O Estado do Pará de 26 de Setembro de 1935

.. ,._..., ·.,,~~ ':'ifj,~ ~~ .,~ti). ·C -•;' ''••.i~?. ,., !'O DO PAR.A• -Quinta-feira., 26 de Setembrt> .,1.e 1995 . . e 1 1 05 - • • llllllll~l!lln 111111111111111111111w111111111111111111r1111111"11111íl111,ll11111lllllllllllllllllllllllllllllll1,lill1111il!11111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111u11!lllllllllllll::1111:1111, 1111111111111111111r:11111111n11111111111111 lllll!Tllllllllllflln-1111;1111111111111111111u1111111u1111111111111111111111111111111111111111111111i:1lil'lli!l 'lllll/:l!ll!ll 1 111:111l111111111111111t:Jl:1111111u1111•11,,,,1.,,. ·----------------------- úba • .a d'as ' l l!i!IU:rl:lhl · li i!l:1::1 1 11m1!il!l ii1il illlllilllll abelhaS Aos f a~endeiros e r1adores Uma familia de abelhas r.1m- maior 'ti;)r:rn-~e Zadi distinguil-a A.s abelhas op;a:rarias .são do- põe-se de tres elefüentos: a a:be- em um. simples g-.;lpe de .-isti=i. tadaa pela natureza de uma 1 ---- lha me3tra.. os zangões. r a.s .1pe- As celas das abelhas mestrag iai·mJ.. 1cn-r:ve1: o 1eaao, cmn p· .. 1 A..T'tiAS DE "",.,A l>A,. Au·To·. ... v D u .!N, ., d f 2$ a 5$()00 ; um peru • mmi c&bra, .A!si.stem" <Ja -+-- ~ec,;áo ·i'ewmica da rariM. tambem facilmentie dü,tingu~m- que se defendem _elo~ a;l.aquP-.s, ""IDAD:ES 11"A<ll"nlrag E"'I V,.,_ - d ""'01)0 20 000 "" u-.1. A.uAA ,.., LI. 111m c:i.o, ~ ªil' :1- ; 11m car. Direc,oria é.o .1:-0m.u1Jo e lJefes.a. A abelha mestra ou ramr.1 . se d.as celas dar, openwias e zan- que por ventn·ra lhe fiaça:ni a TERINAFIA NO BRASIL ueiro e• 11111 porco, d'!i 10. a JO~OOO; .Agrieofa:s já o seu nome indica a sur . -~- ~õeR,tend, r forma de um amen- colmei[! <>u qu21 do -2m trabalho ~ O. .&OF. l>li. 00 A· um cav:,Ho um jwnent<> de 100$ a Toda.. gente sabe que a, oêra de e.ar. verno cowpc•., .,, J,..,011 energicamente po. tancia em uma f amil1a d{: 1 doim, fican<lo J.'\Bndentei:; verti-1 são pt.!1'>;~guf.tlM. Os apiculto- VIO DUPON'.r, ! 300$000 e uma vooca, de l!iO, n , . • anhuba .: 11.w µ,.·1v11"'6,o 1m l'-luAl.lt;Sle 'l- bb,u uJ,, 1 ,d~• ~g.~c..,, muus~1·1.a extra· abelhas, sie,ndo ella a UUlll<'.a na calmentB -r,os favos. , re::i HVitam o 1mtfa ,possivel ll'1 OA TH.EDR,ATICO E. DIRE· : !00$000 reis, mrus ou menos. bras,!~iro, p1:m..,~11.u..ue11,tl uo I.Jt;.i,.d,. "'•••., y_ut. ._, _;_, '" -•«:1:.:..6 iJOi:;sue. especil!. 1 A abelha mestra .uossu~ fer- abellrn,s r,,ir a1·t'm, visto qne ca.da OTOR DA ESOOLA i Deix,i.r morrer um.ia ,ni,mnl, é deitar D P?1 e:;.:;_e ,.:;~ ... 