O Liberal: jornal da amazônia. Edição n° 22.570. Domingo, 04 de fevereiro de 1990.

~Q____!t~~~~~---------------- - ----J02JL~/~B_!_E~R~~L:_______ ---=-_-=-________ ..:::Be::::lé::::m.:..::·:..:d:.:o::.:m::.:.1ng=o·:....d.:....d::ce:....:..:fe'-'-ve.::..r.c:..e1....:ro~d~e'-l990_ ~ f,6 INTERNACIONAL União Soviética quer acordo para retirar tropas da RDA Moscou (AFP) - A URSS "está bases militares estrangeiras", A sol_u- qua_nto a "presença temporalde tropas Arábia pune dis ta a retirar imediatamente todas ção para este problema é um dos_obJ~; sov1ét1cas na RDA, rege-se por um tra- as!:s tropas da RDA,se as forças dos tivos de nossa doutrina m1htar tadode 1955 entrea_LJRSSea RDA _~ trabalhadores Davos, ulça (l/Pl)-Ochancelerale– rnãoocidental Helmut Kohl disse ontem pes– soalmente ao primeiro-ministro alemão oriental Hans Modrow que o governo de t"fi:Ji:i:3i~':~u~!:é:dn~:;i:/~~J;º Foi o primeiro encontro entre os dOlS desde que Modrow apresentou quinta-feira a proposta de que cada Alemanha se~faste ~t~~a~~~~s 1~r~:S~~to 'e?:~~~ neutro. Oencontro aconteceu à margem do 2° Simpósioda Fundação do Fórum Ecoaômi– co Mundial, organizado anualmente aeste recanto alpino para promover contatos ea– tre responsáveis mundiais pela tomada de decisões poli ticas, econômicas e empre– sariais. Fontes alemãs ocidealais informaram que durante oeacontro, que durou uma ho– ra, Kohl repetiu a essência das decla!"3ções que fez pela manhã para os 1.300 partictpan- les do simpósio. Kohl disse na conferência que a Alema– nha Ocidental aplaude a aceitação da reu– nificação pelo governo de Berlim Oriental como um objetivo e está "disposta a come– çar conversações imediatamente depois das eleições de 18 de março" na Alemanha Oriental. " ão tenho dúvida quanto ao resultado destas eleições", comentou, e.xpressaado confiança na derrota dos comunistas. Foi quando excluiu a idéia de uma Ale– manha aeutra emergindode um acordoen– treogovernode BoMe ''um governoalemão oriental livremente eleito". ''Nãoqueremos a Alemanha caminhan– do sozinha ou movimentaado-seem direções nacionalistas", acentuou. ''É por isto que rejeito rigorosamente qualquer conceito de neutralidade alemã", disse Kohl, assinalando que propostas des– ta natureza levariam a Alemanha ao iso– lamento. Andrei Lukanov foi eleito o novo premier da Bulgária Estados Unidos,Grã-Bretanha e Fra~; acrescentou. po~s:S~?rdos b1latera1s entre os dois ~:,{~';',,':; ~;e1;,ée':-'af"~i~g=~ d,,': 0 ~:v: Ogeneral Moissev,que além disto pa · ~~:~~~~~1~~e%º~it~&~~a; to~: t~~~~~-;:;i~s~~~~e~t;!;'. ~d!fi~~~~~~{f];~~~~~~~'. nalislas franceses especializados em :~~o;; ~~~t"e--~ªm~~~;,t'ri~:~! ra a abohção dos blocos m,htares é o ques~~~:'~crita às perguntas, e francesas na RFA "foi juridicamen- ~~! r;:::;:,n;~b;:,g~~~ª~!