O Liberal: jornal da amazônia. Edição n° 22.570. Domingo, 04 de fevereiro de 1990.

\ -Belém. domingo. 4 de fevereiro de 1990 O LIBERAL O PDS "colorido" Ora pro nobis A década Jarbas Passarinho Fernando Pedreira Emir Bemerguy Já andaram falando cm "ré1p1du<;é10 do si•• , Com~ fartamente noticiado _pela vatização será objeto de ~tudo muito "'Em algum lugar''. observa John editores das nossas redações. "Como culo vinte". ão foi preciso apélrt:ccr um élfobu- imprensa,a televisão inclusive, fw pr~-criterioso, para separar o JOIO do l:1 ~º· UJ?<lykj' •~uJi algubémi~~oq~re~d:o ~~ ~~~~~it'.oªi~i~~~à';~ie,r~~~eu\~: ~~r~;i;!~ ~~:~:i~:nfi:~u1~~-lX~'~~J~i~:d~:e :r: 1 curado em meugabinete pelo futuro Mi- Concorde comª lese, esperoª especie, ;f~;~~ri! d~ f!fos3e ~~e dirigir-se aos pecável jornali,1ê,. mem depressa, os fatos se éllropelum em succs- - oistro da Justiça,- deputado Bernardo para _decidir.Ac1!~q~e esse~erá um dos seus ouvintes sempre no mesmo tom É possível que aí esteja, precisa- são atordoante. uma década atual pode-se - Cabral senador Carlos ChiareUJ, que obJellvos ma 15 difice 15 ª colunar, no ano gritado com que os maridos alemães mente, ao menos uma das razões do agasalhar, com folga,qualquer dos séculos péls- será O Íider do Governo Collor de Mel- em que toda a Câmara de Deputados se se dirigem às suas mulheres"... con- seu sucesso fulminante no aluai pé- sados. A vida parece querer acompanhar a ve- lo e pelo deputado Renan Calheiros, a renova, e um terço do Senado com ela. clui Updyke: "no quadro mental da riplo internacional. Além de suas locidade dos computadores. Todos voam, -ai'ru:a':a~ cf~'::;,':s~~ ~~~~'t::t:- ~u~~:os~~ ~ºp~~a~:~dac~~~ ~~ alma ~ermânica, a voz ai~ ede~pani- ~~ias cor~ta~_e d~ s~ franque~ alucinados, acima e abaixo, como se a pressa ' no das eleições presidenciais. visória do Presidente Sarney, forte e Ir- çad~~ r~~gr~~::i~t~~~~\r~e~~lível q~io 0 ~i:pr~~s~~'L,~~ ~:~~u~ fa- passasse i serJmiga da perfetf· Vengo a t!lr- 0 encontro,que durou mais de uma resistivel para os que não se querem dcertamsisplées' risºoansosfa-ªosccíanpioazveesrdbealexqeur~ ~opur~:~;~ ~ f:;i;J~:d~~;asse~~ea~~i ~p~ro~mpcr;1o~!en~l~e:r,rol:_~a;o:~a~c~hoeodo~u~lhrea~~ex;~pal'.1tcr·a;;_.a;o~~mªe1 :_: hora, me proporcionou ouvir palavras ~~ifaf~~~~ ~=: 1 %~~/;;it~:~; d b T g I g '" altamente lisonjeiras,eu diria atéexces- editada pelo Executivo,sem audiência ~!fá~~~~º~11~e~~~~sh~ 1 ~~~~ ~ os 6° i~~~Í.ante, entretanto, o que nos siniS t ra. sivas, expressadas por Bernardo Ca- do Congresso, como sustentam alguns essa mistura anônima que é a multi- precisa ser reconhecido o quanto an- Entre dezembro e janeiro, toda a imprensa a b:!!!2edme,bdraeCandrolosnosChs~rtrínelli ..,taa ªban~r~ parlamentares,comoosenador Roberto dão. Enlre atores de teatro, chama- tes pelas pessoas de boa fé, é que o jo- encenou o obrigatório ritual das lorrentias re- ,~ = Campos,e juristas, como Ives Gandra, sea isto presença (cênica): uma Fer- vem presidente, apesar do jornalislês lrospeclivas, lentando uma visão abragente da ·me de "figura estelar do Senado", e o a adoção