O Liberal: jornal da amazônia. Edição n° 22.570. Domingo, 04 de fevereiro de 1990.
2 Al?TEIESPETACULOS - CADERNO DOIS O LIBERAL HoróscopJ! [ Ibrahim Sued J E scalope de Veau: para ogeneral esra.Dio– go Figueiredo degustarem,que me h~nra com sua leitura: 4 es– calopmhos de vitela, sal e pi– menta preta moida na hora 2a 4 colheres de sopa de manteiga A receita e a etiqueta pas;;.ido? usar II nome de sol– te,ra, ªJ)OS ª scp.,raçüo. Como no seguinte convite. ARIES (de 21/113 a 20/04) Regente: Marte.Marte,seuregente;estáemaspec- ~cov'J'J~ 'µ'~ ?.t~.:dp~~t Os homens do presidente 2 a 4 colheres de sopa de calva'. doo, 2 colheres de sopa de vinho brancoseco, 180 g de champig– nons em fatias fritos na mantei– ga, 1 copo de creme de leite sem soro. 'lempere de sale pi– menta oo escalopes e doure-os :n,:~nteiga até que fiquem Derrameovmho na panela,cm fogo alto, deswcando as parti cuias sólidas das bordas. Jun– te oo champgnons fritos e o creme de leite. Salgue, tempe– re com p1menw edeixeesquen– tar emfogo brandoduran(c 2 a 3 minutos. Na hora de servir ponha os escalopes nesse mo'. lho, esquentando bem. Para 4 pessoas. • Vitória Schiller, Gilda Marcavam, Fuad Marc, Cinira Silva convidam para a cerimó– nia religiosa do casamento de seus_ r,Jhos Dalila e Hafaclaser reahzado... mente em se tratando de amores. Po~m, os romances que com~rem agora, ten• =o•~=~:c~~~~ cantei TOURO (de 21/04 a 20/06) Regente: Vênus. Vários planetas enviam vibrações barm6nicas ao seu sigpo. Os taurinos mais =~m •~~~o~:~:: tão mais :,tes DO seu Jugar no mun• do. Momento favorável para as artes e.m f~m!."si~ii~ra ir ao teatro: CANCER (de 21/06 a 22/'11) ~ente: !J1a. Entusiasmo e bom bumot Pór uns : ; temposvocéesquecesuaspreocupaçõese ~~~.:."~si:'.!':"~ =~r:s ::o~i:n~~ amizades. ~ LEÃO (de 'tJ/'11 a 22/08) Regente: Sol. IJiamaisoumenos~emquevocé t;m~=~.~~~ disposição um tanto preguiÇ068. Procure não forçar oseu ritmo, aja do seu modo, =-~ se tornar aparentemente VIRGEM (de 'tJ/08 a 22/09) Regente: Mercúrio. Mercúrio está <!nl aspecto posi- ~~ =: :i::~ ~'1::,.,'f:t= ~~-:,,~~:'~':~ go é dia de sol:vista-se de braoco, amare– lo ou vermelho. LIBRA (de 'tJ/09 a 22/10) Regente: Vê– nus. Novas esperanças inundam oseu co– ração: poderá receber boas noticias, algumas coisas mudam de rumo para me- ~•~:""'õe= ':/s~o=~ desvendach asua ~ deve cootinuar aserdi&cretonassuasdeclarações. ~ , ESCORPIÃO (de 'tJ/10 a 21/U) Regen- te:Plutão. Domingoagra<Uvel para os na– tivos deste signo, que estarão mais <;<postos e solenes, bem menos misteriosos do que de costume. Aproveite a oportuni– dadêpara brilhar oos salões e nas reuniões sociais. Todos vão levá-lo asério e estarão dispostos a ouvir suas sábias 9piniões. SAGITÁRIO (de 22/U a 21/12) Regen– te: Saturno. Sua cabeça está muito práti– ca e objetiva, enxergando com clã.reza ~~uit:~:~~~çã~'= tanto, há tendência para um comporta– mento um tanto leviano, na tentativa de fazer valer o seu desejo de qualquer mane.ira. CAPRJCôRNlO (de 22/12 a 20/01) Re– gente: Satumo. A !J1a transit.ando pela sua casa de saúde poderá lhe traier uma cer– ta indisposição, principalmentesevocê ti– ver um volume de obrigações muito =u~f'nr~::;:,; os seus ombros. A