O Estado do Pará de 23 de Setembro de 1935

... , 1 1 -, ..,11-y •tt <.;!-,H'1 'P.IPJ'loP~ mu.niP ip11" . , 1; 11 , , , 1 ,11,. mn Pf0})fl0 8X iJlt 8! t~ , COT· Õ j _rn,i,t.~:;}'1!J é fl Í' i'.:li:tJ_ií.'fl / ,_,; , , ,,. 11 ,e 'º"'·~ 111 ,., , Li 1 f 1c - - - RlO. 22 ~ "O Radical'' diz. "'-''"~•"".""---.... 1 ,le acu.o nn mao para do tr.1lJaHt.:tdor d€ inu1J:rcm- - ·~----- • que o::: r-,0mmunistat; não <lese- El ·t -::i·-- ·- -- -- nu · · ' d' ~ - d emen o ue pacificaPão ., 1mar os morou.~ e um ia sa sao em. geral os e- jam a Iil1f-wtade c;12 Geny Gley- :i: l' n ga, e desth:rouar o .::;cu ;graus de uma vell~a escada z-Pr. Ao contrario, querem que chefe, o O ESTADO acha, p· m.· onde se galgam as rmeq ella perma,c<eça na prisão, faz.en- do della uma•martyr, expJoran– càda vez ruaüi. que and't com lhores posições; destruindo- ào assim o sentimentalismo bra- Rlú, 22 - A partida do sr Louriv&l Fortes para A-racaju' é tida como important.e, ilo pon– to de vista ,nolitico. O sir • Lou– bom senso procurando so- os lli pau, a balg o-u a, fôgo, sileiro ~ (A• B . ) 'breestair ás luc:tas 1partida- quem estiver em b::i.ã:xo diffi~ P-a-r~ ~uxili~r-;;~~;ão rfa1!J, onde poucas vezes ha cilmente conseguirá subir 1 de Finanças sinceridade nos excessos, quem estiver em cima ha de quasi seml"Te rt· firme:m fal- ver a. falta que lhe fazem es– lece uas attitutles e o equili- ses miseraveis degraus na ;brio falta nas opiniõ si mas hora d.a descida. RJO, 2:2 ~ Na s•i>guntla-feil!a, começará a func·cionar no 4.'· an– dar da Gamara uma nova ins– faliação tt2dm 1 ica, cuja fi.nalida – ,j.., é auxiliar a commis:c;âo de Fi– nançrt,, nos f>.Studioi:t +- confecção ,b lc·i ,n·r;anwntal~ i~ ( A B.) riva] entender-se-á com O gover- Phofog1•aphía iir11,da em 1935, ,1r1 cidrl,(le .r,,r11guaya. de Ri vera, 1w Cf;,\ 11 (),1r12 furtedM1~1•a no e será um elemC"nlt:o de paci- 0 orgào QfficirJ,l dos cr.,nsUtiwion.aiist,is gaurh.os , r,. "Prente U:,1i~C1· ", clií',g/,i? p;,!-, noss<• c,01,fo ficaçáo. Post.sivelmente, sua in- bm;adorBenj{t?ninSoaresCabello, que se vi ent'l'e r,ut;ros ex1la ,:tos. r ;,-,,- 1 í ,:,i': '. 1 ,. ;;,,e~_:•1,:1~,·tJ.e8F~r fluencia COln&gu:1rá res,'.>lver a •'mino .l?aini Füho e Marcial '.Terra , coroneis Laudetino Barcellos, L,;L A>1 uí~ e., ·•:~rr~bw ÇJ-011.. e actual ~it.ua- ('ão sergipaH::i . _ <lrs. Raul Pilla, Glyenio Al'l·es, Pellegrini e Darid 01tirotane, car,iitio l.eC1na;'líO '?it,ewo aa • . .11 ,l </\. B. ) , · ·· () t.enenl•~.~ da B. M., Di:wiva1 Borges e .João Corrêu da Silva-- ,.---..,!!!!!!!!!!!!!l!!!!!I!!!! ~ ,.- ~ ,.-:rn.. - - ~ - -ª !!. ~ JL~ ConfliCt · i lo y - .. Illl ANN A MARQJ s - -,;.