O Liberal: jornal da amazônia. Edição n° 22.570. Domingo, 04 de fevereiro de 1990.

Belém, domingo, 4 de fevereiro de 1990 O LIBERAL CIDADES lQ Listão dos aprovados na UFPa sai hoje Somente por volta das 21horas de ontem come– çou a ser processado o listão da Universidade Fede– ral do Pa_rá, depois d_e serem resolvidos os proble– mas técnicos no Serviço de Computação. A impres· são da lista dos aprovados no concurso vestibular segundo informou o assé:,~..,- de imprensa Waltc; Pinto?deveria ser feita até a l hora da madrugada de hoJe para que, às 8 horas deste domingo fosse di– vulgada, no hall da Reitoria, pelo reitor Nilson Pin– to, pela pró-reitora de Ensino Cândida Fortes. Remédios contra AIDS ''L ' testados em rato~ ' Los Angeles - Pesquisadores de uma empresa californiana de biotecnologia demonstraram, pela primeira vez, que ratos modificados genericamente para incorporar características do sistema imuno– lógico humano podem ser usados para o teste de re– médios contra AIDS. Até agora esse tipo de experiência estava limitado a seres humanos, os i1ni– cbs animais que contraem a AIDS. O imunologista Mike McCune descreve na últi– ma edição da revistA Science a reação dos ratos ~nsgênicos com AIDS ao tratamento com o AZT, ·Ji única droga aprovada atualmente para minorar os efeitos da doença. Isso vai permitir aos laboratórios acelerar as etapas dos testes em centenas de ratos .ao mesmo tempo, em vez de ficar limitado a apenas dezenas de pacientes, além de passar todos os ris– cos do teste para os ratos, poupando os humanos. , "Ovalor disso é inestimável", diz Jack McGowan, encarregado do estudo de AIDS no Instituto Nacio– nal de Alergias e Doenças Infecciosas em Bethesda. Ooutro único modeloanimal de que os cientistas dis– punham até agora era o do chimpanzé, que desen– volve doeça parecida, mas não exatamente igual, aos ,tiumanos, mas esse tipo de primata é raro e caro. ., O rato transgênico vai ser usado até mesmo em <pesquisas que não podem ser feitas em humanos, co– 'tnoa determinação de doses tóxicas, ou de experiên– 'cias relacionadas com a transmissão da doença de 'mães para fetos. Os ratos transgênicos são produzidos com o im- f~::n:!: ~~i~Jl~~ff~1~~~~~f~~~~!t~s quisadores conseguiram reproduzir com ratos todos os estágios da doença e acompanhar os resultados do tratamento com o AZT. Uma nova coruja é achada em Rondônia Uma coruja de cerca de 12 centímetros de altu- , ra é a mais nova espéciede ave registrada na flores ta amazônica. Vulgarmente chamada de caborezinho, ela ganhou o nome científico de Glau, cidium hardyi, em homenagem ao ornitólogo ame- . ricano John William Hardy, do Laboratório de ~~~c=an~t~:f~ ~~~~~i~tfe~a~d,t 1 ~~t versidade Estadual de Campinas (Unicamp), que acabou por descrevê-la. "Ele produziu um disco com os cantos das corujas do Novo Mundo, e ali consta vam dois cantos diferentes atribuídos à mesma es pécie", conta Vielliard. Uma das corujas era do México e tinha ocanto já identificado como da Glau ci_dium mínutissuimum. O outro canto era uma in cógnita. Proeg convida calouros para a abertura do Ano Acadêmico Os candidatos aprovados no Concurso Vestibular/90 da Univer– sidade Federal do Pará deverão comparecer nas datas, horários e locais indicados no quadro abaixo, conforme ocurso, para receberem a orientação acadêmica e habilitarem-se à matrícula, quan– do deverão estar munidos da docu– mentação exigida pela Pro-reitoria de Ensino de Graduação e Admi– nistração Acadêmica (Proeg) da