11,(,...:J..v ,t!HlS6.Uutl u~ l'-,o., •t:uL_pv::! 1,vüuUt;.:,, V .:,,J3i.ema tiê No tPmpo em que se fortna_m 11·~0, utiliza.nd{ h:'e delle parm fr~ fe1''A8,(:'"~ .~11sta a ,_·id;::.i de u1nt NAOIONAL DE VETBltINA:RIA I fór:i_ a ü~~Ol'funci ~ ~!<: c•~m valor e so- qns, espiubaui, .!:'"'•"'~ H.u,cU<, (1e rws· ...Aj)>Oil:l,_.io <.hl:C, ~a.. ,;üJ.u.une", tllll gc,· us enx:r.11eR, ~1:contramos C'•}ll1 a l'u· a sna Selne-lha,nte. oper~,., :,., tHC:trend·c élll so.gmda : . , , 0 , - i mmite º"' msen~ntr: D_'l<RlD) proc~em •. . ',t:Jt:, rios, atrave,,sa as vezes, em su:a .. ·a,,, tem p(Jlr oes" ams ccu~e" por au b 'h . -'- to .. 1 O ~ - . ,. . . . , . . «E eom mal ptazer que dcix .. i.on 1 .As doenca-s ruh amma,es estao es· .midustria e ~m se,; ·•o;,.... .,.,,,v, 1 .M, a €li a n.-~s1,1'a, um cer UUfü€rl" ;-nngao e o macho, nao pos- e ~.cr ri'E: ' 'l.Ilfül para a eo1m•eia a icrnada"' optima imn 1 •e.=,iúo 1 -,)r liH1'J . ,.. .,_ " . 1_ .. 1• . . . - v -· -· 11u . um em outu.h'0, ou.iro tim J8Jle1., d ,. _ 1 • 'd d • _. 1 t~.,..•- . ·r· l• .., Ih : , . . ,-" ,,.• , ...• 1 d , t· b• j O º , . • - . . t11lt, 1 •.1as e 1-on ,i,-.Ht..,,, na sua matona mulçipias cuu.sa, s, llllla. tilvUa!,UO lwedO' ro.. ......,J e_ . ,1,u1VK 'llOS e sua _reS!l)eele em ~urnco . ~ l ªº· a. '· 1 • -e ,t ~nnd, 1 rel ~! 'i L l _epa.1 <n e, e um,l. r,J• /J- o que me foi dado ob;,erw r n,: ~·1s1ta ' e pn,ra ell.9. fi Sr.cçã,::, d~ Vet,erinarie. ., J ,,,t. 1 Algun,·, praptie'«t,t•.io» dão tres cor· esfaüf' <!e clrtlenvolvrmentto. para R dereza; o qu~ se 'IH hvee- .1 1 .... r,,,-,.~ ·ric•4n-· 1 :n,el, na ,produc- que fiz com os a<lumnos d;; .B., '.oln Na-. dos Lahomt:m·ío;; !~,aul Lei.te, dirigi· AntesA ~o ,mais, queremos re<>-l•rdar tes, u 1.-,artlr ,i~, f-P.', ,,,.iorn e.füu mt.er - A '.ª'~,h~ ~•9st:~· pouco antt:s se, t~rn!'lr-se-1-a r_:i:a1s l'Ell!lhida_ a l "'.10 cln mel. j cio~rnl _de V~tcrinaria aos Lahorat.o· . <ia p r tec~nic,o.c: _co:n:paMnte~ l'r'~ •tjie i. c:ern e o re~ul,taót• de uma a.d. vauo de dois w.ezes das Jffver 1s ::~bel.1as me$-tras to1- bat.al1•a dos zangoes, na con(Jms-, . .. . . , , 1 , TI ,u_l Le1t • • . 1 ru prodrtrnroc- c h1m:r~i,s e biologtl'<>s, u 1 ir.i.,·d. deie~a, ;_1;.,, plan.11. conCJ."a a Colheit!tS nernis 001.11c11tões nii,o sa· ' narem-se ndultas, elln aibaudona ta dl'l. r•9inha em SP.U vôo nupcfal I p ! . Nas dn:ersas secçoes notei os mul. ~~ientifirame1rie dMados, eapa7R de pero· <lagu,o. por l.ra.1wpi.açá.o e !lloro· t}rific•aJU in<liv1<lW!'