~---=-- '~A França se esforç_a_i1ela solt1ção pa.ciiíca d. e11denc1a A ituação., do Maranhã na sua :i\tfo~tra=sel!ta Italia .mais-inclinada a 111nE1 attit11de·cor1ciliato1 i reall. dade- 1··_na1·sflarçavel I RTO, 22- Os jornaf s annun- m'ento ao Comité da. t'f'Spof\ii~t 1 dlores C'êpe1·ançag ·d-a t'cunião d,, : 1 - - cia,m que partirá n<l paquete g<. 1ver1no italiano. . . 1 manltã. do Comú té do~ Cineú. · l '' A!ugusbus ", a 5 de o,utubro, o Nota-se de pariR üa Italia O sr , Lavai ,devera e~ihar~_ar RJO 22- lni'onnam de São • _ primeiro grupo de vo luntarios um'l leve modificação í1P ::itdhl~ de madrugada ~m. Par,s aJ_1m Luiz q'ue o. mefos cún·c.e .. ~tuados§f FESTA DA ARVORE j8cr_oc_ à::: vo_Itas com a italianos que vão combat.lf> r na de para melhor. de(tEom)ar pa,1,te H'PRfln rnrnrno. d - I . Abysginiu. (A. B. 1 ,), ,•h N ltº 'ã f O r..1•~ f ' 1, ·, :.__ 1,,, a. OplDIJao PU• Pel-a mia,nhã cte ~abha;:lo, 21 do correu. po lCla CarIOCa i i:J! 1 . " ,. ai U • 'lma r~inm_ O • ~l ,_,iftj:- -~ blica vtr•V~ram te, reaJlzou..se a l'le!:iva- da Arvore no ----- LONDRES ., 2 0 . , va< \o qu~ o harao .,\lmsI, ape"ar GENEBRA, 22 -flal>e-Be íJ UP · Inst1,tuto Nos,sa Senhora de Nazareth. · " • "" - governo d. - entregar ~o ,·r Mada• 1· 1· t · t · a atti.nude <lo :For9;Jll; planta.dias, n!os angu1os direito e Ri! · · , 1 italiano está f azrmdo '"l'a.ndles e · t1ao ,t ~ • __ R ta 13 S(> man em l1.l ransigen- l 1·orn·· I "A Pa O, 22 - A pol1C1.a está de f ..... f. - s· ·1· ,t.. i'1·ag 'q o ~exto do t'e1.-g ·r.aw.ma ie~ be 1·1os dois ·ponto:<>. r,rindnae.~ • i:l . • esquer<ro da facJ111da do ests.~mento. · t " It• .• · . d Onl lCSCOe<J nia. lCl ia · · ' · · ' t-" eotilha" · la oom ai presenç,a Ide ,octos os protesrores novoª~ \'O as co1: .º 1 '::mig-ern ° . ,, , ... . cebíd -u dlo seu ii,O \' f\rno, ~rmi~- ct:e su-as reclamações: dres,arrnar . ' •~ e :i-lumnos dro ectu=ctarla, dois J>és de ~eroc l €dro _AJ,exandnno A1·au- , 1U~ dos portos dessa 1~1a se- tiu e l\i\:,í.:"'!antcJ que o presrdf'nte Iª AlJY<:!'{i1n:ia pm·a podei· ter sua hnguagem casta.noo sapuco,!Ja. ("Lecythis Paraensls JO, que 8e diz advogado. ra feita UIJna oonoentrat<;no de I d e ' "ute dos ( ineo ;tom'a~e,e füj t '1] d d' f1•on•·n1· . · . . . . ·o o.. , • · ~ ·· '. · ~ · ranqm. 1, a e nas su,a,p, ''"' - 1rregul,a.r, in- Hub"). o Pnmelro exemr,Jar pelo inspe. • PP.d_ro AJiexandrino l-esou va- s-e't'enita submarmos 1,tahatnos.- no-tas .'l\~ce~ sarfa.,s. ª"Pi~ f,'i1.'t_cJ. eas 11·a Af'rica. Orient:al·, imn<>dfr d ctor federal do Ensino 8ecU111.d)~llio, er. ( E ) 1 y~ sultan ° a to- cr1p11~ Raymrundo M.ooaes, que. a.pó .~ o ~·rns mc~uto:;; c?m: ~nd u st rias · , i!' -·: ~) < 1 foi obse1T'Vai do _ com -~uito o/>t.J- 1 quea Abyssinia :tienha porto de IR·. Achille.