O Liberal: jornal da amazônia. Edição n° 22.570. Domingo, 04 de fevereiro de 1990.

12 SOCIEDADE Mensalidades abusivas "Do jeito que as coisas vão daqui a pouco nãose poderá man– ter mais os filhos em escolas par– ticulares, que estão cometen~o verdadeiros abusos em relaçao às mensalidades escolares." Es– se éodesabafode Maria de Naza– ré Ferreira que telefonou para a coluna para denunciar o que el~ classificou de '·aumento abusi– vo" praticado po"r uma escola ~e localizada na travessa Joao ~;~r~~tre Alcindo Cacela e 14 Contou a leitora que tem dois filhos, um no pré-escolar e outro no 1 ° grau. Em dezembro, pagou pela mensalidade aos dois NCz$ 530,00. Esta semana Maria de a– zaré telefonou para a escola para saberquantoseria a mensalidade de fevereiro, já que a de janeiro fora paga em novembro, a título de matricula. "Mesmo com a in– flação galopante eu não estava preparada para ouvir o valor que me foi informado, contou a leito– ra: NCZ$ 2.330,54 pelas duas crianças, num aumento de 339%, quando a inflação dos meses de dezembro e janeiro acumulou -pouco mais de 100%.". Maria de ~~;;t;etJ:~,ro'.~e 0 to°~~ ~: março, quando há o dissídio dos professores é que se pratica um aumento real nas mensalidades. "Se agora o aumento já foi exor– bitante, imagine só mês que vem", afirmou a leitora, inda– gando ainda se o Procon e o Con– selho Estadual de Educação não poderiam realizar uma blitz para coibir esses abusos. rn mesmo se jul- 0 smotoristas parecfutos dos ruas do gor os donos 0JS 0 6 terem extropa– cidade. Além e \rnites do via des– lado hó muito tempo,~se\culos - tornando \ tinodo ao trófego ldo~os e usando-os co– cante até dos coço r exemplo -, ol– mo estacionornento. ~xceder em alguns uns )ó começam o seer coibidos.A fo~o é ~busos que precl~orn~ótorlsto do tóxi de urna provo disso. ?o teve dúvidas em ~r- placos ~~;;:~:eº proteção d~i;~~~ d~ ro~~~o e colocô-lOno ~~:~o ô oliveira fr~vesso 14 de Março. P~e paro o triõngu_– Belo.paro servi~ de s~dicavo que o ve1- lo de slnolizaçoo qu No prego.rnesrn?-f1- culo estava no pre~º-do paro o necess1do– cou o cerco. adve -t paro com os árvores de de rnoiôr respe1 o do cidade. Cheque não paga conta Oposto do Banpará localizado na Cidade Nova - aliás,oúnico existente no local - está "inventan– do moda" para o recebimento das taxas de água e luz. Isso porque, de acordo com o morador do Con– junto Cidade Nova 6, Raimundo Dias, o banco sim– plesmente está se recusando a aceitar o pagamento das taxas em cheque se as contas não estiverem no nome do signatário do cheque. "Essa eu não enten– di", afirmou. Com isso, o maior prejuizo é das pes– soas que moram em casas alugadas na Cidade No– va, que ficam assim impedidas de efetuar o paga– mento com cheque, já que as contas de água e luz ~~e~u~~":i::g; fa~ºFs~i.~~~a1i~~~móveis. "Ne- 0 pior mesmo é que alguns moradores ainda desconhecem o fato e, depois de enfrentar filas imensas na hora do pagamento, são comunicados da nova "norma" quando finalmente conseguem chegar ao caixa, após a longa espera. Para Rai– mundo, a atitude do banco demonstra uma total fal– ta de respeito para com os moradores da Cidade No– va, e não condiz com a propaganda veiculada na te– levisão, segundo a qual o "Banpará ajuda o Pará". Ele disse ainda que os moradores do local, insatis– feitos, já estão reivindicando a instalação de outras agências bancárias, para evitar o "monopólio" do Banpará. D efinitivamente, lixo e sujeira já são rua do Triunvirato e