O Liberal: jornal da amazônia. Edição n° 22.569. Sábado, 03 de fevereiro de 1990.

Ó_O~INIÃO O LIBERAL Criança paga o serviço da dívida e morre desassistida o PR.IMfl~O<iRITO re CAt.JJAVAl.,, J. BOSC Em rápido artigo publica– do ontem, por este jornal, o médico Paulo Castro lamen- •tava que o Dia Internaciona} da Criança, comemorado ~a poucos dias, pudesse dar mais motivos para o luto que para a alegria. E com uin argumel!– to único, explicou o porque: 1.200 crianças morrem a cada dia no país, vitimadas pelos mais variados males, que vão desde a fome até os maus tra– tos. Ele criticá a precariedade da assistência médico– hospitalar e ausência de res– ponsabilidades, confessando - entretanto - não saber o que fazer 'para mudar esse es– tado de coisas'. Nesta virada de década, a angústia de Paulo Castro tra– ça um horizonte dramático e hostil pa'ra uma nação que acreditava possuir a geração de futuro. Por outro lado, se, no Brasil, 35 milhões de me– nores desamparados povoam e tornam sombrias as estatís– ticas, no mundo não há como utilizar retoques ou emoldu– rar a realidade: a título de pa– gamento do serviço da dívida, os países pobres estão envian– do aos países ricos 178 bilhões de dólares anuais. Diante de ' cifra tão surpreendente, não é necessário ir longe: os gastos com saúde, nutrição e educa– ção vêm sendo sistematica– mente penalizados em muitos países ao longo dos últimos cinco anos. Criança paga dívida para morrer desassistida. .Nas re– giões pobres, seja d~ América Latina, Asia ou Mrica, os gastos per capita com saúde entraram em declinio nos úl– timos anos, na mesma pro– porção em que aumentaram os índices de mortalidade in– fantil. E o peso do serviço da dívida não significa apenas o estado de carência alimentar 'e a debilidade física, mas, 'no lmésmo ritmo e simultanea- mente, a perda da ,foica ~por– tunidade que o menor teria de freqüentar um banco de esco– la. Por extensão, também é fundamental considerar a crescente delinqüência juve– nil e o uso de drogas. Tudo, porém, são taxas, dados, estatísticas, mais ta– xas. Se a tragédia é excepcio– nal'mente mensurável, em compensação não encontra eco nas ações governamen– tais, que não mudaram ne'!l no tom, nem no estilo. Conti– nuam a descortinar uma série de equívocos e a ignorar exemplos do passado, en– quanto os olhos permanecem fechados para o futuro. Vejamos, então, no Bra– sil, onde a política assisten– cialista é assumidamente fa– lha e até um programa popu– lar de distribuição de leite en– c1Jntra barreiras quase que jn– transponíveis para vingar. Nos organismos públicos en– carregados, entre outros, de proporcionar um mínimo de existência condigna às crian– ças, campeia a preguiça, a ine– ficácia e a má vontade. Há um sentido inexato no fazer e o resultado, em última análise, é a preferência que o menor sem casa, educação e comida acaba dando à sarjeta. ~ o pior é que não haverá uma segunda chance se não ocorrer uma mudança de prioridades, tanto no país co– mo•no mundo. Essa mudança inclui desde a execução de planos de expansão da educa– ção primária e do sistema de cuidados básicos com a saúde, até a definição de uma·políti– ca de preços e salários mais justa. Fica óbvio, contudo, que essas. medidas passam por avanços na renegociação da dívida, com a possibilida– de de captação de novos fi– nanciamentos externos -,e , a op~rtuni~ade 'de'._te~~f ~~~;ar os mvestnneníos. • ,, --ô ~~i~ ~ ( ·coluna-do Castello ) QueID vai oficiar a nova Inissa do PMDB o deputado Ulysses Guimarães cumpria En2,uanto isso a antiga asa esquerda do ~~~~Tr ~r!