O Liberal: jornal da amazônia. Edição n° 22.570. Domingo, 04 de fevereiro de 1990.

Belém, domingo. 4 de fevereiro de 1990 .Lucro líquido do BASA J no exercício 1989 foi i ~ · µe NCzS 69,7 milhões i Mesmo enfrentando sérias dificuldades con– junturais, como a perda dos recursos dQ PIN– Proterra entre outras, o Banco da Amazônia con– seguiu fechar seu balan– ço do exercício de 1989 com um lucro líquido de NCz$ 69,7milhões, tradu– zindo uma taxa de renta– bilidade de 6,9% em relação ao seu patrimô– nio liquido. Este, por sua vez, elevou-se de NCz$ Peixe ou carne: diante dos preços, não se tem mais opção ~ '61",8 milhões (dezem– bro/88) para NCz$ l,Ol bi– lhão, registrando um ,crescimento nominal da ordem de 1.641%. O in– cremento de reservas, in– clusive de correção monetária, posssibilitou o aumento do capital so– cial de NCz$ 4,6 milhões para NCz$ 36,1 milhões. Os acionistas do BASA irão receber dividendos da ordem de NCz$ 15,00 por lote de mil ações (de– duzidos os NCz$ 3,98 libe– rados no l? semestre) corrigidos moeneta– riamente. para NCz$ 215,1 milhões, em 1989, com ênfase pa– ra investimentos na área de informática e na mo– dernização dos serviços do banco. O BASA teve ainda sua ação desenvol– vimentista fortalecida ao ser credenciado como gestor do Fundo Cwnsti– tucional de Financia– mento do Norte-FNO, cujos recursos começa– ram a ser aplicados no último trimestre de 1989, contemplando priorita– riamente os mini– produtores rurais e mi– croempresas industriais da região. Produtos e serviços Em 1989, o Basa ace– lerou seu processo de modernização, em esfor– ço adicional da diretoria e funcionários, de modo a adequar estruturas, aperfeiçoar serviços e oferecer novos produtos, para competir com maior agressividade no dinâmico mercado ban– cário nacional. A Pou– pança BASA consolidou– se como um dos pricipais instrumentos de capta– ção de novos recursos pa– ra aplicação na região. A Multiconta BASA, urna avançada carteira de ne- Preço do peixe afasta consumidor Apoio ao Desenvolvimento Como agente finan– ceiro do governo para o desenvolvimento sócio econômico da Amazônia, o BASA priorizou a con– cessão de crédito ao fo– mento das atividades ~~ti:~· t:s~~~~S~t çees da ordem de NCz$ , 6,00 bilhões, incluindo ~~~·~~~;~bi'~~ Tm t.ermos globais, as apli- . cações do BASA evolui– taro de NCz$ 471,8 milhões para NCz$7,7 bi– lhões, registrando um in– cremento nominal de 1.529%. Os recursos imo– bilizados no ativo perma– nente cresceram de NCz$ 13,6 milhões (88) f ~1~a~~~f i~~fCs1!~ cliente, através de opera– ções múltiplas, com maior rapidez, além da vantagem do cheque es– pecial da conta remune– rada, às melhores taxas do mercado. O BASA lan– çouainda o CDB com Cu– pom ao Portador e o Cash BASA. Novos pro– dutos serão lançados bre– vemente, como o Overba– sa, os Fundos de Curto Prazo e de Renda Fixa, o ~~:~~ºUX'it~~áti~/º~ Cobrança Instantânea e o Banco 24 horas. :J Curso para juiz ao · trabalho nã"?Amatra ~ a partir do dia 8 A Associação dos Magistrados Trabalhis- ~ - Amatra 8ª vai pro– over o Curso Prepa- . tório de Juiz do Traba- que tem como obje– o preparar os can– datos ao concurso de -~- d~'!:~llia~~e ~: ·oou junho deste ano, preenchimento das gas existentes. Ocurso rá instalado no próxi- 1111º dia 8, às 20 horas, l':ºm aula inaugural pro- l ferida pela juíza Ligia Si– mão Oliveira, presidente <ln Tribunal Regional do 1rabalbo da 8ª Região, tendo como local o audi– 'tório do TRT. AAmatra 8ª tomou a 1 iniciativa de promover esse curso, tendoem vis– ta o êxito do curso ante– rior, quando não apenas melhorou consideravel– mente o nível dos candi– datos, como, sobretudo, aumentou o número de aprovados, demonstran– do a importância do cur- ~ :~:s:ree~~~: que busca a carreira da magistratura traba– lhista. O Curso Preparató– rio de Juiz do Trabalho terá uma carga horária de 180horas que será mi– nistrado em cerca de 3 meses, com aulas diárias de segunda a sexta, das 19às 21:30 horas. Partici– parão do