O Estado do Pará de 22 de Setembro de 1935
DEN.TA} JT • ---------- E:xposicão Oí,-;~i•~g-uiu-nol'l, Jl'.tll'..eln. com 1 O H11:~f:i•t 11fúdal, '.i:l: ,:,;_"Pi', r '·i._ .. <1\'.S d;"nl•)i 1-, r1 ·a,. t al~ ,ma v1s-1ta pe:--t:'oaJ o 1;enho1· ge- acompanhado do ma,10r Alvur<J 1 :::·,,,1 1., 1 ,,> •m. att.1:aJ1..nw neral Daltr:u Filho, ('Ommandan- l· Saldanha e <lo t<PU ,riJ1,dante tlr• , '.<=- ·., ., Ltu, otc W•i3..3(•:: l e.,J,1, , t·e • X- -- -- - --·· -- ---~ (., 1.-r,,;.• n 111 ,,1", 1, ,r.,.dLtif• ,:- , ,·.i"'lll< 1 ra.11sitvt1. hontem,. cLo Bellas Artes lr!lH'lHC \\"aldcrn.l•t· C'ha., fS, ;r .na Biblfa,theca Publica iu bute dt "rJ.cm; dD gene1·al Dn l t~ •da 8.a Regii'.í!o l'viilit~.r. 01·den~ 1 º t~iwrte '\,Valdemar I lt'orutrnua .ll.l> 4a. pa ) Uu dH, G1ia:·,, do, F rmpo~, e, _nto Grrt•l. 1}01' esta CRpihl. Q insp,acL l' 1 Cl~ <Lo :-.u1, 1h<>a1J'.o ·,111q11e1 .,, hi,' "·'"'ª <Je. . ( t'a;:ia de i;ut,nilt)th ~nt,;·i-,,,1.n~1·,,1s e sa:i, O.O Trabalho nc iln1aznnas . gren; -r.as . dc·u ini<-1o 11., fec:t<:!jOs '.,vmpo<.o...,., Lign>lfl(':J..~0 9, lUrl:t ctos \J.~·,'~f !!,,W ~a., Tc;ndo vi;,j•r).~ 5 C()l'fl0 <LO P1\.:;_l1,e:c que 1>111100 1u1: ,terti.iu no exptemo sm1. ,•;)mol ".l..ffoné,o l'iiff ·1."•·. t'he';ado ao rw&so J:<a 1U41-aram pelo,<; de1111,is E·c1taào.s. t>tu <lt•o. to a.ntt-'lontom. á r,wcte. trn,n&itou 9.-,.,– ptl:.1s S6lllcllwnwe, ;,:; ma/1;:a,~ JH)nulare8 l ,,; t~ ca,plta·• o dr. xa,·uir Soln-1111,0, ins l-,ra ira.s. Por ahi se vê que~ 1n.s11ne1. j· 1:v•1·r l'eglonaJ elo '4lni~1,:rio do 'Trai), lC t!Jsua. 4a pagina) (CoJltinua 11a 5a pagina) 1":11· , 1•:.>111a1rn10dan,tE.- d,1 hª R,,,giiw .i.•1 ,J;, n·, 1•oft•,e, i;,,,ntelH rn~• ;•eda,c<,;Út) f!V·'( ioi•;,.tl r,,,.. :a ('Oll" ià,n o ES'l'.\· U< 1 " .,, J.a.i:er , q;rt'•ent..ir r:;a c.ere· ,,,,>ilia d<) jura.mento á J;ancl•c1ra. ;pelo'> ;,, , "' r,.ti,,"'.-i.sta~ do Tiro <l.P tfuertti ". 11. qn~ lwk ~e 1·tn1liw 1 ·lll n1auhâ, ,,n q·,w·t,.' ,l-0 2r.·· B!C. 1 t_\,11 t: ·, ~1:'- df-,:;p1;-1-1·h1ndo grand1.~ i:xrcJ•,.c.:. <ip rn1r pwd,,· di, iI("-,q.tJ r1tbli<1.o ia :rnin 1 2ni.• Ji,•~ rxpo~i,.:~<• ,lt, RP!la~ Ai-t-ea d'a 8i– !_~•1iotfl,;·ttt Prn!.li,·:L 1 1ue.~ jni;;t!P.1:nien:~-.?: p,oi– •!-z~,, :Jl•J=Ur 0 •• ~ • i 't1I1Jdt 11dr1 fr~ ~,oli,•.ita• ·, h.