O Estado do Pará 12 de Outubro de 1935

1 d.5to G1Uon & C. - Ru 1.• de Marto. J 7 - ffica va 'e ~r,1merol': d(; ~•.ni , o ro:· DALTJ'h..J.f ""'1:-" "'"lt""' WTt.n:AM~. J. GAS ~'f'~ A p:E,.,1.S • tctlr r Com"~,1'·:r CliARLES A.RONNOIT e SEU 00..:;Pe DE rAI::,f.DOS! AS AI;C:-~PJE·rs LY ·- UMA VERDADEIRA l" . l CA DE OARGALHADA::t. Se~sõgs ~erm n n1e ~ a p mr ~âs 6 brns ia tarte < 4 r & D ' - 2$2 o o ------------------ -- -- As cessões são i::ermanentes, masS não continuas. Por isso, quandio terminar ea • 1.ada sessã.o, 0 salão de espectaculoo tem que ser totalmente c.vaeua.do. Quem • 'i.uu :er pegar bom logl),r, vá cedo. _ _ '• A estud.a.ntesi r,oq cs,"'1'·.· ·:··.- -- '•w·.-, r f r1 nndarias, desde que apresentem comprovantes, ter;,o alJ~.t1mentos de 50°j na.s entmda'l, OOM A EXCEPÇÃO UNICA ros DOMINGOS. ,wi.; ~ Cantos - ,-~co-Jacrn.s - Skekh - Mo110Jogos -Dialogos e comicidades Divertir com bom gosto e ver arte só no THEATRO VARIEDADES pecuaria no moomo Estaiiu. Hoje toe? & ·,•.:z ao F.13t.aido de Mina& Geraes . - - 1 - -==s=z 4a. pag.-10, 11 e 12 , • • P "flíJTSANDO 1J~ t~ O SAN UE ,'ome Et1X d~ OB NOGUEIRfa l l O -a.ssum.m:o para a :ro:;s.a, t'eportagcm 1 M. hoje 1iJ!-uos fo1:nec1-do velo ~r. Lo– ..mart:ne :Mendes, jo...-~,D ·fazendeiro no icycletas:t, u ria no r1- , ccz0~~1! ll lcerlll' , rb,,u-11i6 ( ·"" ~-•a e ...,i, Tril1.!1E'ulo Mlne!.ro. nom~ mufoo con.IJ.ec1. do no Pará, em razão dos negoc1os que Sombrinhas, m8,11t-0m com os nossos creadoc:es ha m.als • - ---:~ ~'"1•~'(:..?'!t'.•i:r.~ -,...~ ,..- _.,, do uma l::~zena ::i:e ~=oo. torneconao.lbe,, Lampadas, -a 1ne1ro 1;taJ.'.!he 0 l('l~ ct.mc ~ e o que teme-.~-, e a parta que nos t01:a -nes:,a ca.rup-anha, O ESTADO a cump.;: i.rá f1elmente,· divul, gando, á wedí/:~a que cmeegu1:: e1.,r.entu;; para a realização "-~wa t11ictat1va. que Ju~garuos p•at,uot1ca:. reproc!·;,ctore.s das meJ.lior% raças dos crh·,'POó mmeliro5, L - O er. Lamartine Mend,e.~ go,;a i.111,·eja,·cl anternas, pcsiçàú entre f\8 gran!:'.l:o..s fazendeiros seus 1 • A.:.at .- eur Unia enlrevísla sobre o assurnpl.'o com o sr. Lamar– /u1e A1endes. Nn sua opinrao o Pa:á devía possuir o maior frignrif1cu da Ameríca Ha p-,n~•:01·. ri:a' ·1a tanros :,a vitlcul■ tura e da. v1n.lcul'tura no estado do Rio Granct~ elo f.. lll ~ ant:;~ Já haviau,os pt!_ l.}l!ca·,o 1n1-ere .:,s1 t re"-c~tagem sobre a ,::ollt'JY,.ran~cs, e OS OOUS negocios '>ão tà<J 1 , e " • 1 hune,,~o~. que o sr. M'arcial Terra, refeJ'l.n l NA !:::l:Ç:n:b:ãos:_ve~~t:~~P,:fi::t'c ! '! Com an.h1· a N1· ppon1· ca ' R,,.,,uJ Enge'.1!.a.,rd. e t!O nos~o ct ,mpo.nl :a--,r-u Alherto MagaJháies: "é um tno(,O que goti'i, 11, H!"O IH s:, N, ~7 __ · 1ioett01<'1'' 1884 Ir cte crnd!to tllimdta.do , mas que niio aoi.,.. 