rua Veiga Cabral, na elementos totalmente integrados à Cidade Velha, a situação não é diferente. . estética paisagística da cidade.Obri- Como mostra a foto de Raimundo Dias, o gados a suportar diariamente essa lamen- gigantesco entulho, que mais parece uma tável realidade, os belenenses se deparam montanha, desponta no meio da artéria, ~~/i~str~v~~h~r:;J';à~~;e~t~~! ~~mpe1~eact~'fn~:a~~~v~i~~~!fja toma- !CARTAS TARIFA Senhor Redator Em relação a reportagem apresentada poresteconceituado jornal datada de 31.1.90, esclarecemos que a EMTU não pediu NCZ$ 5,00 (CINCO CRUZADOS NOVOS) apenas apresentou para efeito de análisee orienta– ção o valor técnico da tarifa, calculada in– cluindo todos os seus insumos, ao sr. governador, o qual homologa a tarifa. Isto é, a EMTU não pede que a tarifa seja apro– vada com esse valor, esta empresa, apenas é membro de um conselho de administra– ção e como gerenciadora e possuidora dos dados, lhe competecom seriedade mostrar os valores que na realidade nunca foram ho– mologados pelo governador.Temos inclusi– ve sido favoráveis certas horas, pela tarifa social. Paulo Sérgio Fontes do Nascimento SALÁRIOS Senhor Redator Os servidores públicos federais,de acor– do com oque informou a presidente do Sin– dicato,Maria Laura Pinheiro, encontram-se preocupados com a política salarial a ser adotada pelogoverno CoUor de MeUo em re– ,lação à classe. Apreocupação é proceden– te, sobretudo no momento em que são cotadas pessoas para o Ministério da Eco– nomia que não primam pelo respeito à ir– redutibilidade salarial, principio até previsto na Constituição.Assim, como diri– gente sindical, creio ser importante o pró– prio futuro presidente da República vir a público Jogo definir a questão. De um lado temos a inflação, de outro oreajuste dos sa– lários. ll: só o presidente Fernando Collor anunciar o respeito ao principio constitucio– nal da irredutibilidadesalarial para que to– dos os temoressejam afastados. Importante que faça isso. Esta é a minha sugestão. Wagner Siqueira Presidente da Federação Nacional dos Administradores CASO DE POLÍCIA Senhor Redator Em 30 de janeiro de 1990, li em forma de manchete, estampada nesteconceituado matutino, o seguinte: "até um morto foi aprovado no concurso" e no prosseguir da leitura,seconheceque referidoconcursoera da Polícia. Confesso que não fiquei surpreso com tal imoralidade, pois neste Pais não secos– tuma escolher realmente os melhores, pa– ra lidarem com a coisa pública, no caso, nossa segurança.Digo isto, porqueachoque fui vítima dessa insensibilidade. Vejam os senhores: neste dito concurso e especifica– mente para ocargo de delegado policial, se inscreveram mais de quinhentos bacharéis em direito no sentido de preencherem cin– qüenta e oito vagas oferecidas,na primeira prova passaram apenas oito,dentre os quais estava eu incluido. Pois bem, esses oito "heróis", no senti– do figurado da palavra, se submeteram ao teste de aptidão física, todos foram aprova– dos com excelentes médias, em se tratando de pessoas que não praticam exercícios fí– sicos constantemente; veio o teste psicotéc– nico, o último por sinal, ai, a surpresa, fui eliminado.Sim, fui eliminado em psicotéc– nico. Somente eu. Como posso aceitar que um morto, que nem sequer fez a prova es– teja aprovado? Quero deixar bem claro, não estou du– vidando da capacidade dos meus sete cole– gas que foram aprovados. Não, oque não se pode admitir, que a capacidade intelectual de um cidadão seja