O Liberal: jornal da amazônia. Edição n° 22.569. Sábado, 03 de fevereiro de 1990.

> O LIBERAL Belém. sôbado. 3 de fevereiro de 1990 Í2~.A=m=_EfLl=ES=P=ET,=ic\=C-U!,í!L=O=S~-=CA=-º~E=R=N-O~ _1::oo=~'s==================~-----~Ll:~~~----------------~=_ ..::._':::._-:.:::.~_~_..:::._:_:.:=.~:::~~~~~~ -, Rififi no Jockey paulista • Para comemorar seu niver, Li– zairde Moraes Guarino - presiden– te da Federação Nacional das Sociedades Pestalozzi (Fenasp), do · ConselhoMunicipal de Apoio às Pes- ~ soas Deficientes e da Sociedade Pes- - ~ozzi do Rio - recebe, em sua.casa em Pendotiba, amigos das socieda– des niteroiense e carioca para um coquetel. • Diversas cooperativas soviéti– cas assinaram contratos, no valor de milhões de dólares, com a compa– nhia de Intermediação de Negócios Brasileira Brasília Representações. Segundo informa a Nov?sti,a Uniã~ Soviética recebera de firmas brasi– leiras computadores pessoais e tec– nologia ·de ponta, inclusive para fumigação de plantaç~, em troca da exportação de carva~ e outras matérias-primas energéticas. "Com esta equipe vamos mudar ~ o/1~f!;1 c'1~::~~~fs 0 fuur~~~e JWi~ mos três anos". É o que comenta o empresárioJos~ Bonif~cio C?u_t~o Nogueira, candidato a P:es1de.nc1a do Jockey Club, ao anunciar os inte– grantes de sua chapa. Ele é ex– secretário dos governos Carvalho Pinto (Agricultura) e Paulo Eg)'~O Martins (Educação, Cultura, C1en– cia é Tecnologia). • Entre os nomes da chapa União: Jorge Yunes, Olavo Setubal, Paulo Egydio Martins, Mário Sérgio Duarte Garfia, Mário Pimenta Ca– margo,Carlos Alberto MachJine, Jo– sé Pugliese, AJex Maluf, Sérgio Magiore, Cláudio Borba Vita, Énio Buffolo, José Antônio B. Pamplona de Andrade e Roberto Brotero de Barros ( vice de Coutinho Nogueira). [Thrahim Sued ] From Belô e Brasília O casal Eduardo e Cristina Uchoa abrem sua residência amanhã, no Sion, em Belô, para • um jantar em homenagem ao sr. Pedro Collor de Mello e Tereza, ela irmã da anfitriã. • A banqueteira Bernadette Mascarenhas foi convocada pa– ra caprichar no menu: Mousse de caviar, lasanha de camarão, filé mignon com amêndoas e passas e crepe de maracujá, fru– ta que não é encontrada em Ala– goas, segundo Cristina. • Pedro e Tereza ficam al– guns dias eni Belo descansando. • O ministro Carlos Garcia e Cristina abriram sua residên– cia para um jantar em petit co– mité festejando o niver da sra. Bebei Teixeira de Mello, ·com a 1 presença dos amigos. • Sras. Lúcia Flexa Ribeiro e Sílvia Braga, Maria Pia Marc_ condes Ferraz reatando seu na– moro com Venancinho, o sr. João Geraldo Piquet Carneiro e Ma– ria Helena, o embaixador Harry Giglioli e Ivone, e sr. Luís Este– vão de Oliveira e Cleuci. • Na nova coleção de Pierre Cardin contou com a participa– ção de duas modelos soviéticas. Elas foram as vencedoras do concurso que uma agência fran– cesa de contratação de modelos · promoveu em Moscou. • A agência organizou uma i~ ~~~!~~~;ª~ª~!S~~~ ~~~:t cas profissionais. • O simpático embaixador soviético e a não menos simpá– tica embaixatriz madamé Leo– nid Kuzmin acompanharam toda a visita do sr. Collor a Moscou. Feira brasileira na Copa Pela primeira vez o Brasil vai usar o futebol para obter lucro indireto. Os srs. Antonio de Oliveira Santos (CNC), Albano Franco·(CNI), Pratini de Moraes (Associação dos Exportadores) e Ricardo Teixeira (CBF) fecharam acordo para promoverem uma ''Fiera Internazionale Di Milano" somente com produtos brasileiros, com ce·m estandes, que acontecerá paralelamente à Copa. O pontapé inicial da abertura da feira será dado pelo sr. João Havelang personificando as esperanças dos businessmen brasileiros de fazerem um gol de placa, mordendo uma fatia do bolo de US$ 10 bi fermentado