O Estado do Pará 18 de Setembro de 1935

' - ,uarta~feü·,1,, 18 de SeLemlJ · de 1935 .~e . • ' r~e i\J •-~~e Ir : - .; g_~J ;f. ; l\ y ,p:::=:=:•►e::S:"~==-======-===::?='=:==========::====.=:===·===-======~ ... ===='-'· = == :~::-:~~n~~~:)f;~--- -j t·-o--a· luli8 .. :~~~~-~~~s:~1~E.~~- f DS i D a mie D t o;~: , S quim Nabuco disse que "ia f _...,..,....,,..,.--~~"":; da:de. pois que eu trate, ma.is, no ...,._""!!!!!!_ __.....,_______, l : :~e:·~ti;:1:~ -~as pro- 1 pé~~d:~:.~redds~ri;~;:~:-,---o-c1·osa 1 ~:~t;:;{{{;?:;Fiir~t :!~ -m--a---e--~-----,---- dPorque ,~, 1 cano, que ca a mu er eve rale material dessa qualidade. ~- o e cem .Ma:upassant escreveu ter u·m.a occupação,· tr.ans- ;__ .t. " h · ' · Eu cre10 ter dito, que a bionda- ª '! q-ue o omem so e sincero crevemos um de .seus com- • Ô S dean/.e do Amor e da Mor- - de é "deliciadeza, doçura.. simpli- - ~f "·· _.... \. te". mentarios, na certeza de que c1dade",-mas para satmfazer 1&. ,-:;; ., ..,. ... ~11JJ erá ip,roveitoso para nossas H minh;.i amavel corresip:t~dente ~cre a n ç a e, f_· ..· ella diversa, se premida pela vou citar-lhe algumas palavras DR_ WITTROC[( v Vinte e quatro horas ttn- leitoras. duma illustré escriptora ,llOrtu- .,,. tes de Jr1,-Prre1._ serenio pe- ne,cessi1d1ade, .tivess-e que luctar E· a mulher que não possue para ,gllinhar a vi~i'a ·! gueza, cujos livros ta:Jvez e.sonhe- ~'\ niedid•a, ba:::;ica para a con- du:ras para a creança de 10 me- rante O fim, .riem, fJ, meno1' - ça, e que nag let.traR usa o J)Reu- sen;~u;ão da saude do lactante zes. é nwito la,stimavel. Caso i/ltusão metaphysica, philo- occup,açao. uma ameaça para ª A AKSIEDADE PE 1 LAS A- · • ;i1 d · ·1 p ou donimo da Luz11a. E~,ta. senhora, consi:ste r-0 aleitamento ma.ter- conseguir banana, pod:2.-::-e p:re- sophicam:ente Renan dis- .sociel.,la e em que vive· o,r - VENTURA Q 11 · se: tras pala;vra::i: póde-se diesviar '-' muito inte igente, mmt:Jo culta rn0 exdu-,ivo. lnl\ilizmente, po- parar 11 ma p1~,pa, conforme en- a mulher que não quer adherir Demonstra 1· o qne esta pro- e muito viajada, tem observadi.'.l rém. n mãe brasileira, em geral, sinamoi' ,na. 4.a ediçà:- do livro, -"Eu sei que, uma vez ,,r1·a m1ulh·ªr de ca:r·-.,.ter f 1 'rm1n n. vida com olhog pers 1 ~. icazes. não tem a rn1f:!11O1· 11oção d·~ 111_1er1·- e dar almo<," e .1·an tar, conl'ititui- ao impulso pa,ra o trabalho, nos "' - . - ,_,. , . "'" . · : "'' "" ,-. -" 0 morto, nada. de mim, fioo.rá; node -ia t sido ociosi<l:a..- Diz.-no,; ella a ri2speito da bonldia.