O Estado do Pará 03 de Outubro de 1935
.1.. ud-e d11 Sul. or; ,i .: <f. chamma h,1via ava11<,:a o so- •, a :t R~v-c,hwüo quê ~•~ .H ·c ml 1·.i o t·sL01iim chi ru,- ln·c o::; quatlrnnh~s d i Brasil cm principio:,; au ·11icio::1ois r ~– tralh, d noqi,:-3 : :ph·a~Õ('~ ;-:p num impulso irrcfrca:vel. miou. J:f'la hljunc,·ão poliUca, procc ~Oi. u quebra r:-anrnnt<.1 do j A brba da 1·,mo,·ação agi tu- rara uma plana aqu m <l ob- 1)0(] .r de então e 11 ltwta g:-n<:- va os animos mais lívidos• jcc:"h·os dusi que luctaram frJ- do pã~ Não se j"L1stifica., r alizot!• ·e cm todo.: os ,.;ecÜ•i't>,<i. E a banddra da R-evolu.-::ão rarn immulados })1)1' cll.: • elido na rnateria--us rn,., 1blicos não forarr1 '' frt!H°U' <la& eolumna::; euro- • • • -•=======~-~~~----- ■ cr IJat{~nt ·s ·inham o.• i<leali::;tas BOLIVAR PAMPOLHA co1n-ictos de uma dctoriea que O dia (\,e hoj e é l'E:!riudo Oministro da Fazenda falará á nação da tá– buna da earnara sobre.assumptos de sua pasta i Se-m q1:11:1 o 3 ipodere.~ -pnblic<,s do í:},- Entre úS pani:ié.a,l, :·e t~1fo fo~sem ouvido~ de$d_e q_~e ª. Jn/<l,;e- ttou 0 ;e n.lgttas iJllli: -e 'Ji' , na attrng(, t,od.i, "" popnla~.ao ,le .u..;- i,rn.,. .'.'oram .,tmta,;-:.,d~,s 'I d 11ão tadaria. t•:: ofurnu<la lwlvo– rada cobrin t,o<lo o pafa CJH1quan- to•) sim r,ue }lt trido re11:ava H!Jllll danterr.:,entc o , 6lo bta.~i!eiTo. A– bala<lu no;:,; ,i lict'rces, o govcr110 lançava tcd!as ~mas armas con– tra as host.cs do~ nwuludona- Ba.u1 Pilla, ideologo impenhe te t'iO, :! - o Diario Oa,rioca, ~•t>rnQnen:t.a~ido a rnir.>int iv,a do st., füiul PiHa sohrtJ v 1no,~[ficai;iào d"<l 1.H'ltªniz~ão du ~ •-'Yt1JJtd l-é,d'.c~"' l'a,l , diz q11.,, u ,,r. Pilla {, um i.:leu )0 6 ,<:• im1wuiteu· le. Tem. g1'andrs , "D••• l· <JIN1.lida•k~ poli· ""'4ILI m ÍÍ(•(..;•, ll,u, J}trtit< :'\i facilmt1lite no t,111d;.; •k, ,_.,, g.it, 'JJ• ,1 õe=- bu:,1. r✓ t,u. • O =-1' - Pi !la. •~ tllJJ .voli· 1 . ico mab \J!o pla nc-t:.i .\l.,mte do 'lUti 111vpri.ll '.alle,JJ•ti• tlu füu•c•]. (.\.B.' A prcpys1to tto fü,llecltnentu do tlO&So . ·n,111pa,nheiro .eouvar Cond'llll"U' FaruPOldlli, i. União 1:f3 ·syncl.icato tios 1;.'.,•ui.eta;rJ.os ,•1 Ee 1 ean en\'iou.110.s honrem o .seguHJ,te o:t. :1'1clc: '·Icará. 2 ,,e outubro tl•l 1035, - 11lmo. •. r. professor 8,a:ntann.a :Maro,;::es, D. d !'tl<tactu·r-se<:l'Ot•EWl,o do O ESTA.DO l'lC F AR.li .• - · N,eosta. •- C1nn,'Pre.!1ü:i lE!