noite, orecolhimenlD é omaisacooselbável. AQUARIO (de 21A>l a 19/02) Regente: ~ra"°m:s'"é"~~t~r~~~~ta~ ~~°!:custo. V<destámesmoprecisan– ~~';;ovimento: basta nãoquerer raw tudo ao mesmo lemJ>!!. Uma coisa de cada vez <U mais ce.rto. Escolha uma pessoa sensata para ouvir suas sugestões. - O destino do embaixador Marcos Coimbra e a senhorita Zé– lia vocês já sabem. Estão nos jor– nais, o sr. Celson Cavalcanti j. Os amigos e cola_boradore_s mais chegados ao presidente elei– to Collor, o demolidor, começa a tomar seus rumos. Os "três mos– queteiras": os srs. Renan Calhei– ro e Cleto Falcão fincam o pé em Alagoas. - Renan vai se candidatar a governador e Cleto a depu:.tdo federal. deve..r:_á ~~rrick 0 §!~;::e.("Dirty Dancing"l tem escrúpulos de que não podem se gabar muitos as– tros atuais: "Umas pessoas vie– ram me pedir para patrocinar sua água de colônia. Eles querem batizá-la "Patrick". • Regue com o calvadoo quente e ílambe. Retire da pa– nela eguarde em lugar quente. . •Convitepra casamentode divorciado. •Se a mulher nãocasou no– vamente, esta éa fórmula cor– reta, a menos que lenha . • Para não ferir suscetihi– hdades, há quem penseser me– lhoro~ãoa fórmula seguinte: as fam, has de Gina Couto e Os– car_D~n_tas convidam para a cerimonia do casamento de seus r.Ihos, etecetera... ,. ,; ,: - Dos três oque continua co– lado ao lado do demolidor e o sr. Cláudio Humberto, porta-voz. - Osr. Paulo Octávio Perei– ra vai se candidatar a deputado federal. - Vieram também me ofere– cer uma fortuna para gravar um curso de ginástica em videocas– sete, posar para posters e esse ge– nêro de coisas. Todo esse comércio me abafa o coração. Eu não quero fazer nada disso". Mariozinho estréia de monseigneur no filme de Ivan Cardoso - Osr. José Aurélio (Leleco) Barbosa esta apontando para a Funteve. Anita Baker na Casa Branca. Gandhi vem ao Brasil ver serpentes Cor de tijolo é triste. No Chique Selvagem Jaqueline Kennedy Lambada na maison do solene professor Na bucólica casa da Barra do dr. Paulo Niemeyer e de Marisa, diferente. • Como os convidados não se habilitaram, a própria dona da casa tomou a iniciativa de lançar a lambada dançada somente en– tre mulheres. ~~~1:~:n~~i~~ª~iaj~~d~n;: niver dela. • Os presentes curtiram uma seresta com direito a uma brisa fresquinha, nas varandas que cir– cundam toda a residência,sr.Jor– ge Brando Barbosa e Odalea, osr. Fernando Cavalcante e Pat, o sr. Paulo de Vicenzi e Marina, o sr. Carlinhos Niemeyer e Luiz. • Dona Leda Collor de Mello viajou esta sexta-feira para Por– to Alegre para festejar na terra do seu pai, o ministro Lindolpho Collor, a passagem do que seria o seu centenário de nascimento. • Os livros escritos pelo sr. Lindolpho serão presenteados a um grande número de brasileiros nascidos, igualmente, no dia 4 de fevereiro. • E ainda, as sras. Elza de Oliveira e Lúcia Pedroso. A em– polgação foi tanta que ainda res– tou fôlego para uma lambada Affonso Romano de Santana Caso de amor nacional Claro, daqui a três ou no– ve meses a situação pode ser diferente. Mas sendo o cronis– ta o termômetro do presente, o que se registra·hoJe é isto: ~~~o~: ~;~~:i:iJoú~~; Collor. Sim, ele pode tomar posse e fazer algumas boba– gens irreverslveis a partir de março ou pode naufragar nas eleições do fim do ano, e aí os inimigos vão dizer: está ven– do? Não disse? Contudo, nes- ~';in~;~o O ~~e i:is!