pela Copa. • Perestroika: a empresa americana Piper Aircraft ap~dh~i~~!ct~1e~ªde peso leve, assinou protocolo com o escritório de projétos soviéticos Sukhoi, responsável pela produção do caça-interceptador SU-27 e do avião esportivo SU-26, para fabricação conjunta, na URSS, dos aviões comerciais Piper-SU. Lispector já vem em discos em Paris atravessando o deserto Este ano vamos ter um prato cheio de ballet estrangeiro Delirante rebu sessentão do Cesar Tedim. O mercado europeu. • Movimenta-se o mundo da moda cario– ca com o fashion-show que se realiza na cida– de. A cote, Claudia ,Fialho. • Foi um delirante rebu a festa-baile do sr. Cesar Tedim, no golden room do CÓpa. A vida começa aos 60. • Osr. Abram Szaj– man promoveu ontem no IBCEE, em SãoPau– lo, uma palestra da pro– fessora Vera Helena Thorstensen sobre o mercado europeu em 92. A oradorá é expert no assunto. Sorry, mas não .pude deixar o Rio. • Está ficando mo– da fazer turismo nos States atravessando o deserto do Monjave (ce– náriodo filme "Bagdad Cafe". É a viagem da moda, partindo de Los Angeles: percorrer a . região dos mitos dos sem-destino. • Sãoduas pistas de Highway, em 800 quilo– metros cortando o de– serto com velocidade permitida máxima de 100 km. Em tempo: o Monjave é uma das re– giões mais luminosas do planeta. É sensa– cional. • Um suem Paris: a coleção de discos em que Christine Barrault (a bela atriz do filme "Cousin, Cousine" - versão francesa diz tre– chos de Clarice Lispec– tor e também da americana Sylvia Plath.. • Balé, um prato cheio este ano: o festi– val internacional de dança, de abril a outubro. • Atrações confir– madas: o "Le Grand Ballet Canadian", a francesa Maguy Marin, pela primeira vez na América Latina, com a coreógrafa e bailarina de Bejart. • A japonesa Kuni– ku Kisanuki, com seu estiloque mistura a cul– tura oriental com dan– ça moderna. • E, ainda, os balés do Muni de SP e do Rio, com Márcia Haydee e Richard Cragun, e o grupo Corpo, de Belõ. • Filosofia: É tão fácil sorrir. Sábado de saias curtas. Eu volto. ElVIPB.EGOS? Você .encontra as IT1,elhores ofertas nos clas~ificados de O L• BER.AL FONE: 222-0-. 33 O risco de uma nova barbárie ·H ' Acasos e criação artislica (The Fayga Strower). Campus, 2P :. . oroscopj! José Castello , . . - 1 Na sala de estar da grava– dora Fayga Strower, tudo con– verge em torno de uma cópia de O artista no seu estúdio (também chamado Homena– gem à Pintura), tela do holan– dês Johannes Vermeer. A có– pia,adquirida no Museu de Ar– tes de Viena, onde está o ori– ginal, cataliza não apenas o ambiente, mas as questões es– téticas com que a artista hoje se debate. Formalizadas em Acasos e criação artlstica,seu terceiro livro, agora lançado pela Campus. Para entender o lugar reservado à tela, nas re– flexões da gravadora é preci– so, antes, lembrar que Johannes Vermeer Van Delft, um contemporâneo de Rem– brant,deixou - ao morrer pre– cocemente aos 43 anos - uma obra de grandeza límpida, mas um passado obscuro. O único documento conhecido a respeito da vida privada de Vermeer é um contrato firma– do entre sua mulher, Catarina, um padeiro e um açougueiro de Delft; em que ela se com– promete a pagar prestações mensais para recuperar 24 te– las empenhadas pelo marido na compra de pão e carne pa– ra alimentar seus oito filhos. Fayga se impressiona com o contraste entre a serenidade de O artista no seu estúdio, um quadro que ela nãose cansa de sorver, e a vida endividada, quase miserável,em que o ar– tista viveu - e o pintou. Am– bigüidade que reforça sua tese de que as relações entre a ar– te e a vida são intensas, mas tortuosas. Sem as facilidades dos que julgam que o artista "reflete" a realidade, nem o ceticismo