O Liberal: jornal da amazônia. Edição n° 22.570. Domingo, 04 de fevereiro de 1990.

6 .ARTE/ESPETAí:ULOS - CADERNO DOIS O LIBERAL (!j IIÃDIO tiiÍlrAt AM 00:00 Show da Madrugada com Ma– noel Cláudio - Pro~rama va– riado com muita musica - noticias em geral - utilidade Pública - hora certa a todo instante. 05:30 Programas rellglo~os . 06:30 Transmissão da Missa (Dire– tamente da Igreja de Santo Antônio) (11:30 Show da Criança com L.autre Alencar - programa dedica– do às crianças com farta dis– tribuição de ingressos para o bosque e museu, bombons, ca– misetas, brinquedos, etc. 11:30 Bola na Area com Hailton Sil– va - programa esportivo com muitas atrações. 14:00 Fogo na Bola com Agripino Furtado - programa es- portivo . 15:00 Jornada Esportiva Transmis– sões locais - no Brasil e no ::d~~ Ar - Após a Jornada Esportiva ao comando de . Guarany Júnior com a parti– cipação de membros da equi– pe esportiva e convidados especiais. Detalhes e Momentos com Luiz Euclides - programa fo– calizando os sucessos de Ro– berto Carlos e Júlio lglesias, levado ao ar logo após o pro– grama ''Bola no Ar". • talllM 06:00 às 10:00 10:00 às 14:00 14:00 às 18:00 18:00 às 22:00 Aldrin Gonçalves Nonato Pereira Paulo Victor Recordações 97 - Sílvio Júnior Sérgio Murilo Madrugada Liberal (operador) 22:00 às 02:00 02:00 às 06:00 Rádio Modelo FM 05:00 às 07:00 Musical 94 08:10 às 10:00 Márcia Car- doso (Clube dos Baixinhos) 10:00 às 13:00 Markão 13:00 às 17:00 Aluísio Paixão : •17:00 às 20:00 Alaysio Pinto ' 21:30 às 24:00 Musical 94 FMCULTURA 06:00 Toca Brasil 08:00 Musical 17:00 Hora Cabana 18:00 Musical Especial 00:00 Encerramento Nova concepção de arte no livro de Leon Alberti Aeditora da Unicamp está lançando a obra intitulada "Da Pintura", de Leon Battista Alberti. Com esta publicação a editora dá continuidade à sua coleção, que vem publicando desde :rgosto de 88, obras importantes para a história do conheci– mento, inclUIDdo tanto traduções como textos de autores brasileiros. Em "Da Pintura", obra do século XV, de L. Albert~ encontramos a primeira ex– posição completa das leis da perspectiva que dominaram a arte ocidental por mais de quatroséculos. Este trabalho de Alber– t! é também o primeiro exemplo de cri ti– ca militante e o testemunho vivo de uma nova concepção de arte, como atividade ~~ ~:~~~~-~c~t1f>c~ ~~~~~i~: balbou ao lado dos mais importantes nomes do renascimento florentino como Donatello, Moraccio e Brunelleschi. Entreoutras obras lançadas pela edi– tora da Unicamp estão: "Artaud: Teatro e Cultura", Urias Corres Arantes: "Se– mântica e Discurso (uma critica à afir– mação do óbvio, de Michel Pêcheux); O nascimento da Filosofia", de Giorgio Col– lins Freud; "O Movimento de um Pensa– mento", de Luiz Roberto Mozani; "Do Belo Musical: Uma Contribuição para a Revi– são da Estética Musical", de Edward Hansliék; "Homens Esquecidos: Escra– vos e Trabalhadores no Brasil" de Pete, Eisenberg; ''Sob o Ramo da Betúla", de Fernando Pessoa; "O Erotismo Vitoria– no", de Yara Frateschi Vieira e "Oswald: 1ntinerário de um Homem sem Profis- ..