- cultura, segui· Jo 0s con::;elhos d,,i-- de puré de fei.iào ou de he~·- . · · di,a,s ;idua-es '? .1: 1 · _-e_r • se a_ · - sei q·ue não se1·ei mais na- ~d - t t d de: "A bonda:de coni-iiste e1n tan- ç preconceitos ei ra,clos q1Ji?. apren --i;ha:::;, com arroz bem co:-1ido ou da , aad~, nada.'" d t - ta8 ..::oisas-iwqueninas e J{1·frn- de de rre~oa.-.. ido,-;a.,."{_ ürn..;, entecn- : )atati. P-:'lmagada . .Achamos que e ·" ! -~ ,,,t. -~ .~ ~ -, '!!·. !,: • GOTTAS D'AGUA .. ..... ····-·-•· 4> De Camillo A inno.cencia, surprehen– dida em, apparencias cri- 1 m.ino.~as, condem:na-se qua– si sempre por uma especie de mude.z idiota, ~emelhan– te á do crirninoso sem de– f esa. E' á mulher que D'eus ; ' confim1, o priv.ilegio de idea– lizar as sensações que to– cam i1111m:edia,tamente com. a divindade por toda:s as fi- bras nobres do coração hu- ma.no. O amor que d11,ra.1· Rei., mezes sem interr.erf:encüw de tedio se1'ri absurd-u, se ,ião for m.ila.gre e E' esta unm questão impor- I e_ .nao 1viesse ai_ c ua o _em_ s,~a t "- ,nte. • ; · Vl a com.o um impera 1vo, nao " • • • dcs coi::;as ! A bondade é immer~ did,t,::i, etc.. e muibt:-: v,.·1,i>!s, des- ~1m qualquer partle do Brasil se N ., 111 •1 .ph·-• 00, r.;_i, thBat.ral, fra- foi mmha rnten~ão ao escr~ver ·-·"'"· ., A . . ~ t " ' " sa. 11.u1n1La C'o'mu ,u mur. . . mamma um ;P,~iiz aHc1,.mndo que encontram. ainda uu~ perw<l1ca- Ha verda,,.r.q no nmwr. o te-i o ca,;u de uma formo,;a e in- ª peça. ..,. ' Mas parece-me que comtlsie. ::;o- o ~i::u leite fa,z mal, prorl ·1;,: ,. :.ti- mente, lal'~Jn!'ja..... cu,i., caldo é in- ,,uc <1e vêem e•n; tod(J f1 .111a Mem:uuJ, o deu um cur,.;;1;~ lho di ino: J "Se dás páo ao JJubn: t 1n a.res de insulto, 11ús– tura.~ i el ao 1nel drJ H11- 1netto . . . Se aobres su(!. r,.11,.. ez ultràjando-o, ainda o t-0 rnus maii:; nu' . " klliJ.:et!ie rnulhP.r, 111w lorna-v1 1 No entanto, ob,s,ervan. d u ª br;itndo. rrn ~aber diwr :c,empre ças, vt~mito;,;, d'iarrhéa;,;, L:bre, dis 1 >Emsavel avs l;.11,,taute:::; -depois I foz, mt pelos olhos purr.,-i -•:c...,n·: .. , ., ,_,-,i:-:-:_• r•, 1_1 !> 1_;··, 11 h;_• lhu ,, a ori- protagonoi-~ta como a um ::i~r 1 l n1 t A ! . u'\.,º ...~..., , • a •pia avrêJ. qtw cou8o a e tlem.,r,· e e...'.\ tm o 1:sio, deVt!tnOê\ dizer cio:,,. B 111ti½e~ - d(t ".·rrnd.11m,. mt pelo!J_11,1i e,( .:n,+> 0 ,"·a· 'J 1.·1,·•,·1·,·1 u11·1·<·1 •->•1"1··'.·ic1·,,_,· " humiano (e um dra.maLurgo be calar " nat-,,,1·•1 ·111~ faz 1 ·, 1 f J I .:: •11""" , , - ..,,. "'•- , , " sa r - .. ,,, « - •· • ,, qu,e u Hld: ma ,1~n11, nuca a;;; ma -O so uçti é 11 ina manifesta.