UFPa. Antes, porém, os calouros es– tão sendo convocados pelo Proeg para assistirem à abertura oficial do Ano Acadêmico, pelo reitor Níl– son Pinto de Oliveira, às 18 horas do próximo dia 9, no Ginásio de Es– portes da UFPa. A programação aos calouros prossegue no dia 12, às 8:00 horas, com o trote ecológi– co, no Ginásio e às 16 horas no mes– mo local, para a visita aos Centros. No dia 13, às 9:00 horas, os calou- ros se reunirão no térreo do prédio da Reitoria, de onde partirão em passeio pelo Campus. Documentação Os calouros deverão apresen– tar seus documentos no original, que serão microfilmados e devol– vidos,ou em cópia xerográfica jun– to com ooriginal para conferência, ou em cópia xerográfica devida– mente autenticada. São os seguin– tes os documentos exigidos: certificado de conclusão do 2? Grau ou equivalente; histórico es– colar do 2? Grau; certidão de nas– cimento ou de casamento; atestado de sanidade física e men– tal, expedido pelo Serviço Médico da UFPa, precedido de abreugra– fia recente; carteira de identida– de; título de eleitor e comprovante de quitação das obrigações eleito– rais; certificado militar, para ca– louros de sexo masculino; ficha de CURSOS ORIENTAÇÃO ACADÊMICA cadastro discente devidamente preenchida, a ser fornecida no mo– mento da habilitação; uma foto– grafia 3 X 4 recente. O Serviço Médico da UFPa funciona de segunda a sexta-feira, no Setor de Recreação da UFPa (Vadião), pela manhã das 8 às 12:00 horas e à tarde, das 14:30 às 17:30 horas. A Proega avisa que a habilitação por procuração não dispensa o calouro do exame mé– dico que expede o atestado desa– nidade física e mental. Ocandidato aprovado que não comparecer à habilitação ou deixar de apresen– tar qualquer um dos documentos eJ<i1,;;:!::: ~ !as normas do Edital n? 001/90-Proeg, publicado em 31 de janeiro passado, perderá definiti– vamente o direito à matrícula na UFPa. O candidato habilitado re– ceberá um atestado que deverá apresentar no ato da matrícula. HABILITAÇÃO DIA HORA LOCAL DIA HORA LOCAL Administração Biblioteconomia Ciências Contábeis Ciências Sociais Filosofia Direito Economia Geografia História Pedagogia Psicologia 14/02 10/12 Auditório Setorial Profissional li 14/02 08/09 Auditório Setorial Básico 1 14/02 14/02 14/02 14/02 14/02 15/02 14/02 14/02 20/02 21/02 J0/12 Pát,io Curso de Biblioteconomia - Centro Sócio-Econômico 08/10 Auditório Setorial Profissional I 08/10 Auditório Prédio da Reitoria-térreo 10/12 Aud_itório Centro de Filosofia e C. Humanas 10/12 Auditório Setorial Profissional I 08/10 Auditório Setorial Profissional I '08/10 Auditório Setorial Básico li 10/12 Auditório Setorial Básico li 08/10 Auditório Setorial Profissional li 08/10 Sala 10 - Centro de Filosofia e C. Humanas 14/02 09/10 Auditório Setorial Básico 1 14/02 10/.11 Auditório Setorial Básico I 14/02 11/12 Auditório Setorial Básico I 14/02 09/10 Auditório Setorial Básico I 15/02 08/10 Auditório Setorial Básico I 16/02 09/10 Auditório Setorial Básico I 15/02 10/11 Au.ditório Setorial Básico I 15/02 11/12 Auditório Setorial Básico I 15/02 12/13 Auditório Setorial Básico I 16/02 08/09 Auditório Setorial Básico I Oornitólogo da Unicamp resolveu ir atrás da in cógnita e, em 1983, consegui,W i ª1iP. m!nj'1}9 canto em Presidente Médici .Rorulô~,oapt~~'(ij:f P 11 'Si!l;;v,!ç'â'•Soci;II_ · __14/02 08/10 Auqi.(óJi~.S,e\~rial profissional li ~:e':~~hc~~~ot~ou sua perefinação•~ QSr,,· IKI Tlfr~iYilJ<l" .