O Estado do Pará de 19 de Setembro de 1935

A ,. Na ~•vicultura :a raça PL rnouth-rock carijó, occupa u. lugar de de~taque pela sua be foza e 1 usticidade. P~ra o c:o,nsimno. a ~ua carr:e ~ abundante, e de i>abor fino, l.orna,ndo-se •por is::;o a maü; prP– ferjda na culi\niaria. A sua rusticidad~ é u ractor qne predomina entre outras ra– ta , pois, º" pintos com facili– dade são cria<los. e com tres a quatro mezes, os frangos podPn1 •ê1· entregues ,ao mercado l)'a,ra nsumo, com o peso de uma ga– linha ordinaria. A Plymouth-ca,rij ó adapta-se r'feitame11te em peqnenos 8i– tios, vivendo socegadas, e não exigindo cerca:g altas. Boas poedeiras, e exceHente~ pa,ra incubar ovos, ão muito 1 1---- - --_-_-_-_-_-_~_-_-_-_-_-_-_-_-::::::::::::;:-~----- '",· /~ \ . ~ ... ... . ~ •· ,, =lf---- - -......----- - - --- - - í I .J ·Í'f/J,;1; - . - . / - ' -~ ~ - (' - '--:- .. ,.. {'' : r -~ ~.;.t ·------- ------- LAGTIGINIOS ••••••••••••••••• OVOSDEGAl_,L OS BICHOS ois FRUGTA ---•-~ ....... . . Pl,Y~l0UTH ROCK (CA.Ht.J<f8 E J.,EGHOl{N) t • Con eJhos aos fazendeiros DE AVES PURA'S IMVOllTADAS Set1 co1nbate f)elos ars&nia• tos e productores de leite .ás va~<',a,; <levem /PIOS;:;uir boa sau– 'd1i. U:s fa.zendeivo:::, ia bem do r,;eu iu– Jere.~se e da ,,aude publü:a, não d:everu 1:omprar vaccas l'oent1a::; e Íbola.r do J.·ebia,uho toda::; a::; que manilfesita,rern qualquer ,;ym1,;ltoma::; de entenni,,lacle. l!;lhi:s dev,em ,;p1• rnanti' ,n,; em ••u1w plieto afJ,:eio: Para, i.~,,o é. tlf;We:s: ;a.ri• .1 boa e t'Hrtti cama e 11ne e~t-a ">P.,Ítt re– ,wvad.a tiequ,entemente-. · O «peito» e "'~ «tetas,; d11,; na,\jca.,; úevem ser limpos com um p!a,uno hu– w.i,do ante,; da ovdenha: se, pvl'ém, -t>lle~ e-;tiveieru muito ,,ujo~, 11ever.i.o ser lavado~ 1:om ag1w e ;;nhuo e enxu– t-0s com um pau.no li1up,o. :-ierào exa– td.irndo~ ,.J,1411•u1,mentP. ,;endo que a (I<•· ,:,as1i10 melbor é logo apô>< H ordenlw tju,aa1d11 o p-e.ito est;, va,;ío. t'l u11.L qrueT fil10tmaiid11Je veriti1•a<lt1 im.r.: n.ta. em i.;:;olar o animal e d1alll/a1 um vete.i- 11ario. O ,,orclernhadu.1 ' ,leve lavar a,; :lllào:; ante.; da 01Jcub-u, empre.ga ,mio agua e sabão e escova <l!:l uuhn;:;, e11.xug1<111. do-1$0 do~(oi~ cum um p;iunv limt><J. Lieverá u.;ar um avental limpo. o,, ):norl~ u,;A,,.,...,... ~••..;,. ~~ .• --t. nas ja.nellas, para imp~rli.r a tmti:ada ªª" IIJllSUas. U:s ri:cipiente:s e uteHsil io,; m::mra le.i– i,,, ;:;erà,o de materi.il hom e lle p,re· fel'eneia •J aluminic• ou qualquer ou. sem m:i nife:-;lar t',:1:dig:1 e "u,gmentando tra n,atel"i<1 1 l que 11>i,1,1 ente.nn ;,e. poi,; ,;emli;;~·e de peso. a renug·em {, m~rnig-u. 110 leite. 1J, v-,:1- Neste;; termo;;, ante.