~~:o~a~ mento. E isto pode dar em ca– samento. Ou em divórcio futuro se houver o que tecni– camente se chama "erro es– sencial de pessoa". Já passamos duas vezes por isto recentemente: o Sarney do Plano Cruzado (Ah. Que pai– xões, planos, esperanças ro– mânticas e utópicas). E com Tancredo !Ah. O velho pajé da polftica que la nos exorcizar do regime militar). o outro é nosso espelho. E que péssimos espelhos temos tido ultimamente na política. Du– rante a década de 80 vulgarizou-se a afirmação de que o narcisismo dos brasilei– ros estava tão queimado como nossas florestas ou tão baixo quanto nossa moeda. A auto– estima nacional estava no fun– do do poço. Nossa imagem es– tava arranhadíssima, toda amarfanhada, precisando de uma plástica geral urgente. De repente, ressurge a fá– bula do príncipe encantado entre a saparia do brejo. O Brasil pode deixar de ser o brejo das almas, sentem to– dos. E ai surge o fenômeno do espelho de duas faces : inter– na e externa. Nós sempre fo– mos muito ciosos de nossa imagem "lá fora", como dize– mos. E há muito que ela está ruim. Antes, a causa era a di– tadura e ultimamente são as questões da ecologia, da vio– lência e da dívida externa. • Brevemente o retorno de Ani– ta Baker, uma revelação dos hit– parades americanos há um ano, quando seu álbum, "Giving you lhe best lhat I gol", bateu os re– cordes de venda de Michael Jackson. • Ela grava em Los Angeles um novo disco, ao mesmo tem– po que a pequena cantora negra iniciará uma turnê mundial. • Enquanto isso, ela já come– çou a testar sua voz: no mês passado cantou na Casa Bran– ca, ondeopresidente Bush rece- ~~baigia;,ed~d~~~éri!~rahim • OGaff, do sr. Geraldo Santos, o Le Recause. do Zé Fernandes esl.ão sendo os restaurantes fa– voritos dos colloridos. OFloren– tino baixando de cotação. • As romanas, neste inverno tem um uniforme: só usam pre– to com cor-de-lijolo. Sapatilhas e meias pretas, 'sueter idem, blazer tijolo. A partir disso fa– zem mil outras variações em torno do tema dessas duas co– res. Mas a cor tijolo não é ~ vin~ 1 ineast.a Ivan Cardoso na piscina do Copa anunciando que seu filme "0 anjo contra os e - carlales" fica pronto em março. • Mariozinho de Oliveira vai estrear no cinema. Vai ser o monseigneur. • Olivro de maior sucesso nos States, com ''200 receitas de bai– xo teor de gordura e colesterol", é do prof. Scott Grundy, do Cen– tro de utrição da Universida– de do Texas. • Ainda sobre o livro "Chique Selvagem": "0 presidente Ken– nedy dizia que o mundo est.ava mais interessado na frivolidade de Jaqueline sua mulher, que imprimiu muita sofisticação nas festas da Casa Branca, do que nos acontecimentos mais sérios... • Filosofia : O lixo precisa das ílores para existir. A ílor preci– sa do lixo para existir. Domingo, dia de pernas de fora. Hoje, contudo, o que se constata é um emergente ca– so de amor. E como nos prin– cípios de um namoro, não dá para pensar em outra coisa · a imagem do eleito ocupa ~ imaginário nacional todas as horas do dia. Ele lá longe