curso os pro,es– sores Rosita Na•,sar, ~~r~~s d°Tu~:~~tr ~â:io 1~ct~i:u Constitucional; Jorge Alex, Direito Comercial; Alvaro Amazonas, Direi– to Previdenciário, além de outros que abordarão as demais matérias que integrarão o curso. Informações e ins– crições podem ser feitas na secretaria da 1ª Jun– ta de Conciliação e Jul– gamento ou pelo telefone 222-7554, com d. Turcila. Lei orgânica de Ananindeua com 40 sugestões de emenda O projeto de Lei Or– gânica do município de Ananindeua recebeu, até o momento, cerca de 40 sugestões para emenda. Durante o final de sema– na, um carro-som volan– te. _cir:culou pelas pnnc1pa15 ruas do muni– clpio, alertando a popula– ~o de que ~ projeto de lei está à disposição do público, entidades de classe e dos vereadores para receber qualque: sugestão que deverá ser apreciada e votada até o final do mês para a reda– ção final da lei municipal de Ananindeua. O esboço da lei está à disposição da popula– ção de Ananindeua des– ' deo dia 31 de janeirb nos ·; principais pontos da ci- 1 dade e nas repartições públicas e privadas, bus- [ cando, com isso, atingir o objetivo dos vereadores da Câmara Municipal, que pretendem redigir o documento final com o aval da corr.unidade. Os trabalhos foram encerra- ~:i c~nJ:~~~~B~: posições Gerais e Transi– tórias. O vereador Antônio Júnior, relatorda Cômis– são de Sistematização disse ontem que mesm~ com cerca de 40 suges– tões "a participação do povo não foi a esperada pelos vereadores", pois a população não se mani– festou em massa, até o momento, à procura dos locais onde o documento está exposto. Temerosos da não participação po- ~:~ aj~d:~oe;1:re~~ de Ananindeua, passa– ram a fazer a divulgação através de um carro– som, que convocou os ~~~~iross:af!~~~~i ao projeto da Lei Orgâni– ca de Ananindeua até terça-feira. O mercado de peixe do Ver-O– Peso foi abastecido ontem, informou o seu administrador, Delisman Capu– cho, com 16 toneladas do produto. En– tretanto, não é isso que gera as recla– mações de feirantes e consumidores, e simoelevado preço µo peixe.Segun– do o administrador, não existe uma ~~d!~~i!~do~q~~~srfo"â~~sf!f;a~~:; estabelecê-los. Em função disso, o que se consta– ta é a queda do movimento no merca– do. De acordo com os donos de banca, os peixes mais vendidos são tucunaré, dourada, piramutaba, pescada bran– ca e matrichã, que custam entre NCz$ 30,00 e NCz$ 40,00 o quilo. Na semana passada, segundo eles, esses mesmos produtos podiam ser adquiridos por até NCz$ 10,00 mais baratos. Otávio Ribeiro, feirante, reconhe– ce que os preços estão "astronômi– cos", mas disse não poder fazer nada, "pois compro o produto nos barcos com a taxa elevada e preciso vender um pouco além disso para ter a mar– gem de lucro", acrescentando que também é prejudicado com a alta que diminuiu a saída de seus produtos. A consumidora Raimunda Ferreira re– clama, mas admite que não tem outra alternativa, se não "andar por todo o mercado até encontrar o que estiver mais viável". Para o feirante José Henrique da Costa, o que os prejudica, além da al– ta, é a concorrência com os ambulan– tes do calçadão do mercado. "Isso di– ficulta o nosso trabalho e nos traz mais prejuízos", acrescentando que o peixe acompanha o aumento da car- "Alternativa de consumo". Opeix~ vendido na calçada tem preço mais em con– ta, mas a higiene ... Peixeiros desobedecem e continuam venda na calçada sadaApe~~:fa.:tc~:~i~!f~ª;:ú~!s~ dido só o que está estragado, tudo bem; Meio Ambiente (Sesma), juntamente com ma~ l~v~!11 tudo,causando-nos um enorme a Sec~etaria da Economia (Secon) para preJuizo · . ._ organizar o calçadão do Ver-O-Peso e re- Na opuuao dos ambulantes esse co- gularizar as vendas ali realizadas, não es- ~ércio é uma alternaltiva de consumo, tá sendo obedecida pelos ambulantes ape- pois no mercado o pessoal mete a mão". ~!ri~tpreensões que já foram efet~adas ~1~:~1~ st~~ô~f!gQ~~~tis ~t~~~~ Ontem 50 vendedores instalaram-se d~conhecê-la,_acrescentando que a puni- novamente no caJçadão comercializando ~ao é_a pró~r1a perda do equipamento. seus produtos. Eles alegam que não dis- ~re_f1ro paga-la e manter minha sobrevi- põem de outra fonte de renda e por isso de- vencia a ter que perder tudo o que pos- sobecem a legislação. "Não temos onde suo",disse.Os feirantes lembraram ainda trabalhar.Somos pais de familia. Nos pro- que Ih~ f?ram prometidas barracas para meteram barracas e atéagora não recebe- comer~1ahzarem seus produtos no próprio mos nada", queixou-se Manoel Otávio de betradao ,"mas até hoje nada foi feito". ~~:tJ~~ ~;:~~~~~.