\·aZ ao t uui1t-""1°,ue11.1,0 de v. ;,,, quo, em .. essão <!., :15<:e,"n,'bléil. gerai reaJ!zadz. em d;ata, de t•ontern na i,.érte ~!\t:lal (cfü. U. e, 'P. l3, r,.,1, i,or unauiu,ldac:t:e. a.p1>ro,'a.<lo ., 1,.. 1- ca,111.ent'I.> em acta de um VOite, de profun. •.lo p~• em cém.se ,quencla. do bru:õCo J>a& sa.men.to <10 brll11a.nt.e jorna.111!/La qm, ew vlr.!Q. se chamou Bolivar Palnl)Olha,. Telldo sl)ib o extinioto um devotado pela causa tirabailihist.a, em ibenef,1cto da O)\Jirul deu "sporte sua/', nas occa.stões preclsaB, o fulgor de sua penna, pedlmOF a "I'. s. crêr que ,,s componentes desta entidade pruletarla comm.wi.gam na mes– h~a l:Ll;r que vem empolgar a todos os que 11€'SSa <:86t\ de t.r,ab.alho propu{rnam ll€illl, ,,re as boas causas. Reiteraauos a ,•, s, a seguranca. >::l'.f nossa maior e melhor est-ima. - Sanda. ções. - ANTONIO FERREIRA GOMES presidente". --senttme11w!lm-noe. tam ,br.cn . hon. t,em, pela morte ª" 110560 companheiit"o Bulivar COIIldUJ1t•' Pam 1pruha os srs, Em. 111.anuel Mendes Pereira, dr. Pompeu Urul. t,;; idle Brito, 'Pedro Pa.ulo de Pinho e :J.t. ===5 EFZTii ez r u •l'lltlUH'llHllismo .- timples jugo inter-lnrperlalista --arfii-– liF;;;,., .ohri•~<J numa mavu elle. Nãu se ddxem levar por um ~lru;J. <lc Juc.,a<1or, eu p1ovimento tjUo era. nosso, nias que já t'P!ll""''<l 11ue ltoJe Jlu.o o é. J;,\ses a111ado~ de agora Ilà.o são ,~uorana, t: ctwra_ da metiJ!:la. massa que n.õs. São• ln~h·u. ·· ria 11ã,, .,o rlt" trbte_ mentos do lmperlallsmo n01-te_anrericaru, :m i,•t•J:1 dõr 11ue me que sc quer impor ao lnglez, dom.lnantc Hfl1:J: tlu !Jil~~u],i ~umu .• rn1n1,crn. de 11 te- na. politlca cunservadora de Washington gtia.. Pela imn1Cl'5a, Ié que. teulw uo fu. Ludz. Essa gente quer v11.ler.;e do pre~ turo. tlgío que com1ui~tl.unos aua,·és de qua.-11 A etapa vent '-la. ha tH~deLJmcnte dn. UID! deeennlo de h1ct°'" t• eacrlftcios que W aum,, l'oi, w:i ntesuw tem 1 ,.J, uma ninguem, alé1n df' nós, que os vivemoi. lgncm:Inlr, ,, · mu r lorla, A 3 ,Le i•utnbro ii S.'l.cl.eol.ade. pôde lnmginar Um, gu_ ite 30 n-rJr;, •n ,e ft W1ffa\ilho!la de- H"'no instltuldo por um movimento !Se• lllOllstl~u;ão " mnlH 1JOncreta demo11SU'U• melhante só ·poderá. E,er 1unesto íi nos. <;ão de qnanw i irHltta.õ+· ,. ~ n.er ,ifi:t, guar. ~a c11,usa, J'uçamo,; nó.s o nosso movi,, dam, "m potl:;,d:1!, as 111~,;as ) )opulu.re ,; mento, 1,1oré1n sem elle~. que ~ão tão inl. do Brai.IL .