O Estado do Pará 18 de Setembro de 1935

, . A moda. ás vezes. traz embaraços senos. E· que as 11ov1daides, certos de· talhes, surgem num,:i,. apparencfa, tle· testavel, numa má im ;essào que de· pr8119a o gosto artisti>co faz desvane· cér . A mod:i .para.,o dia leva u.m ar ju· vonil e alegre 1 como .a mocidade, é pratica.. como a quer a mulher mo· dr.,•na ·· ··· movimento e liberd11ide. . No «Tailleur» phantasia e silhue· ta toma um ar differente. no casaco btT.l cingido ao corpo, pouco abaixo d,i dntuui , bem marca;da . A e.aia em fónna de ,,clochez- ou Eis porque o seu ar é bem femi·· ciM. ~di Os tecidos empregados colla.boram grandemente em sua immensa. graça. Flanellas. de wn azul escuro, de um avul :a,\·dôzia, rajadas de bnrunco, são lãs pc.ntilhadas ou quadriculadas jer. sey, etc. O bolero é uma das creações mais aprecia·das - preto, cintado, dei.xa ,,n· do •B•pparecer da blusa o escooez az,ul e branco ... Paton creou os ,, .taille-i.t.rs » classicos em tecid., «gris escuro», com bainhas. Ohanel prefere a silhueta simples, ,m pn:" 3S, ás vezes plissada:s. de lisa. Molyneux e Maggy Bouff dão Vimos um modelo de Rochas, o casaco cingido ao cori,;o, em teci,, ,,taffetá , preto, muito interessante . ..., dos quadricu\ados, mas em tons sua· - casa o cingi"'º ao cot•po com man 1 · -.•.?s de paste . gar- ba.stant.e volumosas. Num con- tra e cl.is: ;imo, tlec~ra.tivo, uma blu. l .. Cada costurei~o ma-rca o seu gosto r,p de sida ,dm:primee» . ( d,. modo bem d1fferente : As blusas rlores, com O r. 'iê.ri -do semelhantf: \ q11; a.compan~am os «tail1~1irs», ex· ao fio tccid-0 fa.z. acaba.da essa linda ce.u,ero cm. vaneda<l.c t,1do o que se tem :·.:lntphonia. · f.l?' feito. -0ra. em «taffetáiv> !letim, crépe, o ,<tailleu'l".. classko é clasaíco co• «mousseline», «piqnet>' , ora no gene· mo nunc.. s 1 ,T " cortado como '1.nn ro ,dingerie~. guarnecidas de ,<jabots» ;,"DlOCkillg". r:om l)anda:.-. botõei- " ,;m leque de «rnchcs· .., etc . }, ~oi;, não h,, veurlo tHl e.mtallto ,, O gosto pelo. colletcf. lrva uma, -Yerida·'.le nesses detalhe!!. 1;refcr ncia ar.cen.tuatJ.a: •. -·---- - · • • 1111- 1m.. 111r• 1111- 1111- pbo nos casos em qu~ mesmo ( a ;;-1·au... .... o v o ~~ ........ - -·--, ,, --– um' homem perdieria a cora- ram conciliar a bo·1. disnosição e gem, .o co::ttenta,mento de todos. E, nestas novas condições, )' Nisto não é só a boa educaçãn que se reYelam nella, é que o que encaminh·a é _tamhem a bon~ problema repousa. - E' im- aad'e.-fYOrque so -a bondade .e portante e urgente. que essas que ~e preoc<:upa com a al'egria qualirliac.'les. que são, em ~i me1:1- alheia. . . mo vitaes e de valor, eneon'trem -~ bon<lade. como ~iz L~tzm. uima applicação p,ro,,ei;tooa. esta. tanto nas _pequemn::if( como , . 'nas grt:tndes cois!t.t'. Tantas vezes e a trag;ed1a o re- J Ora as grandes coisas não an- sultado des•s~ energia e dessa dam todos os dia,; iao nosso ai– força mal onenta:da ! . _. cance.