vitoriosa da medida, guarda- nanda Montenegro enlra em cena,co- (que provavelmente até o aproxima década. Ainda assim, só as ocorrências princi- mais supreendente, do deputado Renan das as exceções definidas na Carta meça a falar, e todas as atenções se do vasto pais dos semi-letrados), à pais foram realçadas, preferindo-se as que de- Calheiros, dizendo que nada poderia o Magna, será tanto melhor para o voltam para ela. medida que ganha confiança em si e ram manchetes arrepiantes. Uma avalanche futuro Governo esperar de bem sucedi- Governo. Atores de teatro e lideres poli li- vai falando mais e mais exlensamen- interminável de acontecimentos ficou no anoni- ~l~u~r'!if~~~S:ee 0 ~~~~;:~:1d~ Aquestão dos."ociosos" deve levar _fii ~!~ ~e~~:S~~~;: ~~~~gfi~~~f~: ~~rcl~~!;~ªc~1\~~:;f:ct~dtd!i~t :~~c~ct:aº:!s~o~lisd~f:Jr~g~eJ;:~s~:;i: 1 deste representante do Pará. Repbrodliu- ecam/eaºnslizaid~~ª;!~=i~::: ~~~-. fonema de Leonel Brizola (o único, E eis ai o que o distingue (a ela- num estábulo. A Primeira Guerra Mundial co- zo as palavras, proferidas de pú co, numa já longa carreira de repórter reza de idéias) não só do meio de on- meçou com a bala que atingiu um príncipe qual- não para massagear o meu ego (como por iniciativa do Ministro Hélio Beltrão, politico) e constatei que o charme do de provém, mas até de muilos dos quer, na Alemanha. A prisão de um pastor é costume dizer-seagora), mas para ex- cujo resultado não foi nada animador. gáucho não passa pelo fio - assim co- intelectuais e dos homens de fortuna protestante acendeu a explosão popular que es- plicitar o que a televisão achou desne- ~~~::v:::~~:~~;~f ~~~~: ~~for~!~!'$;li ~~~~iv~~e~!s;i~ que ainda hoje o encaram com des- farelou O marxismo na Romênia. <::ienle dessas ' cessário levarao público, ~ref~rindo tr Ficaram no serviço público, do contin- B . 1 . cotian_ça e reserva. ~ernanto Collor arapucas, não me lanço em complexas análises ~1;~ ~U:ct.~ 1r:=~s~~ ºe~n~ gente considerado na ocasião,os menos ~~tev~~~~~~ie~â~à~i3ond~z~ ~i~ bril;;;t~ !~p~~w°:~ e~~~a°s~\~~ dos últimos dez anos. Vou destacar somente uns Senado, havia "colorido", expliquei-lhe qualificados. resença física enraizou-se. Sua pa- sa crer que melhore com o tempo e ~:~ ;aur~u:~~::!~~i~~:iãdoorr:::~~di:;portan- 1 :!-':t~~!3J~~~o~::io~=.~: os~~~~~:g~:;i:!r:ç~ ~~!ª~ !1~: ~~~~tac'roº~i!~~:1 ~e~g;!1~~! :ee~r1~~ªj•u:ª~o~~~n~~~;i;u~n~~~: Deixo à margem os milagres tecnológicos e ~:rde~:~;rn~epr:te!~~e:~~~ =::d~:v:~~~~ 0 d~o;:;i~t;i;;r~ ~i~e:/n~~~\~tir:e~i:;~ 0 ti~s~if~ ~~~;1;~p1~r{;;;Fl!~;;~~ ~=;mi~~:t~~1~fJE~~::~{~~~:;~Jie~u~n~;:~ ~~!:~::~:~~~~ 1 ;; 0 ~~~~~ d:S~~lci~~esq~:~º~! 