611111 llü ~ • ídil[líü ~il • i Lindo r cc:in:,rm f.e t .o•~ ,-,--.·-~~~c . era -~"-o do Triangulo Mineiro, producto do c-,;,..\mente C.':· "' ou~erat, A. 'igos w• arJ~s e rr-rtigos do . ,r_ cb liaza;ret!, ~• P.< L E ARTI- ECT " -o t agua. Tint;as, Oleos, Ou- ~" cos. Artigos para flores. E-626 1 Mi11,,,1; Cieri<.es t.eoLU 11a, pel'.,Uti:r1a. uma ;lus ~nas 1,rincJpae& .fontes de receita, p<Jdenâo■se me~ r.t:> a.ftllrm~ que o gra.n. ! ele e 1,rospero Estado Central aeve parte 1 da ,;ua riqu,eza â 111austr1a 1 ,i,,~toril. Sem; ;eb,arU10s o os vrq:l!uctos extrahidoE. do ' m€;,mo, c01·rem fama mundo a.fó .·a, man. l r.en~ o po.s!~ io inwJa rnl entre os wal::. 1 ai:amactos s,1.·.11ares ue outras origi:-ns. Nenhum bra!:lilciro üeve Cf <t.ar na ign.o. r11nc1,. d.;.i;; r:Jqu,·,-ms lMliluaes de1;t-e Jw. l me.llso ,1crntorio, cvmu náo deve d.esc,,:,. 1u1ecer tambem o :,deantamento dos F.~. l u~j,o!! ·que form~,. o Bra.sil, nos d!ve~·t•.'·· ,.,.uios .e,.,, u.ct1Vi<lade l.J.uwuna. Apezar ele povo novo que somns, •~L.. , muita coisa ma.roha.mos oom a vangu~r– cta do progresso dos ;na!R acteantados ;;·a!ze.s du mu.ru: lo A'. imprensa cate snsJ .n.ar o povo. 1:;os Dr. r,amastine Mendes e<1 delle" • 12 e 1:1 Ra a:las, falando ao 51' LamarU.1.e ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~==~ Men:J.es, pedimm:-êh'< q··<? n,n •-Usses~;i a i. ~~ 1.uma coisa para t:-~•1,~1~-•tr!r aos nosso& ~-------------t~d-: . •·es"'tõl:lrs su1·1,re- - c,.;-,.;~.r.~. tocta1r;t l,1>, , '1111,c cruzamen o a nro• , '7c1<>t""· ,om • ... ,.,. .., · 1e1t,01·es sobre a pn~,, '7,..,t,,,. l"'O -::.eu Esttti ~-º W·ºnto .,~ .aç.i; IndúbrasU. llen(:enres. D-e,,n,ads, ü cruza ~ ...,.. '3 nos désse ~" 1"10.s impreesões sobre ,. As boi:ad:as i;,o 'l rU..ngulo são as wais qu.<:illt:•c n·po .. 1<Ni~r6 t.e.r -r.etto á vonte;1e, poova1,1a, no Pa:rá. t m~moª se prefel'idas pc,k>s frl,1,jOrti'!cos, por apre- ,sp,1n v1•cj11ii,u r. !c .:u,. vt~ o o.~ ·= ~ • Nto foi som d·,•;,,,,,J<i.a,de que ''enc.::- E.eill.t.arern rc:(m t'ri,o a,\,.e-~fell;lO'ad.O, l\:mi rcrr, ~:l!i'U?,S ;f·:1a rarLecta<le d.entro da l!llJS a -illoeioot!a do aba.'.ltado fazendeir~. rria.ior quantidade ,cte carne e ~tura or.. prir,: ,.,",, Zebu. Ubei-alm, çidtlde ltder ~"i:,omp1,3 umh,o :i.rari'-e prazer €'ll1 mais reclUZj::,,u . do ,nHriur <le ill-Ill ilJ, or,gulha..se 1:10 seu di1-u1v.ar t.ud.o q1.tanto diz respeito ao · 1, º . s •,gr·o peciuario Pos- , o Ind:~11,razil l? u, 1.ua rnça brasileira ori. dynam1co )' ogre:; ,, , ' • • progrea,su da mln,hi,. terra --disse-nos o gtna.da na or=men1Jo do giir·i:i Gyr, Ou. , u.e n ~c<'i{.dade Rural do 'l1ria.n..,~o W. ,;1. I.,11 ~,:1rtin-~/\bretn,do tratando.a-:, do l é I v~õ•1sao ew · 1 serat e Nel.ore, raça que 'bem sido um doa .Del1'0. <:u.. u f fü d:-•,r u 1 & or e....