O Liberal: jornal da amazônia. Edição n° 22.570. Domingo, 04 de fevereiro de 1990.

O UBERAL POLíT 17 Cóli~~,= quer preservação sem ideologia Berlim (Radfobrãs) - Ouran- vestir neste mesmo tempo. mos obter a colaboração dos países te O seu encontro com o burgomes- Oque eu desejo e o que eu pro- industrializados, aqueles que ?e– Ire de Berlim,na manhã de ontem, ponho, senhor burgomestre, é que têm tecnologia, aqu~les que têm 0 presidente eleito Fernando Collor pos.samos todos nós nos sentarmos conhecimento científico avançado. de MelJo fez um discu.r.;O, de impro- a uma mesa e que possamos dis- Queremos contar com .esta col~bo– viso, respondendo a um apel~ do cutir, de uma maneira franca, leal ração porque o conh~tmen~c1en: prefeito berlinense gue Jhe pedia a e aberta quais as soluções que nós ti fico e tecnológico nao e preservação da Amazônia, tendo iremos encontrar para salvar o propriedade de um país ou de ou– em vista que a floresta brasileira nosso planeta. ós temos que dis- tro. O conhecimento cientifico e estava sendo destruída. Collor de cutir com a razão, e jamais com a tecnológico tem .que ser propneda– Mello disse a Walter Momper que paixão. . . de da huma.mdade., .sobretudo 0 roblema da Amazônia não era esta minha viagem, tenho quando ele estiver dirigido para al– ~do Brasil, mas sim, de toda a hu- convi~do dlef.es ~e Estado, com go ~o impor!3nte c?mo a preser- manidade. os qualS me aV1Ste1, para que eles vaçao do me10 ambiente. Eis na íntegra O discurso do próprios chefiem as delegações ós temos algumas reflexões reside~te eleito: ' que irão, ~m. 1992, partici~r des- a fazer neste instante. An!-laJmen- p "Eu gostaria de pedir permis- ~ conferencia so.bre o me10 am- U: nl! mundo_se gasta mais de 800 são, talvez até saindo um pouco fo- b1E:Dte e desenvolvunento em nosso bilhoes de dolares em arm1i :m.en – ra do protocolo estabelecido, para pa!S. . tos.Para que o senhor tenha 1de1a, tecer alguns comentários sobre as !"or outr? ~ad~, assim q_ue.as- senhor burgo~estre, do que repre– paJavras aqui proferidas pelo nos- swrur a Pres1dencia da República, senta este numero, em termos so burgomestre. ~=~f; ~~~::T!i ~~~~~:,m~ ':='. o tema é O meio ambiente e eu do Meio Ambie!lte, direta~ente mente a sua diviJ;1 externa. Com gostaria de lembrar a todos que vinculada_ao.gabmete do pres1den- esses recursos aplicados'?º dec?r· ninguém mais sofreu com a devas- te <l;a Repubhca, para 4emonstrar, rer de uma década nós limpana– tação do meio ambiente do que a ma1S uma vez, que o n~ compro- mos o nosso planeta. Ao mesmo minha geração do que a nossa ge- misso com a preservaçaoamb1en- tempo em que faço esta constata– ração. ós estamos recebendo tal . n_ão vai ficar no .Plano .da ção, tenh~ também que ~tar o uma triste herança da devastação retónca, nem da bandeira eleito- momento importante que VJVemos irresponsável causada no nosso reira, como querem alguns, mas com a ~ lítica da neo-distensão planeta pelos nossos antepassados. te vamos partir d~ predica do p~moV1da pelas ~nd~ poten- f e~~J}~;f bii~~d~;i~f;tf~~ cw: =~ ~~:~~~:~~n- :~~~:~,\~~raJ3ta° ;~~":, !~~·sé~~ost~~r:oc!~r~:= ~~·i:!~~ee:~~~o, ~~~ :.