-os g-ra1r1tl,es sacrificios, Q~and,o uma r~panga affir- a::: 1rra,nde~ dedfoaçõe~, a ahue– ma .oe que necess1? de algo pa- gação do no~-E:o iwopr,io bem-e~– ra occupar-se, esta !tocando o tar á felicidade 3Jheia ... bordo de um mais profundo e Mas a:s pequeninas cofa·lls. es– pungente problema. do que po- f(aí'- estão sempr0 inciuid'as ~:a dia parecer. á primeira vista. vid::i de todos 108 dias. seja na fa– " Algo que fazer", é a taboa milia, sej,g na socieda,d-e. de salvação de mui• r.as mulhe- E nessM, pequeninas ~oisa!'l, res. Eu creio firmemente (ai11- sem importanciB. alppare 1 r.:te. po– da ql1e os occupaclos trabalha- de;t'e ,-em muit~ bóa ,·u muit_o dores não tenham tempo de en- ma: pm)e-se f ·er1r. ~u :<;er car1- carar esse asstm, 1 )to) que esse Jo::;o. a11nm1r ,r,11 •neiu.rmur. elevar desejo de trflbalhar, tenha por o~ r€baixar. E bem ou 2·r1al e1;1 ideal, algo mais eleq1<lo que o nof( ~e i·efl~tmn_. Eu nao creio , - · · d eda ou que quem diz co,saí'- de~ag1~a:d..1- mero Pª? e as meias e e; ":eis não crie um intimo mal-e~- º"~ enf:1 1 b~. . ia.r. quP u.fflíge e desconsol;,. A oc10s1-dade e como um pe- so morto n·a dig,nidiade da mu-1 MARIA DE CARVALHO lhcr e o caminho ond~ <.;11co1_1- h • • - - ----- - - ~ ~ ~·· trará f) th.ii -l_mantdar (h1 cnergi:3- :. NQMtS ~ <la. capac1da.d-e d€ Indar e v1- .,. ver. () lravalho a que dla as- --''-·-~ - FE/vJENJNQS pi•ra, a afal:ltar:1 d<i lJílS;,li\1el pe- rigu . -, l'JUP!N)Sl/'./,1\, r rJ•1110 E'1~- <~ADA MULIH'}R COM i':il íA ¼ ;rn.,ü,. :;i_u, 1 í.f,',·o ,;<.,·ill 11n1, occur AÇAO f 1 1 1·11 :,J. (:•n1:11nf;1 ,' (•?'(( IJ /10- N a n riuer,1 rlizr-•r c <iJíl isKo f\He t 1111 ' rfr 'll:i>w, do;; Tr1,;,<; (.;.., :,,- •-- - t.oda:5 a~ mulhen·~ <1u-e 11ãü tra- ♦ ,,-,,s , do:~ ( 'rt11.fo .,· rlP. Jfrsrn– balharn <le\crn. 11,rn,t·.i:~am~nit•, ♦ tf,,. ifa r lo·~ar :i .: li.la d.esg1~a{;a e de ♦ f,,'T,,'GE'Nl .r\, .<;l(l ,1.1:_('ir;a rw– S'3l'"- oroxin•p~. tkriH mon~- ♦ hn:, hc·,n m1.Nc1",cl,ri . J,.,-ú'tne "- / ..i u·uosidath~ ,2 ,~neralfaar esse a,•- ♦ dt' Impe·rvt,rI::, f 1 q11dla f or- __ .,,j sumpto de p.--~, · q l1JgÍo · f1;m:in'i- t ll 1 08U grcinrulina <,111e j(Ji . ·" ! , = E' · 1 n•a. um <10~ L11p11,;os nw,i;:; inte- tre.c: 1·<;:e.<; rainll''t (Jtt. Fta:11- ressanteP- do 1w111 1 P,11tc, . '"· - 110 ln leza , 1, 0 a.mm· , tiULAMfTA. - Para. llll})ellllt y_u~ .i-, ::::; . u. -- L.~ a4.m lll. n icenu ,a &gua . t l unha,:; dos 1.l\é!:l -fiquem mui tu df 1_!11!u,iii1 ;,ic011)les. d . t ;_lwvl . . . . . . . . . . . . 1000 g"J' !{ Em vi:,t~. porém, do des€jo 1111 1 R11En .,.~r .. . g-1•0~,,a P-xpeumen e: 1 . · - r. !!'r,º oue aP- mu1here::; n~anifé;'.,am. e ~ · 'H E - q,u,,,,r diz~r Llleu \\t' a ,11,1:li<l<.J•à '~ doce . . füanco d•e Espanha . . 1 'éra virgem lnxundLA .. Essencrn .