co– mo um mltico Ulysses (tere– mos nos cansado dos Macunaimas que também fa– ziam seus périplos?) e a alma nacional aqui como uma Pe– nelope tecendo a ânsia de seu regresso salvador. De repente, sai esse garo– tão seduzindo Bush e sua as– sessoria em Washington, lutando karatê no Japão, fa– zendo jogging nas colinas Le– nin, em Moscou, dizendo para o resto da Europa que ele é a própria imagem nova do Bra– sil jovem e que vamos sair do Férias cariocas Como um caso de amor es~ em sua explicação psic~ social e politica. Dizem os ~:l~~! ~~;~, ª;:f;f;~sé preciso que ocorra uma "iden– ~ificação" com o outro, ou se- ~raq~is 0 o ~~~?torÍa~~e;u~ queremos ter e ser. Quando ocorre essa identificação nar– cisista, desenvolve-se o segun– do lance, a "incorporação": um amante quer se fundir com o outro num canibalismo amoroso. No caso desse noivo (sim porque o casamento efetivo' só n~ dia 15 ~e março) torna'. ~:i d~~~:ta ~i:,r~rr5.i°eFe~! caml?anha de ódio e repug– ~ãnc1a rara. Alguns, que se Julga'!1 pai~ ': outros, irmãos da noiva, diziam dele coisas pavorosas. E, de repente, co– mo acontece em algumas re– laç<lt!S, o ódio começa a se converter em amor. Vários jornais e entidades, e inúme– ras pessoas, começam a mu– dar seu ponto de vista Olha dizem uns, até que ele não é =a~:· r~~e~';~~ bo~s propósitos. Alguns jor– nais que ontem ululavam es– tão.de queixo caldo e várias am~des que pareciam estre– m~1das durante a campanha , eleitoral começam a se re– compor ante a força sedutora do herói. Como nos casos de amor, ::~~~~rei: i~:~~~ir3am~= dernização, que deveria ter sido instalada aqui, pelo me– nos, em 1930. E isto vira um impacto no espelho nacional e internacional. Claro, resistir quem há de? A oposição está perplexa, porque se deparou com um li– der que joga no ataque e não na defesa como é a tradição ~~~~~: e~!~~t~:~d~;:~ o discurso dos opositores. Es– tá ocupando vários espaços ao mesmo tempo, dentro e fora do pais, à esquerda e à direita. Não há dúvida, este é o "verão Collor" embora lá fo– ra as peripécias do herói transcorram no inverno. E es– sa fúria desportiva do presi– dente talvez acabe até reativando a polftica do corpo que todos davam como morta com o fim dos anos 80. Será que reativando o ~~~a"rª~i~~~~â~e siir: ~~= tras coisas há muito perdidas? Tal é a situação hoje: Col– lor elevou o nível de nossas ex– pectativas. Como nos casos de enamoramento e amor, há uma alta taxa de risco. O povo-amante está ainda mui- ~r%;;~u~at~~;~~~ J;~ exatamente porque é um amante carente, está já de peito e braços abertos ante o novo amor. Não decepcione esse po– vo, Collor. Porque, como diz a sabedoria popular, com o co– ração dos outros não se brinca. Amanhã, se Deus quiser, des– ço a cortina do estúdio, boto a ca– pa na máquina de escrever e ~~Wo~~~tr;; ~:;;:i::i r;:1t zar um velho sonho: passar as férias no Rio de Janeiro. .. ~unca !maginei que fosse tão dif1cII um cidadão passar as férias na sua própria cidade. Nos meus anos de casado, quando anunciava ~e~r~~~~~º~:;.ab~:~a d~~ m~ verão que passamos juntos: na n01te em que mformei-lhe do meu desejo de passar as férias no Rio os vizinhos, tenho certeza custa'. ram a dormir: ' - Nunca. - berrou