-t-•• ' ~ 14/02 ,_10/12 Auditório Centro Sócio- 14/Q.2. , u1P/JJ., ~,}~~i/ó[iº,~f,~~~aLBásis\> 1,., 16/02 08/09 Auditório Setorial Básico I das e, fina)mente, n:St~ a!tac~~~j~ r~f i~~m: Econômico ~;~~~~~~~~~~-~~e:sª~: ~=~ ::i:z°f~~u llLeWrtr::as;--:_,L;,ic:--. -~-;;;:;r,~j-;----;:-;--:---;;-:----:-;--::-:--:---:-:---1----t---+--------1 15/02 08/10 Auditório Setorial Básico li 16/02 10/12 Auditório Setorial Básico I como Carajás (Pará) e Cachoeira Porteira (Amazo– nas), e o c~nto_ foi_prontamente respondido, indican qgeh:btt~~:J;~d~u~º~J! j/~f ~ ·só em fio resta e no a~to das copas das árvores, sem nunca des ceraté ochao - certamenteajudou a escondê-la dos cientistas até hoje. '"Também o tamanho e cor con tribuiram", diz Vielliard. Acoruja é marrom da cor ·das folhagens, e "certa.mente está entre as nienores do mundo, se não for a menor", comenta. O que trai sua presença é ocanto, usado para avisar outros ma cho~ que o terr\tório está ocupado e também atrair as femeas. Assim q!-1~ ~ gravação é tocada, na ma ta, o macho ~o terr1tono se denuncia, respondendo !~~~:tr~~g ..~o esconderijo para enfrentar O "in tras~:!~~otaP~t~a~er:i~i~id~~ªe~~::r~~ onde há registros de outra coruja (G. minutissi mum), mas a nova espécie parece se restringir ape– 'Ilas à _r~gíão amazônica. Em breve, o especialista '<leve V1S1tar o~boratório de Bioacústica dirigido por !~~~;~~~f~~J~ª~is ~Ts~~ft ~é~~~t!:~~ e Mex1co, para confirmar essa distribuição. A G ~ardy tem o rabo bem mais curto que a G. minutis- ::~b[t~º;~!r;:t';,~_te uma adaptação evolutiva ao · Células fetais para tratar mal de Parkinson Nov~ York - Pesquisadores suecos e ingleses conse~am provar que amostras de tecido cerebral ,de fetos 1:ffiplantados no cerébrode portadores do mal de Par~on sobrevivem por período prolongado p_roduzmdo melhoras significativas no estado dopa– ciente. Os ne_urol~gístas Olle Lindvall e Anders Bjork– Jund, da Uru_vers1dade de Lund e que coordenaram o_traba~o, disseram, na edição desta semana da re– VISta Sc1e~ce, 9~e essa é a primeira evidência docu– me~tada c1entif1camente de que implantes de células fetais podem ser usados para tratar a doença . On~vo método, segundo seus autores, apes~r de amda nao ser uma terapia estabelecida, "dá uma es– per!lnça _de reverter a progressão da doença que le– va mva,~1ave~entE: à deterioração da coordenação motor~ •AUruvers1dade de Lund tem uma sólida re– putaçao de centro de pesquisas do mal de Parkinson t~~::f;: testar o uso de células de fetos em ra- As c~usas da d~nça são desconhecidas, ainda quese saiba que os sintomas são detonados pela mor– te d3:s células cre~~ais produtoras do hormônio do– pamma, que auxiba a transmissão de impulsos nerv?sos para o centro de controle muscular. A do- efi:nm":a~~~~!! =::~aº~~te~ 0 ou por de ser convertida pelo cérebro em dopamina. b Jrit â~ ~;:Sm!;ie~~a L-dopa não faz mais efeito depois , Nos últin:ios tr~s anos, mais de 300 pacientes no ~~~~-~e,, dnclus1ve no Brasil, fizeram transplan- 1 ° e suas próprias glândulas supra-renais que secrel!lm hormãnios semelhante à d . . Masct°s efeito~ colaterais são graves, com i1k~~dt ces e mortahdade. O trabalho da universidades ca ~ostrou que as c~ulas fetais, implantadas ni: paciente ~e 49 anos, nao somente cresceram mas repr<:><1!121.ram. A equipe de Lindvall usou u~a a se lha f1mss1ma para inJetar quantidades microscóg~– cas de células produtoras de quatro fetos abo ta/ 1 - nos mesmos locais .onde elas estavam em f ;lta.os , Comunicação Social Educação Artistica Arquitetura Engenharia