O Liberal: jornal da amazônia. Edição n° 22.570. Domingo, 04 de fevereiro de 1990.

O LIBERAL INTFRNACIONAL ll_ -'°'?''"':'°'"'"° rmaliza as reformas Af rJ ca d o sul f o c;d,de do Cabo IUPII - ,·~~'""' "]\'"'!''::::;~~: ~,i:;;;:;,:·i.:,:;::t:,::,,":"i:: · Dançarinas hostilizadas no Egito Cairo (UPll - Fun· damentalistas muçulma– nos lançaram 1!111ª ca~– panha de intim1daçao contra as praticantes egípcias da dança do ventre, afirmando que a tradicional arte viola os princípios islâmicos que proíbem as mulhe_res de se exporem a quaisquer pessoas além de seus maridos. A campanha contra as dançarinas do ventre é O mais recente passo numa longa lula entreos fundamentalistas religio– sos, que a~iam _a volta aos valores 1Slâm1cos, e o governo mais secular do presidente Hosni _Mub~– rak, de tendência oci– dental. "Em entrevista pu– blicada ontem no jornal "Gomhria", Mahmoud el Khodari, líder funda– mentaJista de 30 anos, declarou: "Nosso grupo está combatendo o vicio intervindo em festas de casamento onde há con– sumo de álcool e núme– ros de dança do ventre". Centenas de egípcias, turcas, sírias e libanesas, usando címbalos nos de– dos e roupas decoradas com moedas, ainda exe– cutam a arte em casas noturnas do Cairo. Mas o governo,cedendo à pres– .sãodos fundamentalistas muçulmanos, proibiu a apresentação da dança -do ventre pela televisão. ''Damos uma surra nas dançarinas que exe– cutam seu número em festas de casamento", =~q=rl~t~!~! talistas atacaram um carro da policia em re– presália à morte de um militante muçulmano num tiroteio com po– liciais. Khodari, entrevista– do em sua cela, disse que os membros de sua ala jovem de muçulmanos extremistas já invadi– ram lares de muitas dan– çarinas. No bairro de Anda– lus, no Cairo, on~e se en– contram as malS famo- . sas casas que apresen– tam a dança do ventre, as dançarinas e os pro– prietários, afirmaram -que não levarão em con– ta os apelos dos funda– mentalistas para que abandonem sua arte. O gerente de um cabaré sustentou que seria un– posslvel acabar com uma arte "tão arraigada em nossa tradição cultural Conselho substitui frente romena Bucarest (AFP) - O Conselho da Frente de Sal– vação Nacional (CFSN), queassumiu opoder na Ro– ménia depois da queda do ditador Nicolae Ceausescu, fez ontem sua última reu– nião antes de autodissolver– se e ceder lugar a um Con– selho Provisório de União Nacional (CPUN). Onovo Conselho, consti– tuído cetade pelos integran– tes do CFSN emetade pelos tepresentantes da oposição, ficará no poder até as elei– ções de 20 de maio, confir– mou o vice-presidente da Frente, Cazilnir lonescu. Segundo os últimos re– sultados das negociaçõesen– tre os membros do Conselho eos delegadosde cerca de 30 partidos,cada parte terá 90 membros no CPUN. A última reunião do CFsNcomeçou ontem à tar– cje e nela ficará decidida a lista deseus 90 representan– tes.Segundo lonescu, omais provável éque onúmero um ~,,J\;o~~,f';rr~~~q~~ ','já demonstrousua popula– ddade". O vice-presidente da Frente não soube explicar sobre quais serão as estru– !Uras ea folJlla de funciona– mento do CPUN, Indicando que as decisões serão toma– das em consenso. Nos últimos quinzedias, p CFSN tem sido objeto de g:~~!