O Estado do Pará de 22 de Setembro de 1935

·•nln, desfazer-se em mel nespei;a1anau, l>'Jll 15u•15v•v.,, --- - - vi..- ' . d antes eu era a;, 1 àbilidades, a cbamt>.r-me homem de bem, qan o um typinho perigoso. •.. b , Vale a pena. responder come> emas "bonécas" a.o rece erem - • 1 ' , 1 1 : ' . 11' c·j :i.l,i .~ gala.nteios de amor. , .. , .. i, \ •. ., ,... .:";,.;,,:.,.;·;.-, 1 .._., 1t<,;IWCT·Emllll 1 - Dessa marca.. •-..i ..,.:vi!;!'~: ·F,",Ç,'11", :..- ... , ',' , ' .i•-1.J.,1,liJ Sim· amigo~ dessa marca. ha, em nossa terra, rimas e rumas• Gara.nto 1 que todos vocês, meus q'l\eridos leitores, já, têm recebido abraços da,quella marca,.• ;,,i . ~~,i \ . , . . ..,. ,...,_i:ldJAlil.w.,!..i.!,U • • • A S0eru! durou mE'in minuto, talvez. Local: JO'ão Alfredo, es- quina das. Matheus, em frente ao Banco do Bra.s11. Ello. passava ali, donairosa e bella. o dr . Edgar Vianna ia. a- toda para o fõro. Quando a viu, er.tacou com tal rapidez, que a. as~tou... ' Ella. fo'i paasa-nào, a. cegar as multidões, no dizer do poeta. o dr. Edgar ficou inm•.ovel. Cerron os olhos, llal'cotisado; actua.– do, quasi . • •_ a:ntoado por oese flagrante delicto de p~o im• prensta. Qµando ~le abriu os ·olh.os , a. ga.rota. estonteante desa.ppare– cl!ra na curva. extrema elo seu deslumbramento. o meu caro ami– go Viamla contou-me, então, que estava sonhando. E cllegou a. dizer-me, ainda. meio delirante: - "Sell. collega., eu. nunca vi daquilo! Que ma,ra,vilhal" . E {l)r ahi a fóra .i Deixei-o dentro da apotlle6se dª' illusão... Felizmente 'o' dr. ":Tianna não é noivo. Posso zra,veteal-o sem embaraço e a sa!vo de angusturas•. Paixão dessa m:arcan.~H4;. e V \ i 11 t!;:irtJ . j As!ignala a da<ta. de. J1oj,e !} trans<>mso t,, aJllliver11ario da gentil r,;enharita Oneid 10 AlveE Ferr,eirn. /i:tgUlldanista do .CUMO jnormal, da. Esooo'lJa, Normal deste !Efitado, e fiilha do sr. Diniz. Ferreira e 1111a. ·esposa, ,sra. Oneàia Femeira. A' 1t1atalici:alllte, que é 'llm dos orna– ltXl6D.tos de iaossa sooilediaide, 111ão ha-de faltar · ~ testemlunhos ,le afiooto por !Pa.:rl'e das ipes6ôrus de ffilas relaçõee d6 iamillQfü,, jMtifieados ,pelo auspicioso e- ~. 1 1._:.4,, ~ l.bd •~JIJl1i:J t w Baptista, filha do ,r. :Fabiano da Rocha :Baptista, auxi:liar -da Tinturaria :M'.are• chcl.. 1.. .-1_.~y âf~i.1.l.i • '.Aissignala a d.i.t!'l de iho·;e o aami,·erea· rio nata:licio do sr. Didio Ürll'Z Filho, guarda-liwos -da cnsa Ferreira, Gomes .e, Oomp. • . 1 . ·•~~t•I , O a1111iversarl-ante lna; de. ser ver alio daa mais exprel!sivaJ demonstra,çõe!! de ~preço e it,i: ,ti.ma ; que oi evento jU:Sti!l:ica. • [)corre, hoJe, o primleiro· :i!nniver:>ario :natalieio do menino Felippe, fiillho < 1 o W•'· Henrique Aluizio da 'Ro\}lla, .auxiliar do eommercio. '1 , w 1.l 1.