Civil Engenharia Elétrica Engenharia Mecânica Engenharia Quimica Engenharia Sanitária Estatistica }:ísica - bac. Física - lic. Geologia , Matemátii!'a– bac. Matemática - lic, Meteorologia Ciências - Licen ciatura • Habili– tação - Química Química Industrial Técnico em Processamento de Dados Ciências Bioló– gicas - Modali– dade Médica Ciências Biológi cas - Modalida– de Biológica Ciências Biológi cas - lic. Enfermagem Farmácia Medicina Nutrição Odontologia 14/02 08/10 14/02 10/12 14/02 08/10 15/02 08/10 15/02 10/12 14/02 09/11 14/02 08/10 14/02 08/10 14/02 08/10 14/02 08/10 14/02 10/12 14/02 08/10 14/02 08/10 14/02 10/12 14/02 10/12 14/02 08/10 14/02 10/12 14/02 08/10 14/02 08/10 14/02 10/12 14/02 10/ 12 16/02 10/12 15/02 08/10 14/02 08/12 16/02 08/10 15/02 10/ 12 Auditório Centro de Letras e 16/02 12/13 Auditório Setorial Básico I Artes Auditório Centro de Letras e 16/02 12/13 Auditório Setorial Básico I Artes Auditório Atelier de Arquitetura 19/02 10/11 Auditório Setorial Básico I Auditório Setorial Profissional li 19/02 08/10 Auditório ·setorial Básico 1 Auditório Setorial Profissional I 20/02 08/10 Auditório Setorial Básico I Laboratório de Engenharia 19/02 11/12 Auditório Setorial Básico 1 Mecânica Laboratório de Operação e 19/02 12/13 Auditório Setorial Básico I Processos Químicos Laboratório de Hidráulica 20/02 . 10/11 Auditório Setorial Básico I Sala ENEST - Centro de C. 19/02 10/11 Auditório Setorial Básico 1 Exatas e Naturais Auditório de Física - Centro de 20/02 10/11 Auditório Setorial Básico I Ciências Exatas e Naturais Auditório de Física - Centro de 20/02 10/11 Auditório Setorial Básico I C. Exatas e Naturais Auditório Centro de Geociências 19/02 12/13 Auditório Setorial Básico I Pavilhão Pb - Sala 02 20/02 12/13 Auditório Setorial Básico I Pavilhão Pb Sala 02 20/02 12/13 Auditório Setorial Básico 1 Auditório Centro de Geociências 20/02 10/11 Auditório Setorial Básico I Pavilhão Pb - Sala 05 ,20/02 12/13 Auditório Setorial Básico 1 Laboratório de Operação e 20/02 11/12 Auditório Setorial Básico I Processos Químicos Laboratório de Micro 20/02 11/ 12 Auditório Setorial Básico I Informática - Centro de C. Exatas e Naturais Auditório Centro de Ciências 21/02 10/11 Auditório Setorial Básico I Biológicas Auditório Centro de Ciências 21/02 Biológicas 10/11 Auditório Setorial Básico J Auditório Centro de Ciências 21/02 Biológicas 10/11 Auditório Setorial Básico J Auditório Centro de Ciências da 21/02 Saúde - Generalíssimo Deodç,ro 11/12 Auditório Setorial Básico J Laboratório de Farmacognósia 21/02 11/ 12 Auditório Setorial Básico J Auditório Centro de Ciências da 21/02 Saúde - Generalíssimo Deodoro 08/ 10 Auditório Setorial Básico J Auditório Centro de Ciências da 21/02 12/13 Auditório Setorial Básico 1 Saúde Generalfssimo Deodoro Auditório do Curso de Odontologia 21/02 12/13 Auditório Setorial Básico 1 Os jornalistas ficaram no planl..'.io do campus universitário do Guamá até o início da noite ue on– tem à espera do listão. O clima nas imediações do Campus da UFPa. era de tranqüilidade, não haven– do concentração de vestibulandos, como no dia an– terior, em que vários candidatos se reuniram em frente aos portões à procura do resultado oficial do concurso, manifestando insatisfação com o atraso do mesmo. A Assessoria de Imprensa informou que a posição oficial da Universidade era a de manter o prazo para divulgação,que se encerria hoje. Segun– do declarações da Assessoria, o Departamento de Processamento de Dados