT'J';,:;: ~~t"::":;1ou~ua;;,,~~~~~~~J~?5' BOLSA ~ nuaf~':e~":nd~ªà ~~~~~~n~~;~~ar: re~,~~od~~~: xas de_Juro,, do over (veja seção Overnighl). Portanto, em ~nncíp10, os tempos não deveriam ser muito favo– ráveis a compra. Noentanto, já vamos nos avizinhando de meados de março, para quando se espera uma reviravolta nas re• gras de_lodo o mercado financeiro. e: possível que, por co~ta, di~o, o ~.ercado - como costuma fazer - se an• lec1pe e mlens1f1que suas operações destinadas a fazer posições emações. (A ~peclativa é a de que a futura po– litica econô~ca mcentiveo~isco, a dcrivatii.ação de em• for:': :~lsta~;;ctid:i~::i~~f;.ºçã~ °J't~~~~~fa'f"ª Três outros fatores podem reforçar ordens de com– pra: a disparada da inflação que, por si só, está bara• lea~do um grande ~úmero de ações, em lermos reais; ~u1tttg :~::•~~~~~d~"..~:1 ~:e"~~ga1fu~~ hzar preços e_ta,:Uas de empresas estatais, fato que de– ve melhorar s1gruf1calivamenle a situação íinanceira de um punhado de empresas.estatais. BALANÇO Embora posilivo, o resultado acumulado da sema– na passada foi insatis[alório: avanço de apenas 6,3%cm São Paulo é de 9,4%, no Hio de Janeiro. Na semana o "overniglh" rendeu, já descontado o imposto de renda na fonte. 14,1%. INFLAÇÃO As primeiras informações vão confirmando as ex– pectativas mais pessimistas para a inflação de reverei· ro. Na última quinta-feira, a FIPE - Fundação do Instituto de Pesquisas Econômicas - da Universidade deSão Paulo, apontavam um avanço de 66,38% nos pre– ços medidos entre 24 de dezembro e 23 de janeiro, na ci• dade de São Paulo. ras p~ 5 bfi~s 5 ~;r';çª~; ~~~!~;~~sd~s~U~!t: i:~~;~: recimento das hortaliças em conseqüência, ao mesmo tempo, do aumento do consumo no verão e da intensifi• cação das chuvas que impedem o acesso de caminhões cm muitas áreas produtivas. Não despreze. também, o ~~~/eº! ~~i:~~~~~a~e:~~~vtzs~r~:se:;~~a~~~r: de serviços que vêm procurando a defesa dos seus esto– ques contra eventuais surpresas a partir de 15de março. Por conta disso, não se surpreenda se a inflação de fevereiro seavizinharainda mais dos 70%. Embora, lam· bém dentro do governo, já se aceite como inevitável o novo patamar, as projeções oficiais continuam aquém desse número: a Receita Federal vem ajustandoo BTN fiscal projetando uma inflaçãode 56.11%e o Banco Cen• trai está fazendo omesmo com ocâmbioestimando uma inflação de 56,l2%. Enquanto isso, no mercado futuro,da Bolsa Mercan• til e Futuros,o BTN de março está sendo projetado com base na expectativa de uma inflação de 68,34% em [e. vereiro. JANEIRO A inflação de janeiro acabou nos 56,11%, novo recor• de na história da economia brasileira. Se esse número se repetisse nos onzemeses seguintes, teriamos, em 1990, uma inflação de 20.850%. De janeiro de 1989 a janeiro de 1990, a inflação acumulada alcançou 1.609,68%. OCJRO Será dificil para o mercado de ouro subir de NCz$ 15,00 ao dia, para pagar uma rentabilidade equivalente a do "overnight". Sóassim, oouroseria capaz e manter aceso o interesse dos investidores, evitando a fuga ou atraindo novos recursos. Com base nisso, dá até para apostarque, em principio, omercado não tem fôlego para apresentar resultados muito expressivos nos próximos dias. Não se pode esquecer, no entanto, de que, depois de passar um bom período praticamenteparado, oouro