~al&! • Celebra:, hoje, sua; data lll.aita1iei,a1 o' dr. Mauricio Pinto, juiz de direiito d.a Cll.pital e que Ste encontra aetualmente lll.O sul d.o pai0., . \ 11 J~jj ., .. H~[~J • '.Assignala a data t~e Jioje, o •an'Ilh·ersa-' I :rio naitalieio do •e·stimavel cavalheiro sr. Hary Foster Smith, q;u.e exerceu, alé ha pOIUKIO tempo, o ,cargo de ge$te. da Companhia de Eleetric~atle J?.a,raense, igrang-eando-Jhe merecida admiração e es- tima., ,, , ·- ., 1,1whlt6'11lll~J ' . - . O so1iicitador Pergentino iClarv'al!ho 'de Agufar, fu,n,c.cii,onario• ootadu.al , ee1ebra, hcje, o nia.ta ,licio de su3l filha Janetite. tlt ltEGIS'.rAK-BB BOD ILU8 P8 SBG1JIN$8: DAS SElm:OBA.B: f O ~- Ganaro IA.eataua.s.s:U:' N:mfos, il• i' Ph.ilomena Brandão Baar,s, esposa. do ~u,stre oovoga,do, ee1ebira, hoje, o dia na- i;r. João VaJfo Baars, :fonecio:itario co -.ailieio de sua dii;tineta esposa, secnhora Teleg,rapho Nacional.- · \ Olga. SCJ.usa Castro Nlllllles, figru:& ifo --Laura IMmira, -0sposa' do sr. Soei'la.· 1·elevo na sooied,ade iparaense.,, 1 1 \. tes Meira. ·: .\,...4,dtJJ._l • DAB SXNROB.ITAS:' l'lassa. hoje, o anniverearlo m,at®licio <lo Dra. Regi,u.a. Pr-Olemç~ cirurgião-den- lnOSl'l'O prezado amigo major Franciseo tidta, fil,ha, do pr,of~r R:qm'Uilldo Pro, ]IJ.defonso de Aibitieu, funooiOlllJatrio fede- en<_;a, delegado fiscal em, Pennambueo. ral, e a,ntigo comlpetente enearJ:ega;iio d-0 -AaolpMna Fontes <!a Silva, filhia do Conauladio -0.0 -Ohilil !nesta eapiital. sr. Raymundo ill'$tes dn Silva. ,Ao ,aI1JDiversarianite, que é fig,ura de -Beaitriz Neves, filha do sr., Joaquim de,staqi1,e em no!!Sa •sociedade, não faJIJt:1- Noves; commarcianfie, da praça. , irão, doo11eroo, muiitos paraioons, ao;r qµaes DAS MENINAS: jum.tam06 os do iO iESTADO. . Sulamiita filha <io sr. J:>edl'c, :Borges • do Rego. ' ' .f• '"l l 14 Jti~l 1F'l'l,T-l ' P4.Uls nesta ,hta o t1mtl"'er~a:ri.o n11i!:i· I -Ya<!Y, :fi!Jha. J o ,;r , Demetrio i(:l om~s ·~· a L"nho1 ·t· ~ tL· 1,u, Fe rei. . • t.oría Geral da l::laude Prnoli~.a. bres ten1 s1cto e~q c~c:1un-. .1 r-t1 l..::t-,!Slt:; h.A.v• 1 detna.is lJJ. VÍlllP)"d.< a j:; H'";.'t. .'lonae!-á qur' encrespal',am e d ·G1'M> ,nans" t1QS coxílhad 1 e o mar sem ondas cJ.t, - 1 :ampa, e01uo d~gna ----------- --- -- -··--·-·- :Para o il cto. <JU!<' será :ru.bli.i•,o, <>stà,() eonvidjald-0s .tod,os os ;,c:;,(•,,1•n ent e-s, , ' 1/llV espe.cialildrud·e os pnemia<l:o~. 1.eF P1Jncas Pn1 ritre se registara,m . -A t.heoria do mater:lailismo historico e~l'eciflea a origem eoonomica de todos .,. .. M1~ pessoa aue ·· Ignoram ce têm não yph li , deveriam tomar 2 nu 3 vldr no verão _para' re– frescar o ang e e",evltar as , eC: pinhas; tu·runculos, placa --;-·e"rup... ções, o mel or depurativo-·-qué existe, que n-o ataca,o estomago De ou - -- ~-·- - -n em. os dentes ....... [·r · c o~a: o NOf· ◄ IlUI D I ~ • S N O"I.., 1.°-0 sangue limpo de impurezas e bem 6star geral. 2:-Desapparecimento dde espinh;:i ~. fü.: wh1as. Coceiras, Feridas e Boubas: 3.°-Desapparecimento completo ,fo R!U~U.MATISM0, dores nos osso3, dores de cabeça, de fundo syphilitico. 