-; •d,e e,,:o:her. ,illrn me., ,;erão co11struidos de tama. mO'i. uma raçll, ha -y,ue fixar bem a,;: nh,, rine -toid,a,,,_ a~ ,;ua,s pa,vt"~ po,;saru ,,,.mdic;ôei, em que v,ae clar-:5e •a ,ma ex -:;ei· completamente lavadas. As tanr plura<:Üo: ha que e:;tndar o,; rec-ursns r,,,_ devem fechar hermet.io 'meme o,; locae~. ,·a-,ilharnes, die modo ia· imi; 'dii a en- Por via de re.g-rn, é sempre pruden– trada de _pueiru. A abertma dias lata::, tt; prinúpiar 1 ;,n· ,al1qnirir 1-•nuw:- p· de~1:, '""r ,;uiffiidentemente la1.1g·a para xuu!plare", auginenbiudl) ,lepoi." {, ma. l'l:e1xar passaµ: folgadamente 11 mâ1.1 u~ira que ,,e va(l adqni1ü1id10 aquclle <ie nm_ homem. Todo, es.;;es utensilio~,) <<caber de experiencia, foj,to», que (> d{,1'er,11~ ' '"' _g11eH,lado~ em um local i 11 ,-.e~-redo dos vmwe<lorp;.:. i:lfi)roprw,fo, '"en,to de poeiria e mos.' Na. e:-;colha a 1, r11~a lw tamlten1 qul-1 ••a,;, e ti~a:d11 ex.<:lu-;ivH,mente parn o ter em ,.,,nta· l1" e.xÍ2'en<-i,1~ ,J.o mern1· l•,it,, . ·t:nw ve~ 1.1<;,dC1 ;.:e de~•erá lim- do, que uma$ vezr;.: pngn melhor º" p11l:-º·' 1 ·<.nH 1u,! p,111110 hurn1du par~ [!{>l'l'é"'· de inedi,1 pe,-1:, untrth º" q1:e r1:-n1,1Hr ,1 , 1:•i>t'f''lf!~ (le gordurH e C>H;t>1· nú " tenham muitn tmwinlw, "" !lllll" n, 1 , que fie:u11 n-d,IH'rP.I1te::. ás parede~ 1 :,,i~-r<>, ,],. ,•,al'nf'1, eti:. ,. la"lth•½ al,n,.dantemente com ao-ua ---- ·---- •· . ,-:, e J)O!' Juo, for•vel.1>~ 'JU fX1"58Jl.o~ nuw A }d h:ml!o ,!,, v_rnpor. '(};e Pll·llUOl' para es-. I s ea as arsenl- \c f~1~, :.::::º.. :~.~a:clr~s, tordd.o,, e pai;- n.. f' 1difl m AN'tO 10 lliAR'.11:NS JU NIO& NOVEI\I BRO/ 96 l o .•. andar _ QLL(fül th-e~ a curiosi~a-de de ol~,:1.1r« l terramento snper.t'~ura.J ih&!; iruel s V.t.r: as 1anu1Ja>< tempou1s:. IHJt11.a.lmeu- lnelradas, fac111tana a met ophooe t" m1,i respectiYa,; arv,,re~ e, 1prmci- <la larva o que s~n11, pcor a 1::i.u ser pá,lmente, ª"' laran.ial:' «pei·a,-». ou «na. q11l:l f-os::1em, 01: l>u:rat'-o,; da profuudt– co def'ltinada, a arejar ieno arma..zc- f na distillação do alcool e em muitos tnJ» que aínd!a, r,;e ~ncoutiam cm mu.i. ct.ade de um mett-o O qnt! não seriu nado. . PI'C'diuctcli de carncter inrlnstria-l. tü,- poma,1c,; do l::stad,o 1;<J1 tamente, nem p,:ratieo e nem ecouornreo. Na Gam.elleira. o feno no fim de- 15 Além disso. desse assuca,r que é ti- t(•rá a sua attençúo cle,,per•t~<l-a (Pela As pulverizações com oalaa.s a,rse· dias pesou 54 kilogrammas por metro l rado da madeira. se extrae akool, de grande quantidade do lrnctas bicha· n:Maes, tambem aconselhad,a15 pcl\) cubico; de sorte que, no es.~·aço ele maneira, que é um imPort.ante prodn· das . prof· Carlos !>foreira, combi.mtida.-4 6m.70 dt> compümento por 4IJ1.