<le 1ruao . . . . - ~ . l , 10 grº, que É' C'ada ve7. maíoe - <l{" tni- prtz. Vem. de "Eiren15", a 15 }lj!':f<e!l<-Í.J <l.<' a razenia. . • ,a . g1·:,1 , d' ,l 1 Ef<"'«-'m,ia tl P BPT~am~t.1 . . . 10 irrn balhar - l,reve cl1eg:ara o ia· li-f>U.'?CL ca pa.z, o q1ie se ap- :10 grs ' d "O · 1 ern que fü'l que nenhuma occu- p1·en e nu restes··, de ~o g-r:; ,., !TAI,A :- Nfw :11,pnw- l _?·Rmm~••i'e pação pORRLl~m, se·r~.o ~l~ada~ En':'ipede.c;. 1 5 o g'I''l iJrn,lm"lno de mm•curw. 1'.0U1 desprezo pelos rnd1v1duu:.- SUZANA - exprime a repre}lentante::'! de 8eu propri-0 helleza imm:ac·ulada do ly- 1•J~A · .Mi.;tur«-' f.Hlitr"' 111'" i•.n~tilha~ .,exo rio, -a flnr ;:;ym,bol·o de pu- .1: pó ,rle .m1lH1, . E' um as~umµto serio! E' a •f'P.ZfJ. WINNY -·- Experirue uít:' ('ru:1 \'Í.rgem of.f1icina. e os negocioo a unica HEf,ENtl - dfr da bel- pr, ,1t· 11,111i,h, . . 8U gr,$ / - . -!5 g-n, . ~ l ·1,, 111 rl(' º"º, l: :::o~ução '? E o casamento? Mi- leu,. Jat.al 11v e cega. os ho- j Jp1·1•e1 f;'.-~t-'- a cêra uo banho·mario .1unt,a,n<lo o resto em seguildlai.. Depois pulYill1a-,t' ,•0111 o -seguinte pó: v eaz arunc1a1memre aumen- • ta.aio é o ma<is ;,acyifieado, poii:i, 1 entre dez lactantes que morrem. nove tomam leite dz vacca, leite em pó. farinha, etc. E' que este 1-egimr\ não póde ser seguido ao aca,s? a consel·ho de .pessoas q,mi se_ chz€m entendidas, por que cna1 am muitos filhos. PARA COZINHAR OS LEGUMES ra, a, digestão. é necessario sejam pu - O medo de cozinhar os legumes za,d<>s por peneira, ou passador. influe muito sobre o v:alor ,delles, por que cedem á agua em que ferveram ••• Para, dar mais lustro va ~OII todas suas prop.rieroades . E· necessa. limpem ·se com um pedaço de lã e AI rio, pois, cozinhar cs legumes em l)e· • • • Não havendo leit€ de peito, são uec-essa1~ios os c:~1ns.~lhos <le um especialist~ ou a orientação quma quantidade de agu'31. de modo de um livro pratico como o :r.losso que essa agua seja absorvida, evapo· Ao forrar ar taboa de engommar "Guia <las Mães", o-nde s.e encon- ra.da comp]e11ament,e ao fim do cosi- molhe se bem o paUllo antt!s de ele., triam ,·egimens, technica de ,~re- paração ds-stes e a maneira de mento. Este, pelo vaipor, é esplendi val·o ou de cosel-o. Deste modo, qnan fug-h• da::; doencas e de tOJ"~n1ar a d<>. O cosimento em panellas bem I do enxugar. ficará. ma.cio e esttra,tie . ueanç.a resis,tente. A popula- tampadas, quando 011 legnmes são a,. cão culta já não acredita mais nas sup,posfas doenças. dr denti– ção, 1 1:i:ara i.sto. IJast'aram os -r.10s– ROS artigo:;; durante quasi d-ez ••• quosos, quer mesmo muito :pouca a.· gua. Mas em .gera.l essel! legumes pre cisam do ser escaldlMios antes. par:a Lembre.se que as Lampa.das de pé ou de mes"' que se collocam. a.traz das cadeiras devem fica.r do laldio esq,uer• anuo:;;, qllé "('.oi-reio da :¼anhã" , levou aoR Jaees mais a.fo ,o.:;ta1dos que percam seu máo goS t o. 1 do para evitar que l.l, sombra r.ala 80 deste immenso Brasil. bre o que se lê. IN.STRUCÇôES E CON- PARA COZINHAR FEIJÃO, LEN 1 • • • SELHOS I TI~HAS · etc. - Ponh2.