O Liberal: jornal da amazônia. Edição n° 22.570. Domingo, 04 de fevereiro de 1990.
SoaRE Moras: Yamaha sensacional: RD 350 Quem sabe das coisas sobre motos a~irma que.a moto Yamaha ~ 350 Exporl ~ uma das melhores máquinas do Brasil, nada ficando a deseJar as ma1S avançadas fabricadas no exterior. Demonstração sucesso de motociclistas Mas uma vez, o Brasil esteve bem representa– do no exterior. Desta vez, com Caio Sérgio Al– ves, o "Cal to", vice-campeão da Copa RD 350 Ya– maha/Shell em nosso Pais. O circuito era Cala!at, na Espa– nha. Dentre os pi– lotos mais expe– rientes, estavam: Xavier Tibau, Eduardo De La Hera, Enrique Hernandez, Francisco Escu– dero e nada mais que Adilson Ma– galhães, nosso "Cajuru", atual campeão da Co– pa RD 350 Yama– ha/Shell. O circuito es– panhol, é conhe– cido por suas dificuldades no traçado, obrigan– do os pilotos a fa– zerem a êorrida usando de toda a habilidade técni– ca que dispõem. Para Calto, que já conquistara a terceira coloca– ção da Final In– ternacional da Copa Yamaha em 88 no autódro– mo de Brands Hatch, não pode– ria esperar urna colocação me– lhor na Espanha: segundo lugar na geral.Thlvez com um pouco mais de treinos em Ca– lafat, nosso piloto conseguise subir ~ ro~n:,ais al- Conlorme a im– prensa espanho-. ~ Ío~ 5 dii~cct! consideração pa– ra Xavier Tihau, ca~o da Co- re' Pals~r~~u! pilotos brasilei ro:.,que utiliza ram dua:. moto– cicletas cedidas pela Zona Cero. o Brasil, em 89 a Copa RD 350 Yamaha/Shell foi muito disputada e a deíinírlln de campeao e VJCe do Brasil na _Espanha só foi possível ou seja, não inter- bateria; Caio Sér- após a última feriu na classifi- gio Alves chegou etapa, em São cação geral da em segundo lu– Paulo. Neste dia. copa. Mas, mes- gar, logo atrás de Adilson Maga- mo assim, se fos- Tibau - Cajuru !hães e Caio Sér- sem validados os em terceiro. Na t~!v~~a~~: ~~r ~~!et:: ~!i~fi~f ~ C~í~~ saportes com gio Alves, o atuação e nova– destino a Espa- mesmo obteria a mente chega em nha, a fim de en- ~rceir~ coloca- segundo. Cajuru Crentar os melho- çao na fmal geral em quarto. Final– res pilotos daque- do campeonato, mente, no play– le País em sua aplicando a seus off, Caíto mante– Copa Yamaha. resultados o sis- ria sua regulari– A participação tema habitual de dade e conquista dos brasileiros foi pontuação. a segunda colo- "estra-concurso" a primeira cação. Cajuru em · quinto. SENSACI SUPERWALK– MACHINE o potln•t• motori1odo. !:!::!:at~ :t~: tffilltftlt,IIIOtOf' dtc'°'-tMl'l'llpOI. fol6gode...do --- -:: =.:.d,ldbrio, Para Caio Sér– gio Alves, esta participação vem de encontro a seus objetivos de sair do Brasil pa– ra disputar al– guns campeonatos de motociclismo. Só assim, teria maiores chances de se mostrar a este mundo fas- cinante. Cajuru, con– siderado um dos melhores motoci– clistas brasilei- ros, encarou sua participação na final da Copa RD 350 espanhola de uma forma bem realista. "Em mi– nha primeiroa apresentação na Europa, me sai muito bem". Esta partici– pação brilhante dos brasileiros, valeram de mui– tas "olhadas" por parte de equipe espanholas. É provável que al– gum brasileiro si– ga rumo à Europa para dis– putar o Campeo– nato Europeu. Enquanto isso não acontece, va- ~: er::ª torcer PE~, NÓS ENTREGAMOS NAHORA. ,tfA OIIINWAl l'OWlWlllll#A l'lloa. !!IJ~! :!1:l-11'2 Tágide ORUPO T.TA.MADA AUTOMOBILISMO 0 BELÉM DIESEL ·· Uma empresa do Grupo Verdi Concen,onouo tw\ercedet-Beni • Toyoto no Poro Av Alm1ront• Borro,o, 1057 Fone 228-0211 Ferran: um nome cada vez mais em evidência na Inglaterra. A possibilidade de ~~:::;~;: m~~Ta1 ~~ t}; Jackie Stewart, sendo concretizada ou não, é mais um falo marcante na carreira do jovem pi– loto brasileiro Gil de Fer– ran,que vem compelindo com sucesso no automo– bilismo inglês há duas temporadas. Depois de vencer oito corridas no ano passado, fazer 12 "pole-posilions" e se classificar em terceiro lugar nos dois campeo– natos britânicos mais importantes de Fórmula Ford 1600 Co RAC e o Es- ~ :~•i~º~PcT!