~~ ~~~;u:I~ ogeneral afirmou, referindo-se é situa- tde avalit7:3da por dl.ocdumentose';J'njuntg;; dade, reciprocidade, e de comprom,s- ção militar nas duas Alemanhasque "a as po enc,as a ,a as venc oras UR&> é favorável à supressão total das Segunda Guerra Mundial" C... > En- sos razoáveis e de segurança". Soldados russos no Ao:erbaijão: os delegados azeris condenaram a intervenção Azeris e armênios decidem negociar Moscou (AFP) -A Frente Po- féns,se comprometeram a facilitar intervenção militar soviética no e~;n~ ~~f~;~jt~rJ~ r~ti ~~~Je~~~~~r;;:â!~ ~~~r:n~ ..n~~:; ~~e:~~1!~ã~~f~t~~~~:â~o:~~ Sofia (UPI>-O comunista liberal An- Apelou para que o principal grupo da deram ontem um difícil primeiro de 15 de fevereiro. nia azeri, e pediram ao conselho do drei Lukanov foi e.leito ontem primeiro- oposição, a União das Forças Democráticas, passo para a paz, ao decidir em Ri- As divergências começaram Báltico, mediador do encontro, que ministroda Bulgária pela assembléia nacio- reveja sua posição e se junte aos comunis-- ga, capital da Letonia, manter-se ao abordar a questão de Nagorny se Junte em sua condenação a oal meaos de 24 horas depois de outro re- tas nun\ governode coalizãoaté que se rea- em contato permanente e tentar Karabaj, incorporada ao Azerbai- "agressão". fo,,;.ista,AlexanderLllov, tersidoescolhido lizem eleições democráticas em maio. chegar a uma troca de "reféns" de jão em 1923, mas de população ma- O conselho do Báltico é inte– ~:?s~dirigente máximo do Partido Co- ~~i\f~d~~~:n';:Si~t:~!.u~a~':a~; ambos os lados, anunciou ontem a joritariamente Ar mênia. Os grado pelas frentes populares da A eleição de Lukanov ~ignifica que~ neste mome~to cdtico''.· acentuou, . . a~ê~~~;~i;~ J;~~elegados aze-- ~! 1 ~~~i~i~~~~n~~snfê~~~°:i~r~ ~~:~:~s~~i~:i~~t~~~/!ii~í:: :m:Sm~is ':i'!'.:: i:~'rs ~":d'=.'.: vez ~~~i~a; 0 11 ~\~d~~= r, 1 : ~r•mf~ ris ~ os três armênios nã_o tenha~ da república autônom~ fossem 1940 em con_s_eqüência do pacto re? governo, dirigente do partido e Chefe considerar a C::Smação de uma ~;::a c~d1do em suas res~ct 1 1vas pos1-- cons_ul~das em breve, _ms1~tmdo germano-sov1ellco de 1939 e atual– de Estado. o cargo de chefe de Estado, ao, com os comul}l!jtaJ;. 'l!! . .,J ,, çoe~ ~Q~çe a ,!l~p~: P.-~-~agQr~ Q!J..Qlr~J/..Q fi aulodetermmaçao c~- mente empen~a~os e111 .~ecu~rar que tudo indica, será _ocupado por_Peter ''Nas atuais condições rião tomaríamos KarabaJ, republica ~l!_toíloma ~u, lh'ó U!_ll tãtor importante de estab1-- sua mdepen_denc1a_. _ . Mladenov, que era odirigeatedo partidoaté parte. Mas queremos ouvir o que eles pro! bordinada ao Azerba1Jao e remvm- hzaçao. Ao referir-se a mtervençao mi– ser substituído aateontem por Lllov. . porão': disse Beron, que também lidera o dicada pela Armênia, ao final Os delegados azeris rechaça-- litar, os delegados armênios W:!- ~~t!::'f~~:,ce~~~~;;! grui;:a~~~~f~a~:~/!~~~fegeu Lukanov ~:~~d!: ~ac~::;~~~~Yí!l~a~: ~~:;:cfprrg~~~;~g~~~~ ~~~r~ ~:~~brt~.