·se de molho\ As n0<loas d.e chá ou tlc ra!i df'.'9• mU'lt.11s horíls antes de cozinhar . E li d n. . • . ari,a.recem app can o 11c_.uit16 ~ - -A 111app1.ii1•nr1a e a,r.icmw rne- pa.r.a. <1ue tenham todn.s a,tas va.nta. co do borax , 'd 1lrc>nirn 1·0111 os banho;:; ,fo :,;ol, :.i t T ~ e enxa~ 0 se e: ~·idr~ ;Hl ar li\·re e a admfoit,:,irac- gens nu n iv:l.s. sem cli, ficuldades IR om gua re-rv 1 ciin <k 1 .. •rPl n·:1•d1,'{ a.1·"enicar-o.:; ... • mt• 111 • irn- i.J1- ~1•q11r1-.11•·-•111119i1t111-tr1-o (V, JTº :t•·. ·y'11'{1 ', pnr exem,plc,) . - -·------ _ _ ,...;..__,;_,_,__ -l'an.t uma en:anç,1. (k um 11::, .\'~~f! .. '.'-f%; mez e J dias, "lle ir.iã cJ 1n·og••:·ide i .'lf - t/ ii' ~\ ' ·. · por inK-u:fJ'icie1;ia df' le-it,, ele i ·. 11 "• 'li~) !f:~;'\t'~t ',.' l ·, efü,. aconi:;eHw.mo1' n•;, interval- ';{J.~Y~:" .°~,2 fre;::"",~_N,.,✓, ·J' : , _,-.'s,c:;,( - i , d.l,.; m.im; ,d:ii-: 1 oo gT,; , : 1 12!:l :?~·;':f,_;-_·/•:~t~~f,. vr~. ili: 1~·1 ,.~J◄ in . t:::.:•'l.i.;:. íR • l•.c· t:'ii,,, . . J -A imJ,1.!tim~rn cu1 ;ta1.,:-i(l!{a. qUl! _...,._...,_.,._.d m.-:i;..;~ .,._.,- ...'-'-:. ~e rnan ifrsh -sob a -t'ur rnn Je fo- 1·1d11.:-:. 1111,, r nsultum dP rcpt11 t i-a PEIXTI OflT/1. M~. ' !I1·1 "i'-\.PT.l d.e pe(J'UPnrt!-: h!.••lhi,.., ~<'melhnnte~ ás de q11,.iniaduras. r.Hra-SL'. com hanhoR em solut;à:, chlnid-ri 1le perma.i:_rn,llat, > de -putas,..,io e pu- 1"'1!1ds de prPc \ ,i.U1,d,1 .amarelln. ~\ _. , <l •'<'i.n~~ siío acn•MeihaveiR Lll\ a:-. ·.u saquiinh°',;; nas mãos ~,to t·P(·.c,1r mr> _rll'I ' :•i!, . --Al~m r1e 2 s ::·p,1,,, deve dar- -;e a (" i•eança de 9 mezes. uma re- feicão ccm~iituic'a de 2 banan1a" es1nagadas a::.im t,s sucar. Caldú d 1 2 laranjas. A technica de pre– ·paração dos alimam:~. os regi– meus pa,ra as differentes edades ?ncontrarn-i;ie na 4.a edição {ln "Guia das Mãe8". ( ui ta :W em p /a.,: r, n,,1i , , 4 ot •· m S . f (!ll ; pfi,, par :,1, coziuhi!t r..uui r.:..,v!l. . Jlll. d.u , ·:; ;- J'.! u m pouro a l•·1DJJWHJ.<lt►: 111 ,>;.;, c..Jhc•· rl •· Ul " .-,.t!lm 1 , • ,., ,. mn -º!"-' d.· a,,,-1.t••.: por ultim'O. ga na ()ual :::,· r•• .og-:ua 11_ .ll,~. n,h •· il q • • 1 • · 1 •· ~,; UllW c<•iuer•n,i:~ , e VJJl!at.!I'e, p 11 :udn- e umn r:ennm·a cort·u,la , ,11 1·a º íin.<; úua;;: j11nta·t:<i em $t'".U~'.1:t m,, 1 .. I ,í I>E CARNEIRO COM MOLHO •'íJf>O (?:J'nfüle ,de vinho 1r~n~'<) ·r. '• agi1 a DE TOMATES , 1 ne ior npr•e~pari.J; tcrnp,·, a.-.~e er,rn l:ortam·~e ern qu:l1.•r<> pcd;J.~M, d8· ,•al, piment.a ( em gri'ln), uma folh:.i ,,,:is l(l'e bem lilllpvs da:; pdles e fila. de Jnuro e mu «bonqnf'l» de <'ht>H'o, , me11to~, oito rim: ,l,. r.arneiro, tc-mpe· ('(}bre-"e ,a, parwllu \·Oru mn 1 ,ap,•l rn·se rn.m sol, rei'og"<tm.,.,f' r:1pli+:imen· nnta.rfo com 1n.i.nt.eiga e põe·se par..i te essa- r,eda<;o,: nurna l'.oJh ..r de m .