~i~~~~ :! =~ª:a~~: te, porque eu entend~ que te_r com- Oeste b~~ileiro, o_nosso Pan~, riai~,. mas ao desarmam.ento ~e promisso com o meio ambiente é uma regiao de ma IS de 200 mil qw- espintos e que esta neo-distensao ter compromisso com a própria lômetros quadrados, da maior ri- vem promovendo esta verdadeira vida. queza de fauna e flora deste revolução que estamos assistindo Alguns passos já foram dados mundo. ós temos a questão da aqui no leste europeu, com a demo– com este objetivo. O primeiro de- nossa mata atlântica, nós temos os cratização de países amigos. les é o apoio que emprestei para nossos rios poluídos pela nossa in- Considero esta revolução que que fosse realizada uma conferên- dustrialização irresponsável, cabo- hoje ocorre no mundo, uma impor- ~{i~:~soviada ~8r:1~<!f~ ~~n~pr:~~:~e~ 0 !u! n~!ia ~~~ ~~_iª talvez igual à Revolução de ambiente e do desenvolvimento. pria vida. Nós temos os nossos Eu desejo sinceramente, se– Em segundo lugar, o apoio que em- mar, as nossas lagoas, os nossos nbor borgomestre, e aos nossos an- i~~~~~r°e~~e~ 1=J~ ares o\~:=~ que tenho com ~~~ted~:~":aTs~o~r;~~;á esta conferência. uma demons- o meio ambiente, senhor burgo- unidade, tão perse~da, tão busca– tração clara, numa demonstração mestre, minhas senhoras e meus da e, afinal, conqwstada. Desejo ao inequívoca de.que não temos r:i3da senhores, não é um compromisso povo alemão, desejo à sua gestão, a esconder e nem temos receio de político. Ê o compromisso da mi- como burgomestre desta cidade, à ::~:n~i:e~~°: ~::tª~: ~~t~;'. ~:~f!!~ ~ósn~S:: i: ::~1~: ~eª1~': ~t s~~~: q~e a discussão sobre o meio am- problemas ambientais. Haveremos ta saúde, de muita prosperidade e, ~1ente ~e processe sem o ~aráter de discutir esta questão como dis- sobretudo, de paz para a nossa hu- 1deológ1co que alguns deseJam re- se, franca e abertamente e deseja- manidade". Vertente socialista .do PT lança seu candidato Belo Horizonte (AG) -A cor- InJcialmente com seis candi- rente Vertente liocialista do PT em datos a candidato ao governo de Mina~ lançou ontem o nome deseu Minas, o PT deverá chegar à con- ~~t~~: ~r~f fg ~~;~~~ ~~:~: ~t~f~~ c~~r:rf~ deo~ Federal Virgilio Gwm~ra~ Seu também deputado federal João Pi– nomeserá levado a pleb~c1to ~en- res Vasconcelos, força de maior pe– tro dos quadros do partido, am<;ta so dentro da corrente articulação, 5e1!1 da'<!- ma~da._Onom~ de Vir- que detém a maioria do PT no Es– gf~o Gwmaraes_fo1 anunciado de- tado. Os integrantes da articulação po!5 do acor<1:o feito ~ntre os ~utro_s se reúnem hoje, em Belo Horizon- ~~ t:i:,v: g~J\t~e~~l ~ saoã~ ~li~lizar ª candidatura estadual Sandra Starling e o pre- · feito de Ipatinga, Chico Fer- -Toda disputa democrática é ramenta. benéfica ao partido. Pimenta da Veiga ainda indeciso sobre sucessão . Belo Horizonte (AG) - Opre- senvolvimento", ressaltando o pas– fe1to tucano da capital mineira, Pi- sado politico do prefeito e a sua menta da Veiga, anunciará no administração em Belo Horizonte. próximo dia 12se aceita ou não dis- Segundo o secretário-geral do par– pu~r o governo de Minas. E~ no- tiáo em Minas, Antônio Faria, a ta. d.i~gada ontem pela regional campanha eleitoral do PSDB tam– mmeira d~ PSDB, a executiva es- bém explorará as figuras do ex- ~~J1~i: j~~;ir~~ n~1e~; ~~~~~~;~:~r~i~:~~~': do E~tado, fora~ concluídas e a menta será apresentado como o ca~d.idatura de Pimenta da Veiga "restaurador dos padrões éticos e é "irrevE;rsível". O anúncio oficial morais de Minas". do prefeito, de acordo com a nota, - A candidatura de Pimenta está marcado para as 10 horas. é um fato. Opartido é unânime em Apesar da r~usa de Pimenta =~ ~~!