O Estado do Pará 17 de Setembro de 1935

Nova ei:si:.1·a-cla ue p· :r O JtlUl!fü.,.' Q :t1 Coglua-se e.m atiri•· uma .... c~..a~. de r,:;. dagew que, partlLF.•.u tls:t rc.-.. 1v· ~..l, fr.:!!em– PlllheiroJ a li.i. d,\ t:Z _: ... 1. ~,;..o.,l~q:).:oU. ..~,:. U 1 :> r ._.J , att1nja. a 1 ,rv.ça t.1~·\,,s "..P.' ._,.1,\ · .. :,., 1._ queua v.d.J.a. r,i<.?. 1<01;;,.,,, ., , ,,,1 E.. 1''. de Braga.nça oço. l!'oi retirada o ea,r1aver d o o trem continuou a viagtm1 Tio foi poosivel no momeniu ;;,1r 1.leu– +i ~icado o treslou,~ado, tencl.o a policfa. local tomado aa providencie oue a ca~,, ·g1a. O te.elo eonstt::rn 1:i « qu:.,r,tos •he: . tunidiule ,k •·v, pois :1r a.:,i :repet-ldos da machina chamou :i .1 ; -<lo t)assagciro mH• f(lt'a:t> ; . ,. yl ~.S.l>P.1.U.t..10.S. VC (; .~ 1 •t'!l-P}' !H.h (Jé~ d.a ' c 'H• !-'i!droeira nestes uore _diii-~ •o•'< re– p l 1J8e:llit.1tut,es de todos ot'! f>J udieatois . A A_lfan~e-ga do r:,mí., 'JUe \"iv,e 1.>a– ·"1 Ph:llfL" di:z.,'r d~ba1Xo d·n mP8IIJ.,o te– "!" jii se "t'fBieoou r.1~ ra ser n .. i:t:i•ria ,, "a ,,_.,ite, bea:n oorrH, ,, l1eu{•,n,e1•it~ Oa– ·~. A ··l·1ea.,N1. tJ.r rl1ÍH:.;u haver~í nd~~:-t ,~~-ü;t1~Ja 1• r cissão á~ 4. l 1 Z d,a 11ar- (A.U o dia, 24 EGREJA D:AS :MERCES - Coineg'a– ni) a.nte-hontetm;, l. 1 ,7 .30 da Mi~ eom grende pom,_p,a. a festa de N. S. ài:IJ Merees, padro,eira do bairro e_!!m• ri,]"> 1,11 c.HJ ; --~ ·- ª"ião ela Panair i'Om aestrno ao .too ;raneiro paro. ()lide .acaba d~ ~..r nomeo do ~·orno Bncarregado dos Negodo;; da Golombia'.~ .. _ 1 ,,, 1 .....,~~:, s.. excia. '1lr~ g•overnador do Estado por mtermedio do seu assistente mili– tar . ca.p. .A;rtagn,an Amorim assistio hoje~ ás 7 horas da manhã na. 'Basílica de N azareth o, missa manda.da eelelb.rar por intenção do 37.o arnrnh"ersario da. morta de Ca·rlos Gomes,, E M visita de eortezia ~o -er. gov;er nador do Eetado e!Jteve hontem • l nh~ ' ' pe a ma a, em Pala cio, o sr. Fi,ancis- co Pacheco, consul do Brasil em Oa– m-eou o io •~n.ent.e ua: .r-,o:ri;ia rtnN11tm u·u Esta,d'(J, Aa-.wnio Ba,rbosa de ,A1mo-rihn1, pam exerrer, em commissã,o., o P,argo d-e delega,d.o de aiolieiia dQ mu.niciip~o- de M-onte Aleg,re e em ,ciO!ll1Jll!Íssã·o, ;piaria o lll!SSlllO cargo no m:uniciipio de Soure, o ca,pitã,o do ÜO!!!)o de Bomibeiro~ 1{11- nici'(ll' l.es, Julio da O}st,a Carneiro, Instituto de Estatistica do Pará mtnar; caminhava e, l,a.m1nna para L"'-' · b,u,scando a jje,chads chave •dos se.:ulns, ,cuja só idéa a1'~tge e desmt ia o esplriT,c,, entregue neste m<.