~u~!s~~~ f;os~!u1~o~r~c~p~~ ~~~uft!::~~q~~jfJ:i~~':i.a~t~no~~ad: ~::i~~sadfifu~~f~ ~\~~! ~~ ~~3ª:~ C:; ~:~~o~~~i~!i!:d~~;~~f:~:p:t~~ ~i fazer com esse partido cuja presidência ain- sinais de que os tucanos pretendem preser- da detém. A esquerda, que dominou os ór- d~~ct~!j~id~~~~t:i~:~ :C~~:~~h! f~°n5ted:n1fMt~~~=°;~ C:~~~;~?a de1e~~~!f, do e levá-lo pela rede ao curral da esquer- d · - deputado ante a evidência da. Manter-se como uma proposta social d:~~~ :;!rde~~ tmbém as condições de do- democrátic:a, identificada com um pensa– minar o partido e conduzí-lo de acordo com mento político que tem acolhida eleitoral seus compromissos. O governador Miguel substancialmente na classe média urbana, Arraes deve ter formalizado ontem seu afas- parece ser uma determinação das lideran- ~~~~a~~f:t~~~~~ª1~~ s:1::~~g~~g~J~ ~~rnt ~i~fn~~i!~~ft~:~:c'rdi~!~t:r~~: federal e governador de Pernambuco. Oex- m1,··varreodPasSDamBbcº1·gmuo1_duamdeªspdroopoMstaDBau, tdõonoqmuaª1 governador Waldir Pires já é na intenção um PI ex-peemedebista. · todos eles são or!undos. , Ulysses e oPMDB estão entregues hoje Neste ano eleitoral de 1990, quando se re- ' aos governadores de São Paulo, do Paraná, novarão a Câmara, um terço do Senado, as de Minas Gerais e da Bahia,correligionários Assembléias Legislativas e se escolherão no– in petto do presidente eleito Fernando Col- vos governadores para os Es_ta_dos, o P_SDI} ~~~~o S!º~~:~i:nco~~~~~~grr:ig 1~fr°n5ó " C::~~~~~~s~m ~;;d;°J'ed~\':'~~:~s~: Nomes & fatos ----------'------, féderal. Embora insistam numa oposiçãd" 1 '!ft'i!i1'" ffi'!!:'ai!i:" 1 ?pen~~r~••··aMda '"tie' formal ao futuro presidente, esses governa- '' des-éhvó1vlmen~ 1oca1S':rsituação dt>'Para– dores querem levar o partido a uma atitude nã. Tanto' num Estado como no O!-}tro, o PT ~~n~~!:St~~ieo1f:rcide::j~f:~n~ric&~r~ re~iice:1~: 1 ~~~láªf;~b~o~q;:~; 0 c~: Caftma - Espeleólogos de vários Estados conheceram ontem, em Cu– ritiba, durante o I Simpósio Brasilei– ro de Espeleologia, o primeiro mapeamento topográfico confiável da maior caverna conhecida no Brasil e na América do Sul: a Toca da Boa ~::à.~mm~=:i~~~lt~~i~f, foi apresentando porÉzio Rubbioli,do grupo Bambuí de pesquisas espeleo– lógicas,de Belo Horizonte, que há três anos descobriu a gruta.Segundo Rub– bioli, esta é a terceira topografia ini– ciada pelo grupo, que teve dificuldades em função da estrutura • labirintica,esóagora apresenta o tra– balho à comunidade espeleológica. A Toca da Boa Vista é uma caver– na de calcáreo, segundo Rubbioli, a rocha mais propicia para a formação de grutas. Até agora, a maior caver– na conhecida no Brasil era a Gruta do Padre, em Santana, na Bahia, com 15.800 metros de extensão.Da Toca da Boa Vista, já foram topografados 16.150 metros, mas Rubbioli diz que o ~~rct!~~::!:~~!~~~t~~ ve ter pelo menos 50 quilômetros de extensão, colocando-se entre as 50 maiores do mundo. •Agrande diferença entre a Toca da Boa Vista e as outras grandes gru– tas conhecidas no Brasil, segundo Ézio Rubbioli, é que elas são normal– mente retilíneas, ao passo que a ca– verna de Campo Formoso é um grande labirinto. ''Ficamos impres– sionados com a quantidade de gale- . rias laterais encontradas, cerca de l.