~riº~~eld~~oce~ t~~;,e~ ~:~v~r fu~~;3fá afirmo1;1 convicto o deputado fede– tem inclusive O slogan que será uti- ra~ ~éc10 Neves, ac_rescentado ter Jizado na campanha tir d mmado conversaçoes com 0 PCB , abril: o binômio "d.ig ~~~ e dee_ ~~i~ para a composição da PMDB de Goiás não tem candidato ao governo ~oiânia <~> -O governador candidato preferido de Santillo. Hennq1;1e.Santill? prometeu procu- Seu secretário da Saúde, Antônio raro DllDIS~ lris Resende, prova- de Albernaz, e também o ministro velmente am<l:3 nes~ semana, Resende. antes de anunciar publicamente o E enquanto 0 PMDB tin nome que terá oseu apoio para dis- fazendo "consultas as b~~::S.. ': tutar o governo_de Goi_ás. ~le rea- muros de Goiânia amanheceram irmou que nao vai de1Xar o ontem já pichados com o nome do governo e que não é candidato a senador lran Saraiva candidato d 9~lquer cargo nessas eleiç~. PDT ao Palácio das Esmeraldas~ ;:ao estou col~a!3dO ne~um m- O prefeito de Rio Verde e coorde- ress~~l acima dos mteres- nador da campanha de Collor no ses do tado , ~um?u. Até agora, Estado, Paulo Roberto Cunha tem 0 PMDB em Goiás nao defini'! um seu nome fortalecido como ~di– nom~ para concorrer a sucessao de dato majoritário, com o retorno do rntillo..dO governador e as bases senador Mauro Borges ao PDC o partJ o, qu1:· detém cerca de seu partido. , 80%, das prefeituras d? .Estado, Tumbém neste final de sema– lan~aram o nof!le do m1D1Stro da na, os pelistas devem estar tiran– AgnJt~ra, lr1s Resende, como do os nomes para uma chapa de can. .ª ~over_nador. Ele não Congresso.Se não houver esse con– ace1tou a md1caçao porque quer senso já amanhã serão abertas ins– ser senador. cri~õ~s . pa~a os cargos Adhemar Santillo • - d maJontár1os, ficando a decisão fi– governador e seu secre~:d~ gi nal par~ a pré-cO!)Venção do PT, a vemo, está sem mandato atual- S':!r ~da n~final de março.. As mente e não pode ser candidato a d.i".'ergênc1as sao quanto ao V1ce, nenhum cargo. Mauro Bento, o re- pois ~ norr:ie do médico Vald.ir Ca– feito de Jataí, teve seu nome fan- ~arcio, um dos fw_idadores do par– çado mas não decolou. Ê 0 ~iic;r:is 0~stado, Já é quase um Quércia não trata igual postulantes Ovice-governador de São Pau– lo, Almino Affonso, um dos cinco pré-candidatos do PMDB à suces- ~::~ª~u!~~~~:tó~ tes Quércia não está como prome– teu, dando tratamento igual a todos os postulantes do partido. Segundo ele, o tratamento "nem sempre" tem sido igual para. todos, mas "não o suficiente para criar proble– mas". Almino Affonso não quis di– zer quem, a seu ver, está sendo privilegiado por Orestes Quércia. Almino Affonso, que esteve fa– zendo campanha em Aurülama, ondese reuniu com dezenas de pre– feitos, se considerou como o prefe– rido do partido para disputar a T~~~e:~eme;~::to q~goriit !~~~~~:ist· t!Ji~j:º d~; rotado da eleição presidencial, com o apoio das lideranças e o en– tusiasmo dos militantes "possamos ganhar a batalha deste ano". Governador quer Norte-Sul privatizada Ogovernador de Tocantins Si– queira Campos, disse anteontem que pedirá ao presidente eleito, Fernan.do Collori..a privatização da FerroV1a Norte-.:,uJ. Se~undo o go– vernador, a ferrovia é md.ispensá– vel para o desenvolvimento do E_stado criado pela nova Constitui– ~<>, ~s deve ser passada à inicia– tiva pnyada para ter viabilidade econonuca. Siqueira reuniu-se com o futu– ro ministro da Justiça Bernardo ~~~eo~1~~1 ~!tid~~gdo ~i~~~~ ª~r&>~t~d~~ b3:11cadas. Siqueira, por exemplo, te~t1d~nf1:J>:r~~ J:~~~ selS ou mesmo sete apoiarão o no'. ~9g;e~o Rfo cg~rndes 0 ê!~ t~:~ Geraldo Mello (PMDB) mostrou números idênticos a Cabral na quarta-feira. . O futuro ministro da Justiça tev~~ tf~~.