1 ~':1~~ ~;;eº~t~~~o~~~t~~°a ns~~ie~uandd~ sua volta. les quanto à Ecologia. Fanáticos incautos julga- do gigantismo do Estado e da sua bu- renegociação vitoriosa da divida exter- contra "os ricos", com a qual se iden- ão é pouco. ão é pouco e é na vam O marxismo i nd estrulivel como os dogmas rocracia e a reintrodução do Brasil no na. Há, pois, que esperar,mais uma vez, tificam populares (e intelectuais) verdade um inesperado presente de católicos. Em poucos meses, porém,apagaram- campo financeiro internacional, quer a "receita" colorida. amar~os ou ressentidos. Papai Noel caido sobre a cabeça das se fronteiras, caíram muralhas e a liberdade dizer, na criação de condições para Ja Carlos Lacerda, seu grande ri- nossas perplexas elites. Talvez não abriu as asas sobre milhões de infelizes. Quan- atrair novos investimentos do capital es- Mais interessada em obter manche- vai de há trinta anos, dava-se mara- merecêssemos tanto. Mergulhados do parecia sem remédio a devastação dos bens . 0 pod trá tese notícias sensacionais,como é jus- vilhosamente bem na televisão (mas como estávamos (estamos ainda) na naturais, brotou nos espíritos a semente do pre- : :nf_oe~. bjeJ:~ d~e~nea/t:!:~i~m_i; to, o que recebi da imprensa foi uma também não no telefone), a ponto de confusão mental e política da Cons- servacionismo. Ainda estamos longe de atingir ~ brasilelI'a, a começar pela reduçao provocação, ao se me perguntar se o Juscelino, para melhor aguentar-se liluinle e da Nova República, gover- os ideais níveis de amor aos passarinhos, às drástica da inflação, se esta já foi defi- PDS colorira. Dai a minha resposta, na Presidência,entre 1956-60, ter proi- nados por políticos e partidos plantas, aos rios.Contudo, a nova década encon- nida com razão como O mais perverso precedida da biague: as cores do PDS bido sua presença nas submissas e corruptos e oportunistas, só um mi- tra o terreno pronto e adubado para as próximas dos impostos? Aaprovação, pois, é à te- são, como da bandeira francesa, bleu, acoelhadas estações de TV da época. lagre de N. S. Aparecida pode expli- semeaduras. Ao raiar oTerceiro Milênio, em to- se. Resta vera ''receita".E isso, osena- blanc, rouge. E completei: se colaborar Lacerda era capaz d.e levar a um en- car tão boa sorte. das as nações se terá aprendido a respeitar pro- dor Chiarelli prometeu-me apresentar para domar a Inflação é colorir, esta- tusiasmo próximo da histeria uma Há quarenta dias (39, para ser fundamente a natureza, usando-a sem abusos. 11 antes de 15 de fevereiro, quando O Con- mos coloridos; se contribuir para redu- ampla faixa de público chamada por exalo) da posse do eleito, não é ainda As queimadas, os desmatamentos, o mercúrio. gresso reabre Ele mesmo definiu meu zir o gigantism<> do Estado, que se seus adversários do "as mal- possível saber quando e em que me- os agrotóxicos serão fantasmas abomináveis de apoio como ;'apoio critico" E assim mostrou desastroso, nos regimes comu- amadas". Entre novembro de 1937, d1da se traduzirá o milagre em con- um passado que ninguém vai querer nem ao me- prete~do que seJá.Tonbo ~des dúvi- rustas, é colorir, estamos_coloridos Foi entretanto, e a~ril de 1964, as grandes sequencias práticas, positivas A nos recordar Talvez até o no TapaJós comece a _ das a respeito do êx.tto pretendido de re- apenas ISSO que a tele:--1sao aproveitou ms1ssas do ele1tore~ brasileiros pre- mudança de rumos anunciada agora, reviver duzir a inflação nos 60 primeiros dias Claro, também,que nao me daria espa- feriam del.X3r-se h1pnot1zar, ou em- por_Collor,em