O Estado do Pará 17 de Setembro de 1935

- COMO TRATAR 0 1 8( EM– BABAQO.S GASTRO-IN– TESTINAES D-AS CRE– ANÇAS A dieta, ou restrLcçã~ alimentar, é a pri:r:,Mra corulluicta a adopta.r nos caso, de manli'estações gastro-1ntestinaes dos lactentes, o que vale dizer, nas dlar, rhéas, vom!.tos etc. Seni:lo cllas em gera.! conseq;uoocia de intoxicações provenientes da má alimen. tação, a dieta, tem por fim, 1>e.I1m:Ittlr que se eliminem do intestino os prO<iu– ctos toxlcos Ida criança, aem &. introduc. ção de novas fontes d,e intoxicação. Pa,ra auxiUar a crl!llllça. a l!bei >tar.se desses V{ID.enos e ao mesmo tempo evitar que seu u,rganismo. perdendo agua nas ,evacuações repet~d'as, soffira as conse– qoon,ai0s da d,eshytl.ratação. deve.,se mi– nistrar-lhe. du=te esse pertcl'.lo de -o.n. senc!a ccfr,pleta de alimento chás auoça. dos com saooharln'.l.. Estes poderão ser: chá pr~t.o foaco, !d'e herva cidreira, f'un. cho, ete. Este perlodo d:e ·dteta, varia com a i,n. tensidl'~ le e !?'l'avldade da molest!a, po. dendo ser l:iie 8 a 12 hol'iWS, nos casos le– ves, não ultrapassanl:lo, no entanto, 24 hora!". Findo esse pr<1zo, tornr,-se necesse.no começay a re~-llmentar n daenttnho . Ah.! é que deve. haver o maxlmo cuidado, sob pene. de pôr em risco a v~1a da crlarn~a. As aguas de ar,roz ou de can1r!.ca, outrora tão usadas. são coni'.l•emnad~s: de um va– lo~ nutritivo insignificante, dão a il!u– são, 6s m~es, de qu,e seN1s filhos estão se aHm,enrtando, quando tal não acontece. O lelt,e de vacoa, nessa ocoasião é per!. goso, não só porque, mUJitas vezes, elle se encontra contaminado, mas tambem por-:m~ P. quantldnde de gordura. e .de factose lassuim.r de leite) o tornam ca1paz de ae:gravar o estado do doentinho. Hn_je em d-ir,. em pediatMia,, no caso ,de o.ffec<'ó-~s gastro-\ntestlnaes, a techr..ica a seguir é: 1.•--ev:itar as substancias fermentecl. ~s; 2.•~provocar a trans~m,m;ação dos ac1. dos groxos. pa~a oorem ellmlnados sob a fD,-ma de s:1-l 0 ões calcareos; 3. 0 ----,a,c:idiflci:r.5,-, do melo Intestinal, para impooir o de3envolvlmento de ba. ot~o.s nodv-as. Esta a theorla que !ntereSS'a o espP,Cla– llsta e a,u,e en." -~,ppl!ca e:mpregandb os leites u-lbt>minows, calcieo. acido. ou >1.c1_ 'dl:flcado. As mil,~~ r'>nsegueM no OTitan. to os mesmos re.~ultadns acl1nlnil:!trando <' leitelhr rtne sl!:h é empregado por to. dos os "'e.diatras, devido á sua suverio– rllcmda s~bre os outros e á facHidel'.fo de applic-ação. Como usar o leitelho? o ES'r. Al'l0 DO PARA' - Ter~~.-fofr:1. 7 17 a.~ ~ btii1u.br ,. ci.E. í935 OHCJI:.Ifl ~~ ....... ~~ I • •~ • \.. I < • • ., • ✓ ./ /· ---- ~~------------ _ ... •~-··•-- .;. .......... ...,,r_...;i J'..