co– meça a ficar barato. O que pode estimular novas com– pras. E como grande parte dos investidores que se posicionou em ouro há algum tempo não se mostra dis• posta a se desfazer do melai, isso tende a reduzir a ofer· la e até pode oferecer alguma sustentação aos preços. Além disso, o mercado ainda não parece convencido de que o risco de uma aceleração inflacionária está afas– tado. Ao contrário, iniciou fevereiro de olho em núme- . rosque mostram vigorda inflação na segunda quinzena de janeiro. E, finalmente, a proximidade do vencimentodas op– ções na Bolsa Mercantil e de Futuros <BMeF), no dia 16, costuma deixar o mercado mais nervoso. O segmen• lo de opções tem sido usado pelos investidores que es• tão querendo de alguma forma garantir determinada posição em ouro. E: que ai ele não tem que desembolsar o total da compra mas apenas o sinal, o chamado prê• mio. E com mais uma vantagem, a de concretizar o ne• góci«? somente se as condições do mercado, no vencimento do contrato lhe forem favoráveis. Desta vez, o interesse dos investidores está baslan• te concentrado na série fevereiro/e, com preço de exer• clcio a NCZ$ 650,00. Desta forma, a intenção destes investidores será a de provocar novas altas para obter boos lucros. APOSENTADORIA No caso, do segurado que já era aposentado antes da Constituição e veio a falecer após a promulgação is• lo é, 5de outubrode 1989, a pensionista também tem di· reilo a revisão do seu beneficio em número idêntico ao de salários mínimos da aposentadoria inicial do marido. . Essa atualização dos beneficios está prevista no ar• ligo 58 das disposições transitórias e deveria serefetua• da a pa~tirde abril de 1989. Ocorre que, até hoje, muitas pen_s1omslas que se enquadram na condição acima não estão recebendo os seus rendimentos corrigidos. Nesse caso, elas devem procurar o posto de atendimento do INPS onde sua pensão foi concedida·e solicitara recom– posição do beneficio. Como muitas vezes o lNPS, alega dificuldades na lo- JOÃO SALDANHA TODOSOS DIASEM OLIBIIIAL calização de documentos para efetuaro cá leulode atua lização, fJ interessante anexar ao formulário de soJicitaçâo da revisão uma cópia da carta de concessão da aposentadoria do marido. Quem não possuir estacar• ta pode anexar cópias dos primeiros carnêsde pagamc,,- to da aposentadoria. , , , nr.:.> Feita a recomposição, a pensionista tem d1re1toa..re• ceber 60% da aposentada.ia revista e 10% por depen<t~· te. O INPS também lerá de reembolsar as diferençi,s mensais que deixaram de ser pagas a partir de abn,Jlf]e 1989 ou do més em que a pensão foi concedida. ,~ :J!') BENEFÍCIOS r. ' Os aposentados e pensionistasda Previdência Soi!lal estão recebendo agora, em fevereiro, os beneficios tft1a. ~;~i~ =/:j:~,t::r,; ~~~~dnoe~tospa~~~~~d= l.283,95. Por isso, quem ganha pelo piso de aposenUWo ria urbana deve receber este mês NCz$ l.219,75, o e<(lii valente a 95% do salário mimmo de janeiro Já pllt"J quem recebe pelo regime rural ou pensão vitalícia ova– lor do beneficio é de NCz$ 641,97, ou seja, 50% daQU!'le salário mlnimo. Aqueles que têm seus rendiment~ 1 fi• xados acima do piso da aposentadoria urbana devem multiplicar o número de salários mínimos do seu bene– ficio original por NCz$ 1.283,95, para sabero quanto tem direito a receber. Os segurados que estão aguardando a revisão-tlbs seus valores ou que se aposentaram após o dia 5de iJu– lubro de 1988 tiveram os seus beneficias reajustados'i,m 55,53% corrspondenle ao IPC de dezembro. 