..imeuta &-; p1au.tas . a colmeia, com ama pa:rtr: d::t o~ '7.Ml~ÕeQ levam 24 di>1 8 para f '- r - o I i::p'.o;i cn.idatlos scient.i.Liro•. _a, t.ooh· 1 cpr11.l·a;, e p-r1wimíl_ns. Com 'lll d .-:pe· ·u1,ol'iui.çao. Não tltt5'()U\Ui rtfü.ü l:•att..s~m a,; pa.i.uei·' fam111a, e íG ·ma o pdmdro oen-, o seu COrrl'1l~to CTf"i-lt{I'.!V8lh·:men"0 1 ~Da a ç a 1 ~1ca tlscmpulos;, t?_<.fo (} f•\p!Ur:, ~ : Ef' . mininw ,1e ~1_00 a 2$000, pode·s;c, Tudas as carnahubeiras tiâo bomba,s r~s que der-re!'!sa. s,~,refa-zem dos or ,ca,m<1.. I R"'~rh voriaz~ _ 1 ,.,;i_ ::ilirn ;,..,hcão 1 ~~•mma, n.:i. confecçao dos seu , pro ent_nr_ o f.llP\,-a;1.~c~1;1_mit0 . rla~ ,.. o.estes> li . t~rv.•.:'S -q e .:-.JtH.roivnam r,.-,cb:o:;amen· gao~ a<Teo:; que~- rn.ct, d~epou.. Mesmo qua ndo fóra do tem- Phs+-endo-se cb to<lo P. qu::tlquer d • u:uctos . , . . - .- . \,() .m111'.-al ou ,;t,1.,H (•. tr., d11s profu.mJ..eü&!! da terra, pela,; .Mas no.; amws <::,;., 1Jai.am1da<le chma. <l " - 1 t h· 11 o p resun to l Merooe pa.:rt1cular a.ttençao 3 parw o anmrnl c.oeut.r.. ,na! (''>LWulv, va.à 1 - 1• ü d •Jou k'l t . '!)0 P. ..,_01-m.'lçao ., e enxame.s. as 0 :rP R. ,10. ·, f + a ad , d ~o ,-e- , · · · d " ·' a:; 1a, ,;e.s,., 1 og1-a.illIIlas, erica, as cousa~ se pais.,.-a~ll 'Ct:» ,mn-nei· • b 1 h~ 1 . t 1 - . D • , . d l'- '.J I , re eren.e aos pren r · º" e 11 ·~ · ,~on~l'JT:'ntH} e 1.1•11-n;,111;+.f •n, ·ri ·a, oen· cl'agva por uiu,a kilogra.J.lli..lla. <ta sua r.i b'lrn dive:rs!l.. • a. e. as rea.,1zan1 a roca f-e ve- - en-m~ l°lt' a; u 0 ns.. ? ·,~,a "1 e-, 1 teriwP-~" J'abti<'.ailos em insh1lla~õe~ !),: !lut ou~rr,;, r~ nu(.>1l,"='· :»i<l•:t (l~ vre- m.aw.tia seeca. A longa continuidada dos tem'Dn'I lhas ahelha.:. mestra&, ;por .n 1 was, ['t'e P. com.oda t" --,...,·,a. 1.,-·r"!Pe j)"(Y\'>' in..,, sob a direcçã,0 de pessoa.J I jnizo;. . · • No verão e na secca, o :rnh.s6fo não seccos, quooi sem nenhuma i.nwr':ru- permanecendo fü; ve:,;e~ a velh!a c~ssa':do o tempo d,, • 1 0'·:e;:\cen- O presunto é prepa,radn l,Om ·techlii"ri .autonom,,:; e e,(}m os quaes · o;< nninwes nip1'fi~,,,,u.,,r,.1 valo'i· sem., ., p6de l,Jrnecer, nu~:;;t s pNpor,;oes, ·:1 p,:ão, ctila:,a bastant e as r,ios,;ibili<lade ;:i,helht1 mes-t.ra, fü) lad◊ da. nova, C1.!fl, sao eH-8:'I a:fa -:.hd 1 i'\ n ,;).g n-r~ .• parte d,1, a,wa ! r.ôx ~ üo ()ffi'.'CO. t! ,:,i~e,; f,al1or:itodos o'!riio T'•••••h-<rnd{i pre ,,,:,,rrr rir. 411 e é• 1 m,:,(whaal<liia ne· ngu <i-1.1,_e se p~rJe ~las fi>.1itas, 1 f}QS córtes que, muita geme !ct,á qua· dur ante a.!,T1m tempo. 