-:.: são", de Maria de Lourdes Eleutério. Espaço: novos nas artes plásticas Sessão talentos ASessão Espaço, promoção da Fun– dação Cultural 'Iàncredo Neves está de volta. A mostra que se propõe a revelar novos talentos nas artes plást,c~s te~ agenciado para a próxima quinta-feira,d1~ 8 no hall Ismael ery, do Centur, o pn· a'.ieiro vernissage do ano. 15 artistas,_a maioria estreante em mostras, esta~ao dando o primeiro passo numa carreara que todos pretendem vitoriosa. Os novos ~~m:e~~ ta%~!~Hrif!~ tanr~ bosa, Cláudio Feio, Cilene Nabiça, Gérson Pinto, Guerreiro, José Luis Coelho, kiko, Miranda, Vera Brazão, XeH e Wanderler Aniballi, este, fotógrafo paulista que ao v!– sitar Belém resolveu se inscrever na pri– meira Sessão. Acoordenação avisa que as inscrições ainda estão abertas. . Nesta mostra as técnicas de maior número são a de desenho, grafite e óleo sobre tela, com algumas _exemplos de po– liéster e giz de cera. Aartista plástica Ane Luz.ia para começar,apresentará seis tra– balhos em óleosobre tela, abordando a te– mática social, com incursões pelo homossexualismo, a relação homem- ~e~~r~i :~~:o~~:nst!:i~J:~: 1 f:a 0 ui r:; crianças. ·'Todo mundo acaba se envol– vendo por esta temática que é evidente na nossa sociedade", explica a artista que uti– liza esta técnica há três anos, embora seu ~~~~~~esE~~:ii: ~~~et;fi: cina, em 88, e agora invest_e .na sua carreira de maneira mais def1mtiva. Campos apresentará três trabalhos em grafite, uma pequena mostra_de seu talento pela primeira vez ao público. Co– mo Cláudia Cruz, que já recebeu vários ~~i~i:s e~ ~)ã~ cui~uS:afTet~e e:~ é que decidiu mostrar seus trabalhos em desenho,óleo, nankin e cera, num total de seis que trazem na sua temática a emo– ção. Para ela que está iniciando em expo– sições, a grande preocupação é não se deixar envolver pelo chamado "mercado da arte" que, segundo ela, padroniza as obras.Oque ela quer realmente é desper– tar as pessoas através do que faz, pois ''a arte não é só para o deleite, mas para o esclarecimento". Quem está se deleitando com as mil possibilidades das artes é Cláudio Feio, que há três meses resolveu investir pra valer na carreira, incentivado por amigos que também são do ramo. Ele admite que está se descobrindo nas artes, mas a ex– periência está sendo válida. A temática abordada por ele em seus trabalhos em Marco Dantas: fase de preparação. Marcos Dantas se prepara para voltar ao palco O cantor Marco Dantas volta ~~Jeªi;~v~º~!~tete~\~ºrf~i~~~°ó um show ao lado de feras como Minni Paulo rnaixo), Bererê (bate– ria) e João Marcos (teclados). Lon– ge da casa desde junho de 89, o cantor cantará o que ele define co– m? "coisas que a gente gosta", ou seJa, tudo, pois há gosto para tudo quando se trata de noite. ' Marcos vem de festivais, con– cursos de calouros, onde conseguiu se destacar. Mas foi a partir de um concurso, o realizado pelo extinto bar Malouka, onde tirou o primei- ~~1ufi; ~~;1; 1 :r~°n"cfeef;~~~~!oes~ ~úsico Ferrari Júnior, que o c~n– v1dou a fazer parte de um banda do qual era tecladista. "Foi uma fase boa, mas passou", lembra o cantor. Fora participações em casas como Hilton Belém e Miralh:, a ~;;~~~e:rr!~~~~ q~:n~i;~~v~~ uma fita experimental ao lado do saxofonista João Paulo Mendonça no Rio de Janeiro. Para este show' que ainda está me fase de prepara'. ção, ele promete muita coisa e pe– de que o público aguarde. Artistas selecionados para n Sessão Espaço 90. óleo sobre tela gira em torno da realida– de urbana, da ~ida na periferia. "Uma in– fluência dos amigos", explica. Poesia Sob influência de um grande mestre ~~ C~l~n~ 1 ~~t[~~ 1 \Í~~~bji~~i~~ésnt!