O Liberal: jornal da amazônia. Edição n° 22.568. sexta - feira, 02 de fevereiro de 1990.

8 CIDADES BIRD financiará pesquisas agropecuárias na Amazônia . rá J!!}.~~ii~~~:O:~~~J:S ~~~!esin:t1t;~~~:i~ç~uÍ~!bá~%:~ do Banco Internacional de Reconstru- e socioeconômicos. No caso especffico çãoeDesenvolvimento\BII:tD), que ~u- do Cpatu, Unidade da Embrapa_co~ rante cinco anos financiará várias sede em Belém e que tem abi:3ngen1:;1a ~~~'ctóÍ~ ~r~!gi~~ ~r;~j~ª:ii~ct~fsª/k:~;;:a~ ~~~;: dos no Norte, Nordeste e Pantanal. Em nejo visando ao cultivo racional com as Belém estão envolvidos o Centro de culturas de patauá, castanha-do-brasil, Pesquisa Agropecuária do Trópico cupuaçu, pimenta-do-reino e urucu. 3:;:!d.; ~'::ibera~!~e de Belém, Fruteiras como açaizeiro, cupua- Oobjetivo fundamental do III Pro- tfr::ir~Q~ã~as~t~d:;-bb~ssilca~~~ f~~i:;. p~i~:a~~~uár~~;acon~ sistemas de produçãocom cultivo sim- desenvolvimento da atividade agríco- ~~~vea~ºa~%c:;1o~~::: ~d~d~s~ i~~aª~ ~~J~J~~;~~~~i~~~!fi:!\~ chefe do Cptau, Emeleocípio Botelho pequenos e médios produtores, tendo de Andrade, outra área importante pa- em vista apenas o aumento da produ- ~=zi~';;1'z~.;'~!!;{:!~~:~O:~~~; f:::i~~ E~~~í;~~Jº~~~~1~~ ':'e1:i~ ti~~~~~;!~\~fe~r:i!~~;~~~ :l:d~~~.estar social das comuni- lecendo áreas homogêneas quanto ao Desde 1977 o Banco Mundial tem potencial de desenvolvimento de ativi- ~~~~~~;"~~~ C:E~~: g:~es ªfv~sl~~d~asto~;s. sr:;;};t~~ Durante O período 77 /frl estima-se que socieconômicos da intervenção da pes- o montante de recursos aplicados na quisa junto a propriedades rurais. pesquisa agropecuária tenha represen- As várzeas igualmente serão pes- tado uma taxa de retorno igual a 42,8%, guisadas, visando a desenvolver siste- considerando os benefícios das tecno- mas que permitam a produção de Jogias geradas pel?ls unidades das re- alimentos com retornos econômicos sa- giões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. tisfatórios, bem como equipamentos O Projeto denominado BffiD III para tração animal e mecanizadas tem como estrutura básica a geração adequados às condições socieconômi- e difusão de tecnologia, pesquisas e ati- cas dos produtores da região. Onde comprar mais barato ADelegacia Regional da Sunab divul· itens com os menores preços, enquanto gou ontem mais uma relação de preços de que oBelém manteve-se em posição inver- 72 produtos básicos - incluindo alimenta- sa: menor número de itens com os meno– ção, higiene e limpeza - em dez supe!· res preços. De acordo com a pesquisa, 49 mercados de Belém. Nesta semana, oSao produtos sofreram alta, 12 permaneceram Cristovão apresentou o maior número de estáveis e 11 apresentaram baixa. Produtos Unid. Preço Preço Local encontrado médio mínimo Preço mínimo Alimentação Amn Yama"'gi.·_ _ __ , ~~F.Amn......... llalianinho....................... . Feil~uf.~talianinho...... Jalo,_____ Farinha de mandioca comum.... Massascoms!mola "!r-----, Ricosa_____ Aç6~~d~-----I Leite em pó ~~oesa. Cafi~~·""'a.'-----1 Maluna Pacote_____ 1 Pacote_____ , Óleo~~•- ____ Primor_____ , Pacaemi.~•----1 ~ ~ 200g 500g 900ml Sal refinado Marlin...·-·················· ~~ ~:m.•;,.di:1~~··Régliia::::···· M~~c-om_um____ , Primor___ __ , Claybom_____ 1 Doc:~l::~itaCica.... Biscoito Maria Tostines_____ , Ricosa_____ Biscoito Crum Cracker 250g 500g kg 700g 200g 500g t~---_-_-_-_-_-_-_- = Extntodetomate ::!:Or1a~r.1 .. <.