O Liberal: jornal da amazônia. Edição n° 22.570. Domingo, 04 de fevereiro de 1990.

4 CIDADES Balanço de uma geração Benedicto Monteiro A Amazônia e o Pará saíram perdendo no período ~-M a da No- ~od~~~~li;! ~~~~~~:~h~~ de transição de!Jlocrática: Princ1- , paimente, do ~nto de VISta das ~f1s1~f~ni~~~º<fu'k8s~~ó Pará.Estas agências que devena~ estar consagradas ao ~1:5envolv1- mento regional e a corrigir O gran– de desequilíbrio que existe ~_ntre a Amazõma e as outras reg1oes do Pais, foram quase liquidadas ~la política economica e pela prática administrativa do Governo Federal, nestes últimos tempos. Quando se esperava que um ho– mem da Amazônia, como Sarney, nosso vizinhogeo?co, fosse olha_r para a nossa reg1ao e tomar _11,1~1- das para diminuir o desequilíbrio :::d~:~orvi~:~~= ct~1r:, 0 seu governo foi, talvez, o pe~í<>?o em que mais sofremos o colorualis– mo interno e quando menos rece1:>e– mos a~io econômico e financeiro da Umão Federal. Todos nós que somos parlamen– tares do Norte, sabem~, por ~~ riência própria, da desllDportânc1a como somos tratados pelos nossos fj~~?;-~~e:u;~:S~~!~ guma coisa, é simplesmen~ no ~r– reno das nomeações de funcionários ou de pequenos favores pessoais. Pe- ~:e~~f~g:,rí~~e~~a~~~:!v~ prefeitos do mesmo partido do pre– sidente da República., q!le eu sai~al nenhum projeto econom1co ~u socia da Amazôma ou do Pará foi conce– bidoou planejadoem função de plei– todealgum poli tico paraense, tenha d~ s~~o ctebr:;fa~ fed:{:f~!n!~ instituições, que compõem a n~sa estrutura econômica foram aqw ms– taladas ou em virtude de uma ação colonialista externa ou interna, co– mo o nosso cais do porto, a nossa an- ~rJ:!f/~!~ a~~~~ç~n~~ e, mais recentemente, o famoso pro– jetoJary, no municípiode Almerim. OSESPe opróprio BASA, nosso úni– co banco regional, tiveram origem na CBA que depois se transformou no Banco da Borracha, foram con– cebidos e instalados para assegurar a produção da borracha no esf?rço de guerra do 2º conflito mundial. órgãos culturais, como M~seu Goeldi, a Universidade C: o lnsltluto Agronômico do Norte, sao ?bras de abnegados cientistas que ~inda me– receram apoio de Magalhaes_Bar~– ta único político paraense a inpmr décisivamente em todos os proJetos que se destinassem ao Pará, mas que, çom o correr do t1:m~, foram sempre ameaçados~ atingidos_tai:n– bém por uma espécie de coloma!1s– mo interno que comanda as açoes federais no nosso Estado. . Restam-nos a Sudam sob inte~– venção, o BASA, com pro~Ien:ias fi– nanceiros, 0 porto, quase in~tiv~do, a Enasa, sob ameaça de extinçao, e 0 Banco do Pará, se restabelecendo de intervenção do Banco Central. Toda esta estrutura funciona~ e ec~ nômica completamente alheia à hi– drelétrica de Tucurui, eclusas do Tocantins do Projeto Grande Cara– jás, do projeto Albrás -:-- Alunort~ em Barcarena e dos proJetos da Mi– neração Rio Norte no Trombetas. Além da ação desses grandes projetos que exercem profun~a in– fluência sobre toda a economia re– gional e estadual, ainda temos a sucção permanente do nosso_dinhef– rinho paraense pelas lote_nas ofi– ciais e pelos bancos particulares, todos eles, com sede no Sul d? País. Assim as firmas paraenses llDpor– ,tantes 'e os antigos Bancos paraen– ses estáveis desapareceram nesse período de descredito do Pará e da Amazônia.E poucas firmas progre- ~r~~: < 't)º :::i~~~~t~!te:i~~ balho, que se formaram à s«;>n:ibra_do Governo do Estadoe dos ID1msténos do presidente Sarney. Já que a sociedade paraense, ' ~w:~ro~t~f~~~:~:g~fa~~ suas ricas florestas, tevesuas elite_s tragadas ou diluídas no desenvolvi– mento regional, é preciso que_os em– presários, os m~electua1s, o_s profissionais liberais que emergi– ram desse progresso, juntamente com os trabalhadores e com a juven– tude, retomem a liderança de nosso Estado l?:lra firmá-lo perante a Na– ção brásileira como expres~ã? fede– rativa líder .da Amazoma no contexto nacional. .f.' Hélio, um apelo Gerson Peres Governador, Cametá está desaparecendo. Afúria indomável do rio Tocantins está arrastando-a para oseu fundo. E triste, corta ocoraçãocontemplar-l!eofenôme– no erosivo. Seculannente, vem se proces– sando. Tanto no passado como no presente, têm sido em vão os esforços. Não satisfeito, o rio tragou várias ruas. Agora,começa a desabar sobre ele a par– te nobre e histórica da cidade. Você não é responsável por nada. Ninguém, também, pode ser responsabi– lizado. Os fenômenos da natureza desa– fiam a ciência ea técnica.Creio, porém, que com recursos, eles podem ser vencidos. Tomo a iniciativa de pedir-lhe ajuda para int.egrar-5enoesforçode impediro desaparecimento físico de toda a frente de Cametá. Aliás, a única cidadedo norte do BrasilqueéPatrimônioHistórico Na– cional,pela lei federal 75'n, de setembro de 1986. Vocêeos senadoresJarbas Pas– sarinho eAloysio Chaves se interessaram pela transformação de Cametáem patri– môniohistórico, porocasiãoda tramita– çãodo processonosenado.Nãose trata, somente, de colaboração financeira, mas de apoiogovernamental juntoàs autori– dades federais para que concreti7.em, de– finitivamente, esse trabalho. Há cerca de trinta anos, Hélio, luto quase sozinho. Antes com o DPNPVN (Departamento Nacional de Portos e Vias Navegáveis) e, agora,comoDNOS, órgão que osubstituiu e é encarregado de solucionar o gravíssimo problema. Sendo Patrimônio Histórico Nacio– nal, a União tem obrigações legais com Cametá. E seudever preservá-la. Se não o fizer, poderá ser responsabilizada pe– la perda do patrimônio público e priva– do nela existentes, para não falar pelas vidas, se, porventura, forem ceüadas pe– la catástrofe que se avizinha, acelera– damente. Apolllica partidária, Hélio, sempre nos colocouem campos opostos.No últi– mo pleito para governador, porém, esti– vemos juntos. Oazedume e as tensões das outras campanhas eeleitorais passadas nos de– vem ter machucado. Nunca, porém, a pontode impedir-meque lhe faça um de– sesperado apelo em favor da terra onde nasci edeseu povo de ricas tradições his– tóricas e culturais. Você me conhece, como o conheço. Já ocritiquei como você também já me criticou. E posslvel que os "caramurus de palácio" lhe pertubem, em dose du– pla eemulativa,com as futricas da polí– tica provinciana. Sua experiência, porém,saberá, separar os excessos que visam criar oclima da não convivência ecoexistência pacificas.Quantoa mim, não há ressentimentos.Creioqueomes– moocorrecom você, dada sua formação cristã. Tudo, porém, Hélio, pertenceao pas– sado. lnteressa, agora, comopollticos de espírito público, o futuro. Cametá está neste futuro. Conhecendo-a pelas ricas tradições, há uma grande esperança do povo cametaense que você e seu gover– noseengajarão,com garra,na luta pela salvação da cidade. QuandooPresidente Figueiredoaju– dou Cametá com um projeto que a fúria do rio está rejeitando, disse-lhe "esta é uma terra eum povo, presidente, que não podem e nem devem.morrer com o de– saparecimento da cidade". A você, como nosso governador - chamo-lhe nosso, porque uma