\. ~ !l'e outubro de 30 occor• u•lgos dos· nossos propo~itos tle Ubertll.• 1·e11 o t11evita1P,J 1·hoque fie u.m Hrasil !,l!O nacional quanto aquP.Ues que, ás qtte querlu I\" w· r confni um n~a.lJ nu~:,a!! expensas, querem dern1'11ar. Nos. •lt:I~ queria •·ene.::u,.ct:;,r, .~ 3 tle outubro "º 1novlmento de,·er.í. ser coherente de 30 Jtós • l!Pm intl'11clonad.11,-, l!ói, ,,0111 11s de hontem: contra a reaoção na,. os (la Yt'lh t" >l'rut r,•vuluclom11:la. n,,,;, ,Joual e to,los os lmperlalillmos estran– .,,, C;( lmba.te ,:• . . ,,; ,10~ a1bores do cyc!o ln. geiro~. 1,urreccloual, ,. -,,, os hoJ,e taxados pelos ,',,.sim falaYa Prestes, partieuJarniente, inimigo,:; do i; ,o d•~ silnple, "ratés", en• . a cada um de nós, ás vesperas de 311,. oontramvs á doloro8a pr,,va do gra.tHle l'orém, a maioria, deixamos ds atten. erro que oon»titue o allíar•ie a. dcspei. der a sua palavra sabia, previdente, de tado~ cvcntuaes •!, ~obretudo. encontra- i·erdadelro chefe do povo, pensando que, •~ a co~ttrma~~o d.aqulllo que tanto oom .i. nossa ~lmples prei.ença, evita. 110s adv.erilra ªº"''" runl1;0 e general, r,l!llz rtamob a deturpação dos nossos ld~<1 Ca1·los Prest.,;s. e o ci,nselluente desvio das nnaUdi> ~om effetto. !'r ,...,.,:" •ü1tF• 1::1.'l,tl0 'l.c<i!!0 t)e.~ '.'.1.'VO!ucic.,narillS i:: 'los 11tiI;,~ A q uéda da libra. 1 mo, e - E,,;"""""'°'• , •u~,,,,, 1 , dl? Notíci&;;;» lt p1·,1po-..11to <lo reaju,ita- RlO, ~ -- o mercado do' ment-0, diz ,o min.ist<l'O Sousa Cost:~ i:iambio abriu hoJ· e fir1ne •1ue o ,augmt'.1!'t..1 já foi induído uo •>1"• · - · . • ' r:i;,men/?o d,· l!J36, de aecó1xlu é'Jffi o com boa~ tend011crn.::1. Os ~elat-0rio dii. snb-eoomnisMl'. baucos t;-::;tr:.maeiro& satca· vam a Uhr1:1 a 84~800, o dúl• lar a 17$:.!0U, o franeo .a .. • •. 1~13ô e o escudo a ~760. Ta'In hem ti Balll'.O do Brasil me· lbul'<JU i:;uas taxas, saccando a lib1·a a: 48$126 e •l dollar a n*s~m. (A.B) s _\BE)10S 4 u~ o governo do l~stado pretende pagar todo o fiunccionalisu10 publico desta capital ia:té o dfa 12 do corren– te, vespera do Círio dia ,N . s·. de N~zareth. :Benjamin Soares Oabello mos â ,ora.gem da insurreição, muitos Je 11t,1;1 arr,Jslando atmz 4e 111 \'e1'111idel– "b massas, 1mprei;na,tas da 1'elha boa fé que ,;e acostumaram e dcJ>O>!ltar .em luctadores que nunca l11es d mi,r~. 