avaliada através de ris– cos, rabiscos ou desenhos sem nenhum con– teúdo artístico, os quais, temos certeza, não vão influenciar numa boa feitura ou instau– raçãode um inquérilo policial, nem tampou– co, medir o grau de honestidade ou desonestidade do cidadão. Portanto, como vitima que fui, quero parabenizaresses três rapazes,que levaram essas denúncias a público. Não se pode ad– mitirque morto passealém dos sete palmos de terra fria, muito menos em concurso pú– blico.Casocontrário,oque seria um concur– so da Polícia, tornar-se-ia em um caso de polícia. Dr. Nélio Caetano Silva, O LIBERAL Belém, domingo, 4 de fevereiro dE: 1990 IMl Z ING ~ Lu1Z lo Fr 1t Antes havia Jalta. Agura a áfJWL P farta, mas o bragantino está c(ffn receio de conc:,-umí-la. Como sai do lago do Xum'ucuí, chega às torneiras sem nenhum tratamento para neutralizar doenças Xerfan de torcicolo- "Colabora– dor Emérito" é o diploma e meda– lha que o prefei– to Sahid Xerfan vai receber do museu "Emílio Goeldi", por de– cisão unânime do Conselho Téc– nico e Científico e Cultural da– quela instituição presidida por Guilherme de La Penha . A honra– ria tem sido con– cedida a poucas pessoas e é uma das mais anti– gas. Foi instituí– da por sugestão do cientista que ~-· Xerfan ganhou a maiorhonniria-- emprestou seu do museu "Emllio Goeldi". nome ao Museu.- O prefeito Xerfan recebeu a barba. No solar "Pedro Tui– informação em casa, onde xeira" diziam que o torcico- ~~f~~!~ij~~•n~~ :/it~'. ~~r~?:a Jeº~:1a~!ss~~~f;; parecido à festa do "Ho- vo. Na 5~ à noite havia che– mem de Marketing"/90 no gado a Maura a filha que Hilton. Estava com torcico- mora no Rio de Janeiro. lo. Não podia nem fazer a Retrato do Basa Excentricidades Alguns vereadores t.êm cometido alguns exag?ro~ na apresentação de emendas à Ui Orgânica dos Mun1clp10.~. Ape~~sA~;:,,:;~r;;:;~~~dependente de atestado médico, a ~ ~ servidora municipal tem três dias de licença saúde, se pa- e2 decer da "síndrome menstrual'; uma proposta que na opi- nião do Rubens Silva prioriza o acessório (a síndrome) e . ,,,1 releva o principal (a menstruação). b) Manuel Memória: a Prefeitura deve implantar um programa de fossas coletivas, beneficiando todos os bair- ros ~~ ;~~:1~~ coutinho:a Prefeitura fica obrigada a im– primir e distribuir a toda população de.Belém, exempla– res da Lei Orgânica dos Municípios (cerca de 1.300.000). N ão foi tão pací~ica quanto parec~u a escolha da C~missão Executiva Regional do PRN realizada na convençao do do– mingo passado. É que nas conversações para montagem cou ai:rf!Jg;~~a"i~;a~\c1~s:rc:.;~~:itdê~c~~-ªp~;i~~~~·h~: ra da elaboração da ata. César foi "garfado". Ficou deslocado para a 2~ vice, e em seu lugar subiu o de Bellard Pereira. César, é militante do PRN desde os primeiros dias. Foi sur– preendido pela mudança, e não ficou satisfeito, do que também não faz segredo. Em Sociedade tudo se sabe • • • • • Quem está numa situação de causar pena é o Afon– Mancha negra so Blanco que chegou a presidir a Associação Comercial de Bragança. Há alguns anos alugou o prédio que lhe restava do '. patrimônio ao Bradesco, que, agora, o está forçando, via ju- {' g Um retrato fiel da situação do BASA- dlclal, a renovar o contrato por preço de banana. • • • • • Eco- ,, Para o dr. Paulo "sem botar roupa bonita no santo'~foi pin- mo, quando o "diabo nà? vem manda a secretária", o Bane~ do ,d :, Koury e tomar provi- tado pelo presidente Waldemi~ Messias~ Brasil está querendo lhe tirar as calças numa açao executiva.Tirou J dência, porque se fos- assessoria econômica do presidente ele1- empréstimo e nào conseguiu pagar. • • • • • Virou moda: o Beto . 