\n~~ ~~ nard, o conceito de Fer· ran cresceu ainda mais entre os ingleses e é bem provávelque ele continue em destaque neste ano no automobilismo europeu. ...... - Glde Ferroncorrversa com.bckleStewatruonteos testes emDonnhglonfblknofi'ddocr10passoda Para chegar a este bom estágio em sua pro– fissão, opiloto Gil de Fer– ran vem se dedicando exclusivamente ao auto– mobilismo desde que de– cidiu correr na Inglaterra logo depois de se tornar campeão brasi– leiro de Fórmula Ford, em 87. As boas campa– nhas de Ferran no auto– mobilismo brasileiro e internacional se devem também à retaguarda proporcionada pelos seus patrocinadores, como a Souza Ramos (que está com eledesde85), a Ben– dix (a partir de 87) e a . Phytoervas (desde a temporada passada). A CARREIRA Filho de pai francês e de mãe brasileira, Gil começou a se interessar pelo esporte muito cedo, disputando provas de Kart com os amigos do ginásió. Fez a sua estréia na pista aos 14 anos, em 82, participando do Cam– peonato Paulista de Karl, modalidade em que per– maneceu por três anos, classificando-se.com fre– qüência entre os primei– ros colocados. o falo de estar correndo pela primeira vez numa pista oficial de kartismo, fui muito impulsivo e precipitado.Por isso, não consegui obter bons re– sultados", lembra Fer– ran. Depois, com maior experiência, elevou seu rendimento, conquistan– do o titulo de campeão na categoria Graduados B, em 83, e de vice– campeão dos C,·aáuados A, em 84. Em 85, Ferran come– çou a correr de Fórmula Ford, mas os bons resul- lados só surgiram em meados da temporada seguinte, quando venceu a corrida do Rio de Ja• neiro. Em 87, compelin• do pela equipe Bendix/Souza Ramos, chefiada pelo experiente preparador Amandio "Gigante" Ferreira, Fer– ran teve a melhor fase de sua carreira no Brasil, já que foi campeão de uma das temporadas mais disputadas de toda a his– tória da Fórmula Ford. Com o importante ti– tulo na bagagem, Gil de– cidiu tentar a sorte ,no automobilismo inglês em 88. Competindo numa equipe particular (a Amity Racing) e sem um carro tão bem preparado na disputadíssirna Fór- gi~:~~~l FeBzil:: resultados, além de ter · se envolvido em diversos acidentes. No ano passa• do, com mais experiên- . eia e equipe melhor estruturada, Gil fez exce– lente cam~nha e mante– ve a tradição dos pilotos brasileiros na categoria escola inglesa. Nesta ~'."feli~~~~~~r~ "No primeiro ano, talvez deslumbrado com Depois de bons l8Slilodos no /empolOdo passada. o ploto Gl de Ferron manteve seus palrochociot9s paro este ana um dos destaques da F-3 inglesa ou Fórmula Opel européia, categorias que possuem carros bem mais potentes do que os da Fórmula Ford 1600. Pela terceira vez consecutiva filandês ganha o Paris-Dakar o Ra?iiid~api~t~~r~;{1~g:dr:?~ re~~:~i~~~~ ~~b~t;~~-P~\~!t~~~ ~9tó~ofl~m~~o: ~~~~~ mo~}f~f~~~ºv~~~~ ~~~ 1 :~antagem de uma ho- ra sobre o segundo lugar, conquistado pelo compa– triota e companheiro de equipe Bjorn Waldwegaard. O francês Alan Amdrosimo tirou o terceiro lugar. A vitória de Vatanen teve um sabor amargo já que durante ofim de semana faleceu. em um aciden- Vatanen e seu co-piloto Bruno Berglund lidera– ram a prova em todas as etapas do território africa– no.Seu Peugeot 405 ganhou as três primeiras etapas na Líbia,e conservou o primeiro lugar através da Ni– géria, Chad, Mauritânia, Mali e Senegal. O percur– so total do rally foi de tl.416 quilômetros. o pio/o TOMSTEFANL C07y:>eôo blosleio de FómKio Ford de 1989. ~ no lo/o apa&ce 0pl9C/al)do o $(.J)lem9nto de OLIBERAL ontes de concpsl!x o carpeoro/o do ono passado. esló hooondo cblanenle potQU8 desejo ~lrx outro lUC8SSO em 1990
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0