~ doS aquelles que noto, ü!Bee aIJ!?iumils pnltwr11s reter~ phant.:1~iosas de h,nlgmças, tape- GENEBRA,' 22 _ _ 0 Cottiité mismo p, 11· toctns , ( ~ , ) . lmar pai•a não tornar ,em efficí- L-isboa - commun- 11 eere.inondia, que deriw.va do à.esejo doo tes, terra:s e camarões. Final- • -- if d ) <l na.o hom,ens do governo brasileiro com, o fim ment•~, en1<prehendeu outros nu- dos Cinco eSitá animado• das me- C·ENEB 'R1-."., 22 - ·· ,A Fnmça 1 1 enci~ n luf'! 1 a ( o ~armamen- gam n.o metlmo credo e esteniden- da oo 'lla..'ler o l'etlorestamumtto na.c1ona1. meros·oR negorios, lezando cerca lhores e-sperançais d•a solução pa- tem des•en\· olv ídu p.ran \l-e activi-1 to . . . do os ataques ás agenefas dos A entrada. da Primavera, que se cultuava de df,z pes<1mas, i·r:iclusive uma eifica. da questão italo-abysiu- •.l'a:<le ,diíºplom atl, '•a ·pa.ra n, s_olu-l • O desarmamc•nt_o. d~ •. A_.':iys_ -si- no moimienito, .aclcTescentou., era urt1. Ln~ · • J d jo1•11aiês do Rio e ,aos correspon- dice oo V\Oll1te.de patrl.C!Ja. em restwbcl{.. pobre gente, -em c.erca de duzen- nia.. ' ;-- t' ção pàcifk,a da qu~sti'.ir, i 'tahaina, ma ness~ <'a..'lo se1'l~ contro a o d·entm que contam a verdade so- {Contbrua n& 2a pagina) t<Js contos. (A. B . ) 'o barão Aloi,s,i, deu conheci- abyissini.a-: T.'Jdo. tem a~ 111ielho-1 pehi Itaha.. (E. ) füe a real sitwação nesse Es- @_ _ ~ . !!!!!llll!!l!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!l!!Jilll!!!!!!!!!!!!P'l~!l!!!!!!!!!l!!!f ~!!!!l!~!!!!!!!!l!!!!l!!!!!I!!!!!!!'•'~ __ todo. ~ _~· -~,,::,~,:;:,:;::;,;~,.~;: M o Ct ('to u I g· 1---d. . --- -B F As·I \r- ~:i::~~ª;1:v~!~da~:~:~:;rpa~: ::::!1~~ o que .a. "A Pác.Oiti-lha" quer deu o programma do ü \J e IS a.n· o .·p:• ra /o l\ •.ln -,e,rdço, "hng.íudc,.,,;p legaltstas but'- fa.zer ar::reddtar é qU!e a situa- CommuJúsmo \>nra o "1 !l'Ueze&; prender aU matar •lS adve1•sa. Brasil. Aqui devia dF-- U; ;·io~, a~egando qur ,; , mesmos são extte. çâo . é tumuiltuosa., afim de seir- . ~envolver-sP. com a ª"' --- ------ -- ml~tas~; emflm, ~eJihOr,'S da sltua-:âo. vi,r aos interesses d:e alguns 1po- p1trencl11 de Naclonalls. PR. TOR.RE & m:mier as c1da<les atndlt Dão ea.hl ·das em mo. De facto e.doptou o noone de Alllan. 1 •. _ . . nos~o poder na mais absoluta tgiwrancla, líticos contra O actual governa~ ça Nacional Libertadora. clel!'gartol!i. ficaram aEsentados os seguln- n pe1·Iodo da rapidez P da violenela.. rndo, e1,nvcn1eneh P.m' tll\ou11:a1,,,1q agorn·., transmittlndo só as ordem no~sa.s e se, dor,. a:fim de crear um :ambiente confrontem os leitores esse programma te.s rumos que deverão ser se.guidos: O primeiro periooo rJJeverá · ter uma, A technlca ver1n, ~1:na · - ,otando as do governo, de ral ro>·~"ª quo iommumsta, de ,,u,. transcrPvo M ptin- l)-F.lxpurg,u· da doutrina Q'll.lllquer dura,;-ão multo rapida e ·vtolenu1; mstruc- li-Qualquer lm. >Julsã,; nolfttco