~~~~~:a~~: .com manifestações da opo– sição,que acusava lliescu e seus companheiros de ''lráí– l'ffll" a revolução de dezem– ~ro, ao lentarem ;:perpetuar-se no poder". }.ambém foram denuncia– élas a presença no Conselho de pessoas que participa– ram do regime de Ceusescu. A cidade incendiada minutos antes de um cessar-fogo pouco respeitado. Tropas de Geagea e Aoun ainda combatem em Beirute Beirute (AP) - Facções cristãs rivais combateram onte~ pelo q~m– to dia consecutivo em Beirute orien– ta] com tanques,artilharia e canhões. Apolícia indicou que pelo menos 140 pessoas morreram e 550 ficaram feridas nos combates entre o exér_c!· ~a~º !aes"r~:~1:\~:~~~ íiJ!r::'J!·~ por Sarnir Geagea. Os d01s grupos tentam controlar oenclave cristão de Beirute oriental. Até o momento não há ainda um vencedor da batalha, que começou terça-feira passada. Tiros da artilha- ~~.;'tg:,nçar!~o~~~os i~:~t!~: hidrelétricas e tanques dearmazena– mento de combustível. nos: ~~à!~':;~~~~~~~ t 1 inci:: ve, calculada em u~ milhão _de habitantes,está escondida em sótãos ~s~~,~~ig:~~rf ~~oi~~!~ água e a comida estão acabando. As facções envolvidas se nega– ram a aceitar um pedido da Cruz Ver– melha Internacional para um cessar fogo, destinado a J)ermitir a retirada dos feridos e o envio de alimentos aos A população em fuga morÔ~- 0 ~ques de Aoun começaram 1 {~ças liba1:)esas armadas ~~m ca-. a assaltar postos do norte e nordeste nhões também atacaram as t:ropas ~e do setor cristão de Beirute no início Aoun, entrincheiradas ~m dois locais da manhã de ontem, tentando avan- da e~trada que liga Betrute ao norte çar em direção ao reduto de Geagea do L1bano. . na costa em Karantivna segundo a Ogeneral Aoun considera como a polícia. ' ' única autoridad_e_ legítima_do Líbano, Porém os milicianos de Geagea um gabmete mihtar mtermo que ele conseguiram resistiraos ataques com lidera há 16 meses e exigiu o desman– granadas impulsionadas por foguetes telamento das forças libanesas, de 6 e canhões de 106 milimetros monta- mil homens, a fim de fortalecer sua dos em _jipes. Lanchas rápidas das posição no enclave cristão. Shamir busca um voto de confiança junto ao Likud Jerusalém (UPI) - O primeiro– ministro israelense, YiWiak Shamir, disse ontemque vai buscar um votode confiança de seu partido, o Llkud, para silenciar os principais opositores do partido. A decisão de Shamirvai por à prova seu poder poli tico. Está marcada uma reunião do comitê central do Llkudcomposto por três mil edu– zentos membros, para o dia 7 de fevereiro embora a agenda não esteja clara. Os inte– grantes do comitê receberam dois convites, um de Shamir que quer apenas um "sim" ou um ''não"decisivo ao votode confiança, e um outro enviado pelo ministroda Indús– minado de palestinos edeterr_ninou o toque f.;IT:~~u~i':rg~~ ':n'1ie~~~~~: do a rádio, os soldados receberam i.nstruções rigorosas de "não-agressão" aos palestinos, durante as operações. Sha:,.~to~fo.":/:.f:~°à~~ partido,a convocar urna reunião do comitê central. O objetivodesses opositoreséde for– talecer suas posições de "linha-<lura". Esta ala do 1_>3rtido defende a manutenção dos territórios ocupados. · · tria eComércio,Ariel Sharon,em busca de o primeiro ministro confessou que não votos para outrasquestões,entreelas, opro- se sente "sob pressão", mas está preocupa– cesso de paz. do comos desdobramentos da reunião do co- Apesar da disputa, Sbamir assegurou :f~~r~[~;~1.:~~eoºJ;:;~~~!eq::i':~~ em um_a_entrevJSta à rá~10 do Exército, "responsabilidade e inteligência na condu- ~~~~~ d~n~fni~i~ 0 °f.\'J.~~.d~~!