(•~ ÍPih1~ ~"--~~ "<~ur- o.rg: ?,ni1.ac.lo1,~s. ('·<,n·• (Continua n?. !la -pa;gina) 1 ois appfausos de quan, 1 MfRfCt ::::a:r::~t~::n~ -----• ilgitimas da nossa tP.r- OSenado :,;reag0Contra o menosprezo eom que o ~ratam os ~inist!os de Estado rn, 11, lcmhrança., em v13, ele se torn~,r real1dad1' brilhante, de commemorar condign~.mc,1te ~ tri-centenario da, nm– da :lo d.:, Ca.metà, a leg6J1daria, cidaiCle 1,?.;aense e o centenar1o da lucta pela mesma sustentada contra o,; bl·avos le• g5011aricr da Ca.bauageu1, cnJo transcur• so S6 verificará no t.a1:z d~ dezembro Vindouro. Para t 1 uem co1ll1e«, 'p ·i; assa.do da nos– sa terra, desde os remotos dias do Era– sil-cc.lonia, o nomo de Came.tá, aua.vez hlstolia, p,axaense• .Foram os caboclos ca.metaenses, < 'e.rc &. de um decennio an, tes da fundação da Cidruie Invicta que mais conco.rreri1.m e se cxpuzeram p•arR• 1J. exi.,ulsão, do ser-temr ,tri.ão nacional, dos aventureit 1 cs 111glezes. francezes e oo!landezef. que r-or aqui, naquella.s iipoca:; recuad:..s levantaram arra.iaes. na febre da conquista de novas terras. Para, o a:isentamento :dcs marcos que delimitaram as lin,des patrias, nae re– motas 1·egiões do Na[;o. Pedro Teixeira, u brn-vo ca.pitão luso, teve na 'bravura. no ,~rtojo e 11a leP.!dade dor c:abicJos ramctaenses, o ,,nstentaculo forte das Bur expedigã 0 por todos os títulos me• mr1ra.veis J)'l'e!!idrmte do Sena-,lo f ----- - - -1 .___, 1 .RlO, :!J --· Cuma-1:-<> 1111t:' u~ ,,ena.Jort>.- ,:.:;tão ha u•rn 1 ,o::– JtÜi ado::; ci ,t.l) a falta ~ k ;1t- ·1 ençàc• d••~ 11111ii;:;1:i-u8, 11ne 1~~w_ r:;:;poudiarn o~ ~edidos 1 , oe 111fo1·ma<;oes do ,~en;_1d•J. Esbo,:,ou-;-;e furte rea e.çau, ;::abe11do-t-e que o::- uüni~tr••-" ;:;eriaiu 1·011Yocc1 do:- a i reru pei:isoalment,, uu t::;eIH,J.c•. ~– i'im de 1Jrc;:;ta1·e1u infornw.·· rõe:-:. D<:•:.rntr cle.-:!SD 1,en:•ip1•· diYa. diz P ·•Currefr, <b ,\J ;i- 1;:ui''. n~ minj~fro:-- re.--nlv,·– ram PUi 1·egar o~ pontos. ~ (_\.R.1 .... X!C2!!1 - 1 dos feitos de seus bravo., filhos, avt1lta com refulgencia magnificas, illnstr:m- 1 do de maneira invejavel, as pa,ginas da. O « Pravda », de Moscou, de e a personalidade Luis Carlos Prestes RJO, 21 - Os jornaes diYul- . gam photographias e um artigo I Livre novos 1 do _jornal de Moscou .. Pravu:a" :1---------•----– ..