grande maioria de cametaenses, sob minha hu– milde liderançà, oajudou a ser ogover– nante dos paraerlses - peço-lhe seu empenhoesua importante participação nesta batalha. Oprefeit.o municipal já lhe informou do inicio do desabamento da frente da cidade. Sugeriu-lheque casose dis~ colaborar nestesetor, ofizes– se através oDNOS, órgão responsável e que não dispõe de todos os recursos in– dispensáveis à solução definitiva do problema. Permita-me, governador, que lhe jun– te ao meu clamor, outras entidades, ór– gãos eassociações culturaisdo Pará ede todo pais. E preciso que, em socorro a Cametá, saiam do silêncio, pois somen– te com a mobilização da intelectualida– de paraense e seu povo é posslvel convencer o poder públiço a salvar Cametá. Convoco todos os cametaenses,este– jam ondeestiverem,a semobilizarcom seus valores eprestigioa se engajar nes– sa luta. Acabo de pedir a Romulo Maiorana Jr. seuapoio, atravésa Fundação Romu– lo Maiorana, para empreender uma campanha clvica e de conscientização em defesa da preservação de Cametá. Sua lucidez,compreensãoeprestigio,no seio ·da comunicação do pais, o revela– ram disposto a ajudar Cametá. Seria injustose, nesse apelo, não re– gistrasse a ajuda do presidente Sarney, comuma draga, transferindo-a para Ca– metá. Ela será meio time na operacio– nalização do salvamento da cidade, só que a longo prazo. Voltei ao presidente, pedindo-lhe socorro nesta emergência. Apelei também ao senador Passarinho. Amanhã, segunda-feira, deverá em au– diência, com opresidente, pedir pela ter– ra onde viveu momentos dos sonhos ditosos de sua juventude. ODNOS tem os projetos capazes da soluçãodefinitiva. Faltam recursos.Suas mãos dadas com as do governo federal poderão contribuir para solução mais rápida. Governador, o povo cametaense vi– ve momentos de apreensões, tristezas e calamidade. Pela sua história e bravura, precisa da cidadepara nela continuarvi– vendo, trabalhando e possa um dia des– cansar em paz. Veja em que o pode socorrer. O LIBERAL Belém, domingo, 4 de fevereiro de 1990 Vale estuda indústrias de aluinínio para o Pará , d corripras, Areas e perações finanças ~ ~ar vão conttn a · nuando aqui, "'. ·r diretoria sat . A Companhia Vale do Rio Doce está desenvolvendo estudos, em con– junto com a Companhia de Dese~vol– vimento Industrial (COI), c_om vistas à instalação de um núcleo_industrial de transformaç~odealu~1mo no Pa– rá Ao dar a informaçao, o v1ce– pr~idenle da Companhia, Bernardo Szpigel,acrescentou qu~a~VRD ad– mite, inclusive, a assoc1açao com in– dústrias regionais_, de forma _a viabilizar empreendimentos em c~J~ formaçãodecapitalela teria parllc1- pação minoritária. · . . . Esse foi um dos princ1pa1s assun– tos tratados por Bernardo Szpigel nos diversos contatos que ele mantevees– ta semana, em Belém, com as_lide– ranças políticas e empresariais do Part vice-presidente da Companhia Vale do Rio Doce manteve um encon– tro fechado com a diretoria da Albrás e depois esteve co~ o presidente ?ª AssociaçãoComercial do Pará, Oz1el Carneiro, e com o presidente da As– sembléia Leg~lativa do Estado, depu– tado Mário Chermont. Nessas duas visitas elese fez acompanhardo pre– sidente da Albrás, Guilherme Sarci- l~A~~ ~i~â~t:e~~te ~~u~g~~'. nicaçãoempresarial da CVR? ~o Pa– rá, David Araújo Leal. Depois,Já em companhia também doex-governador Alacid Nunes, membro do Co.nselho de Administração da CVR~, eles e~– tiveram visitando o prefeito Sah1d Xerfan, o governador Héli~ Gueiros, e o presidente da Federaçao dasdn– dústrias do Pará, Gabriel Hermes Filho. Diretoria da Albrás Em todos os seus contatos, Ber– nardo Szpigel pr~urou esclar1:ce~ a questão da anunciada tran_sfere~cia, para oRio de Janeiro,da Diretoria da Albrás, até o momento instalada em Belém.Oassunto,que provocou algu– mas reações contrári~s_nas áreas PC?