1.·!sõ,~s ,ue 1 ~-s abi>foris npeva.:·fi:i~ é 3etrl. dU,viOa H1guma a for·11a proble1;1::i. Je Yita,1 imp.')~·L 1 w•i: 1 c:w,t "ess:n1s :"11rn, ~1 n, r-nn ~-, ímmuni~- t ent1W, as '-'e"t> 2 >=· 1 <lf'cte~. nta~s e-0-11· ! tro e cinco })vt· anno, em vez de tloi. A evolm:fro r:v. ahelha miestra fICl'lf"ido t .. 1.~,+en 1 e11tf' -11 0f; w·,por. 1:mis úé.lté1os~ qu,e se pode npj 0- •l B··a 3 il. çã,,. 1 1 ~n&:r~'m ~ ipllll_nta "· -, x,imd~1.·. a oora q~t' . 'J trer.J. . 'li .;;hci ,; de 1.6 dia~ mai:s (' \l meno~ pa1t:i ~es rlroq ""''ixilhn, aba.n-0011,:i .:1v 5 /> '\le11 m', dentre os muito,:, 1wi1tluc- ~'ongratulamo ·n.os ~orn o ih; _Raul Deix:tl·o~ mo1Te1• é ~-.1,;,.u iar rim ver lh l1!1pc1m1a~~z1.1. _"· ,,1~)1''1'.f•crn -üa.:- _fo· j Cm:,e..>t·re mai, pm,a_:· ,&:;o, fJ. t remroi: o f:eU comnlct'.l d2:-:~~1,,voldmento. f pe-rc;,,og-nido:!'.., . tos pr,epiarados com ti c,irne d'e Le,tP e (',()rn º" s<,Hmb,tas chete., da" ,'ukir,) nn.trimonio, , , _e dunu.rnP., :. nnJJ,fo, o qu.: 1,~. tl~, e.nse 00~1:oL.iic:1 tJuo _<le1:1or, ;d.ni.za u . Dura1Jt_,i tr••--1 ·li,a;1 e1la i-ierma- «:xpulso-: e a.ha11•rJMi:vlos :.:.. ,- ,,,, ...;,"" stl ''':,,i<'l", t:d-o uroqre,.iso de e· Os 'f}1011!u.ctos veter•ini, ri'li:: Ifat1l Lei· 'PN>Jm.lllllent,i :>t! •:huma :rua cl:jp.1·c1· v1dD. da reguw, cnse que a,ttrnge o ua· j . .. •., d' • r· 1 ·d-ri nerP.oom ·t>rn ,.f->•icro ., Sf>?'l1. porco. Os presunto_;; qne gozl'.lm !eva,1a. '.t'inali.d:,rlu doe: l,!lho,.ittiorio- k .~:'> .... encontrados á v A•;da em toda.g de evaporatorw rac-te,' de mi~",.; 1.,, . 1 nece no uv, , " ' .cc, . ias -em ar- . -_ · , · .::, · ' · - ' d~ maior famn no mundo. são os .. 11~ tPm " .~eu 11O11,e e "'l" sri:o 'l'l'.or to· • • ' ·- ·'"'·':i. ~ con..,w. ao emJr'-l'e.. • · • f 11ro,rrn:io rme º'" ,pr,.--1~ l'Yl!rlntcir d M , W . · 1 • • , 11 ,1<: hfh, pharmc,ai11"l, d1·~arms, casas o __ pouoo liquido absor,-ído da ter· go d ri medida;, ;;xl;rema;:i ""'la ""'nufa· · va. ~ oito em ll'U_ ª·. . · .. ' _ , •n• · · ~ • e • oguri>eia, e::;tfaha, Uoyo- ilo,: M tit,,l,,.:i n- i)hv,, ,,,, "T!rl' · 10 pa- d(. fe•'ra."' ..ens e nas Pilfaes c'!o~ Labo• .r ,...,,... A b Ih P1 t - '1 d d 0 ~ ;,;,,_·i'Jrri>... <s "ªº '4''-lt'''"'y~,,·3rlm; 1 · · · il t · l ·1 · 'l'a ~u1a, em rna1or13s percen tagens, 1100 çii.0 flagelladiai. : a e a · ef; .,•a e ec.nn .•a ·~ ~ ,. 