\. Livraria. ·c1a~s1, ;,1, aoa-tJa ae- i·eceber e sobn• ,t ,per~'0t1alid1rude de Luiz <"Xpor à, venda t1ntrt- outro., o~ :,eg,utnte;,: O avanço da. civilisação, não corrompeu. como é conunum. 11, alma intemerata d:os : J.ue nasceram naquelfa i·egião i,rivile• giad.i, do nos11 0 Estado,, ás nurgens fas– dna.ntes do mais bello e ma-is brasileiro dc,s noRsoo l'io~-o Tocantins. Tempo 1:m tóra, nos minmentos mais agudos e mai~ delicados da nossa existencia, a 1 •·rr~ cametaense ,iamafo f~.lhou á 11ua aef't•.na~ão historica. Da.bi a. sympathia com (IM todos l'P,– t,eberam a noticia da inidativa <ias ccmmemora,cõe.s em projecto. Oxalá. o poder p.ublico e; noi..."'O !J1sti, tuio Historico. 11ão esaueçam. nem dei– xrm r,asi;ar desr,·ercebidos ebats gloro– ,,c,: eventos, cultuando os f.Mtor. e a. 111e– wori3 da "brav:i. irente c?.meta,m~e. au– :xiliaudo. prestigi~nc,, ,~ .collaborando na oiga.nisa!,à{~ das 'it >:tai; em l)roJe• e,to. - X, Carlo:=i Prestes, ,em 1ucla Cülll o M. Mr.ryam. ".\ Pup\lI., <10 Coronel"; ·samnel Ma.ia, "Sex,:> Fone•·; ;,;t..,ia,n Zwe1g Chegou a Santos caracter subyersivo de ,-eus ami- "Amok": Sler.:,.n zve-ig, 'M.<>nh.'llltoa DP-. • ;~Os' brasileiro~. Diz •· Pravda ,. lJUe a .Alliança 1 ·~ ·ncionaJ Libe11a<lol·a. apoiando (Continua 11:i 3', pagina) =·----===-=---- -- --e_______ oisiV'OI;. da Uumauidade": Ste!an Zwe1!?. Q governa.dor paulista "Tolsc;ol": f>+.e1an Zwel~, "Dr""ilOievsk~•• · 1,l:>A~'l~U~. ~l - ;\" 11"'-ll ,i.·I•· • \1:,-,rn Stefa,11 Zweig, '·Lep0"eJl,i··; Steiaü Zweig, tara", fillil>góll t'u,ui, d~ ?-t,:'lt'~Jtü, d-o 1H(l, "M:arta 6tuan" ; .i>~u<tr,-, Maurots, "l'~dua.r- do V'II e sua (;poci,: e ,; M. Agl.l:lslO, •} 1g,o,·orllador Arn::wdc> ::><ili<~- ,,u., L•i ' 1:1.d,u,tica da Escola .Nm ,. · <: HiJ1ilv8a1rne11t.; ícn:bid.u ,\.}\ , BOGOTA: 21 o presidente , !llfforiso /;opez /Jeficia. do tf?.io de fjaneiro para a so!acão do , ele caso ... a r . ":;e,, ,H• \ 1rlbu, "clan··ou gru- c !'º •cin1;;e111 1105~Ula, co– m11 irlr,Jo. nm arüma-1 pro. t tur, LOl m . 1•lllll' ra que ~,cnJtlw !J,,"Ilul ou em– hll•nt11: n rumw, tribm, l.11111 ª" p1tn10 tlc ~e ccnsldeTarem mc~,1,os descendentes de:,,– ije.~ bichos; OUl,l'lf.~ ampllaHIJll a !d.éa animal 11:ira o n·gctaJ, jn1gando-se ufw ôiJ protegl<liis como oriundas de arvores, de arbusto~. ele d,,.í~; noutras ainda, alem dQ ,~,1·1U1t cotlt,rtlvo. cada 1ndiyi. duo I'º"~OJU •> ~eu. l!ahi ·se encontrar en. tre (16 ..eh•Jcolas cu,, ,1.'