~0 de ct'.l, qne a.presenta nrnltiplas ~•.mta I Não é ~ó com us brauja-s 4ue no I l:-Om O ,_,atamento e queima acima in- . womento aeoll'tec·e, isto, mas, tambem dicad••s, dão os mais iP.º"i,tivos ~ fa.rguriai, e 3m.50 de ltura. corres· gons commeroiaes e iiltl,istriia,es. a,. goiabas e os, kakis, ;;â(I 'do mesmo tado::;, dão o~ ma,i~ positiros resulta· pon!diente ·a 100 metrcs cubicos, arma. lllodo, g1·andemente preju<l.ica<los por dos e e,;t-il,s pulverizal,Ôtel;,. hoje ·ii.Q &- ~e11am-se 5.·'00 kilogr~= ..... as de fen•:> . Oalludose 36 ,0 36 , 6 2 t d • ., ,. ........,.,.. es es amnoso;; 1ui•m·ig.,,;. conomica.~, hara.tas, poTque, O!:! a •· A a111alyse do ca:pim roxo, feita uo , Além d'esse. foram enfarda-dos em uma. pe:crnena. prensa. de m:i-o, 72 far· <los de feno, pesando r. 2,rn kilogram· mas . Toldo estie feno foi obtido do có~te -·,Jiás, nào são, aj)arrn~, esta;:; as niatos j(t :jãu prc,cluzidos entre nó • .rnmo Instituto_. mostrou que esta 1 rndas sujeita;; aos bichoe: pois, como º" ,(~a man·a «.J upiter~, da fa: varieda:de é airr 'li rica, p-ois que (J.eu quasi todwR as cultivad::s 110 Brasil bricar;iío «EIPlrniroz». desta capital. o seg11inte refmlti.do , !:Jara " phnt;,. c,-tão, mai,; ou ml.mos, 1;; u.ii, ita 0 •a .,i,.. Entre fH <,al<lai, aconselh-a<las a de pouco antes d~ flol'a;ção: n,m l>ich11<las, ':QUJO os pecegos, 05 a· )l&il~- é um11 11.l« mais efliic1ente.'-, Prcteina . . . . . . . . . . . . 12,83 l.iio,;, º" 'sa.pnt i~. a::; 1'r,1wta,; ·d,n Oonde, cu.ia formula é a ~egni.nt •e: feito exactamente em um hectare, que f t t ,, 642 kil i:.1'.a•teria graxa . . . . . . . . 4,95 8"' pitn.ugw: e tn11f,m: ,,1.1-triis 11p1 1 r{•iw _\,.;enia-to <le , ·b.l.limf►o !:llll paata, l Qrneceu, por amo, o. · ogram- J - , 1 k'l ., m;i.i:, de fen o . Ma.teria hydro.carbonada. . _ 31.60 t ª" nao so pc o ,;,~11 ,;a,hor como t,nin- ·1 o. -"h~t1ca1 ma.sca-vo, 20 kil . A. Do P-Rta.d-0 verde a 1 0 rle feno o capim gordura perde 63 % de a.gua., como o 1 WQStraram algmn:i.~ eX,11ericncias fei. tíliS m1 Gamelleira ,..H•- ,· .-- r•~---..,_ ~,1,.... ,......... •...... '"' Ce1l11lof:e . . . • . . . . .. . . . 41,2!l hem pcfa1:; :;ua'{ qITaliJdiude~ mcdifr guag, 30/J kilol:>. A < 1 relaçiio i1utritiv1a.)> para o p•ri– meiro ca1pim, antes da flonçã.o r. 8,1!5 - 9,95 nae::; . . 1 Dilue-~c u ar.:<1:11iato de !chumbo CIO O,; hichvs ela,,; fr11,·1.a,; ,;ão, em re~ agua e jnnta-i,\l o a:;i;ucar Leudw::;e, <> gra, larva~ ( lag·atLa~ uu c,1pccic ele cuid•ad1_1 dt? mexer a caldu ua w••á:,iao I lagarta:;, lonu;• )IÚmari.v, de in::,€icfo) rfo usar; .ap:p-lica·:-e cv1H um puh-Ari, , 1.lu ::; wo,,;-i:,u «,'.. u:i,.,:t.rnnha Uk · ·te.mul u:s. za<lor 1 clc Dl'e.ssiio. o1u.Jtd · · . • il J

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0