1 · ' • • ~ · • na, Y·ork, s·em que t odaYkt lhes •a a me,hi:t1.m e 111 11 ~• r<'/1· n-::<.si ei- -,-atoriog ·Raul Leite. P.m fo.dos o,,. Es· f rdOíl do organismo, tJ.UJ·a vitalid:z<le C-Om t ~' numnr•.-, d·A •·6r'-~- os C!l,..,, n- em Sl1 3, mait,; 1nr-0 r--oce moci<liade . _.\<;t obl" h;;i.s (H)f>l' 9 ... lq~ tem co- . . f . d rl'is - _, 13 ·1 . to. ~ t><J. " ~ - v ...,.,. - ,...,, • , • • , 1 • · 1 1 seJa1n 1n e1·10rer~ os ptepara. os · · L.1(!.. ... nc:i :>"8s1 e eni seus e,:erm nb ~e ,: nd'o ,,,,::;e,,,.,_1w,da_ até os limites h·•.ha_ es se eszotam f.• tP.,ud=11 .,.,.._ 11a ., isto e Ic·,·o d~DOIS de di"-f-lemba- mo 1 erco lH, l~Pf'(1lf>UR<:t ce -n ~.q, r~·. -, d d s I s- p;() "'~ .l1C1nnh•o '?~ ;i,, ""'º~'" ,1,. J 9~5. 1- c'e -:0-"'ov:--'.n',',1'• .fl.n·,h ,lP t d , "'' r· v . , ·:'"' ~· ' 1 .,.,,-i, 1 lh + - • no . 1.1n üt'i\.n e o u, e em ao '1't'",..-" f)tff..ln-..r"' :'i pi·,,.;,• . ,) ., ~~ •"' - , " ex remos t!. remstenc1a.. ann •quilamento. ra(~ar-se rfa. cela, alcainldo t} seu o , ~ q ,cne q ,.,,i,,, ra pc~ ,1,, o,o,:i u ·• I . • ., • b . (a) Prof. Dr. Ofl . , .i . ». ;r~r•"-;F,. Por taes razões é que não tem pro. ~1 ultima ,.;seca de 19~2 ,d',ei:mu mui· \'ÔO nuipcial. • e ~ h i "-no irerailos . .,_ ~ª u ,v. _poi emprezas qt~e :ª rl- tlrw:.•âo a'.3 c,u,rnahubeiras das r@giões t<•s carnahubaes «, oo.ni; ,ados, e outros Alg,uns cHa~ :m6s a fecunda- ! A p1rol11cã,o d:5-~~ Jiu t erc1>h·01 Cc,.m . produ-ctos especiahsa<los TOT'f\ A"'TTUJ\T, n,.. .. .,...~TTl'!O VA- h1m:ida.s e frias. princlpianJ<> a mom-er_ <':l-o. a abelha mestra comecig; a ,liq,_ vendo-8~ UlY1a ,ne"P(l..,a, l!r11· ,orn o porco. J.'P. AT "'~'"'""' ,.,...,., .\ P.T,LE f:-:1,0 esses motiv.os physiologicos Nesses e.aros O minimo que se veri· po"t • OTl·do O . ,l • •d ""· rme ,t,',b O ,:i,,<l"elo ,ht; a½eJ . Os presunt_ os de Bayona pr€- A nv.r.~ ~ ,..,.., • -<:!~ CO· q ue promoven1 1) n "' t ~ . é h . 1 ~,· "' ura ,l) os vos l!OD. P, 1 • • • , 1 "'O AN ... "C'QC:,n \ e, · · ..u.. men o ·1.r.P nosM rica , uma aixa ( e ren~úmento. n ·'"RC m t-0·,:i; 0 me b d lha"' n:,r.jQ .11-ov.<>Q si> . .:i ,,qo•·n1,h~ param-se punc1m:al 1 ;:1'0 por sa • ,v, " •· ~ • ·-· sa_fr_a eerifera nos ~nnos de fla.gello As·sim, pa:r,a 1Jina arroba de ce~, ª' e • -· uos <i ,m ros a 1 • • ., • 1 1 , . · . . • -1- , . chm~o, quand',o não suecessh"OS. f<i.mili~. T'O~t=>..,rln ,:tF/-í,-.i,r a miais' J'al"!?a-me.n'.~- ::it+:1n0'';-i.,'1" "º -f'·m g~ -os, e c~1xam-se StH'i':l a s,e:U:: Um pinto val':l pe1o m4lr n -- 300 r~~,; l (',,mas raizes agindo em meio farto 't;oo s;a1:~~no n~~ !~;~~~ ;::!