O Estado do Pará 04 de Outubro de 1935

...-,--------~---- ,,..,.___,,_ a 1·0 t:. n , ea('lo cotnn1unaante at> .--~~-----,-- -•· u--.-,-.-- en, e . . e·. . vo 11a eclosí\o revolucionaria\ de 3r., ou. um 1J1tnhado de~se!l ln·avos, no posto d" ...,,,_, " ., -----·"" ,t1V,l\,... ~e c.vllhl<'t,J..i.r ti.é• ---D~ eomoin;aç8:°. e_om O A go ~no ' tras couf.11:;; tntervler1,1m, taes l'omo, o l tenentl.'-l'oront>I e !Tt1cfa de!lile lnll'0 uma .:. ,__,,.~, ~·. 1.3•"..!""""~ pa.,a ~ •"'"'· 1 d-~ Etf.:l<lo E' doa mumellJ):lO~ se,r,. r®Ql]:ª· 1 abandono .. m que jazia a Provlnc.!a, st'm ac~ão vil!"''º~"' contra as forcas adver• .t'"''"' .,._ 'l·k J!•'-'>'i.,aC,J... L'..:ll ~ e.u;i ;a.ll• n1zado, dentro de.brevx,~ ... d~as, o seirv1~ 1 org<inf,er-,nãn dos seus servll;os publfcos. sas. cononlstando Jnnumeras vfctorlas. ,:.C-iV•"- m~•=·"• ..... qu,a. tv.w..,.. ....u ;,,.v,:; de ondas ,curt de PRC a' ao qual s~a ,, indltferentiSmu do poder oontrnl pelos Berla lOnl!O ennumetar aqui todos esses ~o-, .,, m, ""u co,·J.~..., e ""l?""'=~a.s de da{lo feição ~ rurnp!a O P! 0 p·agan ·a actos de violencia de SPUS dele,iados, ape. feito•. em qne poz a pro,•a os ,;eu,:; ctoteg , lill..t,10.t·.:i'o> .. ~;.;u,ma- do Ea\llldo e d,e suas mdustnias e 1nte- 7 .ar das multlplas queixas e advertencias de ('}tefe guerrilheiro. ''"""ª ,.e II'-" o .t'ará ., o n..icaú e um intquo reglmem . trlb?tarfo. que tu-Jataret apenas alguns eplsodios. • .Uú 6 ""~º u l.llttllil~ia& 110 :zu,r,e, ENTE IT.A.Ll.AUO .AUDIZIONE Rà.• ma~i:.,_exasperava os a1.1mos Já bastante Devot~ tle vencei• e prendPr O ínfiuen• ~..i•c, ~vlll .lillcJJJit,JNaa de t.u 1':.;il00 1 co. DIOFONIICBE exaltados. te ehel'e tel'!lllsta SD..VA TAVARE!!, sur. '"º .l~ 3 ,~ do füt,11-0 U11oe do t. e do J : ' ;E. I. A, R. O gaucl10, que forjára sna dignidade, ge canabarro na região da serra do Bau•. .1Jcp...Li.,,u1c1e.l.Ll-ú úe .Arte (lo IJJ;ube do :Re- Est• a.., &ma - .2 B O -- Me- ena gestos brllhantes dê sa<'riflcto e he• t'm janeiro de 37, e salva a Columna .. . . . , . .. . 0 t robavere- tros _ 31,13 _ 9635 ke. Hora do Rio 1 roismos, na~ RSJ)erai; luctas que por lon- Netto da persegwl~o que lhe movia BEN. wv, u<>-:dO "e J.llld..W ~ arüaití- !l,30. al~ :.... _. ~· !?:OS annos mantivemos com o& povos do 'l'O :c\JANOEL, obrigando-o a recuar de, U10 o rn,,,,o l'a,,:;.1do explOlld°: • Prata, oollabor:lllilo com SéU generoso pois de 5 11..ras de combate. , v, <1 ,u .n1J. .i. ,coma cwsa~ra.,ona o.e nos- Prograrmma. ~ hoJe: sang!ue, para consolidar as uossru; fron- l\Ials tarde, derrota o chete· legalista ~o ita.lialllo, hesplllllholl e portu- uaJ.Ol'ltl<t · (' tetras, não podia ficar indlff!'rente :í iD• l,OUREIRO ~ persegue o ntARECKAL · · ,,_ e 01· to '"'e! - Bra.oo: "Oíov:ioo:ra" - .ioa1• l'"lNVel 'l'U@ """ kJ:u,a,ruJl.,.. ,.- Justiça com <JU" o lmperlo o trablva I' BARRETO l'ERE'RA l'IN'l'O at.é as pOI', 111 ,,,..:; ,10 prog-nm,1u,a, ex~utacl.06 pai-a YUI'B8<;ã.o ~O!t jog!lldon's ita.lo.argowtino vendo na fetleraeã. Bepubllcana o gran. 1.ai; de Porto Alegre. ,, ;n ,,,,, 111<·1i..u \J.O jui·;y, o IJUal teve dtl ~bre: :• A: lueta. P8:ª 0 campeooa:to"- •le rem,,dlo ,r:,aru, ·seus males. lt>val\ tou.se 1am. adlantadc.~ os 1 ,r.-_pa1.•at1vo~. de par. • ...r,a;:i.1a111._;1r u. 111a;1,1U•w.wau.e paa-a a. v••J- fr&o:18llll · no de Tunm da opora d!o Ber- em arrun<:, ""' fü•ft•sa dos ~ens ld !' , que te, a part<-. J!Ur.t o ataque p, def<'za da . -~"u, u J:1. 1J11,uu.u.,:ia.w •<<illJ.11,orio tec.!1.} tioz, "D ~~io:ne di ~. . "· Dirccto-i·: são os mesmos que pregamos P. d,•fende• Vllla do füo J>al'tlo. oecupaoa pelo~ Impe• 1'<1,0, a.a F1trer..-JJ.CJ.1ia <10& en.;a.i.ado.rljlj, a\ Hu.go TaitlSl1IU - N<Jbiciat'lo em he&~a mos alndll hc.jP, rlaes, que a consl<i~ravam inexpugna.vel «l:llillllL..i,,i.. o aa,s poesias dee,ama.c.Las, que nholl e 1,ort,ig,r,ez - Algumas ~a.rtes ":'. • • • cannLarro deslgm,<!o p:\ra ~ervlr como ti~ :ir,,'is,,.z.iuhJs ma.nit'.,st:.,.J:am Wl.l.llU e&- t l'[)l:et.fum piano por Oessnna Bu!,· -,~iff''l',...,nform.a o so\'t, 1<.t Ym1, • ,d, · e Em carta dirigi.da a nm amigo, o qi:,e bomeu~ <1< ta.J pol'le .-amui~ ,;erlam arantle caudill10 assim se exprime, so. ve11d<los pela<. um1as" 11 tmVla a Cana_ ;re o modo como encara a sltuaçã,(l: IJ:uro um or!iclo, declarantlu q,11e a paz - - ·--•- :li:ill.;'V'( 11. i.Bt'<Jjv!.I Duz:uet~mo,;, dnen~lo manbu.• 1. ! i 1Dfl'E&Jl08 , .."que agora s6 tinham o lnfortun1o 1,1,rla dlscutiela, nas mesma~ l)a,c, for- Tove Denefi ente Portugutr a re<.-ordar.. -" muladas auterlorml'nte á ;-.11rp1·esa de I'o- J>.n, oude est~,·e int •rnndo m aof· Não obstante o qna,lro qoe acabei ,le ron h·e.r m liu. i, op "I\ ciio, o n<Jsi>O à pintar, emquanto espera em. Vaccarta Era ào n1n110 ,•m qH1· o ,unador fü:~ 1.rtig-o sr. .Ub('-rtO Soar 1 ~'lel'O~O e por B TO GONÇALVE:S, remonta sua • apesar tia dura licçáàu •111e lhe 111. f,,tinrndo agente d•ü anuir do Brasil !r:Fr~e-:t: c!:~:~~=~~ 1 :nri~;~z~::: Gnlt1~1l~~la~~\'.