dos que abjuram as relações entre os dois. Fayga está segura de que entre o artista e sua obra exis– te a presença, crucial de um elemento perturbador, mas que é também o que detona a criação, que chama de acaso. Sim, a enxovalhada inspira– ção. Não há criação sem aca– so mas, contraditoriamente, não há acaso na criação, uma vez que cada artista encontra exatamente aquilo que já esta– va buscando - ainda que sem saber. Aarte, para Fayga, não -~~é,grati,ú~. n,iip é um wssalE\m– po supérfluo, um jogo intelec– tual ou simplesmente o desempenho competente de procedimentos técnicos, mas uma necessidade. Olha des– confiada a arte de vanguarda contemporânea, o pós-pós– trans-trans, como gosta de chamar, em que "vale tudo, e portanto nada vale". Nesse ponto, parece olhar Grupo Ária: preservar a natureza Com a proposta de rock pro- ~~s~~á~P~~~tn~~~;j~ a partir das 21 horas, no Tea– tro Margarida Schiwazzapa, o show denominado "ln-Natura". Ogrupo é formado por Adria– no Furtado (bateria), Juares Lins (baixo), Joca (teclados), Mário Werneck (vocal) e Johnny Harda (guitarra). O nome do show é também títu– lo de uma música do grupo, que evidencia o aspecto pre– servacionista da natureza. Entretanto, o repertório apresentado será bastante va– riado, com composições de au- na mesma direção de Tom Wolfe, o que também não dei– xa de desconcertar. Fàyga nun– ca leu Da Bauhas ao nosso caos, livro de Wolfe agora lan– çado pela Rocco, ou qualquer outro de seus ensaios sobre ar– te. Se conhecesse o pedante e irônicoautor de Afogueira das vaidades, pode-se imâginar, não teria qualquer interesse no encontro, ou até sentiria um mal-estar próximo da repulsa, d~~! ~~1!~~r~~~~ ~: ma dama discreta e serena. Perderiam, provavelmente, uma oportunadide preciosa para confrontar suas idéias que, mesmo desfiadas com ar– gumentos absolutamente dis– pares, quase inconciliáveis, chegam ao mesmo lugar. Wol– fe critica a arquitetura con– temporânea no que ela tem de balofa e desconfortável. Fàyga não teoriza sobre arquitetura, embora classifique os prédios modernos em dois grupos: os "sarcófagos fumês", essas enormes torres de vidro espe– lhado feitas para desaparecer sob o reflexo do espaço exte– rior; e os "bunkers", monstren– gos esculpidos em cimento armado que, inevitavelmente, evocam as fortalezas milita– res. Quando fala da arte con– temporânea, porém, ela é tão radicalquanto Wolfe: não per– doa as construções vazias das vanguardas e reclama que, se alguns prédios modernos são de fato inabitáveis, algumas obras de artistas "moderno– sos" fazem absoluta questão de rejeitar o espectador. Mundo inútil esse de pré– dios inabitáveis e obras de ar– te que se fecham, arrogantes, diante de suas testemunhas. Os argumentos de Fàyga estão direcionados contra aqueles artistas que trabalham com formas cada vez mais hermé– ticas e apenas acessíveis e pe– quenos iniciados. Obras, portanto, inutilizáveis naquilo que a arte tem de mais essen– cial: o dote de fustigar as fron– teiras do conhecimento. Obras inalcançáveis pela emoção e intuição,e que só se deixam to– car depois da leitura de um ca– tálogo ou da consulta a alguma recessão crítica. Esses artis– tas, segundo Fayga, quebram o vínculo entre a arte e o es– pectador, desconsideram a sensibilidade e fazem questão de não se fazer conhecer. Em resumo, banalizam a arte. Fayga a argumenta que os ar– tistas da pós-pós-trans-trans fazem, na verdade, a apologia da técnica, quando a técnica em si é um problema secundá- toria do próprio grupo, bem como alguns sucessos de artis– tas consagrados como Djavan, Marina, Flávio Venturine, Le– gião Urbana, Grupo Zero e até mesmo Pink Floyd. O impor– tante, segundo os integrantes, ~a~~~~u:~~~~~ !