~ .>:::............ ~ ~.:-.~~~.~~::::····. . ~ Hellmans comum...... Cicacomum................. Vin-&•vinhoMinhoto..... De álcool Globo Carne Bovina Chã sem osso...... Pá com osso.... Visceras ru~---- - A•••b•lld• (lrango> Resfriado Pena Branca.... Hortlc:,:;ado Avipal 5i;at~'.'.'.".::::···· Tomate comum.............. Llm~~oemtablete ~ênci"'-----~1 Sabãodecoco ~m----- 750ml Litro 200g Sapóllo/saponiceo RadiumPinbo............ ~ i~"'! s.~f•t~:;;:====:···· ~ Dtsod~~~····--·······..... ~ 90ml Abs~~IÍÍgitiiico ~~n're".'.1'::····················10'!/lld. Papelblgilnlco Cbaime......... Kim.... Nino.... lunid. Fonte: Sunab'SeJMmlDEPA. ~·: 2'l)5 ~~ Aus 23,00 4,60 16,65, 16,14 16,41 12,06 14,45 18,90 14,43 36,00 38,70 6,56 15,17 25,50 25,50 23,00 5,55 69,00 126,89 11,10 19,97 34,78 42,43 14,42 23,89 ~~ 14,43 21,95 16,40 23,23 28,01 22,11 16,84 12,45 73,56 45,06 41,63 18,08 40,09 41,30 9,32 6,54 130,00 12,25 13,48 14,56 5,09 7,50 4,06 20,86 23,06 11,27 11,83 11,72 5,18 15,15 14,89 7,72 ~1,40 4,16 3,36 10,96 52,05 39,36 80,83 Aus 5,39 19,80 Formosa 19,80 H. Líder, Líder, Nazaré 18,00 Belém 19,80 H. Lider, Nazaré li': Líder !~: t~~o 12,50 SãoCrislovão 13,00 Alminnte 1 14,00 SãoCrislovão 10,00 SãoCristovão 13,50 Lider, Nazaré,BomPreço2 18,90 BomPreçole2 13,00 Almirante2 36,00 SãoCristbvão 38,70 Boml'reçole2 4,50 ~oÇristovão 9,00 SãoCrislovão 1 • ' • 25,50 ~Jo";:i~~~ td~o I e2, U· 25,50 H. Líder- Nazaré 23,00 Almirante I e2 3,40 Almirante I e2 66,00 SãoCristovão 89,00 PáodeAçúcar 8,20 SãoCrislovão 19,40 Boml'reçol 29,90 PãodeAçúcar 26,30 Almirante2 9,20 Boml'reço2 21,00 ' SãoCrislovão 21,50 Belém, Boml'reçol 10,70 Almirante 1 9,90 Boml'reço2 19,50 Nazaré 11,00 SãoCristovão 15,30 PãodeAçúcar 21,90 Boml'reço2 16,60 Formosa, Hiper Lider ~: t: t=dº 67,50 Jumbo 41,90 PãodeAçúcar 34,60 Boml'reço2 15,90 Boml'reço2 39,90 BomPreçole2 34,90 PãodeAçúcar 7,90 J~bo 4,70 Jumbo 97,00 Lider 8,60 Formosa 11,40 Almirante2 9,80 Lider 3,90 Almirantel,Boml'reçole2 6,00 Belém 3,50 Jumbo, Bom Preço I e 2, Nazaré, Ll· der, formosa, H. Lider ~: r~l>o, ¾~~~ t~~,ormosa A(. mirante2, HfperLíder ' 8,90 AlminnteI 8,90 Almirante 1 10,00 Belém 4,10 Boml'reçole2 9,00 SãoCrislovão 9,50 SãoCrislovão 5,20 SãoCrislovão 18,50 Nazaré 3,10 Almirante 1 2,70 BomPreçoI 7,36 Belém 48,30 Nazaré 22,80 Hfper Lider, Lider 68,00 Nazaré ~ Hipe-;:Líder, Lider SUPERMERCADOS PESQUISADOS: São Cristóvão, Av. Ceará 100· Hiper- de Açúcar, Av. Almirante Barroso 280· Líder, Av,. Visconde de SoÚza Franco Nazaré, Trav. 14 de Março 1670· Llde~ l088; Almrr.ante 1, Av. Almirante Barro'. Av. Alcindo Cacela, 2177; Form~a, Av'. so, l5; Almirante 2, Av. Pedro Miranda Duque de Caxias, 219; Belém, Av. Almi- ~~ ~~~!/1~i~/~l ~:n~afct;~s~ 3 :.44; Jumbo, Av. Gov. Jo- .1 <>AC> TODOS os DIAS EM SALDANHA o LIBERAL O U8ERAL Belém, sexta-feira, 2 de fevereiro de 1999! QUEIXAS is ai mais um retrato do Brasil A mísêrla e a transformando a infância em risco de vida, A frisfe foi registrada pela câmera de Ary Souza runa da vila de Marituba, próximo ô rua principal. O que deveria se destinar apenas aoescoamento de tos,acaba se transformando num espaço de "lazer" ro as crianças que não têm acesso ôs praças e menos aos parques de diversões. Mas no meio da lixo, do mato, da ôgua est ,, dos Insetos, a brincadeira tem urn preço muito alto. VI minoses. viroses. tffo e esquistossomose sõo riscos .