O Liberal: jornal da amazônia. Edição n° 22.568. sexta - feira, 02 de fevereiro de 1990.

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Essa orientação vem de experiências populares: até agora os cientistas que se encarre– garam de garantir o manejo da dio– néia, ou seja, saber exatamente como ela pode ser melhor tratada, não conhecem·o suficiente parasa– ber se adianta ou não esse cuidado adiciorial. o procendimento comum para os "filhotes" de plantas: separar cuida– dosamente, com uma pequena pá, o torrão e, em seguida, retirá-lo com as raízes. Dionéias não gostam de ser mexidas, portanto devem ser plantadas em seu local definitivo. São espkies raras e de difícil cultivo. Abordo o assunto, hoje, porque crianças pedem - e não são poucos os adultos que, sabendo muito pouco sobre essas plantas carnívoras, também têm curiosida– de de conhecê-las. -o gênero mais conhecido des– sas plantas se chama Dionéia, e este nome é únko para e.las: tomou--se nome popular, a falta de outros. Geralmente pequenas - entre 10 a 30 centímetros, podendo uma plan– ta muito desenvolvida chegar a meio metro, têm características muito próprias de sobreviv@ncia. t que elas se alimentam, além das raí– zes, de pequenos insetos que por– ventura lhes caem nas folhas. Muito. se tem estudado as plantas carnívoras, até mesmo por– que elas são uma espécie em extin– ção. Na longa linha evolutiva dos seres vivos, as dionéias criaram uma especialização típica que, se de um lado pareceu lhe dar melhores condições de sobrevivência, sobre- ' ,.t \} tudo em terrenos áridos, de outro as leva, gradualmente, a desapare– cerem, como exctções da espécie vegetal, devido não só à necessida– de criada de terem alimentação de insetos, como também ao pr6prio aperfeiçoamento destes, que os con– duz para longe das folhas mortais. As variedades mais populares da dionéia consistem em pequenas plantas com folhas modificadas, implantadas em oposição, uma à outra, aos pares, cujas bordas ter– minam em longos o1ios rigidos, que se fecham completamente depois de apreender o inseto. Ou, então, uma planta de folhas espalmadas, cujas flores se ascmmelham a pequenos, sacos, estreitos e fundos, recober– tos de penugem interna, que são os cílios, e em cujo fundo permanece um líquido especial, que funciona como suco digestivo da planta. Os cílios impedem que o inseto, uma vez dentro da flor, possa sair. E o líquido se encarrega da "digestão" da planta. Por outro lado, seu aspecto ge– ral é pouco atraente, valendo ape– nas como curiosidade, num jardim, ideal para agitar a imaginação dos que podem observar sua ali– mentação. Para cultivar uma dionéia, basta um vaso de porte médio (22 centímetros de diâmetro), prepara– do com a mistura habitual: cacos para a drenagem, uma parte de areia, outra de adubo orgânico e outra de terra. A muda deve ser plantada nessa mistura depois de ter atingido cerca de 10 centímetros, mais ou menos, e antes que a plan– ta se expanda . O sistema radicular é pouco profundo e ela se ressente muito do excesso de umidade, de– vendo ser regada diariamente, du– rante o verão, ou a intervalos É uma planta que não gosta de sol - deve, pois, ser colocada à sombra e em local de iluminação di– fusa, ou seja: áreas com muita luz e pouco sol. Também se ressente do calor excessivo e seco, mas supor– ta bem à alta umidade. Como seu desenvolvimento é lento, são neces– sários alguns anos antes que seja necessário providenciar vasos para as mudas ou trocar o vaso onde ela está. Para tirar a muda, basta lf5ar É muito interessante de ser ver a operação de captura dos animai– zinhos, quando estes caem nas fo– lhas da planta. Para atraí-los, ela faz pouco esforço: usa o próprio su– co gástrico, como elemento de "tentação". , Essas plantas são resistentes a pragas e podem conviver, sem ameaçar, com outras espécies. Uma boa forma de "ajudá-las" é coloc.1- las junto com plantas de ílores bri– lhantes ou folhas que atraiam facil– mente insetos, em pequenas moitas ou em coquetéis, em vasos. A dio– néia ajudará as outras plantas, li– quidando insetos daninhos, e terá mais chances de sobreviver. Carmem Souza

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