~:;~ ~~:~~ºó secretário da Justiça do Estado Antônio Cláudio Mariz de Oliveira' encontrou-se com Cabral e reafir'. ~~~•dde:i~él-~lf ::!' odiu':-~ ministro. Segundo Mariz, o encon– t:~~~- ocorrer "em meados de Além de Siqueira e Geraldo ~ello, os articuladores colloridos Já contam com o apoio assegura– âo dos governadores da Bahia, Ni– lo Coelho; Paraná, Álvaro Dias; Amazonas, Amazonino Mendes· Alagoas, Moacir Andrade· Sergi~ pe, ~ntônio Carlos Valadares; Piaw; Alberto Silva e Paraíba Turcísio Burity. ' Presidente eleito enfrenta manifestação do PT em Berlim Berlim (AP/AJB) - O tercei– ro d.ia da visita do presidente elei– to do Brasil, Fernando Collor de Mello, à Alemanha não foi tranqüi– lo como os outros. Pela primeira vez na atual viagem ao exterior - que já incluiu Estados Unidos, Ja– pão e União Soviética - Collor de Mello enfrentou uma manifestação de brasileiros residentes no ex– terior. sitasse a porta de Brandenburgo, mas advertiu que a questão da eco– onde afirmou que a queda do mu- logia não deve ser tratado com o ro de Berlim foi uma janela para caráter idelógico que alguns dese– o futuro e que esperava que seu go- jam revesti-la. verno também representasse isso Depois da visita a Berlim, Col- para o Brasil. lor seguiu para a Itália quinta eta- tura d~ f;~ºc%i~:de ~e~~e!:t ~o:!: ~~t~{: ~:'~~:~: ao c=if !n~~:à~~~r~ lamento, Collor foi recebido com vaias por cerca de 50 manifestan- tou ao tema que mais tem ~com'! presidente da Fiat, Gian– preocupado os governantes com os magnel11. Depois conhecerá a quais tem conversado na atual via- concentração e o estádio que serão gem: a ecologia. O presidente elei- usados pela Seleção Brasileira de to reiterou que seu go erno vai dar futebol na Copa do Mundo deste ao tema a importância merecida, ano. ~~;ª;!~i:S e~:n:I!f:a~gct~n Elogio à democracia alemã e cantavam a música Lulalá que marcou a campanha deseu adver– sário no segundo turno das eleições presidenciais, Luís Inácio Lula da Silva. Apesar da manifestação, Col– lor não perdeu a elegância e conti– nuou snrrindo até entrar na prefeitura, onde fez discurso. A saí– da, no entanto, a manifestação de– generou em tumulto. Os brasileiros fizeram muito barulho, gritaram e xingaram Collor, sem que houves– se intenção das forças de seguran– ça. O protesto, no entanto, não impediu que o presidente eleito vi- Berlim (Radiobrãs)-Opre– sidente eleito Fernando Collor de Mello, chegou a Berlim às 12 ho– ras (hora local), encontrou-se com o burgomestre desta cidade, Walter Momper, na antiga sede do Reichstag. Logo após a visita, Collor, em companhia do burgomestre ber– linense, fez um passeio ao portão de Brandemburg no muro de Berlim ocasião em que houve manifestações de brasileiros ali residentes que, portando bandei– ras do Partido dos Trabalhado- Prefeito de londrina vai se lançar na disputa Curitiba (AE) - Oprefeito de onde é muito forte a influência bri– Londrina, Antôr:ti? Belinati, lan.çou zolista e foi expressiva a vitória do ontem, em Curitiba, sua candida- PDT no primeiro turno das elei– tura ao governo do Paraná pelo ções presidenciais. PDT, que passa agora a ter três prefeitos como pré-candidatos. Jai- Para resolver o impasse, os me Lerner, prefeito de Curitiba, fez três candidatos resolveram acatar se.u lançamento n~ noite de sexta- a decisão de uma pré-convenção feir11:,d~nte um Jantar de confra- convocada para final de março, termzaçao, quando se apresentou que deverá mdicar o nome prefe– como "cond~~r natural" do pro- rido pelo partido. Esta foi a solução cesso.sucessono dentro do PDT. O encontrada para evitar que os três Pr:efe1to d~ Guarapua~a, Fernando prefeitos tivessem que deixar o Ribas Crli,_tem ~ apoio ~e.gr~ nde cargo até 2 de abril, prazo limite par~: dos diretórios murucipaJS da para a desincompatibilização dos reg1ao oeste e sudoeste do Estado, candidatos ao governo do Estado. Wàldir Pires diz que PMDB está inviabilizado Aracaju (AE) - O ex- ~~Jfcf:: ~=:~:al~ ~'. presidência da República, disse on– tem em Aracaju que deixou o PMDB porque o conservadorismo que tomou conta da legenda tornou ~~f!