O Estado do Pará 18 de Setembro de 1935

RIO 17 - A nevrose dos s uicidfos esitá im- "' pTessio.n,~ndo a cidade. Nestas vinte e_ q~atro ho ras cinco pessoa:.c:; mataram-se, na ma101'1'R e:1-vc~ nenada:;, sendo a mór parte dos casos po-r motivo~ amiorosos. (A. B. ) 'ANN<> XXV NUM . 8.165 BELLO HORIZONTE, 17-Agseveri1~"~ que desappareceu o presidente do- SyntUcato d o s Trabalhadores da Mina do 1\forro Velho, ~eeu– sanrlo-~e o caipiitào dia mina de ter-lhe d:ido :ll rni- Caixa Postal. 31 BRASIL - PARA' - BF.LEM - Quarta-feira, 18 de S,etemb J de 1935 Ed, Telep, EITAPAU . \ . -· De 11alq er p ''que enf.r !LSE! J ' ões -alarma11tes ·,:d opa z· 1 me nfü to eomoo - jf'i E] r gen ral Gó .--:-ai ... 1 - 1018 o, '.'(~ peleja'' .Julgo qurno qu~ qualquer pe– pai?.: 'da j merfoa do O_ · r. a1al~ães Bar t · f la ao .....,_-.~. so~re oui- ' limo recurs _ inle pns o á ~ pre ~ô te pelos seus a~vo,a~os e da qual gu -~ ~eciuão tdentro :i de reves dias 1:) Acredita a p:ussibilldade de a Suprema Córte dar pru, i– mento ao ulti1110 recur::o j.r:ü::r– tJosto 1,do a r.'1Yogd-d1, Ald :fo,, ·J.t:-1:. tii l - r,t.i...J · 1 : ;•1,.-i,..:;i~- µassam a perten0~i-l" 1.vs çã.c aos- 11.. •111n~e" pn r;,'iplos d o nosso l)l- partidos, a creaçáo d':e Iege~d.a.s, em tren_ cllq,pl:mNs que r>errna:r,eceram 11.-:i~ :..,; reicél .'-olil,1,:•· f ;. < t,.,, :!nte pi,que .e ;;c~a te da lll/a,1s reles velhacatia polttiquolra? i,,emno nt,cleo ))arti,~ariv. Rieplto, d=!·L en· ;ic-tmã.Ç;V,. ,1 , ew nomenagem ao, we. A fraUide mudla.rla apenar, de 1nstru:nen– dii em c,n::.,.du ,er·i ,· ,;unsagra~l, , <l:.: no~ 6b,B1v,•1,, .,. r.ncin-;,entos da ,M.oral e tos e cte melo; em vez do titulo falso, fratU<', da .'l~puoi·isi~, cl.J. I(l,lsiua.:.c " qUiça . ela honm. A hupr&ma. Côrte e.stá, ou do eleitorado defunto, o conto de vi. ccmm esta ;1a &emp,re !:I repulsa das r.0·1:,. foli2:u,e~1fe: , lt. g-e " ambiente das p;.'. 1gario de um c,omprom!sso transforrna;to 1v:.as, <j.1;P. 0 t :or Se não aeredita.%e_ ~e, in ciencil\3 rr da& e a. p1opria legisla,<io é ·,.' 1 .:.s i•a. · ... ,:.,i..~ Se <J arra.nco da vadda. j' em ce.. nal.bl< :e de casaca .•. A .8uprema o vrimeil·o a. a~, ·n~r,Jhar o aoandono ct0~- n.;,1s ~~\'el'·· cnutr,,. ,.,s u ·lme.q aesse e·. d!! hu>N.r:;, J·•, ·• ,a;,,; ignoranteme.1t.i Côrts da.rã ganho de oausa. á pa.tlfarla ·" rccu1.·1,c Ajo nis.,o com a mcsmf, ~li> ·1 Íl~ro q;:.ue i,resand!t á turu_,ca de J~~· i exf1c_1;~<t«__ 1,~.!t: ,"_ª·~;.; ~ _1,art.!darla, con~~- que se "2z aqui? A -r;ocidade ~riosa tio :eridi,:le do sempre. Estou cu:i. v,ncido d« E.s 1,crc1-i' meus caros amigos do e .·b. j gutr Bch ·,.. 1 er u llll.)11,0s s11g,adoo, na1 O ESTADO DO PAfl.A' acrti:l'!ta nisso? 1 oue 1-01:-i',o r,azao· Jr,<!'O pers~•·.-'l'o p.,,. 1 ,-: TAr]O .;->O l" P.BA' , creio fi]lrJemente no I irá. a'.-'i :., . i::., : Hn fosse, de qac J ço. 1 (A. B.) ~ •••••••••••<•,♦~IMM•♦♦~~lo4'♦ ....... ~~' EÀ u o ~ ,m twacidade' ~; ~•w·c ;~ ~;,~,;:;..~~ 1 prov!me~.t, d., r'êu rso Isso Já em a~•.é,1. , v~le.·ria o votn :;ec ' ,, a. insr.ripo;ão de . (Continua :na 2a pa.gitta.) · dos:fo o a.stanu: dv goJi,e dL 4 d;; aoni --~..,,..-• •~~~!!!~!!!!al--~-~------• •--~!!!ll~!!!!!!!!!!!!!!!'!lll!!ll'--•----~-1•1111!!!~= "t, na defe.:..a do meu dlr-cito e nv rt,; 1 U - -- A. ARA') 'E - D D 'PARA') · • i1,moo paraense, :i.essa ac;lllude ,'i 1 {Servi.:. da , J. B. para O EST DO ( speciaJ pa.ra O O ESTA O l ·

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