- :!it~fi~!nâo1:ri:i~!r~a~~~ctiç:~r3ê um ofício pelo deputado Mário Cher– monlao presidenteda Companhia Va– le do Rio Doce, Agripino Abranches Viana, foi abordado porS~\gel de fo~– ma a esclarecer e tranquilizar a opi– nião pública paraense. - As medidasqueestãosendo to– madas no ãmbito da Albrás são me– ramente de natureza técnica e empresarial, e não vão, de nenhuma forma, acarretar o esvaziamento da noveA s:r}::-vi:efr'~'.a~ht:!tr~ dá! Apoio à Pequena e Média Empre– sa (Ceag-Pa), realizará quatro cursos: "O formulário na empre– sa", apresentado pelo administra– dor de empresas, André Manano Freitas, destinado a profission~is de Organização e Métodos, anahs– tas, responsáveis pelo desenvolvi– mento e racionalização de formulários ; "Legislação Traba– lhista", sob responsabilidade do instrutor Hermes Fonseca e tem como objetivo orientar os partici- f~~:~ ~::~~~g;~e;~~~ª~!ºq~;~T~ "respeito a procedimentos práticos relacionados às rotina's do depar– tamento de pessoal. Já o de "Ma– temática financeira" é direcionado para assessores econômico– financeiro, empresários, executi– vos, gerentes e audito~es e_s~rá mi– nistrado pelo engenheiro civil, José ~~~~a~u~~tev:~~~.',1~~~d°a~! em seu programa temas como ven- :s~:~à~~~i::-s~~~/~~~!iot!c~~~~ lação de vendas. Informações e incrições no Ceag à avenida 1 ° de Dezembro, 632, ou pelos fones : 226-7607, 226-2055 ou 226-7538. Está acontecendo hoje, das 10 às 17 horas, na praça Eneida de Moraes, no bairro da Pedreira, uma feira de artesanato promovi– da pela Associação dos Idosos do ~~!:~t.::t:; ~~~º;:~~;:,~:: empresa no Pará. Pelocontrário,elas tendem exatamente a fo_rtalecer a Al– brás já que aqui cslarao sendo con– solidadas rigorosa1:1enle toda~ as suas funções operac1o~a1s, incluindo as áreas de compra~, finanç_as e pro– dução - afirmou ov1ce-pres1denle da CVRD acrescentando: "Nós temos o máximo interesse numa atuação har– mônica e produtiva CO!"fl o E~tado do Pará. Aqui nós temos investido mU)· to vamos investir ainda mais nos pro- ~!':ct~sJ;~~:it~e:ii~s;~~~~ª;e~f ficos como a ampliação do mercado de tr~balho, o aumento da carga tri– butária e a abertura de novas pers- ~~~iJ;! ad~eg~~~~.~imento para o Novos empreendimentos Além dos Projetos Ferro e Man– ganês,ambos já em p_rodução na Se_r– ra dos Carajás,do proJetodeprocluç~o de bauxita mantido pela Mineraçao Rio do Norte em PortoTrombetas,_ no municípiode Oriximiná,e da fá_brica de alumínio operada pela Albras em Barcarena, Bernard(! Szpigel disse que a Cia. Vale do Rio Doce deverá implantar, nos próximos dois anos,di– versos outros projetos de médio e grande porte, alçuns dos 9uais com inicio de implantação previsto para o corrente ano. Um deles é oda fábrica de alumi– na da Alunorte, em Barcarena,que a CVRD pretende retomar em _1990_e ~~~sd~:~fs~Ôt;;:d~~~~~ç~iot;;;; !hões dos quais cerca de US$ 250 mi– lhões já aplicados e os restantes US$ 500 milhões a serem desembolsados até o final de sua implantação,o pro- /~~0devf~~ lev~~ 1à p~~~l!