1 0 seemoutro Brasil, já to Collor de Mello em Brasília E agora Queiroz também vai lançar um livro de memórias. Já tem ti- 3 tinha virado assunto nesta semana Waldemir volta à capital fe- tulo. Vai se chamar "Veado burro nasce homem". • • • • • Uma 0 , internacional: quem dera! levando outras informações. churrascada qu': começou às 10 horas e invadiu a noite: mar~ou ~ 2 viajar para Portel, • A as- _ a despedida da Aurea Moura Soares de Lima, economista, filha 3 mesmo de avião, vai sessoria se do Saboinha e da Aninha. Foi em Salinópolis. Os primeiros convi- ver uma extensa interessou dados a chegar foram o Thadeu de Jesus e SIiva e o Dodô Araú- mancha negra sobre o mais por jo. Também foram os últimos a sair •,b leitodorioPará,des- números. da mansao que fica próxima ao de a desembocadura 'E queria mercado. • • • • • Pressão alta ,do Tocantins até o fu- tudo em (15 por t O) fez com que o Paulo rode Breves. dólares . ,_~l~,,~,..,r Monteiro recomendasse ao ve- Quem deu a infor- Cruza d o reador Eduardo Menezes, o "Pel- mação ao PZ conta novo nem xlnho", que não saísse de casa -q~e tod~ a margem do pens'ar. E durante uma semana. • • • • • E o rio està tomada por ' só faz ou- Carlos Rocque, presidente da essa mancha. Possi- vir. Não Enasa, contou ao PZ no Corujão :~in~~ 6 !:g:~~: ~=~un ~~~ Waldtmlr Mealu: ■IÍiarros do Basa tm que se ~ubmet~u no Hospital BÍlém - ~~toi na 6~ feira a menta. dólar p1n1 Collnr. :~;7ar ;;!~~:;~::::.n~: 1 t:=a sao Ferro velho O deputado federal Gérson Peres está procurando quem lhe dê cinco carcaças de navios para proteger Ca– metá. É o método mais baz:ato, e imediato para salvar a frent;i de sua cidade que a cada ano que passa vai sendo aos poucos engoli'da pelo rio Tocantins. O "ferro velho" ser– virá de anteparo à força de suas águas. • Por fal~r em GP ele está assistindo de camarote a situação dos seus rivais naquela cidade, que, se "correrem do bicho pega, se ficarem parados, o bicho come...". Exclusivas Paulo, e na 3a. feira recupera duas safenas implantadas há alguns anos, e bota mais duas. • • • • • Disparate: um professor da Fa– culdade de Medicina do Estado, obrigado a 20 horas semanais de trabalho, ganha a miséria de 3.200 cruzados novos, enquan– to que o motorista de um ônibus recebe por mês 8.000 cruzados novos. Um, levou no mínimo 18 anos estudando, o outro, pode ter estudado, mas nem tanto. •••••Na Faculdade, a mensalida– de que cobram do aluno está em 80 cruzados novos, o preço de 23 pas– sagens de ônibus. • • • • • Parece, que o soclallte Sá Pereira vai sair • Um "lobbie", fortíssimo, foi formado pelos proprietários de empresas de ônibus junto à Lei Orgânica dos Municípios. Pro– va maior são as emendas apresentadas ao capítulo Transportes (a Prefei~ura prepara-se para assumir o trânsito). Foram redigidas pe– la mesma pessoa, pois não di– ferem no estilo de raciocínio e argumentos. Até a máquina que datilografou é a mesma. Eloy Santos, do PDS; Manuel do carltó. Ele esteve em Jcoara- 'YI Memória, do PTB e Adamor cl, onde passou sua lnfãncla e juventude. Foi assistir o lan-s Silva, sem partido. çamento da candidata do Plnhelrense ao Rainha das Ralnhaslo Assinam as emendas os vereadores Dulciomar Costa e Everaldo Marque~. do PDC; G ENTE S11vana Mendonça, advogada, diretora do Procon ~~~~:f1Ti ~g i~f~~ud~~d:~a~ 0 ~ passada, reuniu com assesso– res do presidente eleito Collor de Mello. Ofereceu sugestões sobre legislação específica pa– ra proteção ao consumidor. Só no ano passado, 60% das 15.000 queixas registradas em Be– lém, não tiveram seguimento por falta de legislação. Raymundo Albuquer– que, administrador de empre– sas, secretário do Conselho Deliberativo da Sudam e pro– fessor da UFPA viaja dia 26 para Dallas, Estados Unidos. Vai assumir a governadoria do Distrito 472 do Rolary Interna– cional que tem jurisdição so– bre toda a região amazônica. No mesmo evento será a pos– se do presidente internacional do clube, Paulo Viriato Correa da Costa. Perpétua Campos, presidente da Casa da Amiza– dP lcoaraci, entregou ao go– •<'rnador Hélio Gueiros um • O proprietário do colégio que fica bem ao lado da agên– cia do Banco Econômico, ali pela Quintíno, deve o quanto antes mudar a placa do anún– cio de seus cursos, porque, os país mais avisados, ou prepa– rados, vão acabar cancelando a matricula de seus filhos. É que a peça revela serdi– ficil o ensino deportu!(uês em seus cursos, ali anunciados co– mo "de l° e 2° grau''... ÁI CouUn o do Carnaval. Dançou bolero e lambada. • • • • • O governadonaz Hélio Gueiros usou o termo "Xirititeua" que deixou muita genteis sem saber o significado. Trata-se de um termo pejorativo para in;"U dicar um lugar longíquo, sem expressao. • • • • • Nem tanto. Eml Bragança, o sufixo "teua" é multo usado para significar "lu• 3 gar de...". Exemplos: Bacurlteua, Ajuruteua. Querem dlzerh "lugar de bacurl", "lugar de ajuru", Logo, a expressão de H~J 9 llo não é tão pejorativa. •••••Em Salinópolis, onde foi tratar de interesses da sogra (a casa destelhou com uma ventania). é onde está o prof. Ophlr Cavalcante, presidente nacional da OAB, que, jura, nao fez qualquer "lobbie" para seu irmão Antônio entrar na lista sêxtupla e tríplice de advogados que concorrem a uma vaga para o Tribunal Regional do Trabalho.••••• Raymundo Albuqurrqut pedido de ajuda para a cons– trução de creche para 60 crian– ças, filhas de pais pobres. Vai ser construída na rua Pe. Jú– lio Moreira, próximo ao Cru– zeiro. Todos os domingos, os bailes infantis do Pinheirense tem sua renda revertida para a creche. P aulo Costa, empre– sário, vai ser homenageado pe– lo Conjove (Conselho de Joven Empresários) da Associação Comercial do Pará, com o titu– lo de "Jovem Empresá– rio/1989". Ele e mais o Cés~r e o Júlio são os diretore da Mo- .togeral, empresa que em 1985 foi abalada por um incêndio, e · 1 cinco anos depois está total– mente recuperada. Ant6nlo Couto, em- ; presário, diretor presidente da - Racional (maior revendedora de aparelhos de ar condiciona- ,. do)·agora em fevereiro paga o 13° salário a seus funcionários de maneira inusitada: mandou abrir contas na Poupança Ban– pará em nome de cada um. No ~~ª~r?ic~;1i. P!yf t>!r~i~~~~â~ poupado durante o ano. Álvaro Orbéllo Nova••~ Coutinho, engenheiro, presi,cb dente do Pará Clube está com.m um pacote de obras novas, de'lq recuperação e melhorarnentosob para serem concluída na se– de social/campestre até a da– ta da eleição, na última semana de março. ão duas quadra de têni iluminada , urna quadra para jogo de pe– teca, estádio de futebol, e la- iã~i~~t~~~;~~r~·~ft c~; rascaria, salão e pi cina. O clube já tem um tran forma– dor próprio d energi . E quem for eleito não vai en on– trar dívida , ma um bom I– do em caixa e em bancos

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