Ana - ~t éP:uY~ª;;:~eB~i:!;~;:.i~s tá certo..._mas morando aqui? ' Tentei ponderar. Disse a Ana que, sendo carioca, jamais conse– gui usufruir de umas férias no Rio. Isso estava me deixando trauma– tizado. Gostaria de desfrutar do Ri_o como turista. Quero conhecer mmha própria cidade. - Você ficou maluco? Nem pensar! Nós vamos para o Caribe O Rio eu já conheço! · Agarrei-me à frase final de Ana com unhas e dentes. Conhece mesmo? - perguntei - Já foi ao Pão de Açúcar? - Uma vez... Eu linha dois anos. - Não conta. Já esteve no Cor– covado? - Nunca. - Já visitou o Museu Históri- co Nacional? - Onde é que fica? Carlos Eduardo Novaes - Já foi à praia de Grumari? - Eu nasci no Leblon. - Jà esteve na Ilha de Paque- tá? No Mirante das Canoas? a ca– sa da Marquesa de Santos? Já viu um show de mulatas? Então como é que você diz que conhece o Rio? Foi minha vez de contra-atacar: - Você conhece é três ou qua– tro pedaços de praia, dois super– mercados, meia dúzia de 1!;5tacionamentos, alguns conges– tionamentos e um punhado de bu– liques em Ipanema. Esforcei-me para vender a idéia a Ana. Vai ser ótimo, vamos conhecer todos esses lugares va– mos poder nos isolar por uns tem– pos. Nessas férias não quero encontrar ninguém. - Você acha que vai ser possível? - Claro. A gente só encontra conhecidos em Recife, Porto Segu– ro, Nova I_orque. Você acha que al- Lu~euª~1,~di~~sso freqüenta o Ana investiu contra a cidade· o Rio é massacrante. Um evident~ exagero. Se fosse não viria tanta gente para cá, Ana. Morro de inve– ja desse pe_ssoa 1. As vezes penso como seria bom morar em Juazei– ro só para passar as férias no Rio. Você não nota os turistas nas ruas? Tudo alegre, bem disposto. Deve haver poraí,escondido, um lado da cidade que só os turistas conhe– cem. Quem sabe a gente descobre e também fica alegre e bem disposto? Ana afinal concordou sem muito entusiasmo: ir de suà casa em Laranjeiras até um hotel em Copacabana não era bem a viagem dos seus sonhos. Fiz reserva num ~~;e~~:~:"~~:i:.uJ~~~: tg~![~ um amigo que se gabava de conhe– cer o Rio a fundo para pedir algu– mas dicas. Ele me passou o nom-e de alguns bares e restaurantes. - Mas esses lugares são exa– tamente os que freqüentamos to– das as semanas! - reagi. A solução foi telefonar para uma a.miga paulista. Informou-me sobre tantos locais desconhecidos que pensei estivesse se referindo a outra cidade. Disse-lhe que só dis– punha de 30 dias de férias. Mas de– poi você permanece no Rio, não? - Sim - respondi - mas só tenho coragem de ir a esses luga– res disfarçado de turista. Já ima– ginou se alguém me vê tirando fotos do Monumento aos Pra– cinhas? - Arrumamos as malas. pe– gamos um táxi e nos mandamos para Copacabana. Eu estava real– mente excitado. o caminho per– guntei a Ana se levava a máquina de fotografar. A& passarmos pela porta do prédio de d. Geninha no ~!~"/i~~,~· ~;ad~;~~~ J~em~~ mãe. Bati a mão na testa, desola– do com o esquecimento. Logo po– rém recuperei-me: - Não tem problema, quandb chegarmos lá. mando-lhe um pos– ~I. Duvido que ela já tenha rece– bido um posta~~~.Corcovado. .A. Alé a vol!a Em março v:~i com uma surpresa para
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