~?;;t ção das questões". mente nos "assuntos diplomáticos". ''Preciso do apoio do comitê central às minhas decisões e do respaldo á minha li- ~~~~ça~l;~lo~~;~:~o-di:;in~~~1iêSeé essencial para sua permanência na lideran– ça do Likud. Ele acrescentouque está con– vencido de que a maioria dos membros do comitê estãosatisfeitos com a sua p05ição. Nos territórios ocupados na região oci– dental, os militares desfecharam ataques em Ramala (oeste de Jerusalém), em ou– tras cidades vizinhas, e nos campos de re– fugiados para pôr fim à violência nessas áreas. A informação foi dada pela rádio de Israel. O Exército prendeu um número indeter- No que se refere à iniciativa de Israel para oestabelecimentoda paz,Shamir afir– mouque o"destino da proposta lançada na primavera passada vai depender de nós, de nosso esforço para continuar e protegê-ia contra qualquer tentativa dedesvirtuamen– to". A"pe_ça--chave"da iniciativa israelen– se éa realização deeleições nos territórios ocupados, a fim deque os palestinos possam escolher representantes que negociarãoseu futuro com Israel. O processo para a obtenção da paz per– manece, noentanto, paralisado,apesar dos esforços norte-americanos para irnpulsioná– lo,através da proposta de conversações en– tre israelenses e palestinos para definir os detalhes do processo eleitoral. Prima da rainha Elizabeth II casa-se com fotógrafo Ham, Inglaterra (AP) - Marina OgiJvy,de 23 anos, prima da rainha Eli– zabeth II, se casou com o fotógrafo Paul Mowatt em uma cerimônia sim– ples realizada anteontem. Marina es– tá grávida e Mowatt é o pai de seu filho. Anoiva foi recebida com um beijo d~seu_pai,sir Angus OgiJvy,ao chegar à 1greJa de San Andres, próximo à ca– sa de seus pais,a 16 quilômetros ao sul de Londres. Em outubro, Marina declarou à imprensa britânica que quando contou a seus pais que estav11 grávida, eles pe– diram que se casasse rapidamente ou ~~:~d~t!~ª~~a ªa1:~tà~fa°t~ ~~'. vada de sua mesada. A jovem disse que pretendia seca– sar depois do nascimento do bebê, que está previsto para o mês de maio. Sir Ogilvy e sua mulher, a prince– sa Alexandra, declararam em um co- ~~n~~~n~~~a3:;~ ~u:s,!~~~ J~~~ raram também que Marina é benvin– da em seu lar. A princesa Alexandra é irmã do ~~~~~~ª~~: ~K~~~~- primeiro Uma edição especial da "Go- vio encia po 1. ic _r f r- ela ração de Harare -documen– vernment Gazelte" formalizou com a comumr.açao/J 0 s~~n~s- to endossado pelas naçõe_s ontem na Africa do Sul o fim da rr:ias, mas O porta-vo Ordem africanas e que estabeleceu 01- ilegalidade de 30 anos da orga- teno dda ~ e rJ:llet diss~ to exigências que precisam ser nização Congresso Nacional briga eiro on . ão está atendidas pa ra que se realizem Africano e de 40 anos do Pa rti- que a~é agora ª s_it~aç negociações sobre a partilha do do Comunista Sul-Africano as- tranquila, encoraJa ora. poder. sim . c?mo t'.1mbé m ª No núcleo populacional ne- legahzaçao do radical Conri;rE:_S· gro de Alexandra, no norte de A entidade assinalou_ q_ue so Pan_-Afncam_s~ e a aboli~ao Johanesburgo, densamente po- foi cumprida apenas a ex1gen– de muitas _rest:1çoes aos meios voado cerca de oito mil negros eia da legalização do Congres- de comumcaçao. enche'ra m um estádio numa iºarti~~ion~o~~~r:raº \ii~ Estão deste modo implan- ma nifeS ta ção organiz~da para Africano, além da promessa de tadas as primeiras reformas P: 0 te sta r_contra as mas co nd •: libertar Mandela brevemente. raciais feitas pelo presidente çoes de vida, mas que se t:ad~ Acrescentou que de Klerk Frederik de Klerk. formou _num~ comemoraçao de deixou de retirar as tropas do Milhares de negros come- comunicaçao feita por Exércitodosnúcleospopulacio- moraram pelo segundo dia con- Klerk. . k . nais negros, suspender _total– secutivo a comunicação feita As :J:;f;;!