1'"11! ~.li t·(!,DJiaill,.a. f '1 ~rro •,rq.T.aJ Jµ O ministro talará esta ,;.:mana 11i1 t!1Lma,ra ;;o•bTe i:;er\·i\;os [JIU.hlic<n,, fe· dames, que ficmrn d.ws :s-ificados em ,luis qn~-<lw.,;: 1'. ill.dministraçã.o cen· tJJal e á«mini~truç:1-0 regional; 2°, es· cal.;, dos ven(liment.()S. Dividemss,c Ofl funccio.ua.rios em 23 categ<oria:,;, com :.i. cla!!SiJ'ieaç,ão pe;,,.:;(lal, de :l<'<'·ord.o eom ns r·e:::ponsa.bilida:d!es i.Jih~1•1mt:es aos re:spectin:ii, eargios. O tr•füjecto di:,lmgue e;.ut re o 1·i:wgo e a .l'.uac1;ão, acabando fin 1 <11mente a, eterna. t:~.mt'n ::;ão. O ::,iiJuri.u mi.11i:110 é 300$000. .A cornmi.fo ,ào àbsígiwfa a vétUJal balbur dia 1w dL•miuio dvi:l venicllillt:mWs d<Jti ium;cicnru:io., e cita o éaW de ~rnpre 6 w.1o., doti T degi-a,phos qtUJO t::,tfio ga 11han 1 cTo 2ft;5úU diiw:ic~. (A.B . ) · finJiitro Arth1n· Oo.~t· Especial para O ESTADO DO PARA' 1 i írl ia r da HiStO .. r1 BfUJAMIH SOABfS CABfb~O que lncidlmoF, o5 da velh11. guartla, _ern~ nossa lembran'-'ª· port11u• ll:,so berur1a 1misfaudo ao movtmcnlu uqulllo t1uc elle Ílpenas para rcbu,;tecer· "· dor fü1, uc.sn~ não teria 8Clll 11ós--1.> \lrestlgio popular lu~áo ! - aJ1I e.~tá na dolto1·ooa caminhada per _ uorri<la de»dt• lá até •HfL'<L O,; m,1r~o~, lJOt alti cstã,, a dlgnlflcar o ~úlo da patria, y,atrla que boje ruais Olhemos para traz e vejan1os se ~~ du que nunca. precisa ser liberta, e suas previsões de Preste!! não eram certas! ~epulturas são como que marcv~ quo re– (~ue é feito de ti, l{ev<>lu~ão de 30, i;enão cordaru, . ãqutJlleM que P•!rmanecem. na uma lembranr.a amarga, senão uma re_ llrcclla, a necessid:,de de conservar, com cord11ção multo triste daque'lles que tom• a firmeza de sempre, o. mâo na retran. !)aram crestadO!; no fogo a!'dente do Ideal ,;a, Quanto a nós, 01:1 sobrev1ventei;, on– llbertador que ~ devorava,transforman tte estão, onde oo atirou a succeesa<i dos flo.os em llerO<'S de Iegemta.'l Que é tetto acontecimentfü, ne.gaçiio criminoija dos dos ,•ellws companheiros que sobrevL proposloos <Jom que r,os attrahiram? Sal. eti.!.lll.~ ~ 11em ~m uqmr 1..,.,. ,.,,. " 'fv !loi!r "'L tres. '{'li! •'(tll~erl!.rt!m ,;obre, lem a A,.;.socia~ãr, d&$ Indn61·ri•th·~ ..t~ q.m, tieri.am e:q,nls~'.':I l'aàail 'iu.ct do P.arà por .eeu llvre a,rbitd,,. •· f·}:c-cot,1 k," ~lnlo-i rep ~Jev0:'.1 ú, ;,de iwt;-,1ont1;1,m e, pre•~•• -:1., ll!Oi11.hvs cLe •arluha . i,ão , .Jan.d·o ,;omo razií.c o emprego da D0~111t·e _{lv~•n, amea,: • úl'inhu. extrangeh,a, qua.nd, ; toao .sa- ,Jl'••p·1,eta:1.