~ dinâmicas. Além das inova– ções musicais, o grupo preten– de fazer uma grande produção em termos de iluminação e ce– nário, proporcionando ao pú– blico um espetáculo tanto musical quanto cênico, além, é claro, da performance dinâ– mica dos seus integrantes. O Grupo Ária surgiu no ano passado. Todos os seus componentes são dissidentes de outros conjuntos, como ''PH7" - do qual participaram Juares e Joca; do "Zipper Lee", Adriano e Mário; e do rio. Uma gramática a ser en– sinada na escola, pl'oblema para alunos, e não para artis– tas. Aarte, ao contrário, não é um efeito acadêmico: se ins– taura quando a forma expres– siva criada pelo artista absorve a técnica e a faz desa– parecer. "A arte de hoje fica parada no patamar da técnica, por isso ela não chega a ser arte". Fàyga polemiza com artis– tas como Andy Warhol, prati– cante de uma "nova ortografia eletrônica que apenas revela melhor o vazio e a pretensão que sempre existiram em suas obras". Homens como Warhol, segundo ela,apenas ossificam a padronização e a robotização da vida contemporânea, "que é tudo, menos criativa". Recusa-se a legitimar acha– mada "arte de graffiti". Prefe– re o trabalho espontâneo dos pichadores de muros, e não a ;;~:;~~°:ifs~: re;~:~oi:r1: dos que, no mínimo, ao se darem conta de que o caminho que dizem ter escolhido foi tri– lhado nos anos 10, e levado muito mais longe, pelo Dadaís– m<f. Critica excentricidades como a Land Art tentada, em fins dos anos 70, pelo norte– americano Claos Oldenburg - que contratou coveiros e os in– cumbiu de cav.ar buracos de dois metros de comprimento no Museum, e depois enchê-los de ovo, simulando túmulos pa– ra o nada. "Na melhor das hi– póteses, podemos reconhecer tais eventos como as últimas manifestações do happenings dos anos 60". Não aceita a es– tratégia utilitária daquela ar– te fundada sobre o desejo de chocar, pois hoje "o consumis– mo consegue consumir tudo, mesmo os protestos, e com lu– cro". Exercícios que renegam o contato com aquela banda obscura da existência que, por falta de palavra melhor, deno– minamos acaso. Fàyga vê a arte contempo– rânea ameaçada por uma no– va barbárie. Por isso o quadro de Vermeer está ali, entrona– do como amuleto. Oartista no seu estúdio funciona como um anteparo à ameaça de banali– zação representada pelos pós– pós-trans-trans. Aquela ima– gem serena do homem diante do seu cavalete, protegido à distância pelo amor da mulher pode ser, e é, o supra-sumo do romantismo. Mas fornece, mesmo às cegas - e não será por acaso que o pintor está de costas -, a lembrança da ar– te enquanto abrigo mais ínti– mo do saber. ''Arcádia", Johnny - que se reuniram e resolveram formar oum novo grupo. Esta, na ver– dade, é a estréia oficial do "Grupo Aria", no cenário mu– sical paraense, apesar de já te– rem atuado juntos acompa– nhando o cantor João Alberto Pinheiro, quando este esteve em Belem, no ano passado, fa– zendo shows em Mosqueiro, Outeiro, Barcarena e outras lo– calidades. Entre as composições pró– prias que o grupo irá apresen– tar no show estão: "Olhos de Nicei", um instrumental que foi, inclusive, premiado em um festival realizado no interior de São Paulo; "Como o Sol", que, segundo o próprio, "é um grito de louvor em prol do amor", além de outras inédi– tas, sempre marcantes pelo ritmo dinâmico. Prorrogado prazo de inscrição Sempre com o objetivo de tores nascidos ou fixados no fomentar e incentivar a produ- Pará. â:U~~a1:i~r!i~!