4.°- Desapparecimento das manife •taçõea syphiliticas e de todos os incommodos de fun- .:lo syphilitico. 5.°-0 a,p,parelho gastro intestinal pNfeito, pois o ELIXIR "914" não ataca o e.st9mago e não contem iodureto. UNICO isento de arsenioo e iodurd o, que '1ão ataca o estomago e que não produz eru- J pções. VENDA 5 MILHõES ANNUAES . Falam as ceie r ade medicas: USADO NOS HOSPITAES 1 :EM '!'ODAS AS MANil'ESTAÇ6ES MATERNIDADE S.AN' fA. MARlA Attesto que na med1clina indígena, A{.l:<>str, qup t mlio <1m:piregado o A. eompollli,;ã,o e o l!llbor agq,ada.veí dois pTe,pa,radores aCJC1nseihaveiis ao ELIXIR, "914" eom cno;rme resulfade do ELIXIR "914" r,ecommend'.!!ll·nO tr.atamento da Lues, um dos !J.110 sup-- em todas as manifestações de fundo como aTma de faicil manejo pa.ra o porta com vantagem, o confronto com syphilitico, muito espeáalmente nas pu;blfoo no ic.ombate á ,syphilis, qua-liN a.a 6S1peeialidades extrangeira,s pelo uJeerais, etc. dades que f.requ·entemente aiproveito exito .leg,u·ro de effoitos inillud.iveia, Q Tefe.rido li ve.rdade 0 0 juro sob a ne Ambula.tmo da. Miaternidade de é O ELIXIR "914", eonfirm.ado optiM flj elo m1m gd.u . f;anta :Maria. ., ,.di.11.. m.o nos cas,88 de minha clinica civil e h"51pitalar, eom ,suooesso. Santos, 20 de ,a;bril de 1932 .. (a) Dr. U}yllses Barbude FEITAS E AR ~ PARA HOM ', ...-- -:!li'~ Rio de JanJiTo, 23 de maio de 1923. / (a) Dr. Silva. Pereira. N I E ! São Paulo, 26 de março de 1923. · (a.) D!'. Silvestre PW!Y . ~ J e, ,.-.., . , .?o ,., -~J ~ ---- - ~ -~.. - -..,.,....,...., '-"' • '-'~.ov 1,,.1.~-c,.1c J."C t''l.tJJ'J.ZVi:\.U:10 ~'.6,0rgPR ri.e M1edsirod. • • • E m 1835 sot'.1lria o ruo Giran:de ume de. 1,r-essão agtLcla., A incipien.te pecuaria que então exiEtia, não C()IIJlpOO' ta.va os rniJoo. res de trabalhado'l;es qu/~ a elle regTes. savain~. suMtamente licenciados das m1• licias, 'jepols de afastado o perigo de no. vas guerras platinas. Agricultura não eXistla propriamente. E a -Industria sala.. der:il estava, t.dfavia, em seus primordios. Como, porém, era :ne.cessario apro,veitar aquella mão de obm abundante, sob peina de erea.r.se uma situação grave. a xar. queada deu seus primeiros -passos no sen tido de pa,ssa;r do regime PrlruLtivo ao de eseala maior. Oa<ia faze,nJfa era então uma xarqmiada em miniatu;ra. rudimen. ta.r, pois todo eetanclieiro beneficiava seu proprio gado ,oom seus pro.pr !.11s peões. Por outro lado, o goverl!lo central. do Riegente Fdíó, era n1t~ja,men.t-e feudal. an'tl.Jndustrial. Faz.a o que o S!. . Was. hil1P.lt,,,n Lwls viria fazer para Pl'O\'OC!lll' o 1930. Jsto é, fazila, o j<>:,:>O ida lavouira contra a Jndusrria. que outre, coisa nunca de se:r a ,recuaria. Darhi n famooo !m. posto de dez 111!1 rei~ t•Or legua. de cam. 1>0 que tanta agit.a.f.