- 'fWn<·1ww . ~ -~ • f1_iv~HJad<· t'. o eiwismo tfU.c 11t-d- d!eve o'bservar a,s Suas cre.tçõe::i mal". e que dt>svios no r-eg-ime-n alim~m çf.o nervosa ( espa13ino rylhmico ta exi:;tiani,. duram lugar á rui- como sob todo ,ponto de vú,ta E' uma bella definição da bon- tar da mãe. aborrecimentos, re• do diaphraf,•1TJ1a). qu,~ não trrn .4 ft:{/1,1 eirt1. c~n cu·i•a~·õ, 11 'ª (l", tl•t.... ll('ll l t 1 em hoJ'testo. La- se se quer fazer delles perso- dade / I (\IP.!117 gras grav·1"de 7 dncm ' . . 1 , " . • - , - · · ? ~ · ,j. v~•·•ÇJas mesmo 1nipo1,tanc1a: r.;e~te,, casin.s, .-e,·e (• ;1 1 'í.,, rlP.i'·:,, ,,.,,., .r1r11(i·1.1 o rz1w diy Aile~borough. a prot,agonhi- sagens reaes que interessem; aos Há muiitas pe/3soas-especial- febr1,s, nao alteram a sua compo- deixar o petiz ar, .n 1h-re. i-;ola- <' M:iP1u•i.. ! iuf,-.,,." ,, a m.á.(i São F'ranci.cwo de Assis t;a. <la p(>(:a. p:1,:;,;ava º"' ,Vi-a,~ nu- espectadores) me encontrei de- mein:t:e mulheres,-pclis os ho- sição a ponto de caius~tr quahlu-er do e afastado d·J ,·,iit'.,;' "nil o (·.nr- f a i,,- .'pü . ~1 olli'tuio a Vida com es::se ma doce oc:ic,,;id a<lr ante do facto de que a fal'.Ua de m:e!m,, geria.Jmente, nessas coisa."' rlamno ao laciante regar no collo. I C" -"'to ►"'o•· la"M_;os<;:! R~JJl'f:'"'1-'llta,·a II l ypiJ ,Ti· mu- 11m.i. OC('Up,ação foi ;a fablhd~dc ~ão mais g~nm•,so~--que p'l'f'(T / 0 1 .l w rn 'º " lro " · 1· \ d cl L·1dv A"le ·borough rRm ,"-empre diz-er ,t pala,_,ra fJ. - ·' 1 •. ª e~- am_ento m .. ª. ,'r,t:.~_.r.n,i refio- ,.......,.,,.,.-~~-··~~-~,--~---- 1· ♦ li ':· " ,,; ,J ' !J !U' rl · ·· ·, t ; ., a- L d • , lhe· _r __ qlll:l ,nPn:-:;1 u-1 :,., 1-a-.; f>Tll ri_i- !:,i,, ' 1 ·a • e_' _ ' ' •· •' -·«_ __ · · • " , d 1 ., , / " ouva o seJus, meu Se- A d I t a'·e,,;.--.·on·."',,la e quP. co_nt.rairia.. que .na . e I npoJ-,.aneM , '<i creanr.;,1 O annMeto i, ....... , 1 -~uº, r r · .., , \' ,-.r,tfr-,,;c e JH' , t>tTJ ,, i·,tl 11 :i o:, ansic ate ·por _av.ell ,unts e _.. v f D ....... nho l', com todas as tuas - 11 1 11 a to cUsilLPide e ((Uc entr:i1:t€C,e. E en erma. ern,umar U,?1 P~tíz i nb co o o emv:ri:~ dr, e ,l tale .,,:r; ·iu n: '.' ()r. crca.t-u :ra.ci . ,, meno.N•;; c::ipn cho,.;. 1 nove as. que. expe.'1:11e1 < m - - quasi s,empn1 tem par2 isso mil doe_i'.te do appan!lho d'.g-e..s;t1n, phone. An.n ui e L ., , . _,..., •••• • ...........+-i': .t\_ ..· ra o I rll Jil·nli (! ; d'. ths a::; rny::~n_g3.