~~: 1 "à~ alumina/ano'. Desse volum~, 680 mi_l toneladas deverão ser destinadas a Albrás,e o restante aos ~emais sócios da CVRD no mercado interno. ' Outro importante projeto a ser implementado provavelmente ainda este ano pela CVRD - faltam apenas os acertos finais com o BNDES - é o da exploração do minério d': cobre da jazida de Salobo, em CaraJás, or– çado em 450 milhões de dólares. Ber– nardo Szpigel afirmou que oconsumo brasileiro de cobre metálico situa-se · hojeem torno de 400 mil to~eladas, e_n– quanto a produção da Cara1ba ~eta1s, a maior produtora do pais, nao che– ga a 150 mil toneladas. "O mercado ~~~t!~ioh3l~~~~t~:st:i:ru~ produto int~rmediário. Is~o faz com quea primeira meta do pai~ deva ser a substit~ção da importaça? o~ pelo menos a redução da dependenc1a ex– terna", acrescentou. Como, ainda de acordo com o vice-presidente da CVRD, toda a pro– duçãode concentradode cobredo Pa– rá só pderá atender.a apenas um terço da capacidade instal_aôa de metalu~– gia da Caraiba Metais, oque seJusti– fica, sob uma visão nacional, no Bernardo Szpigel, vice-presidente da CVRD momento é pelo menos o beneficia- ; aent3en~.~~;éiit~1~~?º ª~t~ae~~ abastecimento da metalurgia nacio– nal já efetivamente instala?ª eca~n– te da importação de maler1a-pr1ma para continuar operando. Ele obser– vou,porém,que a mineração e a pro– dução de concentrado respondem por cerca de dois terços do custo docobre metálico, "oque de antemão assegu– ra ao Pará a maior parle do valor agregado". Os outros empreendimentos men– cionados por Bernardo Szpigel são o Projeto Ouro do Igarapé Bahia_, t;a!"fl– bém em Carajás e já em fase 1mc1al de produção; o Projeto Níquel, orça– do em US$ 90 milhões e que vai pro– duzir 30 mil toneladas/ano de ferro-níquel; e o Projeto Caulim, pa– ra aproveitamento ~a jazida no mu– nicípio de Paragominas. Orçado em 100 milhões de dólares, pétra uma pro– dução estimada em 500 mil tonela– das/ano, esse projeto, conforme frisou Pa~~n;;~~\~ct~1i~~~n~ ;~;i~~~e~ viabilidade ede testes de utilizaçãode material, de forma que sua im_Planta– çãodeverá ocoruer também ainda no decorrer deste ano. Reproduzindo os lermos ~e um ofício encaminhado pelo presidente da CVRD,Agripino Abranches Viana, ao deputado Mário Chermont, Ber– nardo Szpigel afirmou que deve-se es– perar que, mais cedo do_que .s~ imaginava" a CVRD podera parl1~1- par de algum tipo de fundo para in– vestimentos nos municípios onde :sá!ºsi!sbii11~aºJ::~~ii~~1, ~e~~~ inexistindo, por enquanto, esse fun~o, ele observou que a Vale lem acolhido reivindicações específicas através de r:s7i~~i~=á~i~~3~ ~~~~~n~ocs 0 u~ presença em atividades da maior im– portãncia nas áreas social, cul!ural e científica, além da preservaçao am– biental. 94 desistiram e Unespa divulga um nov~ Iis~ão Tendo em vista a desistência de 94 - San~ra Mar111: Be!ot Pinheiro fib~!~:,Saf~~~~oi;:};r~~~tl~? - Wamlz~i~:~s;E ~;::i1~~ta 001/90, convoca novos candidatos. Os co TÁBEIS - Nm:URNO _ mesmos devem efetuar matricula no - Sandra do Socorro Lima de Sao dia 8 de fevereiro, às 14 horas, no Cam- Marcos pus 1(avenida Alcindo Cacela, 287). Os _Sílvia Maria Monteiro de Souza ~:~fü'l::O 2~a1~~~~~~J;~c:,r:~ã~ ECO~~:~iiE_c~t;;~~AR;l o considerados desisten~, c1:_dendo lu- _João Daniel Andion Farias ~!i~~a°~~(d~tg;, ~l~siw~~f:~:~~i~ : ~a~~ií~faE~~\/~ºPe~!ira . dos cursos. _Sandra Amêlia Cardoso Richene Eci::fN~ti~~~~ru~f~o - ~uely ~oi: ~i:: ~~t~::s - Yagma Suely V1e1ra F1gue1ra ECONÔMICA _ NOTURNO CURSO DE ARQUITETURA E . Ana Cristina de S. Mendes Vallinoto URBANISMO - VESPERTINO _ André Cuimar Baia - André Luiz Banhos_e Souza Marcya Gleise Brito Chianca - Ca_rl~ Alberto Ffe1tas Alvarez CURSO OE