üitar á sna U1esma im– poten,c!&. Pois de~de aquele dia Pt,ra cá, dJa qui recúa e cada vês ,mais &e aprofunda, e.j:, a outra face ,da ete.~dade. em -.;,,1jo carn. po ,,rogl'ide e corre v temr>O, até á co.n– s.umacã.o d,Os secnlos. E' uni co1•rer e pro– gretit; q,uie não oessa nunca. vindo, para. est111,at· c~ni a Bibl\a, desde o dia Ret,in ü da creaçp.n do irr.,undv, ell1 qLu, IOJllOU O dr . José Maleher, governador do <l.escan.so Deus; e, correu\d'O e prog1e Estado, sanooionou hontem a seg,uinte di.ndo, l'ái-se do•bra,n<Lo sobre si ,ne.«U1o. lei, cre-ando .,:, Instituto de EstatiJStica porque o tempo que ficou para o outro ymuna •. do Pará: lado daquele dia, corre P. foge em sen t. j I~ di t . "O gov&rnador d.o Estado do Pará: tido contrario, repetindo as s aucrns. Cuidando de, eultu– r". do Timbó I O O,impr, Ag,ri!l<Ola de I m,udi. peln h .1 .e , , < o,,.eu,m llHWisal de serviço.,, 1 ('"Ommuni- ooru, â Diree.fori:-i Geral da. /A,gricultura e Peeuaria, lrnv,er no mez de ai!!IO&bo e•S"f-,a~:lecirlu a. cultru::'" d,e tres espooie~ de '1:1mb6, uma v-arnedade de M•u1i-ã– i.lllamta, um tafü3Q de f'3,fê (Janevh-ora. rnriaa Jwrtaliçais prura sementes. Forai1J1 eon'S'truid<>s, um t·e-:roo1lo J)ara, a-uimaes eom 840 metros, qmidlrado•: uma. co– eheira d-e 32 m~tl'<l•s quadrad-o!! 1> inicia– d-os os t.n11,a)ho., <1e pr•'PM'laÇÍÍiO dum r<h)ailo d\l 10J 1 1 n ·etr~ . , 1 ,1:;,ilrado·~. Luc-to ~ALLEDmENTOS Tefo<4.rai,,.ma. tr-anr,m,iti i tlo Jl:O di"' J ➔ do Rio -d,e ,1 anei, !\ 1 Thll'll .:; fan1ilia Oon – t.onta de Siqneira \funde~, t1·ouxA a h, i'au:s:ta noticia de ter :F:i1l11cid:o 1,0 Rfo de Janeiro, o t•o11-ego th-. Cl<>mrenti'll!" José :i\fen•dP!! C.ontei~te, on,le tín,ba. eu,:; re&ide,ncia fixada ll,, m11it-o, ~11no,s. No dia 11l, q11iut~,. .f,-,fo.,, :\ fa,..uilia enluctaidâ mand11, eelolm;.:r missa 9)elà intenção de s,ua alma ,n-o S:.rntuario d.i S. Francisco, á~ 7 ho·ras da ni/3'f1,hã, pP.lu qn,e eonvid,a .,eus PJlrentes t' a.mi\ glOS. - Telegraunua particular tran.