\., 1~T>tlilrTJ'"t.i/rU:., w.,~.-...,o,..~-~ ;.;,,-.-.,;-·-.t,_~;... . ,.~----.- . -~ ' li e,;- ·.' ;·, -,-i.-.,..~-..:. r:~ l~/'ffA>'Franca:define-se•l'a favor da Italia O " Intra.11 ~ iz ,,-:: :· · ' a Inglaterril. , i ve,,,.~\,. mesma atW:,t: de -1 quer caso ar,1 C10c1í. dias Nações. (,.\. B . E·str n iros ~of e em-se para com te E =-i--a lll BERLIM, 16 - Co:ntinuando Gr~:C:3R.A, · Foi_: requerida '.citação :::~:i:"~ :::~~::i::: 1 :~~: França, In g 1ate rr ªi e - ;;:~:::m:~; 1·::.,.,1 em juizo 'i.do ' presidente ~~e!~:::'~":;,!;:r::~ Allemanha não dese- · ~:: ~: ~::~ <l ' hlica acerca das declarações feiM O recinto esta:v11 da Republica Jl ::ª:::"";.~:::;.:e::::; j am a guerra :::.,:;~ 1 :1:; 0 :;~:1:~ • .$ • • de outros paizes. Os jornaes al- • - ª servada aos jornali3; .= .•. •.- -, .. t-t;'{;'Vil}> ;.;\-~ i RIO, 16 - No J uizo da 3ª Varn Federal, o dr. Eu- lr,,ma-es restringem suas observa- / RIO, 16 - O professor Antonio Austreges.Uo, de d :i. • 1 v presença :e con-uec e. 1 · genio Catta-preta, ex-clirector da lmpren:::,a Offfofal pro. ções á const~t:a.ção de que sôou regreRso d.e sua viagem de ida e volta á Europa, no poHdentes internacio:·· l ·lo7í umn a:c"ão ordinaria, afim de '.4{•1.' reit.egrado com ~ ~'Gmf Zep.elin", disse que o üirigivel é menos monoto- ridos á Genebn1 par~ af- vantagens daquelle cal'lg o., · 1· t t tancfa. A decla1·:1:~:, a Foi contestada pefo dr. Luiz Gallioti. 1,rocurador muuec ia amen e os passa- c~g••·•• ~• 00d0 IIEGRITA l ··~- val foi notavel pLt; no que o navio. Alem disso, ela Riepublica, a refcl'ida acção. Entre out1.·os motivos, un ti,,luroquedó oornbello• e-e.iros se tornam cordialissl mos e ~-<Jlidarios. lhsse que '.'t:. • cõ, 00 1ura1. li',. • ... ó. , LJ .1. ' 1~ brevidade, tendo ,· diz o procurador não ter s.:i do citado o representante , s 3 •""ºsoe sucnsso, ·visitou a Franç[l, a Inglater 1:a e a Allemanha e nc11huu1 pida varias ve:-. .:. ~ do querellado a quem o autor attribuia a lesão do seu cless,·•cs _,_ 1 ,.,. 1·zes deR,_e·.~ 1 a ,., o,. 1 ,~r r"' .. direito. « ..,, i:, ~ "' ª ~os dos ddeg~t•,!0.1. o dr. Eugenio Catta-preta requereu em Juizo a ci- ~ Na Allemanlm visitou r1 mstituto encarrega,lo rla O chefe :lo g..:. ração do presidente da Republica, que ao tempo do Go- EM TODAS AS CASAS 00 GEHERO·' üBÜ:rializaçào hm1iana, ,1ue se fazi:nn ás centenaP, dia~ começou diz nuv ' V e ·I'TIO IT>rov1·sor.1·o· o 1 lemittiu d o cargo . - (A. B . ) · t ·· 1 · f J () permalllecia fi P-l {, .r '- l'lUlllúil e, ev Ü3J1( O O ilaSCJ lih'll ,O <tü anor1nfl.f'8. f,r<)• RIO, 16 - O cfr. Waldemar lVJoreir(a, J 0 uiz da 3a. Va- a hora decisiva para a Llg,a, das f . . çõe,s e não podia ' N _ essor Arn~treo-es1lo (h:,;se que He trata, d~ uma f''{J)erit-n- nt Federal, notifieon em carta ao dr. Getulio Vargas que açoes. 