~, a maioria ainda não explorada", dtz ele.Essa estrutura, segundo Rub– bioli, é que tem dificultado os traba– lhos de mapeamento. "Qualquer erro compromete todo o trabalho. Granizo - Granizos de até 500 gramas caíram ontem à tarde em Anitapolis (município distante 100 quilômetros de Florianópolis), des– truindo completamente o telhado de ~e;~d~~· i8~ t1~taM;i~ut~a~~ foram os mais atingidos. A Prefeitu– ra Municipal decretou estado de emergência e,· na próxima semana deve entregarao governoestadual um relatório dos prejuizos causados pe– la chuva de granizo. Oforte da economia em Anita po– lis está na lavoura de cebola, tomate, milho,feijão e fumo. Com a chuva de granizo, 80% da produção foram per– ~idos. Ovice-prefeito, Altair Coelho, informou que os danos ultrapassam NCZ$ 200 mil. Ontem à tarde, os mo– radores de Maracujá, Rio Perdido, R\O da Prata e Rio Branco ajudaram os funcionários da Prefeitura a remo– verem as telhas furadas pelo granizo. No municipiode Friburgo,distan- ~:i1~~~g~:~~~a~~z~~~:!~r~~: de. Sua produção de maçã Só não fi– cou comprometida graças ao radar meteorológico russo, instalado no mu- na implantação de medidas que representem corrente.Osenador Mário C~>Vas irá disputar nicipio em outubro passado.De acor- o in_J.pério da economia de m~rcado, com {>ri- n~ seu Estado com um cand\tl~to do PT, pos- do com o meteorologista Jader ~~t~!t~ºa~=~~:~~ªf;~l~~~:i~t~: ~~~fgti};:d~f~u::r1º1u~~~~ss:~;~~~ ~:::s~~~~::rg~~~~?:;~:~~~~':- las posições antagônicas recentes como por segundo turno, mas am~os poderao 1gual- nizo, fazendo com que ele caísse pe- ~~~d~:i~r~srgsf~:~~~~:O~.e insis- ~:~~\~~!li~! ~=~di~:~~~iil~~la~º8:e~ queno e isolado, não atingindo,assim, Acampanha eleitoral levou o deputado ~do tl,IJ"no pode ser uma confluência ou um a plantação. paulista a vincular-sea posições que não cor- d1V1sor de águas entre PSDB e PT. . Fundação - APolicia Federal in- respondem à sua históna ~lítica,mais pró- Amesma situação esboça-se em Mmas diciou ontem mais um envolvido nas xima da posição dos refendos governadores Gerais. O prefeito Pimenta da Veiga, bafe- t!Te1~!~<;1t;f 0~~~d:~~~~~~o:~ de que da de assessores, como Renato Ar- jado pela preferência popular, detectada em Ministério das ~lações F;xteriores ~~=~t~u:!ºl~r~~~~ s:1~~}!~tdde~:~~ ru~~~ii~n!\~~~!~pri:r~ d~i~r t~~ 5J; que estava servindo para remessa de Ibsen Pínheiro, que comanda formafmente esquerda mas poderá chegar lá juntamente dólares para brasileiros com conta a bancada do PMDB na Câmara, não tem com o candidato do PT, cujo nome não im- bancária no exterior. Oescritório da muitas ilusões e 'sabe que s~u partido irá porta pois aí vale mais o partido que a pes- ~j;j!ºpaer1!1f:::i~~ c~~~~~ss:~~~ f:~ro:-i;~e i~i:.1e1eY~~~~~:t:::,i~:;:~~r.; ~fõ/t~~~:~g;/i;i~~ediªs~~~t~~~:~: lizar compras não permitidas ao Ita- Fortes, pedem ajuda para decifr:ar a situa- sua identidade programática envolvendo-se mar~~em foi indiciado º oficial de • â~~ d~o~f!rJ2P1fb!::d~ir:t a~:3;er~:~ · b~oªq~:~t:e~eeºJ::~t~rr!~!~ ~e;:~: chancelaria do escritório em Nova r:ii::i~. 1 ~~:~~!:tr:::~'h~~~:l~~t~ ~:rs~ eJr~~ ~N;ie}~fl::ºii~;~~Pcf;i~yg~~ ii~~~ c?os~~:~r;:~:l~t~~~ffieª!~ ve ter se encaminliado para um desfecho na consciente de que os ventos da história po- crimes de falsidade ideológica.Além reunião de ontem enquanto o próprioPMDB derão aproximar sua social-democracia de dele estão indiciados O ex-coordena- não resolve a assumir a sua nova lealdade um governo de ColJor que marche por aí. dor geral da Fundação, o diplomata ro~t.i~ag,!,!~~aºJ~~it~J: uQr:;é~~~~ sacer- Carlos Castello Branco Paulo Mafra,a secretária do escritó- rio e~_Nova Yorque, Rute Gomes, o arqu1v1sta Paulo Passos e o ex– contador da fundação em Nova Yor– que, Isaías de.Carvalho. Oscar foi indiciado porque seu no– me ~parece em vários recibos que serviram para comprovar despesas ilegais feitas pela fundação em Nova :~~~d';;n?edd~e!