~mittido de Fordlandia., Ta,pajós, aos ns. dr. Fr,an– ciseo Yiauna -e Ma,rio Franco Vianna., trouxa a infausta noticia de ter falle– cido alli, no dia, 12 do eorrrente, sua "lobrinha, Celinda Maria, .filha do ,ar. Celso Augusto :J:t"''razão o isma. esposa Ma• ti.a Aleidia Viann.a Frazão. Celinda que contava a,pena.s 13 mezes de eda,d-e, dei:x:.ou desocra,d'O!S seus paipá,s o .a.vós, Alfredo e Alcidia Vianna, ;11,tISBAS Faça sabeT que a Assernbléa. Legi;!lath-a Isso viu Vieira, e aintda o que nao vu e~tatue e eu aaneciono a ,s-eguinte Lei: mos os mecliocres e os illfimw; viu e nãt Artigo 1.o - Fica creado o Jn,stituto lhe illlJJOrtou. que o ,d~a senmo da crea– de Estatistic,a do Pa-r-á, destinado a çâo, 1,osto em r1,,ferencia des<,e os reu,pos ~oordenar e centralizar todo~ 0 ~ servi- do Jesuita. como continuando a pur-se ,;o., de •estatistiea do F. .stri.do . desde hoje, c0mo chegando a pór-1>e des ParagrJipho unwo. - Como orgãr, de qualquer :p01nto elos tempos 1iutul"os, central de estatistica do Esta,do, 0 Ina- ;foi, é e na.o.e ser sempre "aH", no inioiv tituto Poordenar/í. obrigatoriamente a~ l ct.e~ta 1>a.rte dos oooulN, '-\Ue inclina e suas ,act.iddad"'3 eom as da. Oll"ganisaçiio discorre vertiginosa,1uente vara Deus. federal .pela forma .que t'.õr esfahelrr.ida Oi·a, ba.stára a evi<tenoia Lle t.iis Iatus 1wlo -govN110 d:i Uniã.o. para convenCl¼r e decidir o timtr>r~gv do A :rt.ig 0 2.o - " As .$ecçõe~ <1,. e•t~tis adverl>iO ~an", cow exolu,..,ã,u a~ qu,t1qU'e1· tfoa, j/\ crPnda~ nas dive-r&a~ l'er,~rt.i- outro, no renhilct:o trecho de n-acewa. \:iíi•~ e~íailuaP.~ p mun~Pip,a,r·•·, 'J}Pl'Ui./lnP- Mfl.E apreciemo" e cvnfiiàereuw~ tiiu;d~, o ,•i,rãr. dentro 1fo re~me riue a, <'-Btu l,p. qu ,ad.ro que ~" cle:w~,nda a 0 s nosso~ 01110;;. l~~·"U. 1 -,um])rindo-Jh,e r,!metter men.s~.1- deslurnl:nancto .a. lantasia e l't:rtl1r1.);111d., mente- Ru f.nRHtmto toit, 0 ~ os M-do.a P-Rta- o entendimento. t.i~t.iro" rlc; mez ~nt.Níor, ile ae,cordo Fom Duas eternida.des ron,ronwnu .. as lnstruci:õ~ do me.,;mn tn~til:tnto. ule::.mc. ponto, que ti •·aquele ,dia" rttP P11ra~1•mp1, ,m1ro __ O• mnni,•ipi<H quando "ohrou Deu.s só por Si ,me~n,0" 1 ,,ur ainda não r,o,ssuem se1·vien 1•nj!1.Únr ,iu seja o setüuo dia cta crea<;áü du "" '" ,lp Pstati.•ti,•a. ficla.m obrigado~ :,. Ol"J!ll · elo; dia s,:tirno, tl•es.rle qua,nJ::lo •·obrou nion:l-'<1. Pm ,:o11a,hor~Píio pom "" , ,•rvi- junta.mente com t\S et1usas segund-as (O •·o• d11, mr.sma. nah1re7.a n ,•nrgri ilo J:~- ;ll<:~m., DeUl.l)". t.nilo " •ol- ~ ,fll'ÍAntação ,)o l n,•f'ituto :lf• Vejalllos J•ois; ttrn.,., et,urn.i):lude que: F•faf.i~til"i< ~o P:n~ . se vãi, e que foge de nó~, •F<ter,1i<faCle a Arl'igrr, ~-º - . O Tn•t-i1u1,, ,.,,a ,•;-,»,.1 11 respeito id:a q,ool, progrechnoo ""' ~D'-''" r,,1·:í r, '"gui1tte rorpo rl" J•niPriona.n,~: para a consun,açãv dos seculoc-, r 1 iz V\ei •,,,.1 füre.,,tor, ,•,1m o• ,·piH'imlPntn• an ra qui,, vindo vindo, chegou "t1,t.