\ ., tant~s - para citar apenasas doenços mais comuns .,,· ses casos. A realidade mostrada dispensa um , pmvídéncias. Afoto. par si só, jó é um apelo para (J.18 aolsa seja feito a fim de soklciQoar o ll A Empresa Metropoli– tana de Transportes Ur– banos (EMU) e a Secre– taria Municipal de Saú– de e Meio Ambiente (Sesrna) iniciaram, no ano passado, urna cam– panha contra a "gang do Zé Fumaça", visan– do impedir-que os usuá– rios fumassem no inte– rior dos coletivos. Após todo esse tempo, a cam– panha ainda não surtiu efeito. "Isso é um des– respeito para com os não fumantes", afirmou Rosélia Santos. Segundo ela, é necessário colocar fiscais nos ônibus, senão o problema nunca terá fim. Já para o leitor Jackson Santos, estu– dante, o maior proble– ma enfrentado nos ôni– bus diz respéito às'péssi– mas condições em que se encontram. Segundo o leitor, não há nem mesmo segurança para os usuários. Na opinião de Jackson, "já que a tarüa é elevada, os do– nos das empresas de transportes coletivos deveriam, no mínimo, oferecer mais conforto aos passageiros". CARTAS ~ALÁRIOS Senhor Redator, A passagem Reden– ção, situada à travessa Humaitá, entre a aveni– da Antônio Everdosa e a rua Nova, está necessi– tando de algumas me– lhorias. De acordo com o leitor Weimar da Cos– ta e Silva, residente na travessa Humaitá, a Se– cretaria Municipal de Saneamento deveria co– locar "um tubo de ferro na entrada da passa– gem", a fim de possibili– tar não somente o escoa– mento da água da vala mas também "a entra– da de veículos no local". O leitor chamou ainda a atenção da Sesan para a necessidade de limpeza das valas e o desentupi– mento de três tubos na Estrada do Acampa– mento, entre a avenida Antônio Everdosa e o Igarapé Lava-Pés. Wei– mar Silva alerta ainda para o fato de a execu– ção desses serviços ser de "vital importância" não somente para os moradores do local, mas também para os alunos e professores da Escola de 1 ° Grau Alrne– rindo Trindade, instala- da no perímetro. Ü lixo espa ..hado pela travessa São Francisco, no trecho compreendido entre a passagem Gui– lherme Seixas e a rua Veiga Cabral, no bairro · da Campina, vem inco– modando sobremaneira os moradores do perí– metro. A "bronca" é do leitor Sebastião Ro– rnualdo Miranda, que reside há cinco anos na travessa e confessou "jamais" ter visto si– tuação idêntica. "Até que o caminhão de lixo passa por aqui", ressal– tou o leitor, frisando qúe o maior problema diz respeitq à quantidade de cães vadios e urubus que "visitam" a artéria. "As pessoas colocam os sacos de lixo na rua pa– ra que o carro colete, mas na hora em que o caminhão chega os de– tritos já estão todos es– palhados pela pista", reclamou o leitor. Ele disse ainda que o lixo atrai um sem número de insetos e roedores, "que fazem a festa na sujei– ra". O leitor solicitou providências. brasileira. Ogoverno terá que concomitan– temente debelar as causas que originam as crises nos variados campos da vida na- O presidente Collor de Mello está cer– to em manter a atual política salarial do p~ís, par~ trabalh~d.ores e servidores pú– ~licos, poIS, sem duvida, é a melhor que já ;:r::i~ ~~~~~ir;;;:ii~~~~l~ ~isr;t t?~~ls1uc:;J:~~~~~~ii~~:l~d~:f;!~hi~ a se repetir, portanto: terá que administrar opresente e antecipar-se ao futuro. Torá si– multaneamente que pisar no telhado de ctt~c:nq~~t~!v~u~!