ís que se chamam Japana, ba1111ilhli, vataquelra, tirlrlca. ~ri. me,mbaia., arlramba, u,a.rreca.onça, saracu. ra. tartarugn, rõla, garça; e entre os 110" ntens, gavillo, urubu·, quaty. Jocaré. llª• pagaio, macaco, voroo, veado, rato, tim– b6; urucu', taperl"IJ:i, tucu.man, acap11'. 11rtlga, mir,ty. A11ezai- desta, deslgnaçõet, partlcularei', ,1ne uúo aft~tan,.m nem dbulnuiam o hlc:bo r,adrol'íro fül ma).... C'.á., O UJf m · 1 POJlt»'nf.l\•t,: t'l • O a. ellt-: S<~ 1U\t.ill3\a. nos; moll ~.,.._ llc n»t-i·tO"- 1niJJ... far,•-.. N'llglo , t·r iui<' • "'" qu,· a J:'I" • u ta• ·, tJ~c Tl\ 1.., • .• , ,, • .. ..±22!!SC!. (E,Jpecial para O E·STADO DO PARA') !om!J !l a1! doença~ fJagella, am o pm·o Polarizado em deu.~ ou pai. a dle suhlan as prece!>; {lC sua scõrei,, se vestta a, !:'l'J!., te; de i;eub lmbltos m,avani .;s 1levoto<i u11 procura i-0,cal da tr,·ra pr<-1.nettl,!u, rn, busca da qual erraYam 11,n-ia uriUPníos TOTEM NA PL NIC- rnP.1!, rubro~, 111io ~e exting;utram em M.a. rajó, Baixo ,\n1a1.ouas e demais rei;iõee l.acur,tres dO amphltlleatro, 1•on1ue o abo– rigeno foi e:xuuJso uu ,·arrldo m1tes, ta: " at,trac,;·ão mJtica exer-::idu pela penm1 rubra sobre o amerindlo. O guarã. de•·Ja ter Si<lu toteon no valle. totem poderoso, Porque o nomadismo :lndigeua, ,;t>guu do ab suas tradh:iíes, uerh·a füt crença d, ~ha.,. 1 nudaàor do •·ctan ·• o prlmNro ti– que lrn. uma Jllugii em que nuo se m°'."• l ulm 1111;11 de a.lvinatorlo; o segundo de re, on'<lt> :" vld~ e eterna. ,\lheio ao P:UZ., ;wt o-Jo!lti<'O, cltdo de exemp.fos altivos, do ouro, a teglao da al.>undan1.:1.a, que Ja•. '""' man1l11va •ião chorar nem pedir ve1·. waif- o seilttziratn, o seh'll/!t'.m 1H·ocurn ! ,.w., .,,.ec;mo aut~ a cl.n'a e a fogueira ,ilo apenas u;m.t rech,i sem cemlter!o&. vluT;• 1 lniwígtJ, · l lw.,únro :,;a,npilfo, o ma.io1· dos nos;00s d!!- urna fm,erarta. .\ sua h1f]uletan1" vlagen, r,dl• 11,undc a .fóra, L•, "''''·'ª r,;. n1inhada \lêU·a, l' d~cc,nllecidv, 1 '.1n "ihn. i H!,, .;.tólO}!'b~. l n~tando da deuon1ln.itãoi 1,Iesn,ente e~te tlm uwdest.,; nao mor. 11•r-Ihor. 1la definlçíw do temo "tapuia", r~,... .\ncotar (•.m summa 11uma terra liú· i>•••<JS r.up ~·,; como oppl'obiosa, diz o em que a olelra lm:11a jamais faça· 11 ,,. 1 ..