~~;: s~~~~~~~ri~ dde a parhc!pação de todas as forças poLiticas por un!'nmudad~ em breve sessão, depo,s gociada. . do negociado é a íntangibilidade condená-la. Uma das causas da de-- do pals,_inclusiveos grupos favoráve,s à de- de aceitar a renuncia do governo_de Georg, As duas facções decidiram das fronteiras e limites territoriais. cisão de Moscou havia sido a san- mocrac,a. Atanasov, apresentada qumla-feira. manter um diálogo permanente e, Por outro lado, aproveitaram a grenta perseguição a minoria Bogotá e Medellin: mais de 50 mortos em 20 dias Bogotá (UPI) - As autoridades estão Bogotá, oa maioria de pessoas jovens. =."fui":~:;')~;'~! ~f~~~~: cham":r-~i~~u:J:, ~':::,1 ~fo:~ Bogotá e Medellln, ondeocorreram maisde no" se atribuiu alguns destes assassínios, cinqüenta mortes violentas. masas autoridadesainda não têm pistas so- Apolicia disse que anteontem foram en- bre os assassinos. contrados mais sete corpos, entre eles ode Amaioria das pessos mortas tem ante– uma mulher, no acesso a um dos túneis da cedeates criminais por terrorismo, homicl– rodovia que liga Bogotá a ViUavicencio. dio e furtos. Algumas tinham ligação com Os corpos mostravam sinais de tortura o tráfico de cocaína. e estavam com os peseas mãosalados, ven- Pertode Medellln foram encontradosos dados e amordaçados. cadáveres de seis homens e uma mulher. Apolicia ainda não descobriu as causas , Na área da guerrilha, o grupo Forças destas matanças, mas acha que ~recem Armadas Revolucionárias da Colômbia pro– acertos de contasentre bandosdo cnmeor- pôs em carta enviada a vários ex– gamzad<>; . . presidentes nova trégua que permita a rea- .Nos últimos 20 dias (oram encontrados lização de eleições "num ambiente de paz ma,s de 50 corpos em diferentes partes de e de garantias democráticas". Ladrões levam 200 jóias do tesouro de Herculano Nápoles, Itália (AFP>- Um tesouro amarravam. com 200 jóias em ouro do século I da era Asuperintendência 1tahana de antigw- =~:ià':~dlo~~~:~~JZ,;J~~~: ~~~'=. ~~dd"::eºuriio~m°:v~fo"r~~~i;; culano, próximoa Nápoles,_ci_dadesepultada tos furtados são um testemunho msubstitul– pelas lavas do vulcão V~uv10 no ano de 79, vel.d!' opulência, religiosidade e da vida jun~~;;;,o;?S~~ascarados, con- f:1~~adnoal~~~fobt:'ri~:e Herculano no segwram 1mobtl1zarse,s guanlas na entra- da do museu. Os ladrões evitaram arrombar Oque já·está sendochamadode "orou– uma porta blindada e fizeram um buraco na bo do século" causou polêmicas sobre a se– parede, por onde retiraram as jóias. Como gurança do patrimônio arlfstico italiano que respeitando um catálogo minucioso,os Apósassinalar ~ueas medidas de proteção = ~=:~~:~ os..:c~::. t-: ;;,~V~ n;r:: ~1r~ic:s;;gaB';'J~~=.; 1::.o 10 a're°:t:~:~~= ~~ fo~~:~~::: ;!"~~~:~o~~~i~~~ee:i,.i:~~~~~ !::':,~~ec;!• 1~~~~~ ':~~~~~~~n~u~on~ ~!~~~~:~. louco pode ser o auto~ do gol- China reage à imposição de sanções pelos EUA Pequim < PI) - O Congresso Nacio- que cond · n~I do Povo <C:NP> manifestou repúdio à mercio C:~~f:i~: •:~ta~.ao "co– lei nort.e-amencana que_a1;1toriza a impo- A nova lei bloqueia os neg~~::S·da Chi– slçãodesan~ comerc1a1s contra a Chi- na com a corporação norte-americana .. na, em retaliação ao massacre do ra investimentos · d pa movimento pró-democracia pelo governo CU.S Ove priva os no exterior teí?~ ~~nffr,esso qualificou a medída suspende~n:!