~:ha;:l)::,~ç:o_est':~j:J1~l.l;e~•ia 1 ~1i~:,ª 1 :l no 1 -;::quisto (l.avnlheiro, {jUe o~~ • ..,,, <lrg&B as ~u,1.., am • · · • , 'd ---·-'b ÇALVES, operaçAo assaz. úlfflcll, em de_ Cuidava O <'liefe argentino, , 1 ue a u,,_ vias d vott r 11, uot1n nde, i,,.,-..,v, i!U" zembro de 1840, atiram se os dois che- _publica. ,ic l'irntlni, serta um granue se á suia ~- i(!'°ncía, on te r ebido tes em perseguição de LABATUT, a qllem manam,lal ou!li, pmlt'ria allid-.i1· ,·hctes rn.n1 m ro ,i,it nrao oonseguem alcan~r • UJ;Uerriuus, nu,dJantt, <!OH<·e~-ão <le f,1·• Em 1843, reunem os farrapos qllaBi dcrn p,·,soal. 1>arn. iJne~1lr C'ontra o Bra .. todos os seus chefes e travam o com• sll. O in! u ro ma'g s do ri::', , ~ Cha• bate de Ponche Verde em que enl:bora 1.'n;auou•~e, JIOr itescoutu11·er o. nb11a ves agn,dec:eu·nru os termo oom. (l'118 victol'i.o-'KIS, nllo <'On~eguem. 0 annlqulla-. e!>parrrma dos bravo.. t·arroh•J >llh.ts. <' l'<•gi; t.amos o l'alleeimen:to d liUIQ1 ser mento do adversarlo que se retira em mal.~ ,i,io tP.:ii con1 ,1ia attttuoe. du tJIII' gi a, Rlla. EmHía PPrei1.•a d Co .a, tempo de e~ltar um desa..,tre c.omple acceJer,n- a paz, ,1ue dNl µor Ji u a ha !lOlH~O occorrido n.e,;ta capi.tiaL to. . guerra do« l'arrapos. Logo epú~, ê C~barro 1nvestldo ll1t J>ísso é um attestad.o vivo, est,' tre<:l10 da procla.lllllçl\o de Canabarro, em 2fS de • I.:sliv:emm, ho,nt,eJ;1J.,. em nossa ,recJ..:i ao, :ra • .A u { <> uré:I. de lllil>iwda !I&- ,:np:.uu :JJg'U q,u.e 08 p- e ;>J:oteBSQJ:es noi'ba - Notiei:nrlo em itailialno - l'ue. r•1..~oi,,·J.1>, 1,u1110 0 Qm ae qlUl..il 11,i:wi.,.liM ei\ni: "HJ'Zll,Il4 a :aomau, <1wa<!l.J;i..ues d,e &t!llíi tNtiices, .i ~c-u.hera u.r. .1i1.a vi.o truru:ni, eujos ullecillltllltO.S o me.r1>tes ll.O CIL4&tO e illa ,., •·•u J•Utila;i a.ur ollia de esme- ·"' u cu.,:.. CJll.a •· , c:.ra de ver c;.oui O ea.nal Yuna> está franqueado aot -turistas todos os dias; ao publico oa dominaos fe.ri& d PO. delido ér percorrido de automovel em toda a ma uteDÃO. levert>lro de 1845 O L g MPI A I IBAtEMA "Um poder extranlm llJll•'llÇQ a inte.. , 1 _ _ g:rldade d lmperio e til.o ('<.tollt~ ou. · dia jamai~ deixaria de et,c,a1· C'm 11O,,s , ~ac; brasllc~. O Rio GraDde nü.o será o ui tro de suas iuruquidades, nós pertilh11remos a 1 . ' urctari\l <l cieit,ura de .P 1 1 lârio IS 'tH'ia. .Yvura. e ..fr..ul o &ve- <> d,e Mm Fill10 1 oeste repl1!ll«llltaii. do . . &)"lJJ\):11.,:I ~ G U(,(1::s, qu.a s vi.er11m ·q::ra.aec)el" a e. to jo:mal, C:ml !D ,. :lo " · ~o :Severiaillo <le • I'ou:na, rp,ef o db mUli.1- oipio de Portel, as u1oti l eom qQe di• V'tlilga.m.o.s a. fl'O&Se diaquelle senhor nas tunc úes do qt\.