suclal ~t cidades Ugadas nem IlercPba,,. ,1ue lia f.avor.av -el á intervenção federal. clpaes topi<'os, com O qut> a A. N. L. cie- lc1éa, por rnats runocentt> que seJa, d·e çôes seriio enviadas a todas iiS abs e ctHerá. partir dos , entros úPterminados Jle. ··turliação de 01·dem. ·-n _ E·r.ttretanto a Ageneia Brasi- tendia. i11ferna1•i()nallsmo, fazendo mesmo. do "r.ellufas communlstai--t•, afim <de que. acima. Um golpe tee\ nico. ao mesmo tem- - JI' uzlla.mentos. · '\ · ~ lel ·ra folº in·formada de que nag \'em O programma da Rmisla, com a naelonallsmo a. linha mestra, a espinha ''l'ontlnuando sua vld.a secreta", com sua po e com tgu~l .Jnt,a 'lsldacte, il'Ollocar.i o -A tropa •1.ne- Si' fl'Volhu ag.lrá as. O.ata ·de 23 de abril de wa5. 1lorsa1 do .,oviment,. doutrlnaxlo. Nt!Sta organização rlgorosaariente Pm dia, toda- governo, á clisntção• da~ fnrças r,olpeun- d)· 'fu~llamento dos offlclaes \l!IO com. n~ssas altas rodas foi recebido As caractcrtstlcas da revolução. confor-rnidad'e ;,, doutrina, será Ia.ru;ada. via "os seus membros se f!lle111.. lmmt'dia. tes. • ~1m :· ,;... de preferer,cla nas J)l'rtas de · ·ih i d n 'u gosto pe "l - A 1·evulução polltico.soclnl, que simultaneamente no Brasil, Ur~guay t' tamente e aJudem o Iançame~1Ío do mo- UI-Compete ao Coir.:Ue para o Bra- mum"t, ,:,s, ou m ,er.mo tnvadhtdo-lhe o~ çomo pl . ,era € n a ' ' " o - 1 t vi t " (E' ' •11, a mouta!!'.e1n, en, detalhe,. Ao plano <de suus evll,, (v'·"q annexo n.• 1n_T-stru<'- ' P<er:\ levada a effelto pe o Commun smo, Arge<otina, ·'cl'lm rotulo nactonmltsta", men o . o caso de L: Q1rlos Pres- 0 ~ " ru" .., .,. . tliéfo,. de interv€nção p,ai,a aqu€1- ' • erâ as seguintes caractertsticas lndls- afim de agraitar ás massas. tes .. . > Em ,l\ypot hese a]gmpa clt'verá au;âu, conformando.....e em imas lln\j:.;, '1~mtclU.':' 'llpe de mi') nos quanPISL l E . tad (A B ) er••f!Yets• Armas de. sed'llcção. surgir a palavra conununlsmo ligada ao~ ge1:aes '10m o que se st>gui;: ~uo sobt1t. t oras I.' rad!os. e .s O • • • r. --- ' • l\IetraJh <:irà, •• • - • • A-Perlodo preparatorlo da "Doutrl. Pa,·a ('ar,tar o elemento ainda não fl- movimentos. a )-Nenhuma man .obra eon, tropa. a ' , especlaes. em camlnhõer · , V !la :wparente", com princ.lplos postos Ilado ãs n.ossas cellulas secretas, o outro · não íle1· dentro ,ila m{'sma. Ndade; toda e)-Trop '!.t·" ·,oras, amedrontarão a P<'· PiPrre Lcvval ROMÂ, 22 _ A e-mbaL 11<la ing1leza cowmunicou ~o o ·c1· no iitialianu .a dieclaraçao ô· Jn glatienn que este pmz n·o on ver~fr a :,1t1a frota pa, :1 o ,1~ cHtie.rrant>o não tfohá mai~ o11 fro in!tu1to do que tomar 1111· didias de prf'caução Sf>l11 ne!1!ll1lrl propo::,ífo ,ctit \lOstilklade a ltu ha. Por "'uª v:rz ü g·overm,o d'o sr Mussoli1ii 11otific-iu ao goveni ingfoz de qu{' as suas ~ncen.