DIREITO - - Cr1stiana Sampaio Braga. VESPERTINO CURSO DE ENGENHARIA - Divana da Silva Ferreira CIVIL - MATUTINO - Evandro Amaral Pingarilho. - Antônio Arajaí Ramos Paiva CURSO OE DIREITO - - Darlene Miranda de Sousa OTUR o - Lilian Lucia Pedroso Bastos _Mariadne Jares Alves c~~J8_ ~ JESi~~~~A - Ruth Lena de Almeida Medeiros - Carlos José de Oliveira Rebelo CUR O DE_~ERVIÇO - Luiz Fernando Cordeiro de Oliveira SO(?IAI; - VESPERTI O Cl,IRSO OE CIÊNCIA - HABILI- - Alba _Luzia Silva de Souza TAÇAO EM ~ATE:M~TICA MATUTINO : ~~:~~~ i: i~~~tili~~~;a - D10!1e Maria Oliveira da Mota _Heloisa Helena Monteiro Guimarães - Gle1ce Fernandes Carvalho _Marinice Pureza Gomes : kf~~c~;rb~u~~;~~~gu~bJatoSilva : ~~o:ªt:n:e'I1t:Oªà!s :O~~:s Rabelo : ~:~;nJa~~í~~/J: 1 Áªbreu Mello AR\~f:.'~J'!_Ev°~~~?No CUR o _DE CIÊNCIAS - - Conceiçãodo Socorrode Melo Pereira HABlLITAfJP~~~:JEM~TICA : ~!~favd?J~~\aB:~!taa :~:~\~f~:S~~~~~~ 0Silva - Marta Silv~a Palhe~ Am~o Souza - Kátia Maria Sombra da Silva CURSO DE EOUCAÇAO - Lucivaldo Ferreira da Rocha A~Ti_STICA - NOT~RNO i>!1~ria do Perpétuo Socorro Pereira : ~~~l~ri\~Ji!f{~i~i:.~~hado -Raimundo Nonatode Alvimar Dias da - Odinei Pontes de Oliveira Costa. CURSO OE CIÊNCIAS CURSO DE TECNÓWGO OCIAIS - VESPERTINO EM PRocr.::;:::.~~a°E DADO : !~i6ru~ªi!i~~v~lado Vieira - Ana Refina Oliveira Cecin - Nubia Soraya Cardoso de Almeida : J!~~~~liauf~~e~e Castro Lima CUR:.ov1~:E~~~gc1A - Marcello Neves Gonçalves (AOMINISTRA~O ESCOLAR) P~~~itMi~1~N;~i'!~~ : ~~~~ ~~l! g:m~ ~~~f; Mais gente beneficiada pelo seguro Ao ser sancionad_a ! ~~l~~p~~-;ii~t~1 dj,!tcJi~ J passado, a nova lei que t rege o seguro-d_c~empre- ~~nvç~~ ~ºfimv:Í~ 1 t~n~t ciar um maior número de trabalhadores. Segun– do o chefe do setor ., tftti;;!_?ej:.e~f~~~~• j~ j Emprego, S!lv!o Leite, .ª lei anterior hm1tava o nu– mero de beneficiários. "Antt:s, o seg':lro-dese_m– prego era muito restrito, ,,. pois apenas 13% ~a ela~- •1 • se trabalhadora tmha d1,,, reilo a recebê-lo. Com a ' nova lei, estima-se que 43% passarão a fazer JUS , ao benefício", frisou. Antes, informou Síl– vio Leite, para ter_aces– so ao beneficio o trabalhador tinha que ter pago o INPS durante 36 meses seguidos, nos últi– mos quatro anos, e ter '.1 carteira de trabalho ass1- · nada seis meses antes de ler sido demitido. Apro– vada e sancionada a no- ' ~!m 1 iT:do °a ~~~t~ 1 ~!~Y! 12 de janeiro já pas a "'.1 ler seus direito§garanti– dos. "O que mudou foi o número de meses para contribuir com o INPS: em vez de 36, agor;a são apenas 15 meses", infor– mou, ressaltando qu~ ainda persiste a necess1• dade da carteira de tra• balho ser assinada seis meses antes da de- . missão. Segundo Si lvio Leite, a retomada do beneficio, que antes era de 18em 18 meses, mudou para 1 · meses, também com a condição de ter o assala- . riado a sua carteira assi- ': nada seis meses antes de ser demitido. "Nesse caJ so",comentou, "acabou a · prerrogativa d~ a~sa)a• riado ter esse d1re1to m✓ depJmdentemente de estar ou não trabalhan• do". Ele disse que até o, inicio deste ano o reque– rimento para o seguro– desemprego era poslad<t 60 dias após a demissão. Hoje, o prazo diminuiu para sete dias, sendo~ o trai>alhador esper~-~,~ 20 a 30 dias pela cbega~ · do benefício "exclusiva• mente pela Caixa Econô– mica Federal". úutra vantagem da nova lei é quanto ao va- lor do beneficio: a parcea la máxima aumentou de . um salário mlnimo e ' meio para três, garanti– dos em quatro meses, e 1/ parcela mínima nunca inferior ao salário mini mo. Caso o trabalhado não consiga empreg nesse prazo, só receber novamente as parcela& 16 meses depois. Ele informou ainda ~r: f2 Paª~:é-frif~~~~ desempregado será fel~ diretamente no posto d atendimento do seguro, que vai se incumbir de; postar o requerimento: "Com isso, analisaremos se o trabalhador tem ou. não condições de receber- ~c:~f~Jt:oe;.e: f .