sua v1ag~m, represen- Como eventos detestáveis dos "anos oitenta". do Governo Coll~r a apenas 6 cento ço para reproduzir elogios. bair, pela palavra dos P<?Puhstas. tara, entretanto, na poh l!ca brasile1- mencionado rapidamente os requintes do terro- Z ao mês Estou ce;lo de que :O~ão in- OPará votou majoritariamente no Vargas, Adhemar, Jango, Jamo e oJa ra, uma revira-volta talvez ainda rismo, a escalada infernal das drogas e as divi- clw a renovação do desastreque tem si- sr. Collor de Me~o. Creio ~~e mdepen- refendo (sobrevivente) Leonel mais severa e d1f1c1l do que aquela sões na minha IgreJa Católica, Apostólica. do a aplicação sucessiva de dentemente dos líderes politicos,porque Br12ola - que a senhora Thatcher executou na Romana Acho, todavia, que nada foi tão negat1- congelamentos de preços e salários Os a preferência pelo Jovem ex-governador Tudo isso talvez nao ~enha ainda Inglaterra voe arrasador como a desvalorização da Famí- r . - ta teton , lad · 1 ~~oas fo1 uma espéçie de.decisão acabado, mas, na memoravel campa- De fs1to,em ,bo.ra se tenha reforça- lia Os barbudos e complicados "c1ent1slas : ;;eçosO:~~o~~;;lncia poren ~ : ql!~ "uMfi:!AA!iR\l,Á ~o,~~dílçP,°o. ~ .~~~hlla el~ o,ral de;8.l), uma.nova e_dife- ~ ·\ ~9 e ~~c1~0 cons1deravelmei:it~ du-, • , , sociais" elaboram rebarballvas teses de mesMi.~ vida 'desdt!'6'ft't1sfiante Plalio--cruzado , cb~f~~e 1n4!~f,lÇJ!\ Jl,\~l~Jlentid~ (l 'fêBte estrela_surg1u no c1:u da patna ranJ~ .° regime m1hl<!-ri o e6rfie1 de do para explicar a v10lênc1a, a mdecênc1a. as el-• ~ f01 a'combina -o de infla ão ca italis: repetiu-se o fenômeno ~âruo Quadros, A_fA agora, nao se f>ode amda d1sc~- pnv1leg1os e des~erd1c10s que o novo crescênc1as que ganham ''status" de excelências ta (alta dos p~os no me~cado~egro) quando as_~es diz~am _claramente_aos nlI'_c~m clareza o tipo de c~mbustão pre~1dent~ quer emolir vem se~ons- Buscam as causas em lodos os lugares e não as ~- co~ a inflação socialista (falta deabas- ~~~~:e':::' :a~:~~ q~:t:; 1a: ~~~!~ªc~~ f:;Jr~zn~:us~~':Cºp~~~ ~o~~t c~~~Ou~n1!•si:~!ed! g:;::r~ procuram onde elas_es~o: de~tro ~e casa, no_s ·r tec~e~~~ ponto declarado como ob- fosse a recomendação daq~el;a qu~m ~;;J!º;:;e~:~ ~i~r~~ll~~;ªio~ ;~ii~~~~~~odºsi~fi~e~~i~ii dB ~~ee~c~i~it1~~~:e~!i;•s~;~ .;~~~~\1~J~: : jetivo prioritário, pelos ilustres parla- esta:am acos~ad1:5 ~ ouvir. Eu so~ Brizola, nem sequer com jânio. Ape- um vasto exército, não só de pre~on- ~ica", moS t .ra ª medonha cara de sucursal do · mentares que me visitaram, foi a do 2 · .tw:n°, poIS no 1. nao acompanhei sar de uns tantos inevitáveis cacoetes ceitos e convicções ideológicos mas inferno. Dai vem todo reSlo - maldades, corrup- :. redução do gigantismo do Es!3_do. Es- ~ maim:ia de m~u povo. Agor~,. ".amos de campanha, não se pode nem mes- de fundos interesses estabelecidos. ção, menores nas sarj~tas, presídios transbor- tou de pleno acordo ~ºJ? a_critica que 1ro~o_do 3. turno. Impatriotic?