ªJsd~j~~e;s ~!- mente o estado de emerg~~c1a, anteontem _por de Klerk, ma_s pre_sen a·s substanciais feitas soltar todos os presos_poht1cos, os lideres anti- cial m I d S I desde ue O fazer cessar todos os Julgamen– apartheid continuam a :ecla- ; a r~•~ c~n~I assumiu\ po- tos políticos e acabar com ale- mar que as reformas nao fo- ar 1 0 ª tou a le isla- gislação repressiva. ram suficientemente a mpla_s d~r em 1948 e_mo\ia u~ fez Mandela , de 71 anos, cum– p~r~ criarem ~m chma_propi- çao discnmmato m ~ral iso- pre pena de prisão perpétua cio a negoc1açao da parlllha do com que O !flu nd o e g desde 1964 sob a acusação de poder. . . . l lasso 'tii~~esso dos Sindica tos haver tentado derrubar o go– ta n: d'a.~~ 1 f~~~~~pco;;: 0 e;:e~:~: Sul-Africanos, a maior central verno da minoria bra nca. Operações militares não param Lusaka (AFP) - O Quar– tel General no exílio do Con– gresso Nacional af:icano (CNA) oposição ao reg1~e ~e Pretória manifestou prudenc1a em sua primeira reação oficial às medidas anunciadas anteon– tem pelo presidente sul– africano Frederik de Klerk. gislâção sobre o estado de, talizado na Suécia, em que o emergência. O fim do estado de dirigente apela à comunidade emergência e a retirada dos internacional para que nao ce– militares das cidades africanas da sua pressão sobre Pretóna. As operações militares prosseguirão à espera de que todos os obstáculos às negocia– ções com Pretória tenham sido resolvidos, indicou de Palio Jordan, chefe do Departamen– to de Informação do CNA. De Klerk "tratou de qualquer ma– neira nossas exigências, mas terá que ir além se quiser uma resposta mais positiva", acres– centou Jordan. De Klerk havia anunciado o fim da proscrição do CNA e de outras organizações ahtia– partheid, a libertação de Nel– son Mandela e de prisioneiros políticos não acusados de as– sassinato ou terrorismo e a adoção de várias emendas à le- Japão inicia campanha para eleição geral T6quio <UPI >- Foi aberto on– tem no Japão o período de campa– nha para as eleições gei:ais de 18 de fevereiro, cuja principal caracte– rística é o número recorde de mu- t~estJ~ei!~~fta";g ~~oi:~~ tido Liberal Democrata, que du– rante 35 anos levou a nação à prosperidade econômica. O pri– me.iro ministro Tushiki Kaüu,de 59 anos, que assumiu o cargo em agosto do ano passado em seqüên- ~~~/gr~e!:d~~o~~~3:s~!r!e~! escândalos e derrotas eleitorais, prometeu demitir-se se o partido governante não alcançar maioria nas urnas. AnaJistas opinam que o parti– do conseguirá manter-se no poder, mas talvez necessite da ajuda de candidatos independentes para po– der governar. ''Esta eleição é uma escolha entre a sociedade livre e osocialis– mo" declarou Kaüu ao iniciar-se a campanha de 15 dias. "Vou empenhar-me ao máxi– mo para construir uma sociedade justa e próspera, por isso peço a ajuda de vocês", disse ele a uma multidão de 2.000 pessoas de fron- foram algumas das condições Cinco mortos do CNA para o início de nego- Pietersburgo, África do Sul ciações com Pretória. (AFP) - Cinco pessoas, entre elas um sacerdote, foram as– Segundo Jordan, ainda é sassinadas nos últimos lrês ;~~tio CJ:c~r: Kf ~~!