~'1.1int1·: "O padre Tastevln oplnn qne ,·aso deST,lJJ:ido a l'f'<!olher os dCtiPº j1J-,,' •n m.,~o~ 1i<pulas terl.'\m tambem. ai/lo. humanos. Dentro dessl' pro;,'1-au,ma ,~a- •·' i,t•o '"·" i...t.e,n,, qne 101 " anta. "taptra· thusl\lei'lico. o totem emprest'!Vd n fé l·r>, t•.. 1•~, iwml' de •1ue ~,· formou "ta.. necl'ssaria à murcha ,perenne, ~ra.via, ;,n ll". ,,_,,... no 1wnui;-ués, {ale «.lzer a \'Citl!'endo ;;.eog1~phh ;nt~ent.'ft 1nuJ\'tes e J!rel da íll1i:a. Con1 ~~.:.;a 1.ai :,rt~n, totemica ·, ~t.Ilt>S. U u'Ul.1.u a~ 1w;•to- no 1.tJ!:e,o. dP. !'oiUr. -. 1 u 1:v ·•ta1Jttia" oáo u.. h. -..c1· ts;,i-.i·,,hiu~ t.u• 'lut.as al.-fh. t:,!tl\,.. ~· (le~-11J•p,n,tu,..~. 1t1• '~,ü}'. ('Jh odoru ;.ln)\ ··-··O T111i) lli.1 n:-t'\a J :11lo1'1,:t··u~.. ••,tJJU.G fie n-•./rr u e, 1 -t, · 1 • 1• hrl .t• '" ,~ ,,· 1<1temlsnw e di8cutldo i,,,. .oeln~ sac.-r, ,,ute& cat11ol!Ms .., ag'itado nos chronlcõe& dos tempos !dos. l';altando do animal pam· a 1•la11ta. Que f,,1mbem l'ra totem, regtsta-"" a. sua tn– fluenck, no de,·oto pl'lo 1:>heiro. 1,ela som 1m1. i,Clo .ihrlj!o 11.o~ trllnco~ (ócos ~de 1.:tu), och, proprlPda<le medicinal das rt'- DE 11.ADll.l\VO ~101:..us m,me do "lróco", li ella olJjl'Cto de um 1•01·que !!Ua roupagem encarnada ~,Jbre. culto fervoro~o". t.'iiua Rodrí.gues-"O J.IV.llha-..e a iodas as tintas lot.emlc1.t~. .\nlmismo Feticlústa dos Negros BaJúa. talve:e pela afflnida,te uJruetlca com o nos"). A influenr:h do bicho era entre. tant., mai~ /f!Uatada., trractllmdo 11,ira,vés tlo canto. do grito, do ronr:o, do gemido, ão assobio, rio vôo, d<• 11ellaglo, do couro, do tamanho. <10s cbl1res, do focinho, do tangue. Atgmuas trlbus no 1•ntut1T" vev>1ruvam o macaco., o cu,jullln, o camaleão; tmtras o Jaboty, o vei,do, a saracurn. u unkor. nto 1oi um totem multo estimado ptló chifre, pelo canto e llela negm pluma– s!11D•·, leite~. uleos. cêra.<,, 1.oxicQs. balsa. t't>ho, da tecundlda.de <, elas pennas, a.trás gem. A famll!a dos mutuns, dt pr1u:as mo~, pPla gencrosiclade doF fru~tos e da de ,,ujas tintas vivas, ªº riscarem 08 ª 1 ª· retintas, bicos vermelhos, azues, brancos, madeira, das palmas " •las fibras. proeda. tio~ o cariz rlo céu, iam.se os olhos do sel. tew, seus fieis, os Jacamlus ventrtfo. de.a accPntnadas no ,alle amazonic-0 com ·l \•ag,=. A~ vermelhas w, certas aveR, como , quos, de costas bra 1 icas, clmentaS, pe•;, ,. intr,,duc1,;ào 