~!n~e:x~r"~~::1Je A medi:, ~poiada por unanimidade eq~ipamentos militares e para controle de no Senado dos EUA em 30 de Janeiro e ~~~~~ :~~:::r: :i~~ª;~~a area d~ aprovada em novembro pela Câmara dos mas comerciais g os progra Representantes, foi enviada à Casa Bran- · ca para receber a assinatura do presiden– te George Bush. ~ ..ªJ~c~~o~i~~~:f~aJo'~~~ lê para Assuntos Estrangeiros do CNP , O documento do CNP exorta os EUA ª . 'mudar de tática" no que tange ao rela– c1onai:nento com o exterior e parar de in– :i~:.r nos assuntos internos de outros após condenar as capturas de re-- reuníão deRiga para denunciar a armênia do Azerbaijão. PC enfrenta pressão para que concorra em eleições livres Moscou <UPI> - A liderança do Partido Comunista da União Soviética enfrentará na próxima semana, em de– cisiva reunião, forte pressão para que abandone o monopólio de poder e con– corra em eleições lívres com outros partidos, informou ontem o serviço no– ticioso lnterfax da Rádio de Moscou. Se aprovadas, as propostas abriri– riam a União Soviética ao impacto das mudanças que varreram a Europa Oriental nos últimos 12 mewses. O lnterfax anunciou que a delega– ção regional da Georgia lideraria a pressão por mudanças na importante reunião plenária do Comitê Central do partido, marcada para terca e quarta-feira. Segundo o serviço noticioso, a de– cisãode exigir reformas radicais foi to– simplesmente por dispositivo da Cons- exemplo, o pais correria o risco de se tituição. desmembrar, mas no mês passado ele o artigo 6da Constituição soviéti- não conseguiu persuadir o lider do Par- ~a'r~rJ~C;~~~s~iJ:r~iiSoe\i;;~~ ~~~~~~~~:s.:a :id~~t~!~1éi:.lgir<las é a a vanguarda da sociedade soviéti- Previa-se há muito tempo que o ca e o núcleo de seu sistema polftico, pleno da próxima semana seria palco de todas as or\lanizações do Estado e de radicais de mudanças. Mas a deci- das g1ii:rat~/~ab~<;.ª~~bém que ::::i1sa~~t~~e: g;º~Iq~:: 'J~ os georgianos querem propor a trans- sistema de poder soviético poderá ferência para abril do ano que vem do transformar o encontro num dos mais ~~~~~°o~~~i~!ºn~ re~ii3a~:~~:: ~~~~~n~:r~~ ~:r~oº~~a~~~ as- gras partidárias e eleger um novo comitêcentral. Circularam em Moscou A supressão da cláusula constitu– versões de que alguns membros do ~o- cional que garante o monopólio ao par– mitê central também querem o adia- tido comunista abriria uma 'caixa de mento do congresso. pandora' polftica na União Soviética, mada numa reunião do comitê central O pleno da próxima semana foi do PC regional georgiano, em Tibilisi, convocado para discutir a defecção do capital da Georgia. , Partido Comunista da Lituânia na prl- Aproposta ap~ovada pede a emen- meira cisão do PCUS desde qu~ os co– da do artigo conslltuc1onal que confe- munistas tomaram o poder em re ao PCUS o papel de guia da novembro de 1917. onde há um enxame de grupos poli ti– cos à espera de uma oportunidade de se declararem partidos. As poderosas frentes popularesde várias repúblicas e o grupo inter-regional de deputados do parlamentosoviéticosãoconsidera– dos partidos embrionários. Além des- sociedade, assinalando que o partido O lfder Mikhail Gorbachev foi ad- tv:~:~uJ!