-';,\1!: ma de indeferimentos por erro de preenchi– mento, o que antes era muito comum", revelou, dizendo que às vezes é a própria empresa quem comete o erro, ficando o posto encarregado de corrigi-lo. Como vem aumen– tando o número de pes– soas interessadas no seguro-desemprego em Belém o posto chega a atender mais de 120 pes– soas diariamente, das 8 , às 13 horas -, Sílvio Lei- te recomenda às pessoas que recebem o requeri– mento que prestem aten– ção no preenchimento, principalmente no núme- ro do"PIS e no de contri– buições ao INPS. "Quando o requerimento é preenchido errado, di– ficulta para o interessa– do porque ele terá que esperar mais 30 dias pa- Artesãos da Pedreira - Ampa. A feira conta com o apoio e a orien– tação técnica da Secretaria Muni– cipal de Economia, que estará promovendo a realização de um desfile de modas para divulgar e comercializar os produtos confec– cionados pelas entidades, como forma de mcentivar os micropro– dutores que estão se iniciando na atividade comercial e não têm infra-estrutura no ramo. Durante o dia de ontem uma equipe da Se– com esteve na praça Eneida de Moraes agilizando os trabalhos pa– ra a construção de uma passarela de madeira, onde se realizará o desfile. NOTURNO CUR O DE PEDAGOGIA - - Benedjto Tobias Sabbá Correa VESPERTINO ( UPERVI ÃO ESCOLAR) - Cl~m1lton Barbosa Ramos _Biandina Pinheiro dos Santos ra que o beneficio chegue de Brasília", concluiu. O Batalhão Pedro Teixei- ~!• J:1~:.ta~~!~ df~;nt:J1o1:r~: anos, realizará amanhã, às 8 horas, a solenidade de incor– poração do Grupamento A/90, um grupo de jovens que du– rante um ano receberá instru– ção militar. A solenidade será presidida pelo general de divi– são Wladimir de Azevedo, co– mandante da 8ª Região Mili– tar. Estarão presentes ao evento, a1ém dos familiares dos novos soldados, vários ofi– ciais das organizações milita– res de Belém. - Fr1<la Tui~ yasconcelos _Maria Natalina Vieira Ramos - Laui:o Antôru1_> Quad~os ~h!I _Raimundo Antônio Nunes Gomes - M~ria de Fátima Brito Te1xe1ra . CURSO DE PSICOWGIA - -Ran_nundo Carlos Gonçalves.da Silva VESPERTINO (BACHARELADO) - S!ie~la Patrlc1a Gomes da _Silva. _Andréa Heloisa Moreira de Barros - S1lv1a Helena Costa Pedreiro._ _Francily Alice da Silva Alves CURSO DE ADMINISTRAÇAO - Mónica Martins Andrade - VESPERTINO CURSO DE PSICOWGIA - - Edgard ~ta~es _da Si]va VESPERTINO (LICENCIATUKA) - José Davi S1lve1ra F1l~o_ _Maria do Socorro Cardoso Uchoa : ~~\'Jg~ºs1!}~o~:~~e~{ves - Mi~~~º ;;::~~~~u~:;~:o CURSO DE ADMINISTRAÇAO - - Elza Maria Silva Moraes . . NOTU~NO . - Fernanda Monteiro da Costa - Fr!1nc1cll!1de Per~1ra de Medeiros _Sonia Maria Couto da Paixão Nas- - Luiz Freitas d~ Silva . cimento _ - Marcelo Ferreira de Assis CUKSO OE COMU ICAÇAO -Marcos Everton Penante Nascimento OCIAL _ NCJfUKNO - Sílvia do Rosário Silva _ Elcione dq Socorro Barbosa co~.}1fi~sD~ ~ 1 ts":.~ 1 :i-1No :~::1Jlf3!rge Sassim Dahas - José Rildo de Moraes Santana - Lídia Ferreira Amurim - Luiz Sérgio dos Santos Carvalho - Maria de Nazaré Silva Marques. JOÃO SALDANHA TODOS OS DIAS EM OUIIW

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