~ <le dois =,n ,nvr"e1 nOII" dia. n,c, í'l!l~" 111<:1,q t1.111 b.,.,.,1~..,1-," rm o dias :spera:rido que si todnem I urna g-11lli11ha, rum p-<tto. nrn warroo·oi 0 f'olha,c em humfdade alta em tem· dio rprecisava:m..se ás v:ezes iie 3.500 A abell1ll mP."li.,.'l ou rainha ,,}n•<>nc,,!} +orlq, '' "'->h,. J',Tuq+.e m n- i:,egaJOSO:'l. _D~pui·~ de ª"ª 118 ·~ - -----~-= ._,._ t d d'f lh t · , .1.- mi:> 1 1+0 "'"' l-lJ,..o,l'-~w <'•"h.,.,,.,.,, ., c·.e1·a •·a"·pa·..:10,. <:ino P')" ' º"' "m sal co'n ,,.~m 1 u,1, suave, :.i:, per as agua. são .PJI as narra a mesma quantidade d:P "ID o c0-r-nn M ;~,ci TtY<"ue do rine o " -, • u u ;:,. "'"' · ".,. " "'' ., ! cte menor vulto e pcAem dar·se á voll. prodncto . ·la ahf>lh,;i 01,,,.,.,,,.;,.. 0 seu com- cnm mnR. t:Pl'-'"' ~?m!'.lfh a~ cf!ra unüt pequ~na quanti-diade de sa- p-lezes ,nreparam di:.;.15c,!venil-õ tw.k -o- nrimen1:o r-onsir!erav-f.'lm~nte I P. .,." 1 "'11. litre, bem tri ·urados. Sazonam.. i onrn·ro ldlos de sal e quatrocetl- N ão f preciso de.Eesa. E nã-0 ha cê· Gomo foroeira cansa rednctora d,as ~~~~~:::::~ j n ,,""~ 1 •n rln ('·' 1 ~ f ,.. ... 1, .,.,:i ,,_ " "1hP.- se e collocam-se sobre um plano ·<>s gramma.s de si:ili:tr.e fc'm agua. :ta . 2atras <le crise am-esenta·se a terfrJ - - .·· -----. :~ .-• -•-..,\ Jli~. 11 º f'71 C'.t".c:,:U~" n","''-""''h nP1" inclinado, . de m,a-deira, ronde i:r.sfa <ialmo-11ra serve pnr2 <2Ytra- E' o caso <lM ea,rnahubeh·as do Pa. .,.e! p.,.ag-a da Ja.!!'arta, que, 'clie ~erto 1 ~~-:;; tem1o1~ .nu.u:si, 1" l:,•' :1.ra ess:.i ad· p<;·h:i,,:i : ile ,, nu ::;, f1Ue I,:,.,•a de 11 junto á ex!t:remidade mais baixa I hir O ~<1nP."ne co2.i:--t1lado, f> suc- rá, do~ F:sta,d\,s CAnfrne,.,. da Ar,g-en· tnmn0 a es!.1\ "11a•-rte """"'a.r=c ~,rcll~en· 1 mtr«-ve, ma.errn r,nma. 1 .• -i n N'."" . . t . 1 l ,.l. .o. , • • ......,... .,... ~ ' • • . • ..., • ~ ' -- '· um l'ee1p1,en e cme qerve para 11' CO<I •· ,;~080~. e O t111m·e"'n c_,1l\ nre- tinn, ,ti n,-,Ji•.·ifi_., et,e. til hn,,.,... " e ~"..,.iit1-ta 01 1sarna1nbae<> leu.,o~, S.llil, J p,·.v ... t 6 , ,j de :sua pn;; 1 1\J • • . 1. d d ' .:1, Em alt9q ':emoe1>r!rb.1ra!; vt>~•os +'rr,.. ,,,. ..,.,~,..- ·nt.ei a ' ., 1 .:.:ucça , v,er .:.;o-.i..ila (1. . i.ü 1 .,. t.i~ l ,... 7 1"'P'lSHH!; d ia, C0 1 Tt '1 os a :recolh n, o o liguido qii& o~ ... e~ sun.t~~ <111@ rl,,1-rc n+e :..tlo" h t •"".à tl A. OVN_HA BAYMA Filial nest~ praça: Bua .M:11oel TELEPRONE 868 Cultura das orquídeas

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