ão viria trazer ao Esta.d11 e t~1-0 violentas cOillsequencias Iria catuJar. taeES como u pretexto )>ara o inl. oi.o da JnsUI'!'eição. Semelhiante trihu/1:ação -- que os es. ta.netelros combatiam s"b o a;rgurnento d.e que nem tcjios os campos eram iguae1. pois uns produziam mrus l:io que oufros e. portant.c,, devena. sei" modlfiica.do 11" sentido dM taxas ln.cidJ!r sobre a )Jro. ducção e nã,, sobre o oa.pitaL-!ol po:· ass~-n. dizer a, cauea funfja.mental ':lo mo. vlmiento. Foi a gotta. que fez estravaM1,r o con,teujdo revolucionado. já d.e ha mui. to prestes a isso, em consequencla d~s persegu.Içóes e provocações das 11.uHirld,1 des ás cama<llas ]h)t,ular!'S . - --- .... ' --- _ ..... _ .. _ .... _, Dico Roeha. Amd:r<ade Junior, eom ,alguns novos elementos e um es• I!' eolhído conpo d'0 "gir!&", qui' oc·cuparão durante ias festívi'<la– de~. Je N. 8. d'EI Naza.reth o theatro 1\{oderno, o mai,s a~lo cfü arroia}. O ,e.onjuncto Leo111i--Oantu•aria que vem de uma ree'{)nte -e bem ~nMe-did,a, excuraão -pielo 8\11 do ')Jaiz, traz um repertorio já mon– tado de revista-dyuami<'•lt, moder– na, genero musi<e-hall, isto é,, -com qua,dr,<J.S de füdo~ olS g,e,neros e ,sayn,ete.s. Tratando-;;o di' ul11(1 ,companhia ,(lXClush:an~ente na.ci< onal e, 1n,a sua mn1ona, r,aliaense, e a jul– gar pelos informe,s qu~ a em– ,p-rr;s,a nos dá -ro r&JH'Ttorio d•e~tP– ·p1mha,d:o de gentt> inteiramPntP 1iOMa, estamos e;ertos que n nM• so p,u:l-;.Jieo i.rá Re ~ur;preh,e.n,de:r eom a suia aduação afinada e ')',/JS>.~uicl-0ra <'te e1'em001fios d,e valor 'lUe nifo temem rote_i,o eomo o.s do sul da R€1'pub1iea. Certos fam– h~m qne o noc'!llo publico uãio dej. ~arii de p:ries<tar todo o seu a!l)'Oio ,í em.pr- eza que é & me!ml~ que montou "Gosto de qumn me en– tende" e que está-se esf-0rçMido rarri quie a a,pl'esennação <1'este e~',lrndid'l l('Onjunrto 1•é!!'ion11.J ée 1·,•,·iRta de 'U'm brilhantisrrnlO 'i-n– r·omm-11,111 na<: per.as d,o arraial. l',n11ahf·n.~ só meq•e,cem os -r11- muir-0s naunethnos :pelos mo-mim– to,, ag'l"a,dan1i,s Qne ·vã,i lhfl p1·0,. f•flr,•inlnal Lr,o·ni, 'l'h. 0antu1aria (<1 .Tnru:e). 1:ir·o Rc>e<h11. (,o B.r'o• <'11i,,), luulrn.J ., Jr. com suaa rm1,·õ,,, 11 urnas l?Rrotas d,a p,on– l inh•a, nr, mdhoJ" t,hp.a,tr 0 de Na– i~ ,.,.~h ljllO ~ o "wfoiforno. L. W. N.-!!2 'IDrn seu,i manifestos. os farrnurllhaES. oue eram n.a.ttvls1las em tol:los os senti. dos, aoousam p11crticularmen,t,e o govern, , dade €\pioo ct.iquelles pique.tos mal arme,. oe,nt.ral por esEa p,oHtica contraria a.os 111. dos, poor 1110n tau.os. entrai.le.ndo força 11 teres.ses do Ri" Grande e seu povo. be1;n con~lderavelment-e maiores 0 melhor ap. ccj,1,, ao ~overno estadual pela coacão r,arelhadas e, ain.:la, 0 pwtrlotl.smo de q~ em que mantlnl,a_ .o pov<'. dera,1:Il prova, reousan1.do o auxilio que A cmestáo adq 1 mrdu en.t l\o u,,n a.spPoto lhes of.ferecla Rosas e, logo, fazendo , 1 posJtlva,mPnte semelhante ao que se r<>. pi,:!i, allm cte evltar 4tu, e, tyra:ni10 argen. g1bta-rla rn,ais ta.rde nos