~e- mo,a rigor, classifica-lo como um de- Suas principais trincheiras (seus dantes, cada um por SI e o D!abo cor_itra_ lo~~s. se faz ao Estado-prov1denc1a,ou ao Es- r c_ontriblllr ~_r~ 0 desaS t re ~dmini_s- magogo, embora seja, sem dúvida, alicerces) estão hoje cavadas no pró- Om?~sacr~ dehb~rado_e continuo da insll~ui_çao . tado Leviatã_ Em grande parte isso se trativo. Impatriobco e masoqwsta._Nao um ator. . . . prio coração da máquina do Estado fa_m1har foi a mais hedionda herança da ultima _., deu, entre nos, porque o BNDES resol- quero ser nem uma nem outra coisa. Seu discurso poht1co, suas pro- e do governo: são as poderosas cor- decada. . ve~ ser "b~pital de empresas pré- PS - Em relação ao tópico do Re- J:>?Sl.as firm~mente liberais, antiesta- porações do Banco do Brasil, do Ban- Quai:ido Julgo nec~ssário_. sou mais teimoso ~ fabmentares . Começou ~r interven- pórter70, de quesegundo um deputado distas, s1;1a un_agem clean de moço de co C~ntral e das grandes estatais, que goteira velha, mais pei:51_:itente que? Paulo çã? branca, nomeando diretores. De- do PMDB, eu impedia a remessa de re- boa_fam1ha sao o que pode haver de reumdas nos sindicatos da CUT e do Maluf querendo ganhar ele1çao.Sei que e da na- - r~i:: 0 e~~i:ase~~~:=~-m~~ ~~I:t 1:1':I:!r:::o~ p;;á~~~ie':o: - :~~~:~~~~ ~ifo~~g~: ~~p~~i::;,d~~ ~~n~e1t:::iiscf:~~\~~l~}~~~n::::ir~i~ ~i::-J:; n~u1r::!~ªd~:;:~;sse;;;st~~?ç~tr:.~:;cºh1~ ,P t!das_pornós,contribuin~. Há que dis- plagiar a maneira de dizer do dr. 'Hélio min~nte e a sabedoria política con- leiras, etc.), maciçamente represen- ~corregadio das falsas liberdades. Por causa ' tingwr, é claro, as estataJS competentes, Gueiros: trata-se de um men-ti-ro-so. v1;n~u.mal. ~. en~etanto, Collor, desde tados no Congresso Nacional. disso, proclamo que nos anos vindouros haverá -r. como a Petrobrás, que enfrenta uma Essa foi uma das mais bem sucedidas o lIDCIO, cr101:1 ra1ze~ exatamente nas É uma extensa rede de interesses uma triunfal revalorização da Família. Cansa- z crise que lhe foi imposta, e a Valedo ruo intrigas contra mim, feita em 1982 _ Te- c~adas ~a~s hum~d~ do po~ão.As que hoje domina politicamente, como dos de quebrar o nariz, convencidos de que os ali- "' Doce, por exemplo. !-'? que deduzi da nho todas as condições de reduzi-la a pó. elites ~rasileiras_(na~ soas ehte_s_bu- mostr?~am as eleições, a capil<!-1 cerces de uma sociedade justa e fraterna são as m conversa dos meus VJS1tantes, essa pri- Que me provoquem. rocr~ticas e ~unc10na1s, de Bras1ba e (Bra_s1lia), a se&unda cidade ~o pais paredes de um lar bem estruturado. os homens ,e______________________ ~ do R!o, quE: ficaram com Lula), i:na_s (o Rio), e tem amda fo~tes r~1zes n? farão a caminhada inversa do pântano para a DÊ UMA DE MESTRE. COMPRE moos os LIVROS DIDÁTICOS NUM SÓ LUGAR. A Livraria Jinkings tem os livros didáticos de todas as matérias, de todas a, serie e para todos os colégios. Todo num ó lugar. LIVRARIA JINKINGS Tamoios, 1592 Tol. 222.7286 o 222.7203 Não fechamos para o almoço. as elites,_d1gam~s, modernas _resisti- No~deste e no Su~. Nao adiantara terra firme, das imoralidades para os insubsti- ram \resistem fil!lda) a a~r~1tar em muito derrubar a inflação com um tuíveis valores