~~~~~.e:::ii~~f~: to de que Oscar foi utilizado. Ele as– sinava os papéis em branco, por comodidade, e a secretária Rute os utilizava para fins ilicitos. Na segunda-feira odelegado Las– serre vai ouvir o depoimento do em– presário paulista Frederico Guilherme de Carvalho. Educação - O ministro da Edu– cação, Carlos Sant'Ana encerrou on– tem à tarde, o Seminário Escola do Futuro. Este seminário teve oobjeti– vo de localizar os principais proble– mas na educação brasileira. Desta reunião,a primeira do ano, participa– ram cerca de vinte profissionais da educação, interessados na reestrutu– ração e criação de novas formas de ensino. Em seu discurso, o ministro res– saltou a necessidade de tornar a es– cola mais atrativa, mais aberta e ~?;!~Ôt~;tJ'aªi~:~:i~ae~r1~eu~ ~g.sI~~~~~!Jeª~!rTa~ci~!i~g i~~~: co, oferecido de forma atraente com qualidade e competência. ' Para o diretor geral do INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pes– quisas do MEC, Manoel Marcos For– miga, "mesmo com as dificuldades ~~~~~~tt~~uâ~!°d~~~gro~3er:; revertida.Para issoé necessário prio– rizar !> intelecto". .----~-&IBERA!a.---'------------, Diretor-Presidente: Lucidéa Maiorana • Diretor-Executivo: Romulo Maiorana Júnior • Conselho-Diretor: Romulo Maiorana Júnior,Carlos Alcantarino e João Pojucam de Moraes • Diretor– Comercial: Rosemary Maiorana Monteiro • Dire– tor-Administrativo: Rosãngela Maiorana Kzan • ~~rd~c~~!~il~n5~i~~na~it;~ ;sgs~:r iE BRASILlA - Setor Comercial Sul, Ed. "Oscar Nie– meyer", salas 7('f7/708 - CEP 70.300 - Telefones: (061) 223-5811 e 223-1921, Telex (061) 1474 • SUCUR– SAL DE SANTARlê:M - Trav. José Agostinho, 'im &l~s:~~rM=~uJt~ú~i·L~~~~ltl - Rua São José, 1698 (altos) - Tcl.: (061) 92724 • Representantes: SITRAL - Serviço de Imprensa, Televisão,Rádio,Ltda. • Matriz - RIODE JANEI– RO/RJ - Av. Na. Sa. Copacabana, 664 - BI. A - 6° Andar - Galeria Meneseal - CEP 22050. Fones: (021)256-2755/5274. Telex: 21-23473 e 36607. Fac– Sfmile: 021-256-5268.Filiais: SÃO PAULO - Av.Ma– jor Sertório,212- 1°andar - Vila Buarque - CEP 01222.Fone: (011)257-1255/1452.Telex: 11-33933. BRA– SILIA - DF: ses Edificio São Paulo - 4• andar - sala 418 - CEP 70314. Fone: (061) 223-7366/ 225-6875. Telex: 61-3485,SÃOWIS-MA- Rua doPau d'Arco, quadra H - casa 3 - S. Francisco - CEP 65075 - Fone: (098)227-4372. R.esp: Joaquim Leonor Filho, FORTALEZA-CE - Av. Monsenhor 'Iàbosa, 1ll - loja 139 - CEP 60000. Fone: (085)231-3352. IW8i~~~J~«::i e fu~~~ii~~~'_:>~!l~ ,~~'ti1:; 50050. Fone: (081 )222-3586.Resp.: Franciscode As– sis Rodrigues Cordeiro,SALVADOR-BA - R. do So– dré, 78 - Centro - CEP 40.110. 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Altamira, Tucurui e Breves = NCZ$ 28,00. Riode Janeiro,São Paulo, = NC',$ 32,00.Serra Norte, Marabá, Redenção = NC',$ ~,:u 1 ,~~~~n; ~~CÁ~1~~~?/!c"~'c1d;4~(~t:~~~~ rena, Abaetetuba, Tome-Açu,Vila Concórdia, Buja– ru,Acará e Rio Maria = NCZ$ 22,00.Santarém,São Lufs e Macapá = NCZ$ 25,00. Parintins, Roraima, Rondônia e Acre = NC',$ 35,00.Ourilândia,Paraua- ~.~.5t,~e;:ae~~~~c:~ ãe~!~~r-f~ ~~: Preço de Assinatura para Belém: Trimestral... .................................. NCzS 1.098,00 Informações pelo telefone 222-7000. REPORTAGEM ' CLASSWICADOS Telefone: 222·3000 CPABX> Telefone: 222-0133 Telex: 91.1026 - 91.1825 Serviço noliciosonacionale internacionalde O LIBERALé responsabilidade das Agências: Jl3, Es· tado, OGlobo, Radiobrás, United Press Internalio– nal, Associated Press, Reuters e Sporl Press. sina~~c~~~~~~;:~i!