·1v:• <!t>ne.oirda, , li.ti . t,en1 4 ue t,.9°j 0 d.o cun~UD:11 !~ Lid~. tl.,i,; ;;,-ro.. ::üi1h1;;(~t:rr t;;.1t: t.·.':i-sia cle,·:t"~ c,ed.encioa .a.0:1 moinho,; nactú'll;."c!.S . •i., 'f,âo nã.o .~ ju:;ti\f' . • O 1,,reço a vigorar de&le o dia Lo ,fa .l:..' ,(i.rdaole •:iue. par:i uu.t;1h·_v, Cl>'tfo'.rm,, diz u. eir-,uk1r da_ .h; j (1 • ntinua na 2. ,:1::i~ ll) ' -·•,cw.;,âv dos lndu...:h'1ae.s •lc Pailana e -- - .lt, l, ,j 1.10 reis rw". r"vet1d,i,ffo.reE• e 1$1.i~0 Queriam des~llrona rl{! bald1,o '.l, part1,mlar•f<s•]. o rei da Bulgw.ia, Centro Excursionista Estudantino do Pa · 2 - Foi noticictda. l ~<iFIA, o gymnasiano Milton. M111dello G a""ola, of f" •· l .residente 1:io Centro Exc,•.irsionlsta Eté- ,_l (:.J a ~ tul.iia,r.t1110 cio Pará, tendo sollcltado ao n1ent.(;1 a. genel',,J Piores oa Cunha para que seu fles.r•ol:wr– .1,1,me fl~masse como ·µre~lt.ic11to úe hnn:ra ta d,:\ un'a rtesse nuclco cstudnntino, acaoo. de re. conspi , :1- ceber do goveri1«dN g&.ucho e, :,ogu!nh; telegramma: "Multo grato !•ela gen,wosa lembrar•. ça a<1qu!cscencío d.esejt.,'! do~ j, ·,.,ns pa. tricios. or,r::Le•b.~~ b1l\u10,}1~óc~.. (ci. ) l- 1 1..0R.JI:~· D,\ CUNHA". -- S.el. '/i tnaugur:.cío bt'i.'vemenh~ na sér.!re do Centro u.m re~rb.tO elo 15ene1·uJ T,•Jores da Olll1hn. Nes~a occàMii.-, .,er-, nf r,;recícto la.ut- 0 a.lmoço a.o& h.SSuc'lúdos do r-,,,.r1·v 11elo sr. ,Mtito11 Uaroht. rão yjs,;n- 1io de,;; . rh•mnar ,, 1·.ei Bori:. e de~tituh· o goverr.t',>. .... ?<lo 1,1·oitiruo sabl:11tdo o 0-:llU'v ú,rà l>,x,a c.-:curdáo a Brn.,;ançg,. Por t) se motim, foi p1•ocl1. mada a lei •uardal. ( A. R L . - palrar, agaHan<lo~i,c ;, •1m,, who:i q ool, I tanto ,uu,mw,. a batla.r..1.l!et. !!05 1pu.!r. v reoto 1h,r aJli e~1,aJ (~o H.f Fln1.ii1to thc..ntJ.ro~o~. perJun.}6! n•J ma:s,~t ú. ce1•,·l·a JJ•~ l!El. .tl.fJ~U .J;__°rJ..ll E1n '\.''!' 1.!c 1n.f,.,. roine.! .:rn ~ 1 "º· nt,rtiach' J.att:iei,w: t:m te:r. de tt· ' O pvlo't E l• nraidl'f Fu1azu :KtiVO~? l•ustec,mento de ieullll.l!b!llt • [tecebt•ram u.i,. IH••llle~~a~ rflJt' tizcram f'lll ~ao é n ,iilatle tudo is.,o. r.oni ' 1 ~ l!O::.~O Tluhh!' e ..,ue ta1nb.. •n1 i, (~~ •JUi'igu,_ tO~ {l(l::,,. t-elilpcs h.eruiCf•~'? l~Ull l.1~ .. 111 1.J;l: l:H!ll a 1.ttzc... ·t ·Lt•t::! de oegu.oc 'dl!