ºte ~~~~~ ~o~id~~i pulado Ulysses Guimarães, sabe que o PMDB "não tem mais salva– ção porque não soube reagir ao conservadorismo e buscar suas origens políticas voltadas para as aspirações populares. O ex-governador confirmou sua adesão ao PTB, partido pelo qual deverá disputar uma cadeira na Câmara Federal. Ainda em Aracaju, onde está descansando com a familia, Wald.ir Pires disse acreditar que os partidos de es– querda poderão conquistar os go– vernos dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Ba– hia, e marcharem unidos nas elei– ções de outubro. Para o ex-governador baiano, a união das esquerdas na próxima eleição é fundamental para o for- ~l~~~~~o~g re~n~~ i~t1~~ Congresso acional. PDS de Mato Grosso quer ser o mesmo dos anos 70 Cuiabã (AE) -O PDS de Ma- naram a ficha de filiação no rti– to Gross~ quer se tornar_novamen- do, que tem cerca de ~ ooo te o pa_r~do forte que fo.1 nos anos membros efetivos em Mato G~os- !rd;~t;c:~g1g~::\i~~;i~g: 0 ~~ ~?~i::iidos em 63 diretórios mu- tado, L1dOV1 7 o da Ri"'.1 elo, lan~ou Ainda sem decidir-se sobre 0 na sex~-feira à _D?tlf:. o ProJeto lançamento de candidaturas em PDS, visando a fil1açao de novos todos os níveis, 0 que deverá i · :~m~riii~~mosi:!' 1 q~~!~~ :fapela con~enção estadual=~: competência e seriedade", salien'. ai~!~ :::t~t~rçt ~ ~tiv~ tou. o.~esmo, ?~• cerca de 50 mzaçao partidária, atirmou da~– empresanos de vanos ramos assi- va elo. res, hosWizaram o presidente eleito gritando palavras de ordem. Em seguida, Collor dirigiu-se ao palácio de Charlottemburgon– de, depois de assinar o livro deou– ro, fez um pequeno discurso enaltecendo a democracia agora =:: g;po~%'.~ S~%c~= ro de Berlim. As 13 horas Collor participou de um almoço oferecido por Wal– ter Momper e senhora no próprio palácio de Charlottemburg. Eliezer é mesmo o favorito O presidente eleito, Fernando Collor de Mello, ainda sonha terem seu Ministério Eliezer Batista, ex– presidente da Cia. Vale do Rio Do– ve e atual presidente da Vale Inter– nacional. Uma semana antes de embarcar para seu giro de 19 dias ao exterior, opresidente eleito viu rechaçada sua sondagem para que Batista ocupe o Ministério da Wra-e;trutura. "Mas o presiden– te não desistiu de Eliezer', disse– ram anteontem, utilizando quase as mesmas palavras, dois assesso– res de Collor. Collor ficou impressionado com o prestígio de Eliezer entre os japoneses, durante sua visita a Tó– quio, entre domingo, segunda e ~J~1io 0 ~n:ji~n~:o~ presidente eleito em todos os en– contros mantidos na capital japo– nesa. Eliezer é conhecido pelo governo e empresários locais de– vido às dezenas de negociações em que já se envolveu como presiden– te da Vale Internacional. a reunião de Collor, com em– presários japoneses, na segunda– feira, um banqueiro chegou a afir– mar que se o presidente eleito "se fizer acompanhar de pessoas tão confiáveis como Eliezer Batista, estará no bom caminho'. Em Tó– quio, Eliezer acompanhou o ritmo collorido o que deixou Collor mais tranqüilo quanto ao estado de saú– de. do ministeriável. Até agora, Eliezer vinha uillizando a saúde como um dos argumentos para re– chaçar a hipótese de ser ministro. Em Bonn, a capital alemã, on– de esteve Collor na quinta-feira e anteontem desembarcou outro mi– nisteriável, o senador Agripino Maia (PFl.rR ). Sua viagem ser- ~~pa~t.:Siu~~1:e ªc1osesru~ ministros. Maia pode ser convida- ~raF~~oM~n1!é~i~;;1~~t~ como o da Ação Social serão cria– dos em 15 de março, resultando da fusão de outros. em :o~~~1;!8 d!e q~!i!,f!!: ~~ riormente em Londres e apr0\-eitou :J~~~ça de Collor na cidade pa-

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