°~i~:J1a~ 1 ~~asse~ª~~f:,:s; ne!llsempre reflet~m a opiniãodo Jornal.Os origi– nais não sãodevolvidos. ainda que não publicados. 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El&>t ~f~i Y~;~l}";;;~:ri~ :g~:riir ç1a~ Quanto à Europa Oriental, meran fi~~~~edi~e~;:r~~~r~i~!:"s~Í:i~~; organiza dois portões promocionaiU: de entrada: mostra de produtos bra;- 1 sileiros em Praga (maio) e Budapes\', • (junho). Boa esticada para quem Va,\ 0 expor, na primeira semana ae maio na Feira Industrial de Hannove (RFA), a mais freqüentada por im.s portadores do Leste. ___O.:.__v_1_· d_r_o_r_e_a.,.g,_e__ -i~ Ovidro plano Java as mãos: na da tem a ver com a explosão de c~ ~:as~feir~d~~fs~~ib~id!:;~J!~ dros Planos contesta denúncia dos· tor imobiliário: ano passado, o vidr'ó' · plano subiu de 1.563% e não df 3.230%. Ou de 1.900%, em média,' quando colocado na obra. Para dar transparência ao as.-: sunto, ovidro plano acaba de propos;o a criação de uma subcâmara seto:b rial. Antes, porém, a entidade nac}~~ nal vai disfribuir o assunto dire~. dee~~~~ ~~~~~~~~i:v~~~~to Sã~i Paulo. ~ Saida falsa •~ cons1r~~fo'~~1!ftad;u'!1~t:íf!ii ~ ·-. liativo que não passa pelo vidro pla.i no, segundo Henrique Weber, p<>rta7, voz dos distribuidores. Ele explica~, 1) Não há disponibilidade no merca-t, do externo; 2) Lá fora, os fabrican-, tes privilegiam compras de grandes- •~gi~i ;,f:g~:~~dd~':i~~~; mais caro que o nacional. - • f no ~:S;;r3e ~u;dr~1~ ~ai!~fJ>~~ do na construção) desembarcari~ com alíquota zero, por NCz$ 270. Os· milar brasileiro, esta semana, osci– lou entre NCz$ 160/ 220. Lição do Tio Sam George Bush foi aplaudido de por deputados e senadores no discur so de quarta-feira, em defesa do or gamento nacional. Ele matou a c c~êje"b~irJ~ gJiiª~ ~itf~~i~~ do) estará zerado até outubro d • :a!· ~~~[ã~u~~~~t!: t~ ou tros, os gastos militares na Europa nas águas da distensão soviética cujo império acabou no lado de for e ameaça desmoronar no lado d dentro. Peri o amarelo Sobras do orçamento milita americano CUS$ 303 bilhões) serã ~~!Z:~~~i:. 1 ~~erJ:!~f~~loT~ centivos a professores e estudan de segundo grau. Aex.~ição de motivos bem u ~:~!: evar a assinatura de "No Japão, os professores ensi nam e os estudantes estudam. N Estados Unidos, não:•. Secos e molhados 1. Para I.AJ.ís Carlos Prestes, McDonald's de Moscou adota técni ~~~:r~!f:~~~ento "democráticas 1, 2. Sovietólogos comentam: ~ "Pravda" dedicou um quarto da pri• meira página ao presidente eleito do Bra~~b~~~!~~~~~~d~~~i~v- - da": seja para um representante do Terceiro Mundo, seja para um presi– dente ainda não empossado. "Ho~ ~g~~~o~,º~~m~f!':fi!~~ ~~~~~ ~1~~1is 1 ~~i~vá!t~~ll~~- 5. Na Alemanha Ocidental, cam– peã da proteção ambiental, o presi– dente eleito discutiu ajuda ex.terna para preservação da Amazônia. ma~e~te,ª~"i!~~ª3~;i!~~b~~~ de cada país do Hemisfério Norte P!Í- ra ª~.i~~~~~Jotgiot~~ite!"!i~=~ brasileira para essa taxa de contii– buição: o imposto sobre a poluição. No caso, poluição da riqueza. 1 ' 8. Os países desenvolvidos rea– pondem por 82% da poluição atmos– férica do planeta.AAmazônia entJ!a . com: ~ 1 fó~i~f~~~t~~~~~co internacional: quem mais suja o phl- ~~:m~f~~f!gsajerr:i'ºa1~:f!~ço ~l! p~s ~~1:.~~ t11a'rsª~~r:r:m: ex1g1ram a cabeça do CIP no encon– tro de ontem com Fernando Collor.

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