~ e mudou totalmente oestilo de seus dese– nhos, dos quais seis vai mostrar.na Ses– são Espaço. A fórmula mágica ela descobriu no mês de outubro com o tam– bém artista plástico, Genésio Teles. "Es– tou em êxtase", diz a artista, que se ~i~~~~~ i~sdoir!njrc,~~~af~~1:nea~e::,~t nidas · há também em seus desenhos, fachadas de casas antigas e outras figu– ras.Todos os seus trabalhos têm como ti– tulo uma poesia feita por ela mesma. Gérson Pinto em seus trabalhos em giz de cera e grafite, traduz a linguagem do nu. Gérson já fez indivividual em Vi– gia, mas pela primeira vez expões em Be– lém e espera a partir disso o reconhecimento. Como i:contece para Guerreiro também artista do grafite e bi– co de pena, com os quais trabalha há dois anos em meio, fazendo ampliações e cria– ções próprias. Já o José Luís Coelho espera aumen– tar a sua já vasta experiência em artes. Ele, que é músico das noites de Belém e escritor - é diretor artístico da Associa– ção Paraense de Escritores - já expôs co– mo artista plástico, não só em Belém, como em Santiago do Chile, a convite da coordenação do Salão de Arte Contempo– rânea. 17 anos de artes plásticas, já rece– beu prêmios nacionais e agora busca a A Festa de Judith No último 16 de janeiro, a Prefei– tura Municipal outorgou uma medalha de "Honra ao Mérito" a uma mulher que também faz parte de nossa histó– ria. Trata-se de uma modesta tacaca– zeira que, há 47 anos, delicia a boca de muitos belemenses. Conhecida popularmente como a "Jurídica", nome escolhido por ela pa– ra.homenagear a Faculdade de Direi– to, ela se instalou na apertada esquina da Presidente Pernambuco com a Ga– ma Abreu. Neste ponto, "comecei a bo– tar tacacá desde os meus 21 anos de idade". E no começo, um pequeno ta– buleiro trazia os deleites que sua mãe, Maria Joana, precisava vender para o sustento da familia. ''Eu tinha vergo– nha de vender. mesmo com ela". O tabuleirinho, de madeira, aloja– va com simplicidade as panelas de tu– cupi e goma. Nos pratos, o jambu e o camarão eram poucos devido ao es– paço. Mas a primeira tarde estimularia Iodas as demais. Lucrou mais de 100 contos de réis e, com tanto dinheiro, comprou lodos os mantimentos que ne– cessitava, no mercado do Ver-o-Peso. Avida nunca lhe foi tão fácil. A in– fância se passou numa casa coletiva, onde hoje está o prédio da Portuense de Ferrangens. "Eu não vim de berço de ouro". Quando moça, trabalhou na re– sidência de dona Maria do Céu Nobre, aprendendo, por sorte, a tirar o tucu– pi, fazer goma, servir uma cuia. Dai em diante, os anos foram lhe ensinan– do também a ter orgulho do tacacá, da maniçoba, do vatapá e aos poucos, o negócio cresceu. Atualmente, conta com duas expressivas barracas, lendo 4 funcionários. Dos réis ao cruzado novo, a tradi– ção não se perdeu. "Nunca pensei em vender um tacacá por 20 cruzados", mas "o tacacá é um vicio", e com ele, dona Judith mantém a sua tradição de fazer o melhor, mesmo com o "cama– rão custando os olhos da cara". Três horas da tarde. O sol escal– dante brilha no suor de um rosto, "um tacacâ por favor! Jambu, goma, lucu– pi,camarão. Pimenta e chicória? Mns é obrigado a tomar essa papa bronca? Conforme