- eal l.nvoot.1-a,o. qi r.o e. ,uiu.hv .o e:.i, voei.lo uDl.e o IR< ~ cel.lt -,a,·a ~rn ..l.iU!:!.i...llCóloZ' u.m !o de u, "11 nu.w. J.IJtOll.w:u.r du c:.l,l1Ç • i c-i-ca.uça que e-9 ,·a em .ueiu.e .uu· .u1ihoue, co.wo me 1)11.tetll:l!J 1:Wll e t' uJ, u.:ciJJ.do y&Jo:, .i.í.u&b :lll b t o, l>lll.1iil1:u&al ~ L<,o:,,..o, a. ~e ~11:íc J...JJ1U 1 ll"O eaquecoutlo Ca.11b1 üri~, que 1t-l. HL•rar cvw a di.14 tlJllUla. emU\j<IV ~ tJICúlu~W VlOti.lLO ffll. qu6 lill ~ de si · r.w,tr Wll a.rtiis • J u c~lliu u.a..:i ú.l 1e t1C('J.a.maçõe~, •iue uvew.os a irupr de o nr :!Là.o -~ 1 ,u soi<l~dllnhv oe oii.O a.nn ,o , 1Wl6 a 11w Jt>H::n a111aúlJ'r theatraJ, dize,n:d.o "Ple– l, · io·· charge du Wll hu,mou,r d.6licio. .se,, J,a, guà.l J<J:ié de A.raujo Srunit<is ar• •(J,u <,ulll dti:1erubar114oo wd os e!fei- :·,,s i:omilXIS. .. , h:..: .1 -..: e egual. modo .Milton Gu .imari.es, Mi– nam .t,.,1s o 1:1~1.b. Mot.ta. dte OUU-o. que diSl:LIIé!Jll cu'lll J:O!W\lll.18.ID.O e meiguice os n··,ú., que ili 0; outro wais iorLIJll mullOb:I.S e gro, dosa,, surpr.-.., que, 11..,.... ,,,..,.....,.t,e ma- 1:hã d,5 801 povoo.ra.m. o :&ldio CLuoo WUI M una gr~ eilhuetae de a.vea taga. brn oa ~ os pre· 1eilas, 4ue Lam vbibam, monh:u;- e.>ntor1tes, sohr~Ju.do oe d jados gxc. mios, que o Papâ 'oel do ~ Clnbe . . . v.'.ira pDra 118 qaerldos fl.migui• llhú,, q,ue m!l.lto hão de ~, reve– la11do a modemi.a oultur &rtistl ele "''- ,;1>r, Eat ad.o, atrav as onda.a de P. J:. C-ó, , , ,- B , O DE W!.ll\'êEZEB º*º (2" pag.-~s, 6ª , 6&b e clomg9. ALUCT (fü·culará. d.e" • de iamlLl1hã mais um lUIJllt<l'O d 1e<0 "A Lucta", vi• br-.intie dofe\DISOll' -da e,a usa prol:etaa-ia, cujos pa.llp,itant,es r<1l>lcmai:1 aborda~'á ut ~ 11wnt:r11 em ,urt1·• >li d11 co 1J\l'<1• çã..> e !11.rto '.!l/,'t<l.cia1:r:,", in, do nda 1JJ.11,Le,ria abttudan.te U1Je<Hg'8 ~btl· lhi .t.a:t da mom.~uM. O terla4o de homem é utortzudo pt!lo d n. 767, 1le 2i. ele setemlu·o de 1932, do w o Interventor tedeml, sr. maJor .Joaqwm <te • galhães Cardoso Barata. Ao &ll\'erno do Estado, actualmen.te em pleno r0i,'UJ1e <.'O til · loDUl, escapa. ilOllll)ete!lcia para r ~ a!