cristãos. f~ªb~~:::~i~ !fe~~a~d:~:~: :~r:.. f~rntt ~:~ª~~ ~~c:f:~:;:~ ºr~: _ Creio firmemente que até o ano_2.000 es- raco negro d~ PT. per essa rede - que jogará outra vez tar~o fora de moda_as loucas alternaliv_a~ of~- Em sua tão recente segunda en- para cima, se permanecer intocada. rec1?3S co~o suceda!'eos para a boa conv1yenc1a trevista coletiva, que ele próprio aca- os obstáculos no caminho (e os fam1har. A[inal, se nao acontecer essa_reviravol- bou transformando numa conversa adversários também) parecem tre- ta benfazeJa, estaremos cada vez mais perto do fra~ca e convincente, o presidente mendos. Em troca, os partidários do fi!11·.Os ~~is milagros_os ava_nços cienlí ficos s~- ele1lo lemb_ro_u seu passado de repór- nosso mister Thalcher permanecem rao insuf1_c1entes para impedir ?_holocausto._po1s ~~~~.ei~~ 1 ;, 1 d~y~gr:1s~~~!;:1é"~~ ~:fr~fJi;~~t~~s~ i~i':nrsJ; ;akli~~ df1~::i°aqt'~~:i!!~~~~ssf;g!lo=1~r::;:o~:!:f~d~ ª?mirar pois, q~e t!'opece na regên- Resta confiar na determinação e na humana )ev~ a s~rio a Família. iniciada no ca- c1a e na concordanc1a e, em geral, fa- habilidade do novo presidente e do sarnento md1ssoluvel,ou desaparece, tragada pe- lena m1:ia língua~ com os ví~ios de seu ministro da economia (que será los abismos que e_scava,_ pelos monstro que cria. expressao que hoJe caracter12am a ele mesmo). E continuar a crer em Nenhum povo brincou impunemente com i so. maioria acachapante de repórteres e N. S. Aparecida... (AJB) O jovetn e ~ política 'li\ flJ01SCúa triunfa facilmente sobre 06males pas- ~ sad06e futuros, mas06 malespresentes triunfam so– bre ela" (La Rochtfou<2uld). Não raras vezes tenho si<!<>_procurado por pessoas interessadas - ell! 5.:3~ como_possam participar do processo político equais as - :~~~~~~~~~:i~~tti~ü~~ .• ta~o. A. l'!g9r, a ma1ona dos consulentes é constituída de jovens 0 umv~rs1_tános,que sentem algll_D!a vocação para oexercícioda vi- ~tJ:::.~bca e querem aproveitá-la começando pelos partidos po- . ~ minha orientação mais sincera é no sentido de estimular o • 1 ' fi~l!~~~~d~º;le~~:tr~~~~~ tu~~~~:ii:tl: zaçaodas massas emiteosprimeirossmaisde maturidade na fonna de ~olher os seus representantes nas Casas Legislativas de todo 'c¼LO Pais. l () e distt: :se~~c~;~e~~~~i~c~~~ii~:rvo~!~~'. sa do_p_resente. _A c1enc1a poh ti<:3,comoqualqueroutraciência es- ~ '~d~~!3t:n:~!nt!~~3:.t:~~~= ~~~d;~~:3e~~ v~~~~~~~:~t:~~ºCr~~~!~~n~;t~:go- lítica de outJ:o modo: "a arte suave de obter votos dos pobr:e .; ~'!:o~ dos ncos, prometendo a cada grupo defendê-lo contra o No elenc_o dl! conc~it~ação histórica sobre a arte política,en- "• ~~:~u: i~taa~d~bi::~;º:iÊstd~~nd~:iJ:::sq:ie1~ , çoes ,com outros,Esta/os•; como igualmentedecarátersatírico de qu~eexemplod~emben,que afll111ou: "A guerra é aartede des– tnur os homens; a política é a arte de enganá-los". ~- ea ~nf:; sá:~·~~~ri~~~:;u~~~~rr:~~J; 2 se tal um J~vem ~eus para a conqui~ta <lo mundo ao preço de mi– lharesde v1~sceüadaseda renúncia à pazpara siepara dezenas ~~il:°~~•n~~ 6 f~\'fc~~~~~~ S:~=i~ ~ ~ªc~"t.~~

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