~u!1~r;J~;:s~~u:{~ ;r~\1~:: ~::i~irc~ ~::~:i:s'!"~ ~ !:•i;l~df:;.~~~;, ~r~lra~~~1~~~: tem se realizado em todo o pais. Supertrem vai ligar o sul da Califórnia a Las Vegas em 97 cons~:;a~•ld: ~foi ~-;n~m~~:~ até ~b~~= diversas estações no is~ ~e.r~ir~ ~!tt~iiíó1;~~a Treat, rr':a~l!,5! ~~aj~~~ad~'.:1~a ªr~t~~~~ ~Is ~i!li~t~~~~~:a~ ~~~~~; ~meem no~e da comiss~ 1 ? i;i::es~ estrada de ferro, no valor de 3 bilhões passageiros e farão ligaçãocom uma ladual. Atualmente, as ~s1stenc1as de dólares,que ligará osul da Califór- rede regional de trens ultra-rápidos ~~r::!~bs;~~·i.;1':i~:f~~~c~cifee a nla a ~s Vegas e".' 1997. As vlage":5 cruzandoa costa sudestedo Pacffico. ~il cm re os ,;construir e O r!;'. pela hnha serão feitas a uma veloc1- O antigo prefeito de Las Vegas O supeftre~ ;;: d be f' · pe dare de ~ .km por hora, isto é, oequi- Wlllia!l' Briare, foi o prime!ro a pro'. passageiros_' tem~ev~do ;~/~C:.~1~: : ~~~utis1o-SaoPauloem menos de pora hgaç,ão férrea com a cidade nos res da Califórnia a apoiar O pro·eto. A co;.,lssão do supertrem ~3~rI2·t~;r~~adªa~::s~~ã~ ~ªe~: 'A obra temº potencial de olerc- Califórnia-Nevada estabeleceu no bargo do petról~o da OPEP Briare f:' "Jª'~dt?~portc e as ~s~s_gos- :i~fi~.ª~';:~~~~;: cfeª1~~ ~~~i r~~:rs:~i i~ér::iorfn?~~I~ nA~te~ 1 od~pa~~~~si~:. ~~n~/~~! tençã~ de duas corporações interna- mente descartada como 'a loucura de ~ãºo"b~;~J~;f"presldente da com1s- c1on~1s interessadas em construir - Briare'. Agora ele é chamado de 'vi- · ~::'~~~!l~;tos ~~':/'e~,;,: ~i~: slontr~~perlrem 'é a melhor coisa O trem de levitação usa magne- llfórn,a e a mec:.fo Jogo em Nevada. desde a invençãodo pãode lorma' diz ~~ct~ :;;,ªa"r~kaºn;~~c~~~;i~:i~i;:'. As especificações estabelecidas o vereador de Las Vegas Arnie Adàm- de de 435 km por hora nos testes e é pela comissão determinam o inicio sen, presidente da comissão conjun- projetado para chegar aos 500 km por 1;.1H:Jiipri~rpa1~~::'~ºA~ ~tu~~i:~~Í~1::vqaieª~ t~~sec: hora ou "!ais,de acordo com Koenig. he1m,na Califórnia,e Las Vegas, com nomlcamente viável e os habitantes Koemg disse que duvida que ou– um ramal para a cidade de Palmda- de Nevada já estãoconvencidos. Ago- ~r!/J~=:.;: 1 :;~:n'\!~~%ªt;~Ia°s~ le - em pleno d~~rto - se.o gover-- ra, falta vender a Idéia aos callfor- porque elas nãodesenvolveram tecno– no local ou a lmc1atlva l,r,vada se nianos. Jogia nem dispõem de recursos para comprometerem a esten er a linha 'No começo, ninguém achava que assumir o projeto. tailandeses -ó Hiad ! PI! - AArábia '>íl Saud1t.a anunciou onlem a ~rato:.~e~?i'f~~~ tr,;i~ •1:, Reino Arabe, depois que pis- ~ !oleiros desconhecidos ma• .,., taram na quinta-feira três ,lJ diplomatas sauditas em 1q Bangcoc, capital da Tui• ,q lãndia. ~ nisté~:cii~~;::::r~::ie~1:~: ~ doºpela radio nacional de ' Riad, não esclareceu se os operários tailandeses já con- ª" tratados no reino seriam ➔ afetados pela medida. Além ·11 disso. a nola nlin rti<:<:P c::P " :.tl pro1b1ç,,o sena revogada ca- :>2 soa policia tailandesa cap- ,s turaisi~v~u~:~:gem do 'li ~~:;,n; Jr1 ~:~:i~ac;:. :.