~o, DLUUn6 81!~ taudo em funcdoJ.&iLllleJUQ @. ·embléa Lel19lnt.lva. :l'ambem Dllo vemos razão para ris. car do calendario e11Se d1a de festa, na_ clona.!, pois que, a verdll4e• que relem-l bra um grande movim~n o de reacçiiO poUtk:a no patz e o epilotu de uma. cru_ EIMJ& brllbante e herolca em que mUitaS vidas prec toram l1lcadaa em holocaUlto 4 Victoria tfbal. E, se mu.tt011 males têm havido depois da Revolut.ão de Outubro não se podera\ l encobrir que de grandes beneftc1oa ena encheu o Brasil, bastan'lio reterfr pana : 1 .,,.n • "' no d 11• a cu · 1 •I• \Ut ORrt• •1f- l!l:(C,_e ~•u •V oDrll j ,,... lf f r t,•11, , .. ~ oeereto, • .• ,.,·1mcnto - a JIL"ll~· i ------------1---------------~- _ ----·• floria de sacr:ltlcar os resen.tumnto .\. 1 8 hora . A!a 7 lj~. criados no furor dos 11 rt.liJos, uo bem ------- :tn[A REl!XHO DE ESTBELLA DA. , O G-OLDWYN Ml~<\.YEB. geral do Bra.o;ll." ~@----------~~~ Jantar ais aila ,______ -_.-_[ijj[g) Nii.-0 é a.pelUls um fiJ.n1 qu,1 v:te as,s()llll .i t,od - mas ~a·e * · um.,. revelaçã.o id1e JEAN JilA;RLOW, ,rtis\a es- pfo11tlhl--à. e dolid08o en~ au.to p.i,r,a os • .•• E' JOHN B.-\ARYMORJ<J, no seu m,elh,or rpaipel destes ultimo~ tem- J>os, l1:AR'1E DR-ESiSLER, r.ooruamol"lt11do .e.m,o.i pa do. WALL..\OE BEERY-,perfeit,o in~l)p1·e,te <is um ''1gie;n,tleman" imjperfoeito .. E .ainda ~AOOE E\"AXS• .l:lD...\-fCND LO\YE, LIONEL .BARIRY~E, ,,t(' Com,plmnento -.METROTONE :N't:\'" • - .JorJ1al de novidad do OLl"'MPI.A.. • Co1mplem,ento: \S GUYANAS - t.&.pe• te ma.gi ;oo. EntraJa-1$100. OLYllif.>IA-2 200, 1B.1 }.EMA.-1$600. Complemento: FOX MOVI.ETO.i: E Newa, ~ llltra.da ,--2$200. Roixi.wiee d,e exlto • Entra,da,-$800. DOMINGO: - O "f'ilm" q~ vae Mthu.aiaamu VlVA VIDiiÁ• --=-- OH.ARLES BOY.Em, LO– HET'l'A YOUNG-, P1IlL· LIPS HOhl~ na m,a,ra.vilhosa op,,,.·eta uFol: PaiIID de Zioínro COllll m'llSi!c,a,s e ou.ções qu.e emlxrla.pmi. Oollllplem~nrto: BRASIL .TORNAL N .• 8. En. tro.da- 1$100. Em 1835 6 asslgnaiu a paz pelo C'l1efe Farroupilha. em termo <1ue bt>m a.e • testam, o flno t&cto, o e lrlto (1t:, <:<>11<:or_ dia e a lsen o de r,a1X6es nwsi1111nlms, do maior dos old«do,; b18Sile1t·o~. o pn-. elf'4t~dor l>U IJ,, DE C',l.l Vale a _perui clt.:lr aqui ili n ortl,:os desse documento, q 1e é um titulo de honta par& mtios o signatarlo~. .. ,l--0 tndJ duo que l"or indlçado pelos republlcál.l p.1ra. pres.l.dente · da pcovillcla e app1·0,111lo pelo governo ·tm– perJal, passará logo a. p,:e~iOlr a l'rovtn. vta. ronpU Em l&ü, qu11ndo 11u1lore~ eram tt 1 d om ~ lucrava e sob 1t. wtlllnçavel persc.g\lição ·c1 ça,s im-J!