~i~~d~ d~ 0 J~~~t ta a ~~~s ~!~:~~n~r: ~os!:a~'.ª,:;~r:~~~: .ra Moraes disse qu~ há 15 anos trabalha do barra1:as padronizadas ou estipulando ~~~~~zi~~ao!á~a~~~u~i~e~=~~ ~ ~;t~~~ªa?i~~~!~~: ~;e~~!!~ ~r~=•~r~~~~ãi1!~~:~~:; ~~e:: ~!1:! 1 jJda~~::i~~1: 1 :t:t~:~ ~~e2~~~~~ BELSAT A IMAGEM DA COPA. 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Matriz: 28 de Setembro 277 (223-9552) e Riachuelo esq c/P p dA cio (225-4792). ' · · ru en- Óbs: objeto avariado vale menos. ne, "dai o descontrole nos preços". Siluação semelhante é enfrentada pelo mercado· de carne do Ver-0 - Peso, abastecido ontem com li tone– ladas, segundo seuadministrador, Ivonildo Chaves. Ele disse ainda que a carne não é tabelada e que os vende– dores cobram de acordo com o preço que adquirem o produto. Segundo lvo– nildo, a carne de primeira (filé, con– trafilé, chã, alcatra, paulista) pode ser adquirida por um preço que fica entre NCz$ 75,00 e NCz$ 80,00 o quilo. Já a de segunda (peito, agulha elcJ, fica entre NCz$ 50,00 e NCzS 60,00, em função do aumento que houve na se– mana pa·ssada. O movimento no mercado, em virtude desse reajuste, também é fra– co, como confirma o açougueiro José Armânio: "As vezes, tenho que redu- zir o valor para poder vender, senão lenho prejuízo". Ele informou ainda como faz o tabelamento. "Para a car– ne com osso acrescento 30% sobre o seu valor, e 50% para a sem osso. Pre– ciso 'livrar o meu' para continuar lu– tando", frisou. O consumidor Fernan– do Costa, acha que "tudo está muito caro e a saída é pechinchar", acres– centando que isso às vezes não dá cer– to, "pois os produtos estão tabelados por cima". Oadministrador do mercado afir– mou que a partir do meio-dia o preço cai, "pois o açougueiro precisa colo– car a carne para gelar e a maioria não tem condições econômicas para fazê-lo".lvonildo Chaves alertou ain– da para um novo reajuste no preço da carne, que que poderá ocorrer amanhã. Você já parou para pensar sobre o que seus filhos acham da escola onde estudam? Quem acredita que criança não tem opinião e vontade própria está cometendo um grave erro. A relação deles com a escola deve lhes permitir desenvolver seus potenciais e não apenas impor conceitos pré-estabelecidos. Este é um sériÔ problema de alguns métodos de ensino. Veja só o exemplo: todo mundo sabe que criança não gosta de ficar parada no mesmo lugar por multo tempo. Por que então, deixá-la sentada em uma cadeira por duas horas seguidas, até mais? No Anchietlnha isso não acontece. As turmas estão em constante movimento, usando todos os espaços, cada qual devidamente _ preparado para as etapas de formação. Na Pre-escola tem sala de artes plásticas, linguagem, recreação, . valores e hábitos e desenvolvimento intelectual. No 1º Grau, sala de português, ciências, matemática e integração, cada uma com profissionais preparados para estimular a criança a aprender com suas próprias experiências, desenvolvendo a curiosidade e a criatividade. Assim é o Anchietinha. Uma educação diferente, ousada, que eleva a formação da criança para o plano global e não apenas para o ato de aprender a ler e escrever. Se o seu filho já estuda no Anchietinha, pergunte à ele o que acha da escola. Se ainda não. que tal dar a ele a oportunidade de construir com a gente a sua própria opinião?. Trav. do Chaco, 1909 - Fone: 226-1479 (Mar o) Belém-Pará

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