- .. Tria,ngulo l\.lillll'h,o, on:ll!3 dedico.me com _,, d to ,, 0 ~ · uia r-tilr1idade Aqu.ena i.oc !u1a. á tri to li I maiores faotores do "'l"Suu.e a,vançv a .,.,, ,. ·' · · • · · ,·eI)::'nd0iro 1 1ariniho !ndUS a pas r . · P ~,. cte irnt,roc<inando (,<J.da.s as classes nrodli. ~ 11 . n-crna exportação ide ca.Tnes. .osso ..... .. · , e t ,aba .10~ outros. l firmar que o Trlang·•Io Min.Edro concorri- ! ctc ta~. organizo1., Ji\l'I" conta Jll'O)lria :i.s Hari ·1·-na gJc/!:J.a de terra., que tem uma • . n , vosição e •·&u1 ' " r.Oº'º da call'lle e~port!ld·a como ch1l úe11<"•nct.'-'no1ílS cte u111., ilX . , · cxtensào de 80 legua,s 1>or 60, tem-se fel ·~ · · ,1 • • , • • faz•,ido O seu cena.rnen aunue.lmeutJ, ,. verdade!rn prod'=Jo A sua nonula .-•estü1.aoa a Jngilaterr11, e a outros 1-a,. ·• . . , u .., • . C\lºO j,llg.awelHL< e- (e1to l-<.;i· tec(llIU.eoli ( à.o bovina é aictu.al, U1enre, de 1.900.000 zeJ . · 1 • As- boiadas qtw alcan,,a.m a eatcg.orm ·laqu.eUa carne dt' exportação sãu 1,1aga1> •Qloo mel-horei; nre~o~, farendo-so mister -~ g-ado novo, de citrne tenra e macia . 'T \nl :illspen,savel tiamb-"m que o gado te– rha a med!~a de peso 1:le 230 ki1os liq,e1~– dos, e qur apresente um conJuncto e.e h~llesa na con:fOcr"mação dos qururtos ~ra. ""!nos e diant':'iros isto é. envolvidos eru r.ro: ,sa ca.mada de carrui bem golj:m. CórtB Geometrico Lecdowi-se ro1· lfYl!tema tntuiti• l A JMPORTANC/A' süpra foi paga> fiontem, y efa !ílgencir. <3enfraf da Eoteria da cfanta Cosa, ao sr. é)oão fjoa9uim Cfontes, proprietario da "f:aya do Povo '~ á rua 15 de Cflo= vembro 10, e se refere ao bilhete n. 8187 do9ueffa /;aferia, contem= piado com o I.º Premio da extração de 12 de cfetembro passado, o 9uaffoi vendido pela $Ub=agencia de Obidos -E esse cru~amento não pctlle degenc-. ~1,~ "s r~·hmhos, lnqu.lrlmos. -Nunca. To!:!:~ Mtnas G=.s,--nsl)c,a. tieu..nos--tem nos seus oampos cerCl<, de 9.l~-7.C-00 bovinos que são na sua malorl<t nroct,'.CJto., do cru2Jamiooüo, que se faz ha mais de 20 annos, cl,11; a raça Oyr, ou. vo, 1:,et.!1odo a1rnrfeiçoado. Confe• re-se diploma á ai11llllna. que esti– ver habilitada ,. I1.1forma.çôe1> á Av. c~nselheiro fu_naia, 1681 7eJep. 1033 !• .,a; .-- lô.118-8,10 e l:! O sr. F, nte, deix '<lJ rooSooo para a Santa Casa Qul t ~fel\ 17 - 15:' or 6$3 f i ll 1 f E' sem d1Jvlda o centro da ellte vnraenS'e. O seu próprietarlo prevtne a i sua numerosa frei:uezta que durante a FESTA DE NAZARETH não li.a alo teratão de 11reços assim como tambem airradece a frequencla que a fiuDllla f belemense lhe dispensa. ~ .. . 1 TELEPHONE: 297 - AVENIDA, CANTO DO AlUUlAL 1 L. W. N...-15 vs. att. ~~"'"''~~

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