110 ne.gro. "A plt~'totatria as araras, "VPrl>l gratia.", foram tão pro. coço ouro-i·elho, que m,d apanhados fi. atricana ila Bahia parece, ter ainda uma turadas para a.s can.taras (diademas), enm mansos, e reeebeim a. i,ente da ui. actpçao dupla. A an·ore pocle ser um tangas e adornos nazaes, que um natura. loca de asas abertas, rastei~o 8, roncam' ver<ladeil·o l'ettehe animado ou ao co11, lhta observou O seu quasl dl!l'apparecl. !lo papo, criando 1,lnl't<>rlq~ ,tJe plntos– t.<ut'i,, r.,prl'•entt1r a1>elll>~ a mon.dla .:nr o ,.,.,nto nn alt,, ., \ragua.ya , valendo uma rc;~am totens esthnadlsstmos, Calcu1r Ht:ar 11c um ~anto. A gamelleil'a {"1icu8 pelle de arara, cm negocio!! com o selvi, agora a, :influencia que exerciam 110 anl :l"lmnd.e.nte neste Cs 1::ola, nllo "fl\·c~o. Os, guarás, ibis escarfa. 111,, do 1náio os gaViocs, 1•l~un~ ,·nu.-.. ,i:;. •11WJII 1I\ - ~ . •_I! li t ~, tjt Oll , u, "~~;p: ~O.n.k: , , ~•, 'A Uh°Hh1• CUJW. 1!!\ll."'l<i, f•Jl l - ,, O 30' anni~ersario ,mi C ret Garbo bata.ndo do ten iro t.W~ mal, garral> po,ieres.~~. º" :xerlu,ba!J<l pa,t;.il~.,. n-r lô, i or 1as, leite•!~, cae: orru1,c,. As a,e,, 11odnn>=1~. agolr~ufa,;, l'fl ;J.nt ,i,. 1nag<'J·ic~"'- Jt.tt·urut,1.1, u1·n.tah_,~, 1ua.t1nr •. .t:H..1·•~r"d., -cun.lJa. 1norltcututu·, 1n·e-<i 1. navaiu n:i. (111.::,;~ i1u,;f10 ~oml'1ia do a •,o rii;ene. ,, " ~na '>!'1J,ilJilid11de "'· 11 Lq;:,nn,ruda , 01n º' n1•1- 1-_'.· o~ .;ril-o"-1= ,Jturn(j oda cail!ú.a tli,, 1wll_e. ,mbinettt ~e alar– mada aqueil" , ,,:,•irC\ vudero~o. o !Jot<.1, 110 ,•i;t,;n1-0. sobretudo eo tu. cu, ...;,, que aco<lt• •.1~ uauCraiços e leva os; corpos inrrrumi•r.(,s 110 ,·inlstru rwno dai prn1as, t'll1'1/fRJTdo, •<•1,ra:i,.do e rolando.o e:\erct-m ,1ma. vi•Ia ,o.agiu no~ costum lle~% pt;Vo N •i.n1.hl -ro. O nroprio eallt>cl 1-.efo ctvmzado .iu. fala. rtt'lk {Com respt-1- to ~ S) 01pat.hta. ~l!l', f!I hl•' '" pO!' excellPU, ,.,ia, de Jru,-l.-.1· .11r.•k,'1:àll füt :!lmn. elo indlo. ~t,nprf!, HJi a :-::crpt,nu-. ,:,, ,.,u,,.-, ·da aJtwa, 1l !Joíuna, !ló c1,lna-preta, J>l!,J'st Clcç-fio, 11er dPJd<eH:o JJ1ytho, por,p1e o mo nr Oplll lo eQuatít·n. a ~11ntrlju', 11lntn,111. ~•,ltnra r.uu~ ch.awhtl••!C rni.;;.tanlin. bmn< 1 ,, ~rll. t> fa mi 1o "• •'11 OIL'f'hlO llll f 91C
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