é ali' mrne., ilf ilC'r..nitn 1•on1o• ifp l'PÍ~ 1i, é até o i;etimo dmJ n"' ct-i•ac, .. do (!R:011\M,h/l): -um em·><neg:;;,dr, ao ,•,,.nsr, 1,,u,1,tu, e Olc"lll se pôde em retorno nf!i ,.,&1 rl~mogrnT''hiiPO Pum p11r:1r,·eg ·n.do do <" P.ll- que, re.fluindo áS nascentes do tetu[)O •o ,,('onomil'o-FinanPPÍro. nn-rlr 11111 ,,nm "dali pol" 1d.eanre", a saber, deRde , dia os v,pn,rimPntn.~ ,~nnnR(li,:-t flp doze t•·lt1t. 1:;i: eet.i111u) vt 1 a para, don<i<-' vpiU, co1ut:cr, d~ Y-l'i~ (12:0flOW/10): 11111 dP•euhhb. cujo eaigma neRs-°iia a cJpu,rih e a1 ..rn1en eom os '\"encimento• ~n~tni•P• dr novP t,i, o coração do homem . ('ont.n• e ·CPÍ.•CPntn• mil r !>i&(9:II00$00,\): Outr~. eternidade 4.u., uao ueixo,1 li~ doí~ ~1nanuen"lr~ p 11 m an·hivi,sta 1'.'0m correr e-111 frente e nus Jeva c,onsigo, rk, o• ""n<'.hnPntos annunes a., ,set-r ;ilnto• de o U1esmo dia setilllO e rola "dali l"" fr dnii'nt-0~ mil l'ei. (i:~M$MO). ~a,b ,ctearit.e", na a.nstra do~ Leinpos e cotn su.. um: um daet.ylog-rawhr0. ,•om 0 ~ vPMi• ttnaild 1 ade em Deus. mi>ntn.• ~nnuaM de ryuahn ronto• p c>it ,. Els ai a lmens!idade do qu,actr.. que l'i11 rAnto~ mil 1·ei,• ( 4 :8Ml$110/I): r um C<HI . tou o genio de VLt<iru, uum.,. evo,·at·ã.. t.inuo, N>m -011 vendmrntOR rrnnuae• ,1 1, sublirue e- maravifill.osa; o infwitv de. c.a11,. ilrofa rontM e qun.tr -0Pentns (2;400$000:. po ,:m que se ,:SC,Õam e consomerm ,.,, il~«- Artig.0 {.o - Fi~a. o PoilPr ExPPatív-, des, corn um pont(1 qc1re assinala 1.1rna :.utol'iz•ado a a.brtr o <'!'edito de Úint.a .it.ernid.,-.;.te fugindo dtl nós ~ ..otra '=t.•,· erinto~ dP reis (30:000$000) para· ca•· n.idade p~a,ndo em nós, qt1e nos imos tear a.s deg,pezas r>om a insta.lla<:ão ,fo acabando e OOJl"l'endu em si, que nuneu Instit,uto e pagâmPnt 0 do~ ven-eim,eéo• .se acaba, ,lP. sp.uiq :1lUIIl·C-ei,onari,os no <>0nente exer- Mus 11ão obl:ltante e~sa. gi'ancte2;a t<~:lB . •·i:ri,l f.ina.nceiro. que não ~e mede, aquele ponto r.o (,,1:·,.,1,0 _Artigo 5.o - •Rie'\'og,it•se 1818 distosl.