ºés\~o~: veu prorrogar até o dia 16 de fevereiro oprazo de inscrições para o III Concurso Cata de Li– teratura.Diferente do ano pas– sado, em que os participantes só poderiam concorrer com· poesias, este ano o concurso aceitará somente monografias inéditas, versando sobre temas livres, com um mínimo de 20 laudas e o máximo de 50. Ou– tra característica do concurso é que só podem concorrer au: No ano passado, o vence– dor do Concurso Cata de Lite– ratura foi o escritor José Ildone, com o poema "Aguas do sauatá ou memorial da en– chente". E!fl segundo lugar, fi– cou Francisco Klinger.Carva– lho, com ''Antecedências sobre as outras faces amazônicas" e em terceiro lugar ficou o poe– ta Antônio Juraci Siqueira, com a obra "Mãe d'Agua". Os interessados em parti- cipar do concurso deverão en– viar suas obras originais em ·duas vias,em envelope conten– do titulo da obra, pseudõnimo, nome completo, breve currícu– lo e endereço, à Fundação Val– demiro Gomes, na av. Bernar– do Sayão, 138, caixa postal 999. O resultado do concurso será divulgado no dia 30 de março. Apremiação das obras será a seguinte: 473BTNs O? lugar), 241 BTNs (2? lugar), 157 BTNs (3? lugar). Os textos premia– dos serão futuramente publi– cados pela Fundação Valdemi– ro Gomes. .~{_, _ ..J --miiii~K----:J ARIES Ide 21/03 a 20/04J Regenle: Marte. Hoje convém não se esforç~r de· mais, pois você poderá estar com d1ficul• dades em cumprir o programa que de· ::::i~:.. ri:m ~~:i~~~~: 0 no;r~ºa1~ varacirculaçãoearejarospu~oes,mas só se estiver fazendo pouco calor. R:1 TOURO !de 21/04 a 20/05J Regente: Vénus.Fim de .semana um pouco cansa• livo para você,quepoderá trabalhar mais do que se divertir, principalmente se você -:!iu~~~a f :i.ta~ Ji~1~~~:,\~~ : ponsável alf' pelo estado de espírito dos seusconvidados.Relaxe para podercurtir também. Mei!io~~ê~t~. 2 ~f~eti ~~~~f~§!~~ envia vibrações positivas ao seu regente, tornandovocê mais bem humoradoesedu– tor, espalhando alegria ao seu redor. ão sesinta inibido nem quando for censurado porpessoaschatasealérgicasauma pre– sença alegre. Dia ~Ji~ ~i~t~ 7 ;~! 1 ~ir~.füi~'.\t; rá desejo sincero de progredir e entusias- ~~nt~~amgro~Y:SigtJu~ãg~s~~11ª 6"3m~ mento [avorj!ee mudanças neste setor, sempreem busca da expressão mais ade– quada do seu potencial criativo. VIRGEM lde23/08 a 22/09) Regente: Mercúrio.Momento favorável para roman• ces e namoros. Você está menos tensCI'e controladordoquede costume, oque faci– litaráacurtiçãodo lado maisamenoda vi– da. Há,entretanto, risco de_gastar demais ecometerextravagânc.ias fmanceiras que poderão lhe dar futuras preocupações. LIBRA (de23/09a22/J0)Regenle:Vê– nus. Dia muito agradável, sem maiores ~gcFm=a~,d;5q~u~~Ar~::in~~~ colorido ao seupanorama mental, e para isso, amigos são da maior importância. ESCORPIÃO (de 23/10 a21/11)Regen– te: Plutão.Você estâ com muita energia e ~~~~~ri~ªi~~~i~~ :~:~!~ ºS~/~g~ no são muito emocionais, e às vezes gos• ~;g~ ~;5~;rubf~~~ªe ~t;~~~ç!~ sentidode produziralegria ebem estarno ambiente. t7l:~=T~:--'~ :PJ.~ . SAGITÁRIO (de 22/11 a 21/12) Regen– te:Júpiter.Sua indecisão poderá lhe atra– palharum pouco,hoje. Quando você souber realmente oque quer,a tensão vai se dis– sipar. Seu posicionamento indefinido não vai deixá-lo trabalhar nem se relacionar em paz. Vida social agitada:cuidadocom os vampiros de energia. CÁPRICÓRNIO (de 22/12 a 20/0ll Re– gente:Saturno.Vida afetiva um tanto agi– tada. Os acontecimentos forçam uma mu– dança na sua maneira de se relacionar comosoutros. Nãosejaexigentenem faça ~~g~~~~~~~~-~~:e'llfo~s°at~ mais das suas emoções. · ~,:. 1~ AQUÁRIO(de 21/01 a 19/02) Regente: Urano. Hoje você está meio irritado, mas com muito.charme, eninguém vaiescapar das suas p1admhasagudas.Tendência a fi– car irriquieto, como que saltitando de lá para cA, e, de repente. emburrar de vez Evite gastar demais para compensar uni sentimento de pobreza.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0