1 'l ::b FEVEREIRO ,1q J Já os benefícios referentes ao més de fevereiro. OJbC· rcr11 recebidos em março. serão pagos com base no.mo – vo salário mínimo de NCzS 2.004.37. Com esse novo minimo. os valores dos benefícios serão os seguinQts 'CzS t.904,15, para quem ganha pelo piso de aposenta• doria urbana : e NCzS 1.00'l,18. para quem recebe pclaft'· gime rural ou pensão vitalícia. O total dos rendimentos dos aposentados e pencionislas que ganham acima,;do piso de aposentadoria urbana irá corresponder a~ l\U mero de salários minimos do seu beneficio inicial mui• tiplicado por NCzS 2.00,37. Os beneficias dos segurados que estão aguardando a revisão dos seus valores ou tiveram as suas aposenta– dorias e pensões iniciadas após o dia 5de ouluhrode 1!188 ~~~~%reajustados pela variação dos IPC de jane,ry~de AWGOEL O,l ~ . J Quando o proprietário propõe-alguma alteração no contralo de locação, seja para reajustar o valor do alu– guel fora de sua data-base ou modifica,·a periodicida· de de alualização, o inquilino nãoeslã obrigado a aceitar. já que se trata de um consenso entre as parles. Em m los casos. o acordo acaba mesmo sendo a melhor saida porque o proprielãrio pode recusar-se a receber o alu– guel. forçando o inquilinoa pagarem jmzo. E ai. a qu~,– lão terá que ser resolvida na Jusliça, o que pode trazer muilo aborrecimento e perda de tempo . o entanto, se aceitaralgum tipo de acordo. o inqu,. !mo precisa ter o cuidado de sempre formalizar a mu– dança. por meio de um aditamento ao conlrato "de locação. Outra opção é fazer um no,·o contrato. de acpr· ~~sc~~J'Jn~~~diçôes que vão vigorar a parllr da d~ta Quandoa periodicidadedoaluguel é alterada. de ,ie, para quatro meses, por exemplo. é necessário adendo para que o aluguel não seja duplamenle reajustado, su- re~i~o~u: ~u~ª~~b~êsed~mo~fi~~~'.ºa~ta~:~ç~:.;:~ d~•dissem _alterar a periocidade para quadrunensal o premio reaJuste tena que ser em fe,·ere1ro e não fm março. . Se o contrato não fosse devidamente alterado. o. ,n. 9u1Jmo poderia ler uma surpresa. comum egundofi'a Júsle em março. 'J O m~smo_procedimento é ,·álido quando o valor do aluguel e modificado fora do mês de ,·encimento do Oll ~:~~o~~~s~~~crct!tiºJ'/?:~•;;n ~e.aj ~s~e.~,~~ed!ro:~~ passa a ser contado o prazo para a correção segmbte Confira na tabela que publicamos a seguir os wr centuais de reajustes válidos para os contratos queJêm vencimento nos meses de janeiro ou fevereiro de ,1990 TABELAS .\Ll 1 Gl'EL HEA.1 STE DOS Al.l'GLIÉIS HESmENC'l.\l CO 'THAHl ' NO\'OS E \/1.TIGOS ,1 Mês de anual semestral quadnmes-tnl reajuste multiplique multip por multip. por por jan 14,8375 6.7662 4.116:!8 rev 17,0968 8,2081 4,til;,,J CONTABlllDADt PARA PRO~ISSIONAISDt tMPRt A ~m TPD-Treina!llento Programado aDiSlã!1cia especf~co e ideal para_ todos os profissionais, inclusive os contadores. •b sso mesmo! 01V1d1do em 3 mód~los d1dát1cos, este treinamento foi cnado especialmente ,h para você (lue não_tem aprofissao de contador, mas que,,constantemente,, necessita de I - - - - - - - - - umenvolv1i:nento direto com aContabilidade. 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