- é JJ ,a.ta Vieira, Kte un, lado. o "até ali ·• Kiti ...ors em (IOnhano. obra da ci-.eaçáo do mundn, ultimo dia O s,ec,retario geral do Estad,o as.;i 111 0 até CJ:U!nndo "obrou (Deus) juntamente faça ,exet'lllfar. Palarcio d-o Ooveirno do com as causas segundas; P. obranrd·o a.. Estalào do Parã; 16 de •setembro ,lu causa prirueirq cum a. oa11s-a segµnda. 1935". ' a.certou enfim de \desoaDsaJ". Em commemoração do no,no 8JlllO Obrigado eu, obScuro expHcador _dP Jill · Os que d V guagem., a. toda unia erudiçãci oue me do fallecimento d,o coronel ..,.___ .__, e em comparecer ~ assoberba e afoga, só paro não deixar Edmundo Ferreira Botelho, sua: fal. ás repartições p.ublica-s qu,e se maculf' O11ome fulgurainte de Jr,sé milia manda celebrar; missa em in- __,.....__ _. de ALencar! nome e reputaçflo literar!a. ten"ão. <i'e SUla almà, na ;.,.,. 8 J·a de que a. Jgnoranc!Ja e awevilmento ouso•u " -.,- em vão e1enegrlr cn1 cert.o passo é(lm a S~tó '.Antonio, ás 0,3Q h~ da ma- O Sr. Joa,quim rMl. Soa.res, deve éom- m11poslção <1e um "a.colá", q!1,le por ij[ só, nl!ª í:le hoje, 'Pa.'l"ecer ao D!Yp'06ito NavJt;l do .A,raeua.l em qu~ a, tivesse, seria oapB.3 -de co-m– ele :Marmha. deste Estado, para tratar prometer no caso, 1rremroH1.velment-e, ,. de iassumwto que ~e itlltet ma.113 ~rme e ~ Mamada oult ura p,r,<· Pará • Otl!I>tuam ho,Je 011 ex<1me~ pa,reiaes 4.11e "'e vt,111 1eaJiz,,11J.u u,.sta Faculdade, ,.,,~1•i•- ,-,h~m11Ja· 11oje [l~ í horas da ma uhã a ;;u ,r,urma Je t11tircvd.u1;c;,ãu á Scien: , i.i cJ,, Pi1 dtu ,j., •f"" ta?'.em varte os se– gui111~, :,lum1111,: _\'lui,·: Gonçalvoo de .\fo, 1.1eo fl.1 ,Ha•-, .J usé _11.'i•ltou de Lima f;umJ"d", \ ·ar\,., l ,1t,·1,., :le Souza Ga• :,ri:~! H1· •ntP-.; J''il1u,. J,.<\il,.. ,li110 de 1 Souza ,·~_,F.m11· ... J\o~, 1'1:-li!\ ri<-' Olfrei.ra Be:a. fh \ na.uu 1 l, d,· 1 •win,:,; ',nnes- dos San– t11~; Rn,,· Ht1~1·,in" 11c Li111'", Awrelio Ta· r,.,,u Buar·c1u~ e J.,,,_.r<Ci,, t:a,rdoso Brasil. Cunvi,lam •'t a ,•on:p;nPr-etr a esta Se. "'"taiia da 1":..-:Jl,brh1 os• ~eguiu1tes es– llttlantr--: L'Jovi, l'uJJha rla Gama Mal· d,er, Alhert•· B,,,,r,,s Je ( 'a,rvalho, Ray. m!uHlo di- ,\JJ.u4.,11.•t'<)l"' Maranhão. Oli– ,iu de t a,,vv.ihu 1 ·1,,,.Y<"' .\ilvaro Fonse• ,·a, Amil:1r ,1a Sih·:i ~;,n;,,.\ 1Abelard da ' Silva ,?'\u1,,·"'~ Ho,u.Pll F'e-1·rpira. dos Raru..- 10s e w,.if.rido sle .\l111eicl:.1, Vieira Lo. 11c-s. ho,ie, ãs 8 ],,,,.,,~ da manhã, impre- terivelmenúe. . 