~i~~~~elas que nos in- Justes de s~lários. Ao tornar essa decisã.o onovo pres1~ente da República eliminou 0 ~ temores e foi ao encontro de 59 milhões de traba~adores_e servidores. públicos que COffi:poern a rnao-de-obra ativa brasileira Alei ~tua) ';leterrnina reposição mensal d~ taxa mflac1onária menos o percentual de 5%, alé~ da reposição trimestral desses 5%: Assun, corno sustentou o presidente ele1(:?,so~ente precisa ser mudada se a in– flaça_? catr à taxa mensal de 5%. Fora dis– so, nao há necessidade. Wagner Siqueira ADMINlSTRAÇÃO Senhor Redator, ~o_momento em que o processo de ~ns1çao da equipe Collor de Mello se rea- ~~st~:~a~~~ :~Ji:=!J!sq~1~~~ das e revIStas com o objetivo de ~m novo equacionamento, é importante se destacar ª velha e sel_!lpre atual máxima de Peter Ducker: "Nao há país sub-desenvolvido m~s subadministrado". Portanto antes é acima de qualquer medida oper~cional a que funda!!1ei:itaimente se comprornoter ~':í::ii~i~f::~~a 1:_'r!~1f~~!. en~fii!t~~t~ das.graves.questões que afetam e destróem a c1dadama e o bem-estar da população Adrninistração é previsão, planeja– mento e provisão. E isso tem um profundo signüicado para se compreender o papel decisivo da administração corno ciência e dos administradores corno profissionais para a gestão de qualquer empresa, em– preendimento ou país. Corno costumava di– zer mestre Belmiro Siqueira, José do Egito estava fazendo boa administração quando, prernonictopor seus sonhos, mandou cons– truir silos que possibilitassem ao país guardar nos sete anos de vacas gordas pa– ra compensar a escassez dos sete anos de vacas magras, Pois é: numa situação em que o avan– ço da ciência e da técnica possibilita pre– ver com grande exatidão as crises do porvi~ f! até su~ natureza, basta seguir os ~!~~P~~~o~1:~~ºia~: J:~~~ji~~~~ei~: frentar qualquer crise, é o que não fizemos até agora no Brasil, mas precisamos fazer. Isso, porém, não pode ser feito nem se fa– rá sem administradores capazes e prepa– rados para assumir esse papel, hoje tão em moda nas Universidades sob o nome de "Planejamento Estratégico". Para tanto, não seria nem preciso con– sultar sonhos ou ouvir estrelas, corno diria o poeta. Bastaria confiar na ciência e na técnica. E, ora direis, ouvir os adminis– tradores... Wagner iqueira" Em busca de telefones Aquantidade de telefones públicos na cida– de, que estão sem funcionar, é simplesmente "assustadora". A queixa foi feita pela leitora Manuela Rocha, residente à travessa Três de Maio, às proximidades da avenida Governador José Malcher. Manuela contou que na última segunda-feira precisou telefonar e, assim, se di– rigiu ao "orelhão" instalado no perímetro em que reside. Para seu desapontamento, o apare lho não estava funcionando. Manuela, então, re solveu andar um pouco e foi até o telefone públi co instalado na avenida Governador José Mal cher, próximo à travessa Nove de Janeiro. "Dessa vez fiquei foi irritada mesmo, pot que esse orelhão também não estava funcionan do", reclamou a leitora. Como, entretanto, real mente precisasse fazer sua ligação, andou mai uma quadra e, enfim, conseguiu um telefone qu funcionasse. "Não se pode mais admitir coisa assim", afirmou a leitora, que se disse revolta com a situação. "Esse é um dos serviços públi cos de maior importância para a populaçãoe nã podemos aceitar que seja tratado dessa manei ra, ficando ao Deus dará", completou Manuela Pinga-pinga no teatro Além dos poucos espaços destinados