1 • • • • • i.--- nenhuma di li;.te'.lÇ ::. exa. havüt ~ido eitado em jrüzo pelo dr,. Engenio O "Deutsche Aligem:eine Zei-1 ,-rn. sr·rnnhfff· ,i do mi'lÍP. nl1o ii itt'l'PRF;r• <'l!l o<l.u ,; mulh_li ,. desse re,m'ltar " flat.ta -pr<>t~, que e~tb.. moveu do nma af'.ção contra a U- tunlg", commenltando as rupre- ---- (A. B _) gio • ,A prova cr,'1, niií.o, para conseguir sua rehltegração no eargo de dire- ciações feitas pelo "Tevere" a -[-.-,----------- ---~---.---.----.--- do, sern ·1'ef3 1 ~r'.·:. ,,. d01• da h:ap....enRa Wacional. 0 juiz ,intimou O dr. Getl1- respeito da attitude a.Il·em:ã, jor- Í r. il trns . que , '. trab;lhé í~ '~ co~f:icto(eA.ntJ~B- 11 )' rtaha e a A- da Liga da>'\ :·'1' -]- 1 . , 1· . E t -t t 1· 11 .... -- d " • DYkSlllll'. . • • • 1 • JO para·comparece1• a auc1rnern. '.Jll r<: ,an o, s. exa. n,a aque e que recordou a oc- ·. ,":1 \;· u aeno1•e {)ff,,es.moeni1rn:: t,' não compareceu, nem nomeou até agora advogados. As- cupa·ção soffrida pela Allema- .', 1 • • - GENEBRA, 16- o conlgires- rito que oR de1Lvrr · . " · 'sÍl~L o processo correrá á revelia. - (.A. B.) nha, dlurallllte varios annos, por Si (/:, riu,; eliminam diaiiamcute litro so dos ;m,u!ls·mnanoo europeus, que houve de;-i~pn,, tropas to1oniaies f rancezas, es- e maio c1e siecr-ec~ão, as 5 le,guas de fi- Genebra, m,as na,:, t Seja por excesso na comi'da ou pelo m•aito tempero pela má qualidade dos ali mentos, irande So em~ o max• ,'u tê ...... •-----~~- --~--- nissimos ,ea11aes filtradores se tornam creve: 1 obstruid;;s eom venenos . O liquido uri– " Não podemos deixar de nos nario se torna -ese,as.;;o e ao pa;;sa,r pro-– recordar dos tempos em que o voca uma desagradavcl ,ens,ação de mundo inteiro s•e levantou con- ª rd enci 3 - tra a Allema.nha, e as poJtiencias alli3ida;s chamavam ás armas desde os africanos da tribu dos J Bentu, até os indiios de todas as Isso é pimptoma ,perigoso ,e pode ser <> L:-:c:c, 0 t:_ ~-.'.'.'.'.dmentos taes como do– res nas co.eta,s ou na ·parte posterior d.a 00:x;a, perda de animaçi>.o e vitalidade, irregularidades urinarias, in'!hação nas mi'í.oR n iái< -on lioh <>S olho!! dores rhe_u- O Partido Liberal do Pará mandará celebrar miss:as de rem.dem. em. conunemora- balar a fé qu~ a Fr .:..·, diepositou nos deo t>1t_~– A delegação Francc,. ~ 1 e tu:dio fará p.-ra rcJ _, . tori.:lade moral da l.\." .. 1 ções . O p,rotocollo ,, " j desde 1924 até a Co;· Desir, ~"Illam~nto el ' :::..::..

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0