a Jur!dica, alguns turis– fu_s gostam mais do tacacá do que o próprio açaí. Paraoaras ou não, têm sempre esquentadas as suas emoções, levando urna cuia até à boca. O cama– rão cru ou cozido, o tucupi doce, exci– tam as tardes quaisquer. "E cá entre nós, o verdadeiro pa– raense não toma o tacacá com paliti– nho. Ele, no girar da cuia, dá conta do recado!". Na sua casa, máquinas quebram o silêncio e delas escorrem um liquido ~~f~~o ~~r,~odi~.;re:_eis trabalhos em Pintura a óleo e grafite são pequenas mostras do trabalho de Kiko, que traba– lha principalmente com decoração de fes– tas infantis, mas investe nas artes plásticas. Esta é sua estréia. Como é pa– ra Miranda, também trabalhando com grafite. Alagoano, Miranda, apesar de não ter recebido incentivo para sua arte, con– segue vender boa parte de seus trabalhos. Agora quer freqüentar as galerias e apos– ta nesta primeira vez. Vera Brazão já vem apostando há deu/~o~;;;~·. s~~! ~;~;1he~! i~~it!i~!~! , os desenhos, com os quais vai expor nes– ta mostra.Serão quatro trabalhos em na– tureza morta e abstracionismo desta ex-modelo, que por muito tempo viveu no Rio de Janeiro, mas está há sete em Belém. Xeli é de Óbidos e está há cinco anos nas artes plásticas. Sua primeira indivi– dual foi há quatro anos, em Óbidos. Nes– ta mostra ele vai apresentar pinturas em técnica mista, mas sua especialidade mesmo são os painéis luminosos, onde ele busca o lado humano e universal da His– tória.Já expôs também no Preamar e em Santarém. Finalmente, o fotógrafo Wan– derley Aniballi, free-lancer que tem como sonho maior trabalhar somente com foto– grafia, ele que exerce outras atividades que não têm muito a ver com a fotogra– fia. De passagem por Belém , onde vem sempre, o fotógrafo resolveu se inscrever nesta mostra, onde apresentará oito tra– balhos, em cor e pb. Dona Judith, a "Jurldica": ·47 anos de– liciando a boca .dos paraenses. amarelo. "Mas meu filho, eu sei toda a ciência do tucupi. Existe um ciência para ele". A maniçoba, exalando chei– ros tentadores, ferve no panelão por 3 ~~~:s~ ;~d~1:;,~~~1~::;~~t~t!:~: do o sabor da infância. Na barraca, turistas olham espan– tados para o fundo da cuia preta. Po– rém, bastam alguns goles para dizer "muy rico, muy rico", ou 'Very good", "trés fantaslique". Oaspecto, por vezes, vulgarizado da maniçoba, é vencido pe– la gula. O vatapá, a la paraense, rega- ~:r~~. l~~~r~~ p~;::e~!;~~csh~i~oli aberta a sua panela. Lá vem a chuva. As cuias se espre– mem debaixo da pequena lenda. Uma nuvem passageira se foi, ficou apenas o vapor quente que sobe do asfalto. O tacacá não esfria, e a segunda cuia é mais do que normal. O sol se põe, tarde agradável em que as crianças brincam nas calçadas e na praça. A barraca se enche mais e mais, e o tucupi, que acaba no pane– lão, é reposto e aquecido. Hora de impaciência a quem espe– rou tanto para degustar urna cuia. Da ciência de fazer tucupi, com a paciência que a maniçoba exige, dona ~~d:::,u~!~~;:a~ ;:;:r~~r~~~~a~ quem o compra. Tá tudo tão caro, ela exclama. Mas como fazer se com o pas– sar do tempo, com o mudar, quase que constante, da moeda do pais, as igua– rias ficam cada vez mais caras? Fazer oque? ''Mas mesmo com pouco dinhei– ro, dá pra fazer uma festa". Um pouco mais de jambu. Coloque mais camarão. Goma não. Só tucupi. Com pimenta. E funga o paraense, por- ~eQ~!