~ pos dos três diplomatas as- •!l sassinados chegaram a Riad, procedentes de t,f Bant~~uinta-feira, a Ará- Á bia Saudita sedeclarou insa- •u tisfeita com a 'maneira com •b que a policia tailandesa es- •:> ta"t~td~z~~~i~s ~nuvees~~ ;,i responsáveis fossem encon- ,'> Irados e devidamente <Je punidos. . ~' Segundo uma autorida- 1 de saudita, o governo pode ·;.i ordenar a retirada de seu • ., corpodiplomático na Tuilãn-. ,b dia se a policia não prender •:> ~il:~t~~~~~~~!i~_I:) alentado esteja vinculado a 11! ~!~\'~ta ~~~~::ró:~~~- diplomatas sauditas mortos 'll trabalhavam nosetordevis-1& tos da embaixada. t!) Apesar de haverapenas alguns milhares de tailand~ .-, ses empregados na Arábia ~ Saudita, se comparados ao ' 1 =::i~~;e ~:i:s ~ç~ ~ asiáticas como a lndia, Pa- •q ~~: 0 i:l.:i~f~::c1'!:s~~::i ~ que 'suas remessas ao pais i são importantes para nossa nt economia'. m Tufão causa •il estragos ·· ,.o ;L -,. na França Paris ( PI> - Um vio-;1 lento tufão com velocidade-·• superior a 168 km por hora castigou o norte da França 1! ontem, provocando várias., mortes e interrompendo os ,2 tráfegos aéreo e ferroviário. ,J • Pelo menos cinco pes- • soas morreram durante a~ tempestade que obrigou o q setor de controle de tráfego? aéreo nos aeroportos de Orly.;l e Charles de Gaulle em Pa-n ris a suspender, temporaria~!, menÁ~ ~~iv~sv~!·1igam,~ r:~~t.~~!ºn~~:!\~~l; da cidade de Troyes (nor- u deste da França) foram blo- '1 queadas após a queda de J cabos elétricos e árvores so– bre os trilhos. Aestação fer– roviária de Gare Saint Lazare em Paris foi lechada ontem à tarde. Diretor filma as ruas de :> los Angeles ~ Holty"ood t PI> - Oi1 diretor e produtor Eric Kar– son quer retratar nas telas" a tragédia das lutas de gan,-. gues travadas nas ruas de• Los Angeles. ão há nada de1 'Amor, Sublime Amor' (West Side Storyl em seu trabalho.'; nenhuma das sandicessobre' cavalaria e romance. Kar- • son está filmando um mod<I• de vida mortal, que trans-• forma as ruas dos 'barrios'' (bairros pobresl de lá numf pesadelo de perseguições, ti– roteios e explosões letais, t<>-' das as noites. 'Filmamos em locações' onde nossa trilha sonora. àJ noite, aletada pelo som de tiros proximos·, diz Karson, um pouco perturbado por' suas próprios desventuras nas áreas de batalha. Elé' conta que numa dessas oca'-' siões a produção teve que' ser suspe1,sa por meia horá ~ra1~ªd~º u~lfu~tt~ra~~ cinco pessoas no quintal d09 fundos da casa onde filma– va. ·um helicóptero parlicil rc~i~tirn~•raãr~ ;;~:'eº ~~ história e não custou nada il produção', revela o direto•' Numa outrn vez. o rea– lizador dirigia um conlron• to entre gangues hisp,10,cn e _negra quando parou parà jantar. Durante o intervalo um homem foi alvejado e morto na esquina onde a·. câmeras estavam estabel - cidas. 'A realidade que p tendíamos mostrar esta ~~::',,;~: :;.:~\~º!J~:~~~~tlc armas a lodo instan1e·. ate~– ta Karson. o

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