• traç{ies d€ fm•ças na Alft'l'Ca e. :ra.m medidas meramenit:e ·e- wni.lva.s . <E •) N nf rencl"' d" Cruz er \ ll' importante todavia quf' as f'ellnlas ~ 1 vO · ·e : w «> - 11rrivrnoriamente nu se1,tldo dE!, não só principio baslco será: n manobr& devera ser .feita em viat1aras com metralha -"do • a se recoU.er a do, não se des1,gre,tuem; ell:is dev-erão man. ..,. ~ n '"> O l melha. facilitar 3 ac<:<io revolucionaria, (captan- 2)--o não pagamento da9 dividas ex. automovels; pulaçiio, ob1·!g1 ~•o n. ~ ,·uas. entiw,:indo ll {~TB AL 'f Ar-~, •',. - gove •. · ter a continuidade de acção e slglllo, " ª- · . -. . , , _ do elP-mentos que recuariam deante da temas, a melhor distribuição das ri- b) --ncnhuma ,1estrir.l1tão de u~fnas pa- rntcillo, esvasian . _ 110 · 1 ,..,.,,. d,'_,.,_ _ 1 ,l,'bt·i.-il f... - 1 __ )0"'. tll~' ... á, RTO 22 HºJe a n oite o.ar prompras Pani'""."mediante ordem oi,portu . ._ ,. _,,, . _ . ., - • - .1: , • ., · /1.outrtna co:m,pleta) como tambem tor. queza!I, t> a naf'tonali-roçáo dos melQ6 de ,,., 1,arnirzar a energia~ "f¼oi;;e ae mão bur.guezia: ~o das estações ?Rdlo _ . . ,I..~ s p l ndo g""U b Ih d. i t ' j t t . nn,-".~Ub~tltulrem automaticamr.nte O& ') s d • t l t ne, (r,lJtter.uo in.st. UCÇC•·.~· 1,,:: nara, . au O o J Elg'U , - nar vosslvel o tra a o e arreg men a- ranspor es, e r. porem asseguranao: 1 110s ceni-ros electrlcos", afim de eistar • - •• vo . erm·.se- ", (l•Has.. inutmzan ü<.• ,c ,2, l •·" . ., _ ,. • nuc eos nacionalistas n.<i dJrpc~ão muni- - 1 1 (Í,P bom ·po de d€leg-ados á C,l}nferencia çiio ·á,.ntro do regímen actuai e ~ob a 3) -~a fran,liia_ J lil,Pr<fade de eulto, e rlpi:J·•, Ptr. senhor delias e poder ter. acceRo~ ou a.pa. emissoras nu i.le nm ·tras ,u~ar t rn<> ,,.- ph.í'?l. '; f·~'-: •,· ' ,, n ._J · a,r \~ - -e . VP.-'lT ·11 n !'?;ide da lei. 1 1•ri il,lã1>, \ g!ld()S DS quarteirões qnl' qutz!'r ; "com homba~•· flS ,,1 '\Jn, moiielo ,irmro. 1 hh'.'LleÍ•1)S ::,, \'í'/1' ,~ C'.tlU) 1 ,r,tnila · ,da ..,r.Jz .,J .ue la,. Os rnmos assPntados. 4 )--,\ fYtw,•m· :io lm1,Prl,:;Jl~mo e f11scts - /\ Eegulr, em muftas paginas, lia rela~ t') -"golpe -de mão ,t,os trle~aphos". I. X. clP r1r,-,'-, virar· ül cn6~s di!l• -n - (E ) O primeiro partiu sabbado á No ultimo Co,u,ress" intrrna~fon~l mo. f'~•ã>1,i.nha pró r,;;- ~em ('Srr111ri>ci- r!io nominal d"q e1ementos commun\l' do mGdo -;ei;uinte: os ,mmpanllefro" de ,ado. qtH' y,o<iem ;PI' C' 6 "· ."'· , ' · '' · - ._:·- f: ,íZ"': _J1., ·i.srit"'-S · .~ , •f!i~inr\ 1 ne:ite. ( . B.) 1 ful-Americ:mo. ;,or ;:,~;,o•.t., tl"" ;.osrns rcen•Qs. ;: h~a.ãns ao f'ommnni"m . Não 11 , ccllula~. em11rP do~ f''ii't; i eie~n;.ho, no <C~ t,,. "J n 1 3• -

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