1 , j Talhadores de carne multa- 1 dos pela Fiscalização Mu- nicipal .l!' ut• l'I w11l1:orlo• 11nf..-.hm1:tem, pe.la Fi,,·nli7Jriín \hn,\,•ip-r J. M ~eg,.1i:ntes ta· ·1hr. '"'frr•·..._ .1,~ t· : . 1 , 1 , ,-t'•tt' : A:.11tonio l~ar~ t•ia t.l P1•,a11,-; . .. r, _\!:,1 Jllf"'\ nn.IJ.t.a,lo~ por j,iJ:\•;11•.-~.1 ,·1P ;~ t. ~fi ,ln \,'odig-t'l é.e Puli.& 4-~a 11.:i 111,·11,·1' r \ 11r,11d,, T or,l'ão, á tra. \t·-.:•U~ .í ;1:d. j1-" 1 ·r, ... r, T.\n UJ'fí~1<'0 n. 488, 1 ,or ''"~" " kif.,,t~a vi~i!1ila. <>i~li,:,:11<1,~ r.h,, e;.. i~a < c\O idioma e da llte– ;-~:i.1,·lr a \·~H·n ~cul1-1 P "l"- tle ,ac1, . c11z.,,i.ctc, Vl1c:ira, com qm ;,on :o a~• a',,.,:·., r, ;,;d<'. ·31,e all". quando 1·: ·t tinr 1 o d ' 1 ic 1 ollht'CldO o alcança e ··dr,li p(~r clíu '1•t··. q~t&n~:t-0 coutinuando llfHrl O l!l ~t:()lÜlt::( },(j .. ,je1X9 fó1.. a do oensa– t q.-t) LO Ht,nelt- 111P~1110 l'on1 v . t:o,uo nao ou~ t~et·~: !h);n;•ffl<tl' e ú]~..:r AleUCHl'. COU) o ~i.. 110 li~ .11a~C"rwP,1v., ct-a. 1J1orel1a \·ti·ge·111, "a.li :nv'"'t'·:,t ltacet."'r:1<.L u \'lr g.t<111 dus la-bios ,d1e utel?" Ffrrn. 1 ot•e,t'·ho 1,au1 Uu<iit a t'-lipse. flXiS• tf'nt,; !rn r,·""e ul'igwal. <id.nuusse 8 i-azão o,tlt- aq,uJn que!«> 1,0<1e n~ !au.<,asia. com o tfonll•O iniíllftO ·ct:c. ettl'Illdade, não é 11ntSl.V"1 1«1 1-,.,n1u~J ,. cuut o espac,0 Hml. tu<io tJ,e ulll 1 ..g,,r ,1t1" al'enas vá! '"além, mtt!I,, "lé1,1 oaqu<'J" i,ep •u . qlle aind11. a2lll• t& liO lJOl'lZüll i;t'....,. • tf :Mas ,ttim1tli· ía.,o, u ,11 es1110 seria que dar e1Jctac:ü, ao a,b,.ur<lo e â 111á fé, que n:.10 deVt! c-;c,~li,· nos <domínio$ da cienoia. E.,t,n. C nl'1" um te:flexo da sabedoria e crt:a<;àCt tHvina, 11ão mente, nem se corr,~mpe, E' eter;u,. é tmu,tavel. Quanao. 1,01s, 1·&:0,1~tituinid:o o trecho cte Alencar. escre l'i -· "Ali nasceu Jra,ce. rna, ·a virgein do~ tantos de 11,el"--esta,va. cnm a verdaó.f· e cota a cti,n-cl:a. que não ê de ~e.sa . 1t 11ingnern (e ainda atum t.ra ,. cn d•a Ju.•ticn Perfeil.tt!, contanto que a nusq,u~mos c,1m animo sereno. cheios de fé e refertos de amôr, Nes.~a c<:imT1anhi,a rri"' acho bem, e não 1 a he-i d·e clecliruw c,oll'li sacrilegl.o, nem condescender com a in::rujioe arvorada. em 111,1,gi"-t..erir,, que. ha 1décadas successl.. vas. 1 6-lll, numfl 0bra sat-anica, 0T"~.tn.a.ndo entre nós aq,u~lo que é o pa,tr!monlo maior dos povos c,ivilisados em todos os t >'n,n,,i<- - r, mlt. li \Ir\ mri.t