~~t~it~ª q~~~;~~ae:.::,o;; não gostar do preço, que procure fazer. Am;ideu Cavalcanle: estréia em disco. Amadeu Cavalcante: luta contra não identidade A música amapaense ocupando seu lugar nas rádios, livre dos apelos ~?~~~~i~\~e /ob;~~~~~fJi~sd~d!:. lizador do projeto "Costa Norte", Os– mar Júnior, que lança o primeiro LP com esta proposta. Trata-se do "Senti– nela Nortente" do cantor Amadeu Ca- ~~~a~?ue ~~~r~Fa:;!~~~~ eia! em Belfm. Em Macapá, as rádios já estão tocando as músicas a todo va– por, já que o disco foi lançado no ano passado. Todas as composições do disco são de autoria de Osmar Júnior, com urna parceria e ''1àjá", de Fernando Canto. São lambadas, zouk, um ritmo prove– nientedas Guianas, toadas, cujas letras tratam de levantar questões polilipas : ~U: !º~~~;~ª ~tv2~sf,t~:i~t~:~ tentativa de ir contra o comercial, o que Amadeu Cavalcante classifica!Co– mo a não identidade. "Nós temos os– sa música e é essa que deve er divulgada". Para o cantor este trabalho, a sua estréia em discos, cumpre a sua fiin– ção, na medida em que favorece a tri- f~~!~i~~al~is ~f;~~z~! do ~f~º;~o justiça social. Há dez anos que o - - =e\~ê 1 ~~i~~a°'cfi ~s: i~Jt!º ocupar seu lugar. E quem pensar que não ho e apoio, está enganado. Houve mui ta para conseguir esta realização, a ajuda apareceu em boa hora. As presas Caem! e Sevel foram respo veis pelo apoio cultural, o que que o disco, em caráter independe fosse gravado na Gravasom, em lém, e posteriormente divulgado. Participaram da gravação d disco, os músicos Zenor (teclado), beto (baixo), Joãozinho (bateria), mar Júnior (guitarra e violão) vocais Roneri, Regina e Juca. A p ção é de Osmar Júnior. No disco m cas como ''Kizomba", "Ave de rap· "Alambado, amambado roman "Coração tropical" e, é claro, "Sen la nortente" 1 e II. Amadeu Cavalcante já partici u de muitos festivais em Belém em â!f!•. ~din~::~~e~ed~~:!nJ~~lf tentrionais" e "Brindes", de onde para tocar sozinho e seu violão nas tes amapaenses. Agora, para div o disco, tem feito vários shows, in sive no interior. Em Belém estão n– do feitos vários contatos com ca s noturnas, a fim de que o disco possa er divulgado. "M l ancha de batom.. é o título do lnu- sical que acantora eatriz paraense. res den– te no Rio de Janeiro. uzy Quintella es-rá apresentando na próxima quarta-feira no bar-teatro Maracalbo, a partir da mg·a– noite. Oshow, uma produção da Cia. F u– ta Mágica, é basicamente teatral, ond se vê a íi ura da coraja - fantoche man . lado ~a atriz Clivia Cohen - entrevis n– do uma mulher linda < uzyl que, aosom de seu vlol oe sob acompanhamento de c'ha– rango, guitarra, baixo. sax,bateria e (lelJUS· são, canta músicas próprias. de Caetiino Veloso, Bllly Hollyday, Chico Buarquef. zuza, Noel Rosa. Parolomas do Sue so. Suel~u~éni~:!~~/~~ ~:~~: de ins ra-· çAo fácil. Atriz. compositora e diretora mu– sical da Cia. Flauta Mágica,ondeestá deasde 85, ela viu sua paixão pela música e pelo ea– tro despertar desde cedo. Neste show, ela ' mostrará o mundo da noite, real ou im gl– nárlo, por um ângulo romântico, saud is– ta e muito parlicular. o <lia 14, é a v da boate Olê Olá rec~ber emseu palcoo ta en– lo desta jovem artista.

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