í; tu1 n<~o;tP cai-o expl1'caçõés e descul'JJ'as razoa- affu_m~ndo-s_e q_n.e ;o l~1te . m11- o m&h•. Hd,) em t:od-, ,, ,.. ~, , wcl. __ ·--~-- - - ---'-:- 1 ~x-'1:11a101·d~rn-.i•1anwntc deilP.11''º~· t · ,:i 1 • ~1■-u _, ..,,,...,, , _m-•lli~IU■- ·"'"'"''_111,_ .., ·-- 1 ,,-0.·1..,, Fo1· ·P''''.'"' ._, v1·"':-1,t·, -na.r" acetn er:no e _r1~e.}uu1c1_a' e Jaz·81-0 • 11n• _ ,;,.;;;;;;-.;;-:;.-::- ;_-·,_·--;,- • 1 11 li· 1 Pll- llll-ll l 1111 1 . • v~cl.a U.Pl:t ocio~itla..d:e. . 1 , - 1..:1 a "' .-:-~ ;.:"}'.. IJ" L\f 1 · ,;cJha.r. 11ara evitrn· 1:m eqttivoco, c_orre 1._·. risco de v1da. lsto. con- - ~ · -- ·-- --· Algu-em aú'innou que, aló u ~ 111 t c b 1 pa,;·a desfa:;,;P:r um engn no, e ou- _ · - ·. 1 _·a.r &n i gr~vat ~, r, P- nli:!- l crime é apena;; u senti?º d? n- trag coisas mai s. qu1> ~p;:i,.gam a mo , ta rJ,-: cu,;sas :·"tl)rl'!~. <J.W! de– ventura levaido µor rammho ,:, er- esp·eranç.:i, que ·~m:o-rtec<!fl.l .- ~ vem MtlV'r tambem, que. ~e no,;; rados · ' .,-;-:n·ri~.o, qur entristecem o olhar · _iso,:, gi· '.-n" 2 ~ d0. aJter;~-; 0 ~;;: d.) [ Sem que isito tli minua . dP mo- r.iue clcRconso1am a vida. E. "é ª!1paire}ho d1g e,: r('-''' i yonutos f: do algum. 11O::!"-lO horror. para por bem" di7.em em conc]usl~o: drn:rrheaP,) ,e:. submette •> lact!'ln– com os que offendem ~-s leis TalV1ez seja ... mas O resulta- te a dieh>, de 24_hor~~- rlurante noaturaes e socfa,es, temos que ào m~ix:a é ~fficaz . {l. qua~ se ~:dnnn 10tn1. gra1n1de confessar que ha mnito de ver- Ha donas de casa que tornam quantidade de chá fra.-:o 01u agua dade nessas palavras. as suas reuniões adcanta,dn•r,as minen: 1 1 e, d2,uois desfo ·p:eriodo, Como estudioso das tenl:len- pel 0 systema cont 1 -:i~rio _. Sabem se Je~sem pequ~nas quai~tidw:ies cias psychologicas de hoje, te- sempre ser agrP.:dave1s rara de leite de peito, previamente nh:o podido observar que a r,a.- aquelles qu~ rrnebem.-mão só exti,ahidb, ás colherzinhas. a pariga modern11 bem e,-;pirito de recebendo-'Os bem. o qu~ é rela- mortalidade ficaria ·,r,eduzida a lticta e capacidade para dedi- tivamente facil, mas tendo se~- um deoimo. O que faz perec:er car-se; 1d,e corpo e alma ao que prepara cada: um a. ,t,,aJavrn ama a~ crearr:•cinha:s é a des0:rienta– a enthnsias-ma ou a que en~pre- yel, que anima a ·2.-xp1•essão, e çao, excesso de ren:1edios, r,egi- - ------ - .!.. -~ 1-,,.;1"'"'· l'hl'.lm,a n ~orriso e. sabendo o que mens e dietas mal applioadas. ..

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