às ma nifestações culturais em Belém, os que existe estão jogados às traças.Areclamação é da leit ·ra Suzana Costa, que disse ser esse o estad atual do teatro experimental Waldemar Henri que. Suzana contou que há algumas semanas fo assistir a uma peça naquele teatro e levou maior susto. Ao cair uma chuva - oque, conve , nhamos, não é nenhum fenômeno atípico em Be lém - ela escapou de tomar um banho, já que n teto do teatro existe uma goteira sobre a platéia Mas o problema não atinge somente o públi ~~s ~a1~~;•d~e!c:1~dgoe~àl~~~e J;~~q~~~ªq~ ficam danificadas. Suzana pede aos organism responsáveis pela manutenção dos espaços cul turais em Belém que tomem uma providência mandem recuperar o teto do teatro, um dos pou cos lugares que ainda pode ser freqüentado estudantes e assalariados e um espaço de sum importância para os artistas da terra. Limite desrespeitado Na rua Gama Abreu, entre as ruas Ferreir Cantão e 1 º de Março, existe uma placa indica do que opeso máximo dos veículos permitido ra aquele trecho é de duas toneladas.Apesar i so, os caminhões que descarregam mercadori para uma loja situada na avenida Presiden Vargas, com fundos para a 1° de Março, às pr l~dif!~l;~~~t~fm1::::e:,J:;.fn~i.:r}~\o/e~::n la leitora Amélia Almeida. Segundo ela, o dos caminhões já provocou o aparecimento rachaduras no leito da pista, além de ter "esto - rado" o encanamento de uma residência trecho. Amélia Almeida reclamou ainda do fato os carregadores e motoristas fazerem "a mai balbúrdia" no perímetro. O desembarque mercadorias é feito à noite, de acordo com a le - tora, em virtude das queixas que os moradores :~~fe~f:eªn'rod~~::~r:r à ;~m~~~:~~çã~oi Amélia, as pessoas residentes na área querem que a lei seja obedecida. "Apista não tem condi– ções de suportar o peso dos veículos", conclui~. · CRONISTA Senhor Redator, l . Embora com um certo atraso, que deixar aqui omeu repúdio à coluna de Ca - los Eduardo Novaes, publicada no di 21/12/89, por ocasião da confirmação Collor de Mello corno o novo presidente. rnunista convicto, o senhor Novaes seco - tradiz por si mesmo.Desrespeitando qua 35 milhões de brasileiros, manda-os us lápis-de-cor para colorir o Brasil e fala e Nordeste e favelas, lugares que, certame - te, ele nunca pisou. Fala que Collor é lig - do aos rnili~res da ditadura, esquecen que seus amigos comunistas da China - rarn militares para massacrar civis desa - rnados na Praça da Paz Celestial. Co pode o sr. Novaes não gostar de militar se no regime comunista o povo é rnanti ' na mira de uma espingarda? . Estranho esse senhor Novaes! Diz q vai embora do Brasil (não cumpriu a p !IlesJa até agora) e deixa o carro para 1rrna, enquanto para o porteiro deixa só rádio portátil (depois ocomunismo fala e igualdade social!) No fim da coluna N vaes deixa ca\r a máscara.Diz que vai e - bo ~a.do Brasil e pra onde ele vai? Que ac!ivtnh!i? Cuba? China? União Soviétic ? Nao! Dinamarca, qu~ ao que me cons , é um dos maiores pa1ses capitalistas o mundo. Ora, sr. Novaes, porque o senh r' ;~ii:t~~~au~f~~;i~au~~~Jtaq, e Gerson Elias de Silni • Carias para esla coluna devem ser envi . tT!n~,';:3~çJ:n~:r~o~~e~é~~a-;:-/~ªEiasp r - para as seç~s Cartas ou Queixas, assinad 5 em laudas dahlograíadas com no máximo linha_s, contendo nome e endereço do remete _ te, numero de identidade e leleíone.

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