•.,a. ie,~ ue ,. VCH.h,,.,.Je 1_1 nc 1.'1 ,·~•~~ ti~!lut ra:Lào- •1 • 1 01 • arrocho~Iei.s 1non:;tru:w;a::. pt•uc~o'i Utu·• • ''-º u '.lt,_t• t11t~ '"'-:. ;ui,t~J1:i.u. t·u1i h1111 • baroa llo .U\.ai& hetliondu \.t'l"l"•.·,r fv) •J que J •''ttú. sr h Jfi ◄:n~u1•rJdo á . .det.:,;:t., ~oJiuJ •' :-._ .. th·emoe, em vez tias liberdadce denwi,m 11,11Jr_ll1,) j_!l'tt[losllat'hment" a paJ:i\'ra oru. - . 1, ,11lu.r-; .!1_•:11táo •lar nu~ r1-:tSt;.1 tfl.ter ..:- n i.t ucas 11r1JmetUda8 . Eru logat ,lv ~aLn ,H_ · · · 1 , ,. 1., . · n ,: orar u ~t'pUJ.f :tu•••nt~.1 t P- ,.,ou.a tHJU ,.. ,1ento íl.t• ,;,.,;;u t)Stnm;;elro, mais lima, 1 . . . 1 .-f . .• • ,, .. • r,·emcnda t!~pcr, -., J:i u11, ••• {) (1U t:ut.J.H • ,·r.rreia.~ 1t uu, ,u,leitarem v•:~ heculo~ a _1,. l>om tlf, n•.i.;:_i, if;,~,, ,. o•:lk j::!qu~I • •~::~e JUl!tl f,._ a ;.~~..rl'fl !ll"•ldh.' i.it• l a, .i:111:-, ,•:•01..,. ... l)~ltezc~ l•~tluu (t,_n;J J.li~ ~,J~ U1ll fo:a·talet;j- s...,.~Hl PV.S ~Nê•~, !uJTém, T1ã,1 MH W".!'J!'ô joH.'ltzil1haJ mento integral. 1ics~a mvi\:>truo&a anoma. ,entlmcltt,,e~ . Uhur,.w,,,~ 110 .,,.,h muno Ui., q1,1, ê · lllllfu11•.lio. E .,., a,,' mabsas •tuerldus iw m~~mo ten~l,)0 que recoull~.. ç•opulures üvennu u.1\~0i ,_1ria~, nãu toJ a ermos 110 :,~os .truca -:-s, 1uas cont ti, Revoiu,:áo d.e a,,, i(u•· ,,na-,. tlcarnm p;.rito empolga,Jo 11clos 1Ua:,; 4ue l!MJ d a dev•al' .. l"ul. á "Ua )Jff'l'l'l,, r.or, :a, e1U- VH . u, 1mem, cow.o nói,,, que, ha JJ!ll • ~ t>tegada Jlll coJ1,111tsta. J;:, ,linda. m,sim, aez anilo!' nào sitberuos senâ~l lu ·tar eFü,s cv11quísta., de i,:,.;u, vu.kci, por.ra• , aoi'fre.r, .,, 0 punto de nO!í e,'U11fu11oJ.irmo · ~ ma~éas o qu.e conqutsn!l'am ma! deu .., 0 m os proprlos factos, não têm dlrelto para :,,Uprir uma parte mlntme. da mise. de fraquejar nem mesmo em d!as de ria e da fom.e que to aoorescentastt cordaçao. Nossa ei,perança del'e ocoutl– corn esse pavoroso augmeuto do custo 1. nuu táo grande quanto o era nos tern– vic!a que a!li está. E, trist eza das ln pos bero1eos. E a.gora. com muito tezas, a promessa de um recrudes" • razão, porque, entào, nés lGctavam mento da ferocidade fascista daquelles contra tactores bem mais lmpot't n mesm<1s que se approxlmaram de nõs i <,aes como a Jndifterença reraI e, llO ç.Q~ !! ~o:in.e da \!emoÇracla quç ~~ ~--'~~u~ .~ ri.,t ·1,ª'~Í•.
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