estava trabalhando du– rante lodo dia de ontem, tentando contornar o pro– blema que havia surgido no sistema de computação. A Assessoria de Imprensa da UFPa revelou que o problema estava ocorrendo na hora da im– pr~são dos nom_es. Segundo informou Lourdes Ro– drig~es quem foi aprovado já está com o nome nos arquivos. "f'!a hora da impressão, há trocas de no– mes de candidatos que estãp aprovados em um cur– so e estão sendo listados em outro curso totalmente diferente", explicou Lourdes. Bebês reagem bem aos transplantes de coração nos EUA Loma Linda, Califórnia - O aprimoramento do estudo do sistema imunológico dos recém-nascidos começa a deixar cada vez mais otimistas os cirur- ~~~~~: dcl!\fo~c:;~~it;se:~e ~~ :fi~~fi~~e&J Centro de Loma Linda - o maior hospital dos Esta– dos Unidos es~ecializado em transplantes - já co– locaram coraçoes novos em 62 recém-nascidos todos portadores de doenças que fatalmente os lev~ria à m?rte. ~o a_no p~ssado, OJ>t;rações desse tipo foram feitas dia sim dia não e so em janeiro houve três t~ansplantes. Quatorze dos bebês submetidos à cirur– gia morreram, mas a maioria dos 48 restantes está bem e saudável, alguns já com três ou quatro anos de idade. No início, esse tipo de cirurgia foi alvo de críti– cas_de mui~os médicos, sob o argumento de que os r~em-nasc1dos que sobrevivessem ao transplante te– nam problemas cerebrais em conseqüência de dro- f!~n~;ctª~;u~~~~~i;~~-e ~iiiaºa ~~~ d:i~~~: p~an~e, af1!ma que o md1ce de sobrevivência em be– bes e eqmvalente ao verificado em adultos. to ca~ 0 a 0 c~~~~~~nii~~i~~;d~::ad~~ ~~: ta US~ 120_n:111. Além disso, ainda persistem algumas questoes eticas: "Não estarão esses bebês sendo ti– rados das garra_s da morte, para viver uma vida co– ~o doentes cromcos?", pergunta Arthur Caplan ~;3!º~ed~~~ne~ii~ Ética Biomédica da Universi'. Bailey, enti:etanto, garante que pelo menos um q~arto dos bebes operados em Loma Linda tolerou tão bem seus noyos coray~~que não chegou a apre– sen~r nenhum tipo de reJe1çao. A maioria dos recém– nascidos submetidos à operação ap.resenta o ventrí– culo esquerdo mal focmado, impedindo um bombea– mento adequado do sangue. . Embora e~se tipo de_operação já esteja virando d~~ 1 gªéoªr~ªJ1;g-:Jº~~ne~~~~~d:Stj~~o ~~6[~c- qua~do ces~a todo? processo metabólico. O coraçã~ de~e1tuoso e removido e todo o sangue retirado. A se– gurr, o n~vo coração, do ~IT}anho de uma noz, que vai ~~:c:i~~~~1:J/ee~i~ ~~~~:~: ~f~~;<k ~: ~:i~~ça°v~~!r~ec~!!~~~;~~~e_sne:s~i~ts°!f ~~u~ nolo~1camen_te privilegiados", comenta Bailey, refermdo-se a maneira como os pequenos pacientes reagem ao novo órgão. VESTIBULAR: CH/CB/CE • OMENOR N!' DE ALUNOS POR TURMA • Curso apostilodo • Todos os lurnos • Corpo docente experienle e selecionadíssimo ' Matérias específicos. Com. e Expressão e Conh. Gerais. • Acomponhomento individuo! • Turmas Especiais p/Medicino, Direito e Processamento • Vogas limitodas. CONCURSO BANCO DO BRASIL " O maior índice de reprovacões em concursos se deve ao fato de que os candi- da~os s~ pro~ura~ e_studar quando abrem as mscnçoes . Nao incorra nesse J!ravíssi- mo erro. Aí, o tempo será curto emais. O Banco do Brasil vai realizar concur- so públic,? neste 1. 0 semestre. Estude en- quanto ha t~m~o: O Curso Dias, ministrado po~ 7 ~-f_uncionanos do Banco do Brasil es- ~~~ ldli~ªo1,otrmas, de no máximo 40 alu- Curso Dias: Av. Gov. José Malche 1263 róx. à Generalíssimo Fo r, 224-65 7. · ne:

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