-ozinhn.r no torn,, ,, 11 em fuf.!'n 1,i·an- teiga, ou banha, c:.úo tiR'td.-.c; da frigi· do uns lfí rninut.o:-:, ptrt· meio kilo de aeira e põe.se dentro nwi<• c(U)O de pf'ixe . ,. ...,llt'.1'Wf' v:uho braneo; deixn.--se re&1.1zir par Tiru-se <,c ..m uma e,:cnma.J,eira a~ juntar uma grande <"\Olb ei· d!e ma a pof'tM do peixi.- P nrrllllllllll'Se na tra- de tom:ate,; (feita com tornM-<'S fres· ,·essa, · . , . , ,-1 1 ,; 1, remip,e1·a·,:e ~ juntam-~e 100 gr . <ic ma:nteiga; debm·;:e ferver uns d lll iuuto;;, <'111 ~~da despeja-se MOLHO TAR.TARO l't, ª"' li,·rri • •<li11 L8 grs oJ,. 0 ili' •arnPnrlna~ r1 ..,.,. ,},, :u~. 1 nha opinião é que a,,<s condições m.r-m.-ç, fa.taliza 1 fo.ci pel_a mu- 1'1' ª"' pir«-'t r,, . . 18 l!'l'"' eco11om10a ,1 t1o rutur11. farão lht>.r que de?.1 r·r 1 ·11srt á mrnr- '.f"ripoli . . . . ~o ~r!': :HELENA DUBARRY urnito niai~ do que t! desejawil, ra- de Troya. r ~ Lambrae·vos que o ESTADO ~ .- qll'l' aR mulhel'el> cas,aJas ~.-!- •••••••... ....,...,,<, -A ~'íloca da sahida dos d€n– tel'1 não imcorta. De1r.rt:icâio reta1·– dad:a. não · é indicio d { doença . Ambfonte quiet::,, isolamento dr adultos ,~ creanças é o que l:!eces- sita um petiz .nervoso. "··· rim- pi,-~do~. Póle ,:e servir om ti. .l-'u,-.,11·,..., 1,>or UIDil penetrll ri1w •!Utt- i,:.ellinhas . 1 ~--••1" BISCOITOS DE J!ilANTEIGA DO PARA' é actualmente O jor- \ i-- ULA OE PIA O lnham t1 1 roa odcupaeâo fóradeca-1 sa paira judar o~ gasto~ do - - ·- -· nal do nort.1 do Brasil maia co· l SOLFEJO THEORIA MUSICAL Para alumnas adiantadas ou -princl- liar. Pol' que iria isto em detri- encontrou a saida mais .sa.tisfa- nhecido em to:lo :, Paiz. Annun- \ tiiantes. - "Ensina pela. escola n10- 'mento da feliddade do lar? A ctori-a para e~sas novat,: 1 i pode- ci.&r nelle é fa.zer o vosso pro. derna JOSEl':lII.NA oon.DE, IRO joven qu'e cuida de seu lar e de rosas qualidades quf' '.'• :<1riam duoto CQnhectdo do Acro ao Bio Av. s. J'eronymo, 471 -l'Mne. 1883 1 .~.eus negoc1'os - como soe acon- • - - A 's t .:i, foira~ 1 s.er pengosas si> pcrmenN·e~em (fraude 4o Sul, · ----------1111111!!!11!11!"-• 1 t<"<'el" ·:i. m;uita!'\ ,a,-t.na1m·e11 rl' ocru -Para tratamento da coque– luche, indicarnog a vaecina e::i– p€eifka. -e~ rnios ultra-violeta, um prepa:1 ado para diminuir os aiccesso:::: (-Codylose), ar livre e rnuda.nç ,a. d'e regiã11 . · - Não h:wE'lr1,fr, fnirt.nR ('l vPt ..... --AAI 11 1 MI ----~· : CLECTIOA • .,. ,...~~ •9 '.,... 150 gramm.ns de manteiga,, 700 gra:nmafl de famha d(' trigo, 250 ~amma.'! de manteig,a 1, 3 irem,mas dAl ove, iagua de flor de Jaroinja oa bau– cilh aa- a !'O'IDA. f 'MOt>O J)E 'FAZER: ..... T-Olllli"6i I

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