('rl.aes, quando a penum a m.l, seria de seu~ ~oldados 1utlngtram ao allo ( , o dJtt3. IL.lr arh ut.1110 Ro e11.,la.Jhe 'Um officlu DOll ~ 1111,es termos: "Meus soldudo-. est.io prom.pfos. i,2ra 00(,~r l'OUI o,i. ,aiaro · rlorr11Ade11., , ..III-Os orciaes tia. Republica que ses. ,. ele., • , ltl0 em chd forem I.W1I • A um aceno cr r II trontelra tter.. dos, passarão a sei:vlr no x el.t do · 1 - rouu,,o os tmperlA s." sil nos mesmos 1,10 ·tus e os 11uc q · cl&!Ulbano, ~em v ctllar, responde ao rem sua demissão ou não qulzerem. per_ f atrevido dictador, e1 dO()UJnNI.L , qu,J teneer ao reterlllo EXercito, não &el'âo 110 dll'.er do dr , ot h lo m, . pockfia 1u ,Jamais obrlp,4 a servir, uto em g111 ado ID. br ll.U', OIDA> a i.,rwn4a 411. Gmarda Naclonal como em. prbnel.ra 11- d rn au h peJà ,raud e pela Ilha. lhloell'ldad tlo Br.uilL .. ~IV-São ll e omo ta reconl1e O prl.méJto 11 "º cidos os captivos que servl.rilm puz r I m•nldr , fo Qllé volnção. r:t1C m que agn.r Et,o. 1 Ptraúnl c!o111 oi; J111,pet111U, O D• a pu 4e JIOll a.cima tA o JU>S. Mais tarde, em 1851, sob as ordens do no so nmor ' Rep bll de CAXL\.S, feito general do Impcrlo, jã 1 ,;o brl ae I> UdrOs. velho, mias ainda chelo de energia, Ca~ hommt 0 Is "- d • , • o • nabarro comma:nda ~ma. dtv ..., . e ca_ dlr no P z, 1 0 rárt 111 va11arla, contra o d1ctador Bosa_s e em oml> 11 d 1868 detende nobremento o Brasil con. tra a Uivasão paragua.ya. Poderia citar tumuneros feitos ''º granae cl1efe, durante i,ssns é&mpunha,s, por nã.o quero alongar Jlllús esta ora.. ~. certo 4e que, o que tot dito, 'ba~ta para ea~ o c-tg&ntesco pe li! . . ~ Antes de termlnar, quero i;alientar mais um o de C&nabarro, que servtrá. de moldura ao retrato que aeabel de e~'• boçar, ao mesmo tempo que demonstrará a lmprocedencla da accusação de se– paratistas, que al,mis esc.rlptores apll1• Eis res, em bre-- iendarfa 4o , que ao lado do ego Baptli;,, · Oampo e 4 o ros ller~ l>ra. sllehos, a caadnho da lmJD,OrtaJI. da e trt111ando as mwnt_ nadas da mato , exortam 11 ordenam, a que tenhamos té nóll de&tlllo 4a nos&A e co~rvemos tntncto o pau1~ nto que ell nos le

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