Est,,1ctos Unidos, 1 tinu tirasse J)•art.1do daquellas luctiaa ln. dura.nr, e a Guérra J:le Ceccessã,o. 0 Norte. teruas pa..l'a invadir O Jmperlo. cuja eco:no111ia tofa se b ~ Si'<\Vi,, na in. Elles era.m Lutelrarnente republicanos. dus_tria cr,usegul•lll eleger 'l)'l! _ vreslctente Porem na presença do perigo estra.ngeiro, ,.nt•uiscrovagtsta. O Nc<rte tiao compor. tu<lo esquecera,m em prol da un~r.lade na. tava o trabalho esC'l'avo. assim corno a ciona.1. nobre prof,issíLo dos pastores g,auchos. · E tanto -!sso é verdaliie que, no deoorrer Em qua.nt ,, qU1e o SuL eminentemente dos tempos, vamos eneo,ntrar muitos da– ~ricola e. P'()l"t;an,to, bene!ie!ad9 pela quelles generaes farrapos oorrJmandando esoravldã.o, COll'l'espondla aos Es11ados cen. cargas de la.nç, a em Santos Lagares e nos traes, cuja economia era idenbica, co.r dlveraos feitos em que mais 1la4-y:ie ainda, suas serl2la\as e tudo. se aelebrlzou a cavalla.ría riogirandense n.. E como em told·as as aglt~ões que pre, Gu,erra do Parn.gue.y. eeder,n; oa gra~'.Les &cont.eoirnentos, for. Mas a gente tem sysúematlcamente es. roou,.ee taml!lem no RI<' G'l'ande. no parlo. qUOOUdo os effeltos pol!ttcos e eeonornioos d" pre.•revolu.olO'Illarlo. u,ma verct:adeil'!I da. Grande Revolução, conquistados por theorhL po'litloa. Predominava., no gover. ena e reconhecidos no trato de paz fir– no, o el.emento reacclon.a.rio, composto mado com Caxias em 25 de feveretro de em sua maioria, de portug,UeZes remanes. 1843. centes do reg\>rf., oolontal. E'raim os "ea.. (Continua)'. ramurús". B!lltla.m ..se pela iresta:uração • • - • •• ---, de FedTn I. Os opposlclonlstas er-am qua. Vão buscar seus ' 1Lfl\c-B/1os ide "f'a,rrou,pl !h.as ", "proleta. . . . 1 r100", etc. oe ollide i.e vê que º termo I telegrammas "farroupilha.. é anterior á. lu,cta armada. Acham-se retidos n-a Tutação Radio• originou.re como ~ origl\nam sem'.pre t e1egr,a,phie;a de Be}em os seguintes te• q~udo as massas p><rtlciprum das agita. legrammas: - Anna Sih"ª• av. l.o d@ çoes pol!tlca.s, como. poi· exempln, aqui Maio 542 • Angoandrad-e Franeii,eo Me– ~,o Pará, os "oabano,s" e, recentemente, 1 ;,Jze;, Sã~ Je,rouymo. 393; Domingos os "mole.moos··. os farroupl1has et-a.m solld:M'l-0s com as Queir-0z, trnv . Il1Uy Barbosa., 7.2,8; telllt'D.• Ju,otas nativistas das maasas paraenses te Romualdo R . iM:ello M.attos, ÁMenal contra o aqui trumbem chiarnado elernemto de M.arinha: Buchatit'a, Coamos, Severo •·ca.r,,~niuru"'. Elles se nefel'lam em todo~ Natal, Batefo;pes, sr. Raymund•o Ehllei1 os s,,us manifestos á tra,h:içào soffrlda Aniirnde, .Toaí]'Uim N:.vbuco, 435; Enear• pelo caudilho popwlar Vinagre ,ie parte Mjlailo Coimbria, Castilh~B Franya, 45; .ia Rcl?iencb. }\{:iria llen!in<h FPrN\Ír.a Pinh-eiro, t:rav. o , 1 u:\? 111 a 1 s se uúmirn •h•1je é tenac-J . (':;.si<>llo Hra1H'<J, li4! 1 , ,Penalva, Honze.;

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