~ d~ 0 s~\ :e~trv:~u:~t;~iºe?~i~~ess~:: após 30 anos de proscnç~o. _A ziam rituais de bruxaria. A principal razão da prudenc1a informação foi dada ontem por do Congresso está no fato de um porta-voz da polícia de Pie– que de Kler~ ~enh~ feito d_i~tin- tersburgo, onde ocorreram os ção entre pns1oneiros poh t1cos crimes, 250 km ao norte de e condenados por terrorismo. Pretoria. "Os terroristas a que se refere o presidente são os que comba– teram o.apartheid com armas. Para nós, são prisioneiros polí– ticos, mas para ele se tra!,a_de criminosos. Essas restnçoes dificultam a criação de um cli– ma político propício", estimou o dirigente. Por fim, Palio Jordan leu uma declaração de Oliver Tom– bo, o presidente do CNA, hospi- Três das vítimas - uma mulher de 68 anos, um homem de 70 e um sacerdote de idade não revelada - foram mortos na última qua rta-feira. As ou– tras duas pessoas foram assas– sinadas na quinta-feira e vàrias casas foram incendiadas. Trin– ta e cinco jovens foram presos • por suspeita de participação nos c~imes. te à estação ferroviária Shibuya, .-....._ ___ em Tóquio. Mallgalig cscol11do por Oumlao. após suo cupluru Alider do Partido Socialista do Japão, Thkako Doi, sua principal ~~~~ol~~~á~~~~:fo~~~~d~~ ~:~~e~iç~~~ta~~ºrr~: r;;;; Japão. Satsuki Eda, representante do pequeno Partido Democrático Uni– do, comparou o regime unipartidá– rio do Partido Liberal Democrata a um muro de Berlim, acrescen– tando: ''Derrubaremos este muro com a força da cidadania e com ~~l~J~~r!~•~ ~r~,ii:;i=rJ; eleitores japoneses decidirão a sor– te de um elenco recorde de 953 can– didatos ás 512 cadeiras da Câmara Baixa da Dieta (Parlamento), da ~~i~:!ã~ ro~~~~~ ~e:i!:~ sem precedentes de 66 mulheres, na maioria dos partidos da oposi– ção, refletindo a marcha ascenden– te da influência feminina na sociedade japonesa. Preso em Manila outro líder do golpe militar Manile (UPI> -Tropas do go- neiro, a policia prendeu um verno prenderam ontem um oulro dirigente dos rebeldes, general– líder da sangrenta tentativa de gol- brigadeiro Edgardo Abenina, cuja pede estado ocorrida em dezem- cabeça valia 47 mil dólares, mas o bro último que quase derrubou o mentor do golpe, o ex-coronel do governo da presidente das Filipi- Exército Gregorio Honasan, e eus nas, Corazon Aquino. assistentes próximo ainda estão O chefe do Servico de Investi- soltos. gação Criminal, general- brigadeiro Pantaleon Dumlao, Pelo menos t19 pessoas morre– anunciou que o comandante da ram e 600 ficaram feridas durante Marinha Proceso Maligalig, 44, foi os nove dias da insurreição de de– capturado em Manila. Ele estava zembro. F'oi a sexta tentativa de na direção de seu carro e não ofe- golpe na administração de Aquino receu resistência. Havia uma re- e seu mais forte desafio durante compensa de 24 mil dólares pela quase quatro anos de governo. informação do paradeiro do insur- Mais de 2 mil entre oficiais e gente. Dumlao considera a captu- .civis que participaram na subleva– ra um "golpe de sorte